Peguei o peão invocado bebendo pinga e fodendo jaca no meio do mato

Moro na região central do Rio de Janeiro, me chamo Danilo e sou um sujeito alto, 1,84m, magro, da pele morena, barbicha na altura do queixo e 28 anos de idade. Trabalho como contador numa empresa de publicidade, namoro com a Andressa há dois anos e gosto bastante da vida movimentada da cidade grande, mas de vez em quando a gente passa uns fins de semana na fazenda do meu tio em Resende, no interior do estado. Lá tem piscina, dá pra fazer churrasco, os parentes são tudo festeiros, estão sempre animados e querendo motivo pra encher a cara, então junta eu, minha namorada, tio César, tia Helga, minhas primas e primos, todo mundo bebe, come, bate papo, ouve música e passa o sábado e o domingo jogando futebol no gramado, pulando na piscina, dançando e matando saudade.

Pra ser sincero e até um pouco ignorante, eu nunca me vi como gay ou bissexual, pois sempre me envolvi com mulheres, nunca senti atração por outros caras e jamais me imaginei chegando num homem. Mas... E você sabe que depois do “mas” tudo muda, né? Existe um sujeito nesse mundo que é o único maluco que chega perto de fazer minha orientação sexual balançar na corda bamba. Tem um cara que mexe com tudo que eu acredito e sou, e ele me deixa assim desde a minha época de adolescente, lá pros meus 18 anos de idade na fazenda do tio César.

- Bastião, será que você pega uma cerveja dessa aí pra mim, fazendo favor? – pedi.

- Orra, moleque. Primeiro de tudo, meu nome é Sebastião. Para com essa mania, que nós num é parente, não.

- Ah, pronto. Vai começar a implicância. Por que você pega tanto no meu pé?

- “Por que ocê pega tanto no meu pé?” – ele imitou meu tom, mas de forma debochada. – Fala que nem macho, caraio. Nem parece que tem tromba entre as perna, cabra.

- Cara, será que você pode só pegar a cerveja pra mim e fim de papo? – fui meio grosseiro.

- Ó, eu num trabaio pra ocê, não. Enquanto ocês tão na piscininha, o peão aqui tá pegando peso de um lado pro outro, visse?

- Mas tio César falou pra você descansar, macho. Você que tá de gracinha e não quer pular na piscina com a gente. – saí da água e fui no isopor pegar cerveja.

- Óia pra minhas fuça de quem se diverte enquanto tem trabaio pra fazer. Ocê me respeita, seu merdinha. – como sempre, ele grunhiu as palavras como se não quisesse falar comigo.

Aí voltou a carregar os troncos de árvore de um lado pro outro no gramado, empilhou as estacas atravessadas no formato de uma fogueira e eu lembro que simplesmente não consegui voltar pra piscina, porque fiquei do lado de fora da água bebendo cerveja e observando o vai e vem daquele macho trintão musculoso e trabalhador rural pegando no batente. Seu suor escorrendo, as veias, o peitoral cabeludo, o cheiro de masculinidade aflorada, o semblante de caipira viril e másculo...

- Tá olhando o quê, pivete? – ele falou grosso quando me pegou olhando.

- Calma lá, amigão, não precisa se irritar.

- “Calma, num precisa irritar”. Sai da minha frente, peste. Nós num é amigo, não.

- Pronto, já saí. Não tô mais aqui. – tentei sair de perto, mas o brutamontes percebeu o que eu tava bebendo.

- Óia só, Danilo, por acaso teu tio sabe que ocê tá bebendo as cerva dele tudim?

- Não, não sabe. Eu fiz 18, posso beber o quanto eu quiser. – dei uma de abusado pra cima do peão.

- Que bão. Má seu César num gosta que beba as cerva dele, não.

- Bom... Ele não precisa ficar sabendo.

- Ah, é? Tendi.

