Muito boa, aguardado novas histórias, estou com o pau melado de tesão .
O amigo do meu pai
Eu sempre tive muita atenção dos homens, desde muita nova, acho que por ser bonita por ter começado na academia cedo também, eu despertava a atenção de caras mais velhos do que eu... Casei muito nova, com um desses homens mais velhos, eu tinha 19 anos na época. E bom, seguiu um pouco da tônica desses casamentos, nos primeiros anos maravilhas e declinando em seguida, meu tesão nas alturas, imagina, novinha e ele em certo ponto já não me dava a mesma atenção! Estávamos em um momento do casamento onde não íamos bem, ele é médico, então trabalhava muito, eu trabalhava com meu pai na empresa dele, mas naquela altura não tinha tantas responsabilidades, então tinha bom tempo livre. Essa história ocorreu quando estava com uns 3 anos de casada, tinha por volta de uns 22 anos. Como eu disse trabalhava na empresa juntamente com seu pai, ela seguia os passos dele. Tal dia, um cliente antigo e grande amigo de seu pai, que me viu crescer, o convida para trocar ideia de negócios e para um evento em sua cidade, o pai já com compromissos na agenda sugere que a filha vá em seu lugar. Com meu pai ocupado e por se tratar de um grande negócio para família, ela decide ir e por insistência do seu pai e do amigo aceita a oferta de passar os dias na casa dele! Ele é de fato um grande amigo da família, foi morar em outra cidade depois de muito tempo, mas convivi muito com ele na minha casa, pois como disse, ele era amigo pessoal do meu pai, vou chamar ele de Alexandre aqui!
O Alexandre em questão é um homem atraente e simpático, um grande empresário, separado, morava sozinho em um mega apartamento e que fazia questão de receber amigos e convidados sempre que possível, era quase uma fuga da solidão! Eu fui uns dias antes do evento, até aproveitei a vibe pra sair de casa. Ele me recebeu calorosamente e fez questão de mostrar a cidade. Durante o dia, visitamos alguns locais e passeávamos pela cidade, e à noite, jantamos juntos e conversávamos sobre suas vidas e carreiras.
Ele era claramente um homem charmoso, mas eu nunca tinha notado ele de outra forma, era quase como um pai para mim! No entanto, à medida com que convivemos, eu dava boas risadas, a conversa fluía, me sentia leve! E num desses momentos que eu me peguei pensando aquelas coisas do tipo "nossa, eu daria para esse cara" kkk Mas logo cortava, tipo, tô maluca! Até que numa das noites, pós evento, eu estava muito cansada e falei pra ele que gostaria de ficar em casa pois me sentia cansada! Alexandre atende de pronto o pedido e pede um japa pra gente.
- Tem vinho? - Eu perguntei.
- Claro que tem!
- Oba, vai me ajudar a descansar hahaha
Ali durante o jantar, a gente já meio sem assunto, eu perguntei como era a vida dele, tão solitária.
- Que nada! Não fico sozinho não hahaha - Realmente era de se acreditar, bonito, educado, bem sucedido.
- Como está o doutor? - Ele me perguntou
- Tá lá - Eu não quis dar papo, não queria falar sobre, falei isso revirando os olhos - Esse filme é legal, uma amiga falou que é bom, tô meio sem sono, vou ficar vendo!
- Ah, também tô, posso me juntar a você?
- Claro né kkk Que pergunta! Tem problema se eu tomar banho e colocar roupa para dormir?
- Claro que não né kkk Que pergunta - responde Alexandre debochando de Marcela
- Assim pelo menos eu sei que você se sente em casa e eu aproveito e fico de boa também!
Eu coloquei um vestidinho bem leve de dormir e uma calcinha pequena por baixo (aliás, eu não tinha calcinhas muito grandes) e Alexandre colocou um short e por cima um roupão! A gente estava vendo o filme, sentado no sofá, a tensão do filme estava alta e a adrenalina estava correndo solta. De repente, em uma cena particularmente excitante acontece, eu senti a mão dele na minha coxa direita e senti meu corpo responder com uma injeção de adrenalina fazendo seu coração acelerar, mas aquilo nem fazia sentido na minha cabeça. A gente se encarou por um momento e senti o coração acelerar e o corpo tremer em antecipação. Em silêncio, sem trocar palavras, eu dei aquela tossida como quem diz "o que é isso", ele sem jeito, rapidamente retira a mão de cima da minha coxa, porém eu reparei num volume extra que fazia no roupão, sem ter certeza se era uma ereção. A gente continuou vendo o filme, mas ficou um clima do tipo "será que é isso mesmo?". Eu fui pro quarto ainda confusa com tudo que sentia! Era um fato que meu casamento não ia bem, principalmente no âmbito sexual, mas aquele era um cara que eu tinha profundo respeito e enfim, fui dormir com a imagem do volume do roupão na cabeça!
