Continuação....
Durante todo o passeio ela estava apática, não falava sorria sem vontade, mesmo com meu esforço de trazê-la a normalidade, pensei se eu provavelmente não teria passado dos limites com ela.
Na volta ela começou a assumir uma postura mais autoritária, como de quem busca o controle perdido, mas suas respostas continuavam monossilábicas, e sem tocar no assunto, seus pensamentos pareciam distantes, embora cada gesto demonstrasse muita elegância e sobriedade.
- Vamos parar naquela padaria, preciso de um café. – Seu tom de voz era de uma ordem, não de um pedido., pensei em comentar o quanto estávamos atrasados, mas achei melhor não.
- Por gentileza, uma média com leite. Peça o seu também.
- O mesmo, obrigada. – Ia dizer que não queria, mas ela não me olhou nem por um minuto desde o ocorrido, achei que seria melhor dar espaço para ela digerir toda a situação.
Saindo, da padaria, ela foi dar um gole no café que nos foi servido para viagem em copos ecológicos, e a tampa mal encaixada fez derramar café em todo seu seio e em sua blusa branca.
-Droga, eu não acredito nessa porra!
Peguei os guardanapos que estavam e fui ajudar ela a se limpar, coloquei o primeiro entre os seus seios fartos branquinhos, que agora estava com um tom avermelhado devido ao café quente, ela suspirou com o meu toque fez cara de dor e ao mesmo tempo mordeu o lábio inferior, aproveitei a deixa para trazê-la de volta.
- Você estava linda dentro daquele metrô.
- Eu não quero falar nisso.
- Uma pena, você recebe uma ordem e rebola como ninguém. – Ela pressionou os lábios tentando conter o sorriso.
- E eu queria te deixar assim vermelha em outro lugar. – Ele me olhou nos olhos de novo, pela primeira vez, percebi que ele precisava ter a minha validação, de que eu gostava de como ela era, e isso fez com que eu continuasse a falar, então enrolei todo seu cabelo na minha mão o tirando da frente dos seus seios ainda molhados, e puxei deixando o seu pescoço e ouvido direito exposto, e sussurrei em seu ouvido:
- Quando te vi a primeira vez, fiquei me imaginando tirando essa sainha de você, te deixando de perna aberta em cima daquele sofá branco onde eu ia chupar essa tua buceta molhada até você gozar na minha boca, mas depois que eu te vi naquele metrô, agora eu quero mais, quero castigar você por todos os momentos de raiva e frustração que você me fez passar nesses últimos meses, vou deixar essa sua pele branca toda marcada, vou te ensinar quem que manda de verdade.
Ela começou a gemer e se retorcer, fechando os olhos.
- Isso minha puta, goza! Abre esses olhos e olha para mim, quero ver a tua carinha gozando.
Ela abriu os olhos e me encarou, ronronou baixinho em súplica:
- Me come por favor, eu preciso de você dentro de mim, quero ser tu.
Antes de terminar a frase ela estava gozando, gozando pra mim, seu corpo inteiro tomado por espasmos a abracei e encostei sua cabeça sobre o meu peito.
Seu corpo foi se estabilizando aos poucos, e ela foi recuperando a lucidez, senti que conforme foi entendendo o que tinha acabado de acontecer, o rosto dela foi afundando no meu peito de vergonha, então apertei suas bochechas com uma das mãos a obrigando olhar pra mim.
- Nunca mais sinta vergonha ou pudor quando estiver comigo, te quero assim que nem puta.
Ela ficou me olhando fixamente sem dizer nenhuma palavra, eu soltei o seu rosto e enrolei seus cabelos na minha mão puxando pra trás, cheirei seu pescoço mordendo e dando beijinhos até chegar em sua orelha, onde sussurrei:
- Minha vadia gostosa, me provocou, me provocou e agora quer arregar é?
Seu olhar ácido tinha retornado.
- Você é muito bom falado, mas cão que ladra não morde, quero ver se é bom assim trepando, pois até agora só gozei sozinha.
... Continua