Dlc
Meu namorado deixou o chefe me fuder na frente dele!
Estava quase no fim do horário de estágio quando meu chefe me chamou.
- Oi, Dr. Carlos, o senhor me chamou? – perguntei apreensiva.
- Sim... sim. Ana, queria aproveitar o momento e pedir desculpas por ontem. Sinto que extrapolei e entendo completamente que você não queria se envolver com alguém do trabalho – Ele falou sério como sempre.
Dr. Carlos era o advogado principal do escritório e por quem eu tinha uma grande admiração e respeito até que por algum motivo ele começou a ficar obcecado com a ideia de sair comigo. No dia anterior ele havia perguntado se eu preferia ser demitida quando recusei o que deve ter sido o oitavo convite para ele me levar em casa.
- Não tem problema, Dr. Carlos – eu menti, estava desconfortável demais com a situação e apenas não pedia para sair do estágio porque precisava muito do dinheiro para terminar a faculdade.
- Amigos então? – Ele falou estendendo a mão.
Receosa eu me aproximei e segurei a mão dele, momento esse que ela a segurou e não soltou enquanto seu olho percorria meu corpo lentamente do meu pé até a cabeça. Foi por um breve tempo, segundos, mas de alguma forma parecia uma eternidade.
- É uma pena – Ele disse por fim e eu sai.
Meu chefe era um homem que devia estar na casa dos 40 anos, muito bonito, alto, forte, barbudo e chamava muito a atenção de todas as mulheres do prédio, mas o que ele não podia nem sonhar era que eu já tinha um namorado que eu amava profundamente e que esse namorado era um de seus recém advogados contratados.
Mas infelizmente o pior aconteceu duas semanas depois, numa terça feira. Era aniversário do meu namorado e no momento do aniversário, com todos do escritório reunidos, inclusive meu chefe, começaram a cantar os parabéns e por algumas pessoas próximas ao meu namorado saberem do nosso namoro, começaram a cantar a parte do “com quem será? Com quem será que o Caio vai casar?” e meu mundo caiu quando começaram a cantar “Vai depender, vai depender se a Ana vai querer”.
Olhei para meu chefe que até poucos minutos cantava animado e sua expressão mudou completamente, seu sorriso sumiu e sem que ninguém percebesse no meio daquele alvoroço de risadas, meu chefe saiu.
O resto do dia foi uma tortura... eu não sabia se avisava meu amor sobre as investidas que o nosso chefe fazia até recentemente, coisa que sempre procurei poupá-lo para que não sofresse atoa, mas por fim decidi esperar para ver o que acontecia.
Meu chefe faltou o trabalho na quarta-feira, coisa que nunca fazia. No final da tarde meu celular notificou uma mensagem “É sério que você preferiu aquele pivete a um homem de verdade? Alguém que poderia te dar tudo que você já sonhou?”. Eu não sabia bem o que responder, sentia que muita coisa estava em jogo e depois de pensar mandei “Desculpa, Dr. Carlos, eu já namorava o Caio antes, ele não tem culpa de nada e nem sabe de nada. Não estraga o sonho dele de advogar aqui, por favor. Eu vou pedir desligamento do estágio”. Alguns minutos se passaram que parecia uma eternidade e então recebi um áudio dele, me agachei no canto, coloquei o celular perto do ouvido e escutei... “Ana... Escuta uma coisa... você vai ficar quietinha aí, não se preocupe com aquele beta, ainda quero ver você se arrependendo da escolha que fez”.
A quinta feira chegou, não tive coragem de contar nada para meu namorado, ele não merecia sofrer por minha causa. Eu estava decidida a pedir o meu desligamento e trancar a faculdade, tudo isso para evitar trazer qualquer transtorno, mas antes disso fui pega de surpresa ao ver meu namorado todo tenso entrando na sala do chefe.
Quando meu namorado saiu da sala ele parecia ter visto um fantasma. Me procurou com o olhar e quando nossos olhos se encontraram ele deu um aceno simples e saiu em direção a sala dele. Mandei uma mensagem perguntando se estava tudo bem e ele respondeu que sim, que estava cansado e precisava ir para casa mais cedo e por isso não poderia me dar carona. Ele ficou distante o resto do dia, eu tentei ligar e ele não atendia, pensei em mandar mensagem para o chefe e perguntar o que tinha acontecido, mas tinha medo e vergonha.