Sebastião olhou pros lados, viu que não havia gente perto de nós, deu dois passos à frente e parou com o corpo malhado diante do meu. Mais alto, bem mais forte, a pele morena, a blusa de botão completamente suada e colada no peitoral exposto, a pentelhada evidente no peito molhado de suor, sua musculatura tomada por veias dos pés à cabeça, fora o malote bem acumulado entre as pernas, muito visível no pacote da calça jeans de trabalho. Botinas de peão, cara de bichão do mato, uma barba grossa e enorme tomando todo o contorno da face rústica, cinto de fivela grossa e um cheiro que sempre me arrepiava quando eu chegava perto, mesmo naquela época.

- Sério, não conta pro tio César que eu tô bebendo a cerveja dele. Eu sei que no isopor tem outras, mas é que essa é a melhor que tem. E tá geladinha, ó. – tomei vários goles e me fiz de inocente, mas não adiantou.

- E o quê que eu ganho com isso, piá? – ele me chantageou.

- Tá, tá. Já entendi o que você quer. – fui no isopor, peguei um latão enorme e joguei na direção do grandalhão.

Sagaz, o macho pegou o lata no ar numa única braçada, abriu no dente, virou a cerva como se não fosse nada, depois amassou o latão com extrema facilidade e a jogou de volta pra mim. Enxugou o antebraço peludo no queixo suado, soltou um arroto de leão e voltou a trabalhar, tudo em menos de um minuto e com vários troncos de madeira empilhados no outro ombro.

- Bão fechar trato contigo, visse? Teheheh! – ainda me zoou.

Eu não contava pra ninguém, nunca contei, mas adoro o jeito matuto e caipira do Sebastião, porque ele é trabalhador e foi minha primeira grande referência masculina, pelo menos naquele tempo de juventude. Por ser daqueles machos à moda antiga, o peão tá acostumado a sentar de pernas abertas, cuspir no chão, falar palavrão, arrotar em público e ostentar o corpão peludo onde quer que vá, hábitos que hoje em dia não têm nada a ver com testosterona, mas que naquele tempo significaram o estereótipo do cabra Macho. E mesmo sabendo que atualmente os tempos são outros, acho que é esse jeitão rústico e de bichão do mato que tanto chama minha atenção no Sebastião desde os meus 18 anos.

Sendo muito atraído pelo cabra desde que ele era trintão, foram muitas as oportunidades que tive de contemplar seu corpo nu e de admirá-lo em sua intimidade, portanto vários episódios marcaram minha mente durante anos e foram motivo de muitas das minhas punhetas. Além das vezes que eu manjava o volume saltando na calça jeans surrada do funcionário do meu tio, teve um dia que eu fui trocar de roupa no vestiário da piscina, entrei lá e dei de cara com o grandalhão só de cueca, por sinal amarelada, manchada e muito pesada. Fiquei vermelho de vergonha, ele me encarou muito sério e acho que percebeu a manjada sincera que dei no excesso de bagagem.

- Que ocê tá olhando, piá?

- N-Não, nada. É que... – olhei pro lado, vi suas botas no chão e o cheiro suculento exalando de dentro delas dominou meu nariz, esquentou minhas narinas. – Eu não sabia que você tava aqui, só isso. Tomei um susto.

- Assustei ocê, foi?

- Pois é. – fiz o máximo pra não ficar olhando, mas foi impossível não babar diante daquele corpo experiente, vivido, adulto e lotado de pelos.

As veias, o suor, o cheiro dele, a quentura, sua pele morena... Fiquei de pernas bambas apenas por estar ali, na presença quase íntima do físico desenvolvido do Bastião. Manjei a protuberância na cueca amarelada, notei que o marmanjo era cabeludo dos pés à cabeça e, sinceramente, desconheci visão mais espetacular que essa, porque deu pra ver não só o formato rústico da chapuleta da pica dele no pano suado, como também a divisão das bolas gordonas e vários tufos de cabelos presos na costura. Tudo no Sebastião transpirava a testosterona e me deixava curioso, e o mais engraçado é que nenhum outro homem e nenhuma mina nunca me trouxeram tais sensações, era somente com o peão peludo que eu me sentia assim.

- Ocê vai ficar me oiando memo?

- É que... – tremi de nervoso e respirei fundo. – Seu corpo... É...

- O que é que tem minha carcaça? – ele levantou os braços, cheirou as axilas felpudas e não entendeu o motivo do meu olhar fixo. – Tô fedendo?

- Não, não, pelo contrário. Esse cheiro é... Bom.

- Bão? Tô todo suado, Danilo. Ocê acha bão?

- Demais. Mas não conta pra ninguém, pode ser?

- Teu tio sabe?

- Não, nem pode saber.

- Hmm. Tendi. – dessa vez ele não me chantageou, só ficou me olhando com o jeitão de macho desconfiado e matuto de sempre. – Ocê... Gosta do cheiro deu, pivete?

- Gosto. E para de me chamar de pivete, Bastião, eu tenho 18 anos. Daqui a pouco faço 19 e você ainda tá nessa.

- Ocê chama eu de Bastião, eu vô continuar chamando ocê de pivete, de merdinha. É o que ocê é, um merdinha. Tehehehe! – bateu a mão na minha cabeça e deu uma coçada no saco que me deixou sedento.

O peão pôs as mãos na beira da cueca, começou a coçar a selva de pentelhos cheirosos e suados do púbis e em seguida farejou os dedos na maior naturalidade, como se ele mesmo apreciasse o bom aroma que exalava do próprio corpo. Você vê uma cena dessas e tem a certeza de que o macho é refém de si próprio, nem ele está imune da testosterona que aflora em seu físico. Mas aí justamente quando o gostoso do Sebastião ia finalmente tirar a cueca e ficar peladão na minha frente, eis que entrou outro funcionário do meu tio no vestiário e interrompeu meu grande momento.

- Jaca Tatu, seu César precisa de você lá no casarão. – o sujeito falou.

- Tô indo. Jaca Tatu é tua mãe! – Bastião apontou na cara do maluco antes de vestir a roupa e se mandar dali.

- Foi mal. Jaca Tatu. Bahahaha! – o cara debochou dele de propósito.

Eu nunca entendi bem o porquê dos outros peões da fazenda ficarem zoando o morenão com esse apelido de Jaca Tatu, mas eventualmente acabei descobrindo e foi da maneira mais deliciosa possível.

Teve um sábado à tarde que o macho tava usando uma calça mais justa do que de costume e isso ressaltou o monumento de pica e de bolas que ele carregava entre as pernas. Esse detalhe chamou minha atenção o dia todo, não consegui fazer minhas tarefas normais por conta da massa de piru que o peão apertava e coçava no jeans toda hora e foi graças ao meu excesso de atenção que percebi quando Bastião saiu pelo canto traseiro da fazenda e se mandou sozinho pro meio do mato com uma garrafa de cachaça em mãos.

- “Aposto que esse macho vai comer mulher.” – pensei comigo.

Era horário de fim de tarde, final de serviço na fazenda e essas constatações aumentaram meu fogo, pois não havia outra razão pela qual Sebastião teria saído do jeito como ele saiu, a pé e enchendo os cornos de pinga. Minha curiosidade foi facilmente instigada, tentei segui-lo sem ser visto, mas perdi o grandão de vista. Devo ter passado minutos a procurar por ele na região de mato atrás da propriedade do meu tio, até que cheguei perto de um gigantesco pé de jaca, escutei gemidos e... Não sei nem como começar a descrever.

- Grrrrr! Ooorfffff! – Sebastião mordeu a boca grossa e grunhiu feito bichão do mato.

Ele de pé, vestido, com a calça arriada até os joelhos e o corpo peludo parcialmente oculto entre os inúmeros galhos, cipós e vinhas da jaqueira, segurando uma jaca enorme nas mãos e metendo nela com toda força e pressão que seu quadril carregava.

- UURSSS! AARGH! – deu pra ver as gotas de suor incandescente pingarem do tórax cabeludo do trintão, de sua testa e também pelas coxas peludas conforme ele batia com a jaca contra a cintura.