No outro dia, eu acordei cedo, ele também e logo pintou um convite.
- Oh, vamos pegar uma praia, o dia amanheceu muito bonito, vamos aproveitar!
- Claro! Eu amo praia, sempre que posso tô indo!
Coloquei um biquíni preto, canga e fomos! Não pude deixar de notar os olhares de Alexandre, que apesar de tentar ser discreto, nem sempre conseguia.. Eu era "acostumada" a receber aqueles olhares, mas o fato de estar casada e ir para locais desacompanhada ser menos frequente, aqueles olhares se tornaram menos frequentes, eu os recebia na academia, que em geral ia sozinha, mas nem dava moral! E então, resolvi entrar na onda e provocar, adorava fazer isso quando solteira. Pedi para ele passar bronzeador nas minhas costas. E foi aí que começou a provocação velada. Alexandre não perdeu tempo e veio passar protetor... Ele aproveitava para tirar uma casquinha, mas acho que ele estava com um pé atrás! Eu peguei uma cadeira, sentei bem na direção do olhar dele, sentei de costas como quem vai tomar sol, com a bunda virada pra ele, eu teria outras formas de tomar sol, mas queria provocar! Fiquei com a bunda levemente empinada na sua direção, deitada sobre meus braços e tentava ver sob o óculos, se ele me olhava. Até que sem muita cerimônia, eu não vi quando ele levantou, só quando fez sombra. Ele levantou, foi pra minha frente, eu meio deitada na cadeira, ficava na altura da cintura dele e escutei a voz:
- To indo no mar!
O movimento de levantar a cabeça até olhar pro rosto dele, claramente passaria pela sua cintura e foi ali que NÃO tinha como NÃO reparar no volume que tava a um palmo do meu rosto! Aquilo não era atitude de quem queria disfarçar nada. Eu fiquei surpresa, não consegui não olhar pro que estava na minha frente e ele percebendo meteu um:
- Que foi? Agora vai me dizer que nunca viu um.
Eu tinha caído na minha própria armadilha, senti minha buceta molhar e meu corpo pulsar, mas meti a marra.
- Já vi maiores - E fomos para a água!
Depois de um bom tempo na praia, comentei que gostaria de ir em um barzinho ali perto que tinha visto no instagram e queria conhecer, Eu com meu biquíni fio dental preto enrolada em uma canga e Alexandre trajado em uma bermuda branca. Chegamos, sentamos em uma mesa e pedi um drink, Alexandre uma cerveja, conversa vai, conversa vem, eu mesma entro no assunto do meu casamento:
- Ai Alee, não tá legal, ele tem estado sempre ocupado, não tem me dado atenção!
- Olha, tenta conversar com ele, arrumar as coisas!
Dai eu solto:
- Não quero conversar, Alexandre, eu quero dar, pqp! Acho que tem uns 3 meses que eu não fodo, tô subindo pelas paredes.
Aquilo nem era mentira, nem era provocação, era um desabafo mesmo, mas acho que foi o que ele queria ouvir ou precisava, não sei! Daí ele me chamou pra curtir o samba, aproveitar ali, não tinha pra lamentação, que com ele eu não ia ficar pra baixo. Realmente não fiquei, comecei a dançar, curtir, música legal, ambiente agradável! Dai ficou Alexandre em pé com sua cerveja e eu na sua frente dançando, minha bunda roçava na bermuda dele, bem de leve, só que foi intensificando, eu fazendo questão de passar a bunda nele, ele por sua vez deixando rolar! Até que, ele agarrou minha cintura assim e encaixou a pica no meio dela, aquele movimento me deu um frio na barriga, daqueles que a gente sabe que tá fazendo merda, mas não consegue parar.
Então ele me chama de canto:
- Vamo ali no carro.
Me pegou pela mão e levou até o carro, ai abriu a porta de trás, dai eu falei:
- Ué, não vamo embora?
- Não não, só quero te mostrar uma coisa, entra ai!
Quando entramos, eu não tava preparada pro que iria acontecer, aliás, não esperava! Ele sentou e puxou a bermuda pra baixo, revelando uma pica assim, perfeita, grande, a cabeça vermelha, parecia uma maçã. Ele sentado a pica ia até depois do umbigo!
- Eu posso te dar o que você precisa, só depende de você!
- Mas eu sou casada...