Na sexta feira acordei com muito uma mensagem do meu namorado perguntando se eu podia encontrá-lo depois da aula, antes do estágio e eu aceitei imediatamente. Ele me buscou na faculdade e me levou, para minha surpresa, para o hotel mais caro da cidade e se recusava a responder minhas perguntas até que chegássemos lá.
- O que estamos fazendo aqui amor? – Perguntei ansiosa enquanto eu me sentava na cadeira que ele puxou para mim.
- Minha linda, fui promovido! – Ele disse com um sorriso no rosto, mas não parecia feliz.
- Sério? Parabéns, meu amor – Falei surpresa, nada daquilo fazia sentido, meu namorado era o advogado mais recente do escritório, como ele havia sido promovido assim?
- Sim! Além disso ganhei um bônus muito bom.... estive pensando... poderíamos viajar... ir para um lugar legal... aquele resort que sua amiga foi... – Ele continuava, mas ainda parecia mais nervoso do que feliz.
- Nossa... mas... deixa pra lá... você mereceu meu amor, não se preocupe com resort, pague suas dívidas primerio. – Falei.
- Sim... sim... O... O Dr. Carlos échefe muito bom. Eu pensei... Eu chamei... Eu chamei ele pra comemorar... com a gente – Ele comentava e dessa vez não conseguiu disfarçar nada... estava visivelmente muito nervoso, praticamente gaguejando enquanto conversava.
- O Dr. Carlos? Não entendo... me explica direitinho o que acont... -eu tentei falar, mas ele me interrompeu.
- Minha linda... eu... eu preciso que você seja boazinha com ele... vai... vai ser muito bom para a gente.
– Ele continuava falando, não olhava mais nos meus olhos.
- O que está acontecendo? – Falei nervosa.
-Ele... ele pode ajudar... ajudar a gente. Você... precisa entender, por favor.. – Ele falava concentrado num enfeite da mesa.
Pedi para que ele tomasse água, segurei a mão dele que estava fria como a de um defunto, falei que ele podia me contar o que aconteceu, para não ter medo.
-Só precisamos, só precisamos esquecer o dia de hoje depois. Você entende? Você vai ser boa com ele... depois vamos superar tudo isso... ele me prometeu... só hoje. Vamos... vamos divertir, entende? Vamos... ter a mente aberta. Essa promoção, eu preciso dela. – Ele continuava se explicando.
A garçonete se aproximou e logo fiz questão de dispensar, não tinha estômago para mais nada.
- Vocês têm certeza? Um dos nossos hóspedes fez questão que nada faltasse para vocês. Uma bebida pelo menos? – A garçonete insistia.
- O Dr. Carlos está hospedado aqui? – Perguntei para meu namorado assim que a moça saiu de vista.
- Sim... ele está nos esperando, vamos... melhor bebermos alguma coisa. – Ele falou enquanto chamava a garçonete novamente.
Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo. O meu namorado havia me negociado com nosso chefe em troca de uma promoção? Eu estava disposta a pedir demissão por ele. Eu ia trancar minha faculdade e ele trocando minha integridade por dinheiro?
- Eu não acredito que você fez isso, Caio. – Eu repetia as vezes enquanto ele bebia o mais rápido possível.
- Vamos sair mais forte disso linda... dinheiro, você sabe que dinheiro é importante. – Ele comentava.
Eu estava mais decepcionada do que tudo... a tristeza com a situação se tornou raiva e tudo que eu pensava era na mensagem do Dr. Carlos dizendo “ainda quero ver você se arrependendo da escolha que fez”.
- Vamos, ele já deve estar nos esperando... não tem por que perder tempo – Falei levantando da cadeira e pegando minha bolsa.
- Meu amor... você é perfeita. Sabia que entenderia. – Ele disse enquanto se levantava também, parecia aliado. Eu queria rir desse alívio...
Fomos até a recepção e autorizados a subir. Enquanto estávamos no elevador meu estômago doía de ansiedade, eu sabia bem o que estava por vir, deixei a raiva pelo meu namorado me alimentar para que a coragem não desaparecesse.
Dr. Carlos abriu a porta com um sorriso sútil e confiante no rosto. Ele estava de roupão preto, parecia ter acabado de sair do banho.
-Olá Ana... – O chefe disse olhando profundamente nos meus olhos e ignorando a existência de Caio - Bom... entrem.
Entramos e o chefe foi até seu terno que estava impecavelmente dobrado sobre um poltrona e pegou um envelope branco. Ele não conseguia disfarçar a satisfação.
- Parabéns, Dr. Caio... seu merecido bônus, agora você pode voltar para o escritório – Ele disse com seu jeito arrogante habitual. Eu não sabia bem o que estava acontecendo, mas sabia muito bem que não havida necessidade nenhuma de envelope com dinheiro, sabia que ele tinha feito isso propositalmente para que eu me sentisse vendida e ele conseguiu.
- Não! – Comentei friamente enquanto saia do lado do meu namorado e ia para o lado do meu chefe. – Eu quero que ele veja.
O rosto do meu namorado ficou pálido, ele não esperava aquilo. Enquanto ele se preparava para negar o nosso chefe interveio.
- Você escutou a moça... ela que manda aqui... sente naquela poltrona e aproveite o show – Ele disse quase rindo da situação e depois olhando encantado pra mim falou: - Ana... Ana.. sempre uma caixinha de surpresas.
-Ele precisa aprender como um homem de verdade satisfaz uma mulher – Comentei. Eu estava presumindo muita coisa já que não tinha a mínima ideia de como meu chefe seria na cama, mas presumia o melhor.
Dr. Carlos se aproximou mais ainda e começou a me beijar, primeiro sutilmente e depois apaixonadamente... um beijo cheio de saliva e tesão. Senti sua mão percorrendo meu corpo enquanto ele lentamente tirava minha roupa.
Sua mão dura e áspera agora passava sobre minha pele nua, ele me aproximou mais ainda do seu corpo e pude sentir seu peito peludo contra meus seios e seu pinto duro e molhado contra meu corpo.
Quando abri os olhos seu roupão estava no chão junto da minha roupa. Olhei em direção do meu namorado e ele parecia triste enquanto olhava para outra direção, olhei para meu chefe e ele parecia ansioso. Nesse momento ele pegou em minha mão e me levou até a cama... me deitou... abriu minhas pernas com suas mãos grandes e enfiou seu rosto entre elas.
Ele beijava minhas coxas, um beijo molhado e faminto, descia devagar enquanto saboreava meu corpo, minha buceta demandava aquela atenção e quando ele chegou lá eu senti como se fosse explodir. Ele a beijava como se estivesse beijando minha boca, nunca tinha visto um homem tão faminto por buceta assim, eu estava no céu.
Sua língua quente me invadia, me sentia violada de tanto tesão, não aguentava, empurrava a cabeça dele num reflexo involuntário, mas ele era forte demais e parecia mais empolgado com isso. Ele me devorava viva e tinha nada que eu pudesse fazer.
Sua língua lambia no ponto certo enquanto seus dedos grossos pressionavam dentro de mim. Eu não aguentava mais de tanto tesão até que comecei a gozar. Sentia meu corpo vibrar com aquele prazer e foi quando lembrei da existência do meu namorado, que parecia chocado da sua poltrona com tudo que tinha visto.
- Eu quero que ele me veja mamar você – Falei para meu chefe depois dele ter esfregado sua barba na minha buceta molhada – Eu quero que ele veja de perto...
- Ei corninho, não seja tímido... se aproxime... veja como sua namorada aprecia o pau de um homem de verdade... é uma ordem – Meu chefe disse sem pena alguma.
Meu chefe ficou em pé próximo a cama e eu fiquei na beirada apreciando aquele pau cabeçudo e veiúdo duro como uma pedra. Meu namorado se aproximou obedientemente e ficou tão próximo que era possível alcançá-lo com a mão.
Voltei minha atenção para aquele pau carnudo na minha frente... estava todo molhado de tesão, do jeito que eu gostava. Comecei a masturbá-lo... tão duro e tão macio ao mesmo tempo. Fazia um barulho maravilhoso de tão úmido que estava. Lambi sua cabeça, senti o seu sabor de homem.
-Nossa... eu nunca vi um pau tão bonito na minha vida – Comentei encantada olhando nos olhos do meu namorado.
-É todo seu, se divirta – Meu chefe disse feliz.
Coloquei ele na boca e comecei a mamar... meu chefe começou a meter na minha boca num ritmo lento enquanto segurava minha cabeça... eu gemia de prazer... me engasgava as vezes... parava de chupar para descansar a boca enquanto lambia seu saco e apertava seu pau.
Eu olhava o rosto do meu namorado enquanto fazia isso... ele tentava fazer sinal com a cabeça de que estava tudo indo longe demais. Parei de chupar, minha boca estava cheia de pré-cum, me aproximei do meu namorado para beijar, ele se recusava a abrir a boca.
- Abre a porra da boca, garoto – meu chefe mandou e ele obedeceu. Nos beijamos enquanto eu jogava minha saliva misturada com essência de homem dentro da boca dele.
-Esse é o gosto de um pau de verdade – falei com um sorriso sincero, meu chefe riu.
Meu chefe se aproximou do rosto de Caio e bateu com força o pau babado no rosto dele enquanto tinha uma expressão de nojo no rosto.
-Isso é pra você aprender seu lugar – Meu chefe falou.
- Amor, aposto que seu pau está duro.... tire a roupa para eu ver – mandei. Ele olhou para meu chefe e logo em seguida se levantou e começou a se despir... realmente estava duro.
- Olha só... o gosto de macho deixou o corninho de pau duro... quem diria... – Meu chefe comentou rindo e satisfeito com a situação eu ri junto dele.
- Deita na cama! – mandei sutilmente e meu namorado obedeceu. – Quero que você veja como ele me deixa larga.
Fiquei de quatro sobre meu namorado com a bunda empinada exatamente sobre seu rosto, pingando de tesão enquanto minha cabeça estava encostada na sua barriga. Nosso chefe subiu na cama e ficou de joelho próximo a cabeça dele.
- Coloca meu pau dentro da sua namorada – Ele mandou e o corninho obedeceu.
Senti o pau do meu chefe me invadindo sutilmente. Se eu não estivesse tão molhada acho que seria impossível. Sentia minha perna tremer quando ele chegou no fim.
- Mostra pra ele como se fode uma buceta – falei suplicando.
Meu chefe enfiava aquele pau grosso e veiúdo aumentando o ritmo com o passar do tempo, seu saco grande e cheio batendo contra o rosto do meu namorado que continuava com o pau latejando de duro bem na minha frente.
Eu gemia e à medida que ele metia com mais e mais força eu gemia mais alto ainda. Minhas pernas cederam aquela pressão em senti ciando sobre o rosto do meu namorado.
- Vou gozar... vou gozar – Meu chefe urrou. Senti seu pau pulsando o que deve ter sido uns 10 jatos de leite dentro de mim. Ele continuou com ele dentro por um tempo enquanto alisava minha bunda e por fim disse – Eu quero mais.
- Antes disso o Caio vai me deixar limpinha – eu falei enquanto saia de cima do corpo do meu namorado e me deitava o lado, sentia o pau deslizando de dentro da minha buceta até cair melado no rosto do meu namorado.
- Não amor.. isso não – Caio finalmente se manifestou.
- Amor... esse leite.. vai te deixar mais forte... – Falei gentilmente.
- Não amor, vamos embora.. ele já gozou – Ele respondeu. O chefe olhava curioso a interação, parecia pronto para intervir, mas falei antes.
- Amor, se você fizer isso vai me fazer muito feliz. – Falei da forma mais meiga que conseguia, enquanto sentia o leite saindo e escorrendo lentamente para minha bunda.
Caio se ajeitou na cama e veio em direção ao leite do nosso chefe. Era um leite grosso, muito branco e muito farto. Ele começou a lamber timidamente a minha buceta.
-Tem um gosto muito forte – ele comentou desaprovando.
- Leite de homem de verdade é assim mesmo, acostume-se- Eu expliquei enquanto me apoiei na cama e pressionei a cabeça dele contra minha buceta. Sentia sua boca me sugando enquanto ele bebia o esperma do nosso chefe misturado com o meu mel... era tudo tão prazeroso que comecei a gozar novamente.
- Bom garoto – Meu chefe disse enquanto empurrava meu namorado para sair do lugar. Seu pau já estava duro novamente.
-Quero gozar também – meu namorado falou enquanto se tocava.
-Joga esse seu leite aguado pra lá – Meu chefe ordenou com cara de nojo e desaprovação e ele mais uma vez obedeceu... uma pena, eu gostaria de ter bebido.
Meu chefe se posicionou do meu lado e voltou a enfiar o pau dentro da minha buceta.
- Ei novato... chupa a buceta dela enquanto eu fodo ela. – Meu chefe falou no seu habitual tom mandão.
Meu namorado se aproximou devagar, procurando uma forma de ter menos contanto com o pau dele. Eu passei a mão na sua cabeça e direcionei para minha buceta. A sensação era maravilhosa... e meu namorado me surpreendia com sua dedicação com a língua. Meu chefe passava a mão pelo meu corpo enquanto me elogiava de todas as formas.
- Você é tão molhadinha... perfeita para meu pau – Meu chefe sussurrou.
-Você me deixa assim – falei.
- Quero que você seja minha. – ele falou docilmente enquanto metia num ritmo constante.
Comecei a gozar pela terceira vez, minha buceta apertava o pau dele enquanto meu namorado me lambia sem parar. Era a primeira vez que eu gozava com penetração, antes achava que era impossível pra mim.
- Você viu Caio... Consegui gozar com um pau de verdade – Falei feliz.
- Sim amor. Você é deliciosa – Ele falou.
- Agora chupe o pau dele com meu sabor. – Determinei.
Senti a mão do Caio puxando o pau do nosso chefe de dentro de mim... Ele começou a mamar aquele pau como se tivesse com fome disso.
- Você é tão maldosa – Me chefe comentava me beijando e rindo ao mesmo tempo, ignorando que tinha um homem se acabando no pau dele.
Ficamos nos beijando por muito tempo enquanto ele apertava meus seios. Escutava as vezes meu namorado engasgando com aquele pau e meu tesão aumentava mais ainda.
- Ah... Ah... vou gozar... ahhhh- Meu chefe falou antes de começar a gozar pela segunda vez. O coitado do Caio tentou escapar, mas eu segurei sua cabeça indicando que não era para tirar da boca.
Quando terminou de beber as jatadas de sêmen do nosso chefe ele olhou pra mim esperando alguma nova ordem... tinha leite escorrendo da sua boquinha. Empurrei com o dedo pra dentro da sua boca e ele engoliu o resto.
- Agradece ele por essa refeição – mandei.
- Obrigado... Dr. Carlos... pela refeição – ele falou obedientemente.
O Dr. riu.
- Você é uma boa putinha, Dr. Caio... mas meu negócio é buceta, não crie expectativas com isso... pode ir para casa. Vá curtir seu bônus merecido. – Me chefe disse pra ele.
- Eu tenho que ir também... – comentei.
Ele me puxou de volta pra cama e me abraçou com seus braços fortes e suados.
- Você não, Ana... A gente ainda nem começou...
Comentários
Ah!... A ficção!... Absolutamente tudo é possível nela!... Por isto todas estas loucuras!... Pois, na vida real, os três personagens seriam completamente desprezíveis!... O chefe - por não passar de um chantagista barato; o namorado - por não passar de um desgraçado egoísta,capaz de vender a própria namorada em troca de uma promoção no emprego e a namorada em questão, que portou-se pior que uma prostituta, submetendo-se a esta humilhação; mesmo que tenha gozado e vingado-se do namorado no final! Porquanto, aceitou ser comprada pelo chefe! Todavia, parabéns ao escritor ou escritora! Pois,sem dúvidas possui grande imaginação e em matéria de literatura, é uma boa história!
Adorei a submissão...
Quem mandou ser trouxa....
Muito bom parabéns