O meu melhor amigo tem onlyfans - 27 (ÚLTIMO)

Um conto erótico de Joca
Categoria: Homossexual
Contém 3078 palavras
Data: 15/10/2023 11:55:06

CAPÍTULO XXVII (ÚLTIMO)

Eu deslizava o polegar na tela, passando as fotos de uma seção da galeria: eu, Felipe e o Ian, o lusco-fusco sombreava as imagens que os fleches iluminavam de maneira ridícula.

- Porra não vou chorar, - falei.

Mas meus lábios tremiam e minhas mãos transpiravam. Eram fotos daquela noite. Fotos de quando fomos até a casa do pai de Felipe afrontá-lo. Fotos. Fotos. Fotos. Mais e mais.

Conforme eu avançava nas telas de resumos da galeria encontrava mais.

"Essa tem história", dizia a legenda de uma de anos atrás.

"Mais uma vez!", dizia em outra com Felipe virando uma garrafinha de Heineken.

O cheiro de café atraiu minha atenção para Ian que olhava para mim enquanto segurava um copo descartável com café.

Ele se sentou ao meu lado e passou a observar as fotos também. A maior parte delas não estava na minha memória recente. Eu vivia aqueles minutos de desespero como os pacientes que chegavam a cada hora em soluços e desespero por não conseguirem respirar.

Ian passou o braço por cima dos meus ombros.

Eu entrevi Jackson de olhos vermelhos cheios de lagrimas e sangue.

Ele permaneceu há alguns passos e conteve nos dedos o choro que se desprendeu em um ronco, estremeci.

A boca do meu estomago pareceu apertar como o nó de um saco plástico.

Afundei a cabeça no ombro de Ian e as lagrimas me dominaram ele também começou a chorar e não vimos quando Jackson se juntou a nós, eu senti uma vontade louca de sair daquele aperto.

Mesmo com o calor de homens que eu amava, eu precisava ver meu amigo.

- Ele não resistiu o quadro se agravou, - Jackson soluçou. - Infelizmente Felipe morreu.

Foi por um lapso que pareceu durar algumas horas e eu, nós vi a todos mais uma vez na festa sob as luzes dos holofotes. "Ninguém morre assim tão jovem", eu pensei comigo mesmo. E a ideia de morte não se ligava ao Felipe, impossível!

Os meus ouvidos pareciam tampados por um zumbido surdo. E a figura dele fastava-se sorrindo de frente para mim e de costas para a luz que batia sobre seus ombros magros. Voltei a mim e vomitei no batente da porta do hospital.

Minhas mãos e testa suavam frios, gélidos.

Eu sentei do outro lado da rua chorando com os lábios trêmulos. Uma enfermeira falava com Ian que entre nós era o mais controlado. Ele seguiu com ela para dentro e Jackson atravessou a rua para se sentar ao meu lado.

- Você viu...? - sussurrei.

- Sim... Por um vidro... - Jackson caiu no choro.

O homem era sacodido de dentro para fora como numa crise de tosse mas eram lagrimas e mais lágrimas, ele não conseguiu falar. Ian veio em nossa direção, agachou-se, segurando meu joelho.

Ele beijou minha testa e segurou firma por cima da mão de Jackson, a dor une os seres humanos. Estávamos imantados por ela de maneira que com Ian e Jackson ao meu lado consegui ficar de pé, e entrar no hospital, eles também, percebi.

A cada passo que dávamos para entrar na ala dos fundos do hospital eu relembrava um momento em nossas vidas. Eram pequenos detalhes que são os mais fortes. A saudade começou a apertar desde o momento em que a notícia se fez evidente diante do corpo. Um irmão. Um amigo. Um confidente!

Os médicos e enfermeiros não nos permitia chegar perto porque segundo eles a pandemia impunha restrições. E eram crúeis. A enfermeira com muito cuidado nós informou de que os preparativos para o enterro deviam ser imediatos.