- Não vou te obrigar a nada, por que você não faz um carinho nele?
Meu corpo reagia sozinho, meu coração parecia que ia sair pela boca e minha mão foi quase involuntariamente de encontro ao pau dele. Assim que segurei, senti o quando tava duro, pulsando e quente!
- Eu não posso dar pra você.
- Faz só o que você quiser!
Ele falou aproximando o rosto do meu rosto. E nos beijamos lentamente, enquanto minha mão acariciava seu pau. O beijo molhado foi intensificando, ele segurou meu cabelo me fazendo levantar o pescoço e o beijou, foi descendo até chegar na parte de cima do meu biquíni, onde ele desatou o nó e revelou meu mamilo duro que foi diretamente para sua boca! Sem pensar muito, eu montei em cima dele, ainda com a parte de baixo do biquini! A gente se comia, o beijo intenso, as mãos deles percorriam meu corpo, ele agarrava minha bunda, subia pela cintura, apertava meu peito e chupava, até que senti sua mão puxando minha calcinha de lado e num golpe de sobriedade ou de razão eu pedi:
- Não não, por favor, não tô preparada pra isso!
- Tudo bem, só o que você quiser!
Era claro o que meu corpo queria, mas acho que foi ali que ele me conquistou de vez, eu me senti no dever, sai de cima dele, me posicionei com a bunda pra cima e cai de boca na pica dele, eu fiz com vontade, com desejo, subia e descia com a boca, chupava a cabeça grande, passava a língua, ordenhava a pica dele que não demorou pra explodir na minha boca!
Dali fomos pra casa dele, eu corri pro quarto que estava e lá fiquei, não queria sair, me sentia arrependida pelo que tinha feito, mas era tudo culpa do doutor! Tomei um banho enquanto chorava no chuveiro e dormi.
No outro dia pela manhã quase tarde, a imagem daquela pica não saia da minha mente e eu achei melhor ir embora.
- Acho que vou ficar num hotel, é melhor!
- Não, não precisa! Esquece o que passou ontem, nunca aconteceu! Vamos fazer assim, vamo comer alguma coisa e quando chegar você decide se realmente quer ir embora!
Assim fizemos, fomos até um restaurante e ele demorou um pouco pra chegar na mesa, mas desconversou dizendo que era porque tava ruim de estacionar, daí então voltamos a casa dele e ele me entrega uma caixinha de presente, quando eu abri, tinha uma lingerie com os detalhes pretos, mas em sua maioria quase transparente, lindíssima e uma meia calça.
- Se você quiser ir embora, pode ir! Mas se ficar, quero que use isso, vou ficar aqui na sala!
Puta que pariu, aquilo me desmontava toda, eu não disse uma palavra, entrei no quarto e comecei a arrumar minhas coisas, mas aquele diabinho na mente disse assim "só experimenta" e eu coloquei a lingerie, me senti muuuito gostosa... E realmente tava! Depois de alguns minutos dentro do quarto brigando com meu tesão, eu saí, vestida apenas na lingerie.
Ele se aproxima de mim, me dá um beijo safado, gostoso e fala pra mim:
- Vira pra mim.
Enquanto virava minha bunda na direção dele, ele tirou bem de leve minha calcinha e suspirou:
- Que bunda deliciosa!
E entrou no meio dela, eu sentia a língua dele invadindo meu cuzinho e descendo na minha buceta, que pulsava naquele momento, ele se deliciava e sabia como usar a língua, sem usar nem um dedo, chupou meu cu e minha buceta e me fez dar a primeira gozada daquele dia! Mas aquilo nem era o que eu queria ainda, ele se afastou um pouquinho e eu me ajoelhei no meio de suas pernas:
- Tira ele da calça!
Eu obedecia, o pau já imenso e feito concreto, se oferecia pra mim de novo! Eu literalmente namorei com a pica antes de começar um boquete, beijava, chupava, passava a língua, me deliciava com uma pica dura pra mim. E então comecei a chupar com vontade, babava ele, tentava colocar tudo na boca, mas não tinha como, era maior que minha capacidade! Até que tirei as mãos da pica e olhei pra ele, oferecendo minha boca para ele fuder e foi o que ele fez, me fazendo engasgar e babar ainda mais aquela pica e daí eu ouvi um:
- Vai pro sofá!
Foi naquele momento que eu vi o que estava prestes a acontecer, mas eu queria, só o frio na barriga que me dominava, eu tava me sentindo safada e ainda com a meia calça e sutiã, apenas sem calcinha, eu me deitei no sofá oferecendo minha buceta para o pau dele.
Ele repousou o pau sobre a testa da minha buceta e fez o movimento de entrada e saída, me fazendo ver até onde o pau dele iria, meu gemido foi inevitável, só não menos inevitável quando ele posicionou a cabeça na entradinha e forçou a entrada. Meu gemido acompanhou aquela primeira estocada! Eu me sentia em êxtase, meu corpo implorava por pica e eu vi que ele também se sentia assim, as primeiras estocadas foram aquelas pra sentir o tesão, mas logo foram substituídas por metidas fortes e firmes que me faziam gemer:
- Me fode, me dá o que eu quero! - Era o que eu pedia.
Ele metia gostoso e eu de pernas abertas pra ele, me oferecendo.. Foi então que eu senti ele jogar minha perna para o lado, fazendo com que eu ficasse de conchinha com a bunda oferecida pra ele! Ele metia gostoso:
- É assim que você gosta né?
Eu balançava a cabeça em sinal positivo e mordia os lábios com tesão. Deixava ele louco e sentia sua pica indo fundo em mim. De repente ele parou dizendo que se continuasse iria gozar.
- Ainda não, senta aqui! - Eu falei.
Ele sentou no sofá, eu levantei e lentamente tirei o sutiã pra ele, ficando apenas de meia calça, me posicionei da mesma maneira que tinha feito no carro no dia anterior e voltei a chupar a pica dele, babava ela e punhetava.
- Vem, pode vir! - Foi a ordem que ele me deu.
Eu fui por cima, peguei na base da pica e posicionei ela dentro de mim, desci devagar, sentindo ele me invadir inteira, fui descendo e subindo, aumentando os ritmos aos poucos e ele me ajudando, de repente entramos em uma sintonia em que nossos corpos se chocavam forte, fazíamos barulho e não nos importávamos, eu gemia alto, finalmente tava sendo fudida como queria e merecia! Eu me posicionei mais pra trás e literalmente quicava na pica dele, que por sua vez, metia debaixo pra cima, me fazendo gemer!
Foi então que eu fiquei quase de agachada no sofá, aquela posição que eu fiquei e ele agarrou minha bunda e meteu forte, eu pedia:
- Não para, por favor, não para!
Meu corpo anunciava o que vinha e logo gozei forte na pica... Ele me deu dois tapinhas como quem diz pra sair! Eu não queria deixar a peteca cair, mas precisava de uns segundinhos pra me recuperar, foi então que fiquei me deliciando com a pica! Até que levantei, ele continuou sentado, posicionei a bunda de frente pra ele e fui descendo, ele encaixou a pica na minha buceta e voltei a sentar nele devagar, subindo e descendo, oferecendo minha bunda para ele estapear. Então ele me pegou pelas coxas e fez com que minhas pernas levantassem, fazendo a penetração ficar mais intensa! As metidas eram vigorosas, o pau dele me invadia com força, eu gemia e foi assim que gozei mais uma vez!
- Quero ir pra cama - Eu pedi.
E assim fomos, sem mais enrolação, queria pica! Me posicionei de ladinho e ele veio! Novamente encaixou a pica grande na minha buceta e meteu gostoso! Ele agarrava minha bunda e eu abria ela pra ele vir, as metidas eram intensas, deliciosas, eu gemia alto, acho que todo mundo sabia que a gente tava fudendo naquele apartamento! Era incrível a voracidade dele, metia prolongado, forte, eu não conseguia parar de gozar!
Daí ele disse que queria fazer uma coisa! Me levou até a cozinha, posicionou uma banqueta próximo a bancada e me pediu pra ficar de 4 ali, não dava pra ficar aberta ali, tinha que ficar com as pernas quase fechadas!
- Assim mesmo - antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ele falou!
Acho que ali foi a realização de um desejo pra ele. Meteu firme na minha buceta, eu gemendo e olhando pra ele com cara de safada, deixava ele louco, a mão dele espalmava minha bunda e eu sentia ela arder com os tapas! Percebi que ele não tava mais aguentando.
- Vem pra mim, goza pra mim seu safado!
Ele não conseguia disfarçar que estava vindo, as estocadas ficaram ainda mais firmes e intensas, ele batia na minha bunda e agarrava minha cintura.
- Goza na minha bunda, eu sei que você gosta dela! Não tirou os olhos dela desde que cheguei, safado!
Aquilo deixou ele transtornado! Ele deu mais algumas estocadas, tirou de mim e deu um banho de porra na minha bunda, gozou ela inteira, trocamos olhares cúmplices e demos um beijo gostoso!
Essa foi minha história com o Alexandre, tenho algumas outras, espero que gostem!