Pois, há que se dizer, a fome do garanhão era tão grande que ele não se contentou em apenas investir o corpo na fruta, também teve que botar a jaca pra ricochetear em seu colo. Eu tremi quando eu vi, os pelos do meu braço se arrepiaram, comecei a suar frio e o coração disparou no peito, porque nunca na minha vida esperei que fosse me deparar com uma visão tão plena e satisfatória como essa.

- AAARFFF! CARAIO, BÃO DIMAIS! SSSSS! – ele tava tão à vontade que não percebeu minha presença ali perto, só se dedicou à fodelança intensa com a fruta carnuda.

Sendo honesto, eu nem sabia que precisava ver algo assim antes, a única coisa que soube na hora é que tinha que testemunhar tudo até o fim, por isso me escondi entre os arbustos, aproveitei que possuía visão privilegiada do peão fodendo a jaca e comecei a bater uma punheta escondido enquanto o vi em ação.

- UUURGH! JAQUINHA GOSTOSA DA PORRA, DESGRAMA! FFFF! – a tração da coxa dele em foder de pé, sua tentativa incansável de fazer parecer que estava comendo buceta, o barulho viciante do estalo do sacão pesado lascando pica na jaca, todos os detalhes me deixaram hipnotizado.

Pareceu que eu tava testemunhando o aliviar de um verdadeiro deus rural, um macho parido pelo interior e deliciosamente insculpido pela rotina de vida no campo. Aquele era um homem precisado urgente de sexo, muito necessitado de uma foda e que, por essa razão, achou razoável currar jaca debaixo da jaqueira. E como se tudo isso não fosse suficiente pra me munir com vários dias de punheta, foi só depois de cinco minutos de flagrante que eu finalmente vi o cafução tirar o pau de dentro da jaca pela primeira vez. E que pauzão do caralho! Maior que um palmo da minha mão aberta, curvado pra cima, cabeçudo e extremamente escuro.

- AAARSSS! VÔ GALAR! – ele deu o aviso, enfiou a jeba cavalar de volta na fruta, meteu a última carcada com o quadril e ficou na ponta dos pés pra fazer o leite grosso fuzilar o fundo da jacona. – OOORSSS, CARAIO! SSSS, TESÃO!

Sebastião encheu a jaca de porra, fez muito sêmen vazar pelas bordas do fruto e em seguida olhou ao redor pra se certificar de que estava a sós sob a árvore. Ensopado de suor e com a respiração ofegante, ele jogou a fruta no chão depois de usar e abusar, depois segurou o caralho inchado e meia bomba e deu várias sacudidas pra fazer o resto da porra sair. Sem dizer muito, o puto se vestiu, pegou a garrafa de pinga no chão e se mandou de volta pra fazenda, me deixando sozinho no pé de jaca.

Tão logo ele foi embora, eu corri pra ver o estrago feito e fiquei de olhos arregalados quando me deparei com a quantidade de gala grossa que ele depositou na fruta, e também com o tamanho da cratera que a giromba gorda deixou. Ajoelhei ali mesmo, cheirei o cloro masculino, toquei, senti a textura e, muito seduzido, comecei a comer pedaço por pedaço até encher o bucho com todo o esperma quente e adocicado que o macho invocado botou pra fora do saco. Passei porra dele no meu pau, sentei na maior adrenalina, bati punheta e dei duas gozadas potentes, motivadas por todo o tesão que eu sentia no funcionário do meu tio e em seu jeito matuto de ser.

Posso dizer com orgulho que devorei uma jaca inteira por culpa do Sebastião e da quantidade inexplicável de leite que ele jogou dentro. Comi até não aguentar mais, só então voltei pra fazenda e fiz questão de passar no estábulo pra ver o morenão conversar com os cavalos.

- Tava aonde até agora, pivete? – ele falou primeiro quando me viu.

- Andando por aí, e você?

- Idem. – o sacana mentiu.

Mal sabia ele que eu tava ciente de tudo.

- Ocê... Andou comendo, foi? – Sebastião passou o dedo grosso no canto do meu lábio e limpou uma gota branca que eu logo vi que era porra.

- Sim. Jaca. – a resposta tava na ponta da língua.

Muito sério, ele me olhou, resmungou qualquer coisa e voltou a dar atenção aos cavalos, sempre ostentando a mania de coçar e apertar a mala na calça justa ao corpo. Dessa vez eu sabia que o saco do gostoso tava vazio, até porque meu estômago estava cheio de jaca ao leite de caipira, então minha satisfação bateu nas alturas. Dormi bem à beça nessa noite, de tão saciado. Lembro que nem escovei os dentes antes de dormir, porque quis pegar no sono e despertar com o gosto e o cheiro da porra do Bastião na minha boca, que foi o que aconteceu.

A partir desse dia eu me dei conta de que transar com jacas era mais do que um vício do cafução, era quase um hobby, uma rotina dele, por isso os outros caras na fazenda o zoavam de Jaca Tatu. No domingo seguinte, por exemplo, mais uma vez chegou o fim de tarde e lá se foi o peão com a garrafa de pinga pro meio do mato, pra se enfiar no meio da jaqueira até injetar filhotes na fruta carnosa.

O mais engraçado é que eu já tinha idade suficiente pra saber que os outros peões vira e mexe iam pro puteiro que havia na cidade, portanto eu tava por dentro das fofocas e escutava eles dizerem que o Sebastião era um dos que mais dava canseira nas putas. Isso mexia comigo em vários níveis diferentes, porque o funcionário do meu tio realmente ostentava selvageria na hora das trepadas e sempre me passou a impressão de que deitaria qualquer pessoa que desse a bunda pra ele. Além disso, outro detalhe tentador é que mesmo sendo o peão troglodita que só saia do puteiro depois de deixar todas as putas exauridas, nem assim Bastião perdia o vício de encher a cara de pinga e ir pro mato sentar paulada nas jacas ao fim do entardecer.

Ele era tarado que só e seu tesão de macho ia muito além do limite do razoável. Teve uma vez que eu o segui no mato, novamente me escondi nos arbustos e fiquei de pau durão quando vi Sebastião se enfiar no meio das bananeiras. O cafajeste arranjou uma brecha no caule do pé de banana e praticamente se pendurou nele pra meter pica, esfolar e socar até encher de leite, me deixando boquiaberto com tanta desenvoltura e galudez.

- UURFFF! MÁ É BÃO DEMAIS, SÔ! CARAIO! SSSS! – e dá-lhe estufada dentro da bananeira, sem tempo pra conversinha.

Quando qualquer outra pessoa olharia pra um orifício vulgar desses e imaginaria o pau arrastando dolorosamente, eis que um peão garanhão e metelhão enxergou um buraco e resolveu amaciar na base das pirocadas, gastando vara dentro até fazer a bomba de gala esvaziar.

- HMMMM! – nada das cinturadas terem fim, foram mais de dez minutos.

Uma das memórias que nunca vou esquecer é do trintão peludo dando tapas no tronco da bananeira pra tentar simular que realmente estava comendo um cuzinho e dando socos na costela da piranha, sendo que, veja você, era a porra de uma bananeira. Por que não meu cu?

- ORRA! OOORSS! TÔ CHEI DE LEITE! FFFF! – ele me pareceu visivelmente nervoso, exaltado, aparentemente bêbado e fora de si por causa da vontade extrema de fazer filho.

Apenas seu zíper aberto e o picão grosso e moreno atravessado pela braguilha da calça, sem tirar qualquer peça de roupa. Sua engenhosidade me mostrou o quanto Sebastião precisava urgentemente foder. Ele com certeza tava desesperado por sexo, caso contrário não estaria trepando com o tronco de uma bananeira, tampouco com jacas. O macho podia simplesmente bater uma punheta ou trepar, mas não, ele tinha que meter nos vegetais pra se satisfazer. Aliás, devo dizer que eu nunca quis tanto ser um vegetal. Imagina ter nascido um pé de bananas pra ganhar porra grossa de peão? Ou então uma jaca, já pensou? Ô, vida.

- AARGH! – como sempre, seu quadril explodindo violento no buraco.

Mesmo estando de longe, deu pra ouvir o barulho do saco dele fazendo PLOCT, PLOCT, PLOCT quando batia no caule, aí o galalau fechou os olhos pra gemer, mordeu a boca pra esticar o corpo e largou sete jatos de milhões de filhotes no fundo do pé de banana.

- GRRR, SSSS! – grunhiu baixinho, só faltou uivar na hora da gozada.

O pior é que quanto mais eu o via, mais imaginava aquele brutamontes em cima de mim, usando meu corpo em vez de ter que recorrer a uma fruta ou árvore pra aliviar a pressão dos culhões no saco gordo. Pra você ter ideia, passei uns dois ou três fins de semana inteirinhos acompanhando as fodas do Sebastião no meio do mato, entre pés de bananeiras, jacas, um mamão e até uma melancia.

Até hoje não sei explicar se esse comportamento dele era fetiche ou apenas excesso de tesão, só sei que se pra ele era um hábito ejacular em frutas, pra mim virou rotina acompanha-lo em segredo e em seguida devorar as jacas, as melancias e os mamões que o peão enchia de leite depois de tanto foder. E aí, é claro, eu também batia minha punheta e ficava aliviado por encher o bucho com a gala gostosa do Bastião. Teve até uma vez que, muito curioso, ele mesmo fez questão de experimentar o leite depois que gozou, aí lambeu os dedos e depois me deixou a sós pra comer tudo, lamber o que pude. Mesmo quando ele gozou no pé de bananeira, lá estava eu minutos depois lambendo o buraco, comendo mingau e lotando o bucho com o esperma do único homem capaz de me atrair e de me causar tesão até os dias atuais.

Os dias atuais...

Permita-me contar sobre os dias atuais.

Hoje, como contei no início, eu tenho 28 anos de idade e namoro a Andressa. Cursei Ciências Contábeis dos meus 20 até os 25 anos, estudei e trabalhei fora do Rio de Janeiro, morei algum tempo em Campos dos Goytacazes e passei bons anos sem ter disponibilidade de fazer uma visita aos parentes de Resende, como sempre fiz antigamente. Nossa comunicação ficou limitada às redes sociais, minha vida entrou em outro ritmo, mas ainda assim continuei me mantendo informado sobre tudo de diferente acontecendo por lá: a gravidez da minha prima mais velha, o divórcio e a relação de amizade do tio César com tia Helga, a descoberta do autismo do primo mais novo e também ao fato de Sebastião agora ser um quarentão casado e com filhos.

Tudo mudou ao meu redor, não apenas eu formado, trabalhando na cidade, morando sozinho, namorando e quase noivando com a Andressa.

Ou pelo menos era assim que eu pensava e gostaria que fosse.

A verdade é que foi só arranjar tempo pra visitar os parentes em Resende e dar de cara com o Bastião que minha mente deu um nó. Que quarentão fora de série, meus amigos. Alto, morenaço, inteiro, gostoso como sempre, tão forte, sisudo e peludo quanto antigamente, só que agora parrudo, dono de um volume ainda mais marcado na calça e mantendo os velhos hábitos de implicar comigo, de toda hora coçar o saco, sentar de pernas bem abertas e mostrar os cabelos do peitoral inflado nas blusas de botão. Enquanto isso, nada mudou na minha família: todo mundo continua festeiro, arranjando motivo pra se reunir, fazer churras, beber e se jogar na piscina sempre que possível.

E é assim que chegamos no presente, no momento atual, no qual estou na piscina com a Andressa, minha cerveja acabou e eu olhei pro isopor. O par de pernas grossas e peludas parou na minha frente, olhei pra cima e me deparei com aquele macho ultra pentelhudo, de sunga, ostentando o peitoral cabeludo, imponente, assim como a senhora piroca pesada na roupa de banho. Ele chegou a ocupar a luz do sul diante dos meus olhos, minha visão demorou a se adaptar, mas a boca logo encheu de água quando percebi que se tratava do Sebastião me encarando.

- Vai, moleque. Sei que ocê tá doido pra pedir pra eu buscar cerva, num tá?

- Hahahaha! Vou abusar a sua boa vontade se pedir?

- O tempo passa e ocê continua o memo, ein? Francamente, cabra.

- Pois é, pois é... Mas não se engane, muita coisa mudou.

- Mudou?

- Mudou, agora eu tô namorando e você virou pai de família.

- É... O tempo voa memo, Danilo. Tehehehe... – ele resmungou, foi no isopor e pegou dois latões, um pra mim e outro pra ele.

- Valeu, Bastião.

- É Sebastião. Ocê num muda nunca, piá, orra!

- Falei de propósito. Hahahahah!

- Sei. Beheh!

O grandalhão sentou na espreguiçadeira, me olhou, abriu bem as pernas, esticou os pezões e me deixou sedento com a visão das solas dos pés e também da montanha de piroca e de bolas deitadas na sunga bojuda. Não sei como ninguém da minha família comentou a respeito da protuberância chamando atenção abaixo da cintura do Sebastião. Falando sério, o cara parecia que tava animado ou pelo menos meia bomba, quando na real a rola dele tava era mole e ele que era naturalmente roludo, não tinha o que fazer ali.

Enfim, o dia correu como de costume na fazenda. Matei saudades dos meus tios e primos, conheci o filho da prima mais velha, a família do Sebastião e também as novas atividades dos meus parentes no ramo rural. Tio César pediu ajuda com algumas receitas da fazenda, eu passei boas horas no escritório auxiliando ele no alimentar das planilhas e só sai lá por volta das 18h de sábado.

Tomei um banho quente, marquei de levar Andressa na cidade por volta das 20h, deu 19h e fui dar um rolé na fazenda. O cheiro do calor no ar, a presença familiar no ambiente, as sensações do meu corpo... Foi tipo mágica: olhei em volta e dei a falta do Bastião fazendo qualquer por ali, fosse papeando com os cavalos no estábulo, consertando a cerca ou limpando seu cachimbo perto da fogueira.

- “Será que...?” – pensei. – “Não, né possível... O cara tá casado, ele não faria isso...”

Meu cérebro não perdoou nem mesmo a sombra da possibilidade. Só de desconfiar que o quarentão pudesse estar no pé de jaca ou perto das bananeiras, meu corpo entrou em chamas que nem antigamente, na época da minha juventude. As memórias dominaram meu físico, me conduziram pro meio do mato e eu não consegui pensar na minha namorada, apenas fiz o que sabia que tinha que fazer, porque não dava pra ignorar a nostalgia.

- “Não é possível que um pai de família continue com as velhas manias.” – minha mente tentou antecipar os fatos.

Cheguei do lado da jaqueira, andei sem fazer barulho, dei a volta e não encontrei ninguém. Perdi parte do tesão, acertei o passo pra ir embora e o ruído dos galhos atravessou meus ouvidos. A pele arrepiou, o clima ficou quente de repente e, quando andei pro lado, meus olhos quase o devoraram por inteiro. Lá estava Sebastião, macho atemporal e responsável por mais da metade da vezes que botei leite pra fora do saco durante os bons anos de juventude.

- Sssss! Aaarfffff! – ele segurou a jaca e meteu com vontade.

O único homem capaz de mexer com meu gosto por buceta, porque falo na maior tranquilidade que casaria com um puto desses e passaria o resto da vida feliz e satisfeito tendo ele ao meu lado. Não tem Andressa pra me fazer pensar duas vezes quando o assunto é o peão que trabalha pro meu tio há mais de uma década.

- Ggrrrr! Mmmm! Parece cuzim, caraio! – essa afirmação me deixou muito instigado, confesso, pois talvez o motivo de ele trepar com jacas fosse a sensação de imitar sexo anal.

Sua rola maior que nunca, grossa como antigamente, morena, veiúda e absurdamente maior que a palma da minha mão aberta. O cabeção entrando e saindo a mil por hora da jaca, o quarentão tendo esposa pra foder, mas refém dos hábitos mundanos do passado, por isso tinha que trepar com um vegetal pra se sentir realmente saciado e de saco vazio.

- UUURGH! Era só um cuzim. – o ogrão se derreteu na punheta, botando a saca morena pra pular.

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