LEIA GOZA NA SURUBA COM GILDA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 6176 palavras
Data: 05/10/2023 16:24:25
Assuntos: Gay, Travesti, gostosa, Suruba

Leia e Gilda estavam produzidas iguaizinhas em seus uniformes de putas. Escarpins, meias arrastão 7/8, calcinhas asa delta, os velhos espartilhos que há anos haviam usado na primeira vez em que tinham se produzido para sacanagens em conjunto, longas luvas arrastão que iam desde metade da palma da mão até acima do cotovelo, gargantilhas e máscaras de mulher-gato. Tudo preto.

Até os adereços eram anéis, pulseiras, braceletes e brincos iguais, em acabamentos de aço e preto. Na maquiagem e unhas usavam roxo e os longos cabelos, de Gilda naturalmente lisos e de Leia alisados, estavam presos em rabos-de-cavalo com franjinhas na frente, sobre a máscara.

Junto a Leia, dois machos assistiam pelados ao desfile de Gilda. Um era Davi, o fotógrafo trintão e branquelo, nem gordo nem magro, risonho e sacana, com sua franja de cabelo brilhoso de suor caindo nos olhos como se ainda fosse um menino do fundamental e com uma pica grossinha de uns 16 centímetros. O outro era Rogério, 20 anos, negro, muito magro, alto, ombros e quadris estreitos, cabelo black power e uma longa e fina piroca que chegava nuns incríveis 30 centímetros.

E a festa ia começar!

De pé no meio da sala, com a mão no quadril e meio de lado para os outros três, sentados no sofá, Gilda bateu o rabo de cavalo e perguntou forçando a voz num tom ligeiramente masculino:

- Tu me chamou aqui, foi pra que, a-mi-ga?

Sentada de pernas sensualmente cruzadas no meio dos dois machos e com uma mãozinha segurando cada uma das jebas visitantes, Leia estava feliz!

A travesti se sentia a anfitriã, ali. Não pela casa emprestada de dona Marlene, sua patroa na agência de viagens. É verdade que Leia era a organizadora da suruba, tinha gostado de transar com aqueles dois e estava ansiosa pelas brincadeirinhas que faria.

Mas o verdadeiro motivo de Leia se sentir no topo, rainha da putaria naquele momento, era a presença da querida amiga, cunhada e sócia de pica, Gilda. Há anos a travesti tentava fazer com que a indiazinha gostosona participasse de suas façanhas sexuais. Não por dinheiro, mas para viver a vida.

Toda vez que Leia contava suas aventuras, via nos olhos de Gilda que ela queria ter participado, apesar do discurso racional com que em geral a amiga recriminava o comportamento da trans.

E aquele era o dia e o momento! A hora e a vez de Gilda se soltar! E como ela se soltava!

Gilda se vestia igual, mas não era igual a Leia! Gilda era mais gostosa, mais sensual, mais elegante nos movimentos e ligeiramente mais corpulenta e mais alta.

E Leia sentiu em cada mãozinha a reação de seus convidados! As duas picas que ela segurava deram sinal de vida, pinoteando enquanto seus donos reagiam também em palavras à aparição de Gilda, que pensavam ser outra travesti.

Primeiro foi Rogério, começando a falar com sua voz grossíssima, enquanto Gilda ainda nem terminava a pergunta que fizera a Leia:

- Putaquepariu! Viado gostoso da porra!

E imediatamente Davi expressou o que achava:

- Ééégua! Eu... que tesão!

Leia deu uma pequena gargalhada de pomba-gira, soltou das pirocas e descruzou as pernas numa pequena acrobacia que fez um de seus pezinhos dar um giro bem alto no ar, para depois ficar de pé graciosamente.

E de pé, junto a Gilda, Leia fez uma pequena mesura como se fosse a mestre de cerimônias apresentando a amiga aos dois marmanjos:

- Essa é Lara, dama da noite trans, agora mulher completa!

Gilda fez um pequeno salamaleque dobrando um pouquinho os joelhos e revirando as mãos para si mesma enquanto ouvia dos machos “uau” e um “muito prazer” todo melado.

Leia então foi cumprimentar a amiga com afetados e distantes “beijinhos” no rosto e apresentar os dois convidados a Gilda:

- E Lara, querida! Muito obrigada por ter vindo, hoje! É muito importante pra mim!

- Brigada por ter me chamado, amiga!

- Deixa te apresentar! Esse aqui é o Davi...

Sorrindo sacanamente, Davi pulou de pé e segurou a própria pica, oferecendo-a para Gilda, repetindo o “muito prazer” de muitos sentidos. Mas Gilda não o cumprimentou pegando na rola, como Leia fizera na orgia anterior. Gilda manteve as mãos nas de Leia, deu um risinho nervoso e cumprimentou de cabeça respondendo ao fotógrafo.

- O prazer vai ser todo meu!

Leia continuou a apresentação:

- E esse aqui é o...

Rogério tinha se colocado de pé e avançou para Gilda de mão estendida e com um olhar de tarado indisfarçável. E Gilda, vendo a linguiçona enorme do rapaz balançando e chegando perto, interrompeu Leia e resistindo ao impulso de pegar naquela pica longa, apertou com força a mão que o negro oferecia, falando:

- É o Rogério! Eu sei! Ela falou d... da tua... muito prazer!

Naquele instante Gilda perdeu um pouco da desenvoltura. Foi como se somente vendo de perto a longa piroca de Rogério ela se tocasse que estava mergulhando de corpo e alma numa bacanal das que Leia contava e ela fantasiava.

Mas, para sorte da gostosona, havia ali uma sacerdotisa de Afrodite que atuaria como anjo protetor contra as últimas inibições de Gilda. E essa sacerdotisa estava com muito tesão e se chamava Leia.

Percebendo a hesitação da amiga, Leia afastou um pouquinho os dois machos nus:

- Péra! Péra um pouquinho que vocês vão ver uma coisa. Mas... esperem aí mesmo... de pé, assim!

Entre risinhos de Davi e muxoxos de Rogério, os dois continuaram de pé e de frente para as fêmeas, porém mais próximos do sofá do que delas. E Leia, ainda segurando as mãos de Gilda, puxou a gostosona para si. E sem que uma falasse nada para a outra, as duas adolescentes em uniformes de puta se beijaram.

Gilda e Leia gostavam de se beijar na boca há anos e o fizeram com tesão e da forma mais lasciva possível, com uma agarrando a outra e exibindo as dançantes línguas para os machos. E as mãos das duas sabiam onde pegar para melhor excitar uma à outra.

Em pouco tempo Gilda dobrou para fora, com suas mãos fortes, a aba do decote do espartilho de Leia, exibindo os seios lindos da travesti. O formato natural e pontudo daquelas tetas de grandes auréolas roxas e bicos do tamanho de botões de rádio, atraía os olhares pidões dos rapazes, ainda mais excitados com Gilda ordenhando Leia e fazendo a amiga gemer gostoso, durante o beijo.

Mas Leia não ficou atrás.

Virando-se um pouquinho de lado para a amiga, sem parar o beijo e nem se soltar das mãos fortes que torturavam deliciosamente suas mamas, Leia agarrou com toda a força que tinha uma das grandes nádegas de Gilda, arreganhando com ritmo o rego da cunhada, de modo que a calcinha asa delta se esfregava gostosamente no ânus e períneo da indiazinha.

Mas aquilo foi só um aperitivo. O objetivo de Leia era aquecer a amiga gostosona e logo ela interrompeu beijo e pegação para chamar a atenção de Gilda para os convidados.

- A-miga! Tu tá que é só tesão! Né não, gente?

Davi e Rogério, os dois cobiçando a “travesti operada”, concordaram com expressões de admiração e desejo enquanto Leia, agora segurando só uma mãozinha de Gilda, falou pra cunhada:

- Sabe, “Lara”? Normalmente eu ficaria com esses dois, aqui, só pra mim! Dou conta fácil! Mas como hoje tu é que é a estrela do show, tu pode escolher! Qual deles que tu quer pegar primeiro?

Agora era a hora de Gilda se assumir de vez como puta. Não era a mesma coisa que se atracar com Leia ou com Gil, seu irmão. Agora era pegar no pau de outro macho, desconhecido, e entubar gostoso!

E naquele momento, lembrando excitada que Leia a havia apresentado como uma travesti operada, Gilda inverteu a relação de “modelo” entre as duas e começou a copiar os gestos mais afetados da amiga.

Com um genuíno sorