Sou uns quatro ou cinco anos mais novo que ela. Única mulher de cinco irmãos. É a mais velha. E eu sou o do meio.
Fomos criados numa cidadezinha do interior do Rio Grande do Sul. Pacata até demais. A gurizada passava o tempo livre brincando pelos quintais, que eram enormes, e pelos matos de Pitangueiras.
Minha mãe nos deu uma educação muito rígida. Meu pai já era mais tranquilo (não que fosse liberal, até porque, isso foi lá pelos idos deEle dava aula nos três períodos. Saia muito cedo e voltava bem tarde da noite, e minha mãe também passava a maior parte do dia fora de casa. Um bom tempo trabalhou em uma loja, e durante esse período, e depois, vendia perfumaria e cosméticos. É do tempo da Avon, Rhodia, Christian Grey, e outros.
Consequentemente, era minha irmã que tomava conta da casa e dos irmãos. E, por eu não ser muito de ficar “correndo rua” como meus irmãos, acabava ajudando-a nos afazeres domésticos, principalmente na louça. O que nos aproximou bastante, fazendo com que ficássemos muito apegados (e mais tarde confidentes e íntimos – até há bem pouco tempo).
Sempre tive muito ciúme dela, mas mesmo assim ela me contava tudo, inclusive sobre seus namorados.
Frequentemente, quando estávamos dobrando e guardando as roupas recolhidas do varal, eu ficava comparando as calcinhas dela e da minha mãe, colocando na minha frente, como a medir, para ver se caberia em mim. As dela eram menores, lógico, pois ela era pequena e magra, ao contrário da minha mãe.
Por sua vez, ela fazia o mesmo com as cuecas do meu pai e do meu irmão mais velho – eu não usava, pois não gostava. Até que um dia ela sugeriu de experimentarmos de verdade. As roupas a serem guardadas estavam sobre a cama dos meus pais. Eu de um lado, e ela do outro da cama.
Fazia muito calor. Eu estava só de short de nylon, como sempre, e sem camisa. Ela com um short de malha e sutiã.
Olhei sério para ela, como a perguntar: “é isso mesmo?”. E ela repetiu: “vamos experimentar?”. E já foi tirando sua roupa. Mesmo que não fazia muito, ela ainda nos dava banho, mas eu já me achava crescidinho, para vê-la assim, e ela me ver pelado, e fui logo saindo do quarto para me trocar. Ela fechou a porta e disse que era para fazer ali mesmo. Me virei de costas, o que não resolveu muito, pois dava para ver o quarto todo pelo reflexo da janela. Detalhe que aproveitei para observar o seu corpo desnudando-se.
Nota: Desde muito novo, sempre tive mais afinidade com garotas, e, devido a essas influências (elas são mais espertas), me tornei sexualmente prematuro.
Entre eu tirar o short, e vestir a calcinha - sentindo o tecido de algodão roçando nas minhas pernas, e nas minhas genitálias - meu tico (ainda era, na época) já ficou todo eriçado, avolumando-se sob a calcinha.
Falou para me virar, que queria ver como tinha ficado. Respondi negativamente com a cabeça. Então ela veio por cima da cama e me puxou para trás, fazendo eu cair sentado na cama. Desceu, e me fez subir na cama. Me analisou de cima a baixo, passou a mão de leve no meu tico, e perguntou o que estava acontecendo. Senti meu rosto esquentar e me virei envergonhado. Acariciou minhas nádegas de baixo para cima com ambas as mãos, deu uma apertadinha, e disse que eu tinha ficado bem bonitinho e gostosinho assim. Subiu e me mandou descer, para analisá-la, também.
Bem que eu estava gostando daquela brincadeira, então resolvi entrar no clima. Empalmei suas pernas, uma com cada mão, a partir dos joelhos, e fui deslizando suave e carinhosamente pelas coxas acima, passando sem dificuldades pela cueca, que era folgada, adentrando com os polegares até suas virilhas, e sentindo os primeiros pelinhos pubianos. Deslizei para trás, sentindo o final das coxas e início das polpas. Com isso, meu rosto ficou muito próximo à sua vulva, que, devido aos feromônios, que estavam “a milhão”, aliados ao calor, exalava um delicioso e inebriante odor, provocando ainda mais meu tico, que procurava, em vão, mais espaço dentro da calcinha.
Desde sempre meu olfato foi muito aguçado, e não sei como resisti à tentação de enfiar meu nariz nas suas entranhas. Ao contrário de quando ela se virou, e não me contive, dando umas lambidas em suas polpas.
Aproveitando o clima, falei para ela descer e tirar o sutiã, para ficarmos iguais. Deu uma olhada pela janela, pois ficava bem de frente para a rua, e não se deu por rogada. Tirou, sem pestanejar, enquanto pulava para o chão.
Acho que vem desse tempo meu fascínio por peitos pequenos, pois, quando ela parou na minha frente, o tempo parece que começou a andar em câmera lenta, me permitindo observar cada detalhe daqueles peitinhos durinhos e branquinhos, contrastando com as aréolas rosadas, e seus mamilos empinadinhos, apontando para a frente como a dizer: “vem”. “Me abocanhe, e me chupe todinho”.
Tem a segunda parte, pois ficou um pouco longo.