Então as coisas se desenrolaram de tal forma que a última vez que vi meu amigo foi quando subiram o zíper de plástico sobre o nariz dele. O adeus ficou preso, entalado na minha garganta.

Eu sentia ânsias de vômitos em todos os momentos. Não poderíamos nós despedir "Felipe morreu?" não podia ser verdade, não era verdade, ele com certeza estava em algum lugar, fingira enquanto ninguém o tinha visto. No entanto estávamos ali, espremidos dentro de um carro seguindo para o cemitério. Nas primeiras horas da manhã.

Não era apenas ele mas muitos outros também chacinados pela covid.

Ainda dentro do carro escolhi uma das fotos da galeria do celular do meu amigo morto, e escrevi no titulo da publicação no instagram "O meu melhor amigo tem only-fans!", sorri, ele acharia cafona.

"São pessoas como ele que me fazem acreditar nas pessoas. Durante todos esses anos em que estivemos juntos, eu recebi muito mais do que fui capaz de oferecer a ele, sua alegria, garra, força em manter-se firme mesmo quando tudo parecia estar despencando, são características que jamais esquecerei. Jamais esquecerei, jamais esquecerei, é a frase que mais faz sentido quando penso no meu amigo! Quem melhor viveu a vida são os que mais cedo a abandonam. Como eu queria que o final dessa história do menino que fez fama utilizando a liberdade de um corpo tão oprimido. O homem que fez dos sofrimentos a prova de que dá para ser feliz no caos. Ele pouco se importava com as opiniões negativas a seu respeito. O pouco tempo que teve não permitiu que fosse mais longe, porque tenho certeza que teria ido. Morreu esse amigo, esse irmão, nunca morrerá nossa amizade. Adeus, até breve, até sempre! O mundo é pequeno demais para você!"

Eu rasguei o papel cartão sobre o embrulho sobre minhas coxas atrás do vidro havia uma fotografia da última noite da vida de Felipe, passei a mão pelos cabelos dele na foto, meu coração apertou. Eu levantei com o retrato nas mãos.

Havia um prego no centro da parede. Eu posicionei a moldura como uma aliança em retângulo. No centro de outras fotos similares com mamãe, Ian... Nossa sala foi planejada por uma decoradora.

Apesar de Ian ter determinado as cores das tintas. Eu fazia questão de ter uma recordação de Felipe por perto. Meu melhor amigo ainda estaria comigo!

- Não arrasta! - gritei. - Isso custou dinheiro moço...

- Desculpe, - ele disse.

No canto da boca o homem mantinha um palito de dente. Eu entrevi pelos botões do macacão do homem um peitoral forte e com pelos aparados onde uma correntinha prateada se sobressaia.

Soltei uma gargalhada olhando para o retrato ao meu lado "isso daria um filminho para o only", pensei comigo mesmo.

O homem colocou o home embaixo das imagens na parede. Ele cheirava a cigarro e perfume barato. "Nossa isso tá com muita cara de revistinha pornô dos anos 2000", eu semicerrava os olhos para o homem que se inclinou.

Ele tinha um bumbum redondo e a costura do macacão evidenciava o volume.

- Devo me preocupar, - ouvi o sussurro percorrer meu pescoço.

A voz de Ian e o calor dos seus lábios desceu pelo meu pescoço até o centro das minhas costas. Ele apoiou o queixo no meu ombro. Eu o beijei. Ele retribuiu.

- Olha isso, - eu falei.

Com os polegares e o indicador fiz uma câmera imaginaria no ar. O homem de macacão em cima dos calcanhares, virou, e o rosto dele ficou bem no centro do enquadramento das minhas mãos. Minhas bochechas esquentaram.

- Estamos medindo, - disse Ian e me abraçou. - O espaço sabe, para os filhos.

O rosto do homem era uma mistura de decepção e medo. Ele parafusou a peça na parede se ergueu e caminhou para fora sem olhar para trás. Nos começamos a rir da situação.

A luz do dia entrava pelos vidros das janelas nos pés altos das paredes próximos ao teto em gesso.

O rosto de Ian ficava com uma coloração angelical ele olhava para meus lábios.

Eu beijei os lábios dele. Ian segurou minha cintura.

- Que comecem as inaugurações, - eu disse.

- Safado, - ele mordeu meu queixo.

Ian arrancou a camisa pela cabeça. Eu o empurrei para o sofá e com os lábios escorreguei pelo peitoral dele até encontrar o cós da calça onde um volume considerável já armava a barraca.

- Olá querido, - falei para o zíper da calça dele. - Que saudade de você!

Eu o massageei por cima da roupa com Ian sorrindo "ele gosta mesmo disso", havia percebido, comecei a massageá-lo mais e olhar nos olhos dele. Ian deixava uma das penas ficar para fora do sofá enquanto mantinha a outra sobre o braço do sofá.

Abaixei o zíper dele e o cheiro do seu pênis duro exalava gostosamente pelo tecido. Eu puxei a cueca para baixo e seu pau soltou para fora. Ele arfou. Eu o abocanhei de uma vez.

- Hum... - ele arfou.

Engolia e voltava sentindo que o pau de Ian vibrava dentro da minha boca. Eu gostava de sentir como ele ficava meio tenso no momento em que eu fazia garganta profunda e perdia um pouco o ar.

- Hum hoje você caprichou, - eu disse massageando o pau dele.

- Cuidado... - ele começou.

Eu voltei a chupá-lo de uma vez só engolindo até onde eu aguentava.

- Com o quê? - falei olhando para ele com a boca molhada.

- Nada... nada... continua amor, - pediu.

Voltei a mamá-lo com força sentindo centímetro a centímetro do seu pau, e com o meu já duro também saindo pela parte de baixo da cueca. As vezes eu gozava sem um toque de Ian, ele começou a gozar na minha boca.

No momento em que eu fazia uma garganta profunda.

- Eita! - falei. - Quase sai porra pelo meu nariz, caralho.

Eu respirava com dificuldade. Ouvimos a porta sendo empurrada para dentro. Olhamos por cima do sofá.

Minha mãe entrava em nossa casa como se ainda fosse o meu quarto. Ela colocou as três sacolas em cima do batente da cozinha. Eu limpei os lábios nas costas das mãos.

Ian como uma lagarta de barriga para cima contorcia-se tentando puxar o cós e se vestir a tempo de esconder o membro ainda meio duro e sujo. Eu levantei e lhe entreguei uma das almofadas.

- Que pouca vergonha, em pleno dia? - disse mamãe. - Vocês agora estão casados. Já está na hora de entrar na linha.

Caminhei até ela dando a volta pela luminária a esquerda, eu lambia os lábios como faziam os vampiros de "Diários de um vampiro" após chupar o sangue de alguém. No meu caso o sangue era o esperma de Ian.

- Eu prefiro esse gostinho, - falei."

Conseguindo provocar uma contração nos lábios dela.

- Saí pra lá, coloca essa boca pra lá - reclamava esticando os braços.

- Parte da sua existência veio de um material genético igual a esse sabia? - argumentei debochado.

Eu corri atrás de mamãe brincando que queria beijá-la nas bochechas.

- Existem coisas que prefiro não pensar, - ela disse e me atirou uma cenoura. - Vai lavar a boca Joca!

Mas não resistia a bundinha do Ian de fora enquanto lavava o pau dentro da pia do banheiro. Eu avancei nele assim que entrei no quarto, tirei a camisa, e o short, ele me viu por cima do ombro.

- Sua mãe... - ele murmurou. - Acho uma falta de respeito com ela...

- Que hipocrisia é essa? Mais do que a gente já fez na casa dela? - eu o beijei no ombro.

Ele virou-se sorrindo e nós nos beijamos, Ian colocou as mãos em cima da minha cintura e me empurrou para a cama, ele caiu sobre mim e foi me beijando pelo meu peito até minha barriga.

Acabei derrubando o nosso retrato de cima do móvel ao lado da cama.

- Andem rápido aí, - disse mamãe batendo na porta. - Vocês tem um churrasco lembrem!

Eu sorri e puxei Ian que ainda ligava para as coisas das nossas mães, eu o puxei pelos ombros. O gosto da boca dele continuava a me provocar mais do que os instintos sexuais, um calor na boca do estomago.

Era como estar beijando o meu passado, presente e futuro, de uma vez só. Ele se inclinou sobre mim, e abriu a gaveta sacou um lubrificante. Eu arranquei a cueca, Ian veio para o meio das minhas pernas.

Ele beijou meu abdômen e desceu com a língua pelo meu corpo, arfei com os movimentos da língua macia dele.

- Você está usando laranja? - ele perguntou.

Movi os ombros e empurrei a cabeça dele para baixo abrindo mais minhas pernas. A chuca da manhã, estava em dias e eu não aguentava mais esperar. Ian pareceu ler meus pensamentos porque foi com a língua direitinho no meu rego.

- Laranja com certeza, - ele disse erguendo a cabeça novamente.

Ele falava do meu sabonete íntimo novo, cítrico, lembrava o gostinho de laranja. Eu voei com uma investida do indicador molhado de Ian enquanto ele passava o lubrificante, sentir as pinceladas da cabeças rija do seu pau.

Com um clock, Ian colocou para dentro, ergueu meus pés para cima dos ombros dele, e começou um vai e vem que mais parecia a injeção de uma droga qualquer, eu ficava sempre derretido quando aquela verga entrava.

"Como entra fácil agora...", pensei enquanto mordia o lábio nós vendo no espelho de parede inteira ao lado da porta que dava ao banheiro, "olha o puto que me tornei", Ian começou aumentar as estocadas.

- Olha pra mim porra! - ele gritou.

Eu olhava para o espelho a imagem grega daquela corpo nu de macho entrando no meu investindo em mim estocada em cima de estocada, virei para olhá-la um já suado, o peito brilhando, os lábios firmes.

- Ah caralho! - falei gozando.

Eu mordia o pau dele quando fazia isso, Ian estremeceu e veio deitando sobre mim. Eu relaxei sentindo ainda o pau dele engordar e se esvaziar dentro de mim, o calorzinho molhado sempre me impressionava como um susto novo.

- Porra, eu te amo! - ele disse.

Ele tirou minhas pernas de cima dos ombros e caiu em cima de mim todo grudento, todo gostoso. Afaguei seus cabelos arfando como se tivesse corrido a São Silvestre.

Nos últimos meses Ian adotara a mania de vestir camisas com estampas de flores como um havaiano de filme, ele colocava um óculos escuros meio caído em cima do nariz, por cima do qual os olhos ficavam livres.

Eu engoli uns goles da cerveja enquanto o doberman inglês de Jackson avançava sobre minha perna esquerda com um peso de homem "que cachorro grande!" mas era tão carioso que eu queria adotar um.

Vi quando Ian atrás da churrasqueira sob o vapor da carne e a fumaça sacodiu a cabeça para mim.

- Ele não sabe de nada fofão, - eu disse ao cachorro.

Foi no momento em que Jackson saltou dentro da piscina de plástico para adultos que colocamos no quintal, espalhando água para todos os lados com gritos de urra, lembrei-me do Felipe uma lembrança leve e pesada.

Leve porque tudo que tinha haver com meu amigo morto trazia no bojo a leveza e pesado por ele não estar ali.

- Urra! Urra! - gritava Jackson.

O cachorro ergueu a cabeça e num átimo correu em direção a piscina, eu levantei com as mãos na cabeça. O cachorro fez um jorro de água se erguer no ar no exato momento em que Luana chegava.

- Cheguei putaiada - disse.

O golpe de água a atingiu em cheio.

- Veados!! - ela gritou.

- Que merda! - falei.

Ela correu com tudo para a piscina, Jackson olhava para os lados como se não fosse com ele, ela mergulhou de cabeça na piscina que tinha mais de um metro de meio de cumprimento. Levava um dia inteiro enchendo.

- Vai lá controlar aquilo, - Ian disse.

- E essa carne que não sai? - falei.

- Vai encher o saco de outro, - ele se defendeu.

- Estou de olho senhor Ian, - disse arrancando um naco de carne. - Você assa e come ao mesmo tempo!

Ele armou um bico de papagaio.

- Oh lá, oh lá, o cachorro de novo, - ele disse. - Jackson controla essa besta fera!

"Por falar em besta fera", pensei comigo mesmo.

- Tua mãe não vem?

Ele sacodiu a cabeça e me entregou um prato cheio de carne e farofa. Mamãe ergueu a mão como se estivesse em um hotel e eu fosse o seu garçom.

- Ei! - disse o Ian.

Eu estava com um naco de carne na boca, ele com o celular acertou um flash na minha cara que quase me deixa cego.

- Seu! Seu! - gritei largando o prato em cima da grama.

Ouvi os latidos do cachorro mas só queria acertar uma mãozada no meio das fuças do Ian!

Ele correu fui atrás e o cachorro avançou no prato de carne assada saindo da piscina como um grande monstro cheio de pelos e água.

A música dizia mais ou menos "no final a gente é a lembrança pequena na memória de alguém", essa parte do refrão mais uma vez me trouxe Felipe de volta e como se ele estivesse ali nós observando.

Eu sacodi a cabeça, "que pretensão!", pensei, achar que mesmo depois de mortos as pessoas ficam por aí vagando nós observando, é um tipo de egoísmo não de consolo.

- Vamos todo mundo aqui, - pedi colocando a câmera no suporte.

Luana ajeitou os cabelos e se sentou na grama abrindo as pernas em asas de borboleta, Jackson estava de cocaras ao lado dela. Ian mastigava um naco de carne, ajeitou os óculos. Mamãe arrastou a cadeira com ela e se sentou.

O doberman correu para junto de nós quando viu que eu estava saindo para me juntar ao grupo.

- Em um, - eu disse.

- Dois! - dissemos em uma voz.

- Três!

O flesh me atingiu no momento em que eu fechava um dos botões da camisa de Ian, o segundo já me encontrou mais ajeitado, ele abraçou minha cintura, seguiu-se ainda mais três jorros de luz e os cliques das fotos.

- Vamos ter que construir mais paredes para tanta foto, - Ian sussurrou.

- A gente espalha pela casa, - provoquei.

- O quê! - ele gritou.

- Essa é última, - falei.

Eu o puxei para um beijo e o inclinei sobre minha coxa, vi os olhos de Ian se arregalando quase em desequilíbrio, nós nos beijamos e na última foto saiu a gente como um desses casais onde a noiva é inclinada pelo noivo na hora do beijo.

FIM

** Preciso agradecer imensamente ao JOTA que por insistência dele mais do que vontade minha mesmo de publicar o final dessa história me levou a publicá-la hoje. Sei que muita gente nem vai ler mais depois de tanto tempo sem publicar, peço desculpas, sei como é isso, até hoje aguardo o final do conto "Apaixonado por meu primo brutamontes" do Matheus909, e tantos outros contos muito bons que não voltaram mais, isso também me levou a publicar o final mesmo com o risco de que não gostem. Faz parte, de toda forma, obrigadão a quem ainda retornará aqui para ler esse final. Até a próxima!!**


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Comentários

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Eu corri para ler, pois estava a espera. Obrigado

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Parabéns!!!! Triste e emocionante, mas você precisava concluir e o fez muito bem. Como em todos os anteriores, a mescla perfeita entre humor, tristeza e alegria.

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Obrigado!! Valeu pela leitura!!

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Aí!! Sabia que ia ser um desfecho excelente para essa que foi a primeira história que me prendeu lá no meu comecinho de CDC hehehe. Triste em alguns momentos, sim, mas bem escrita desse jeito, nos faz terminar de ler com um sorriso no rosto. E umas coisas a mais tb hehehe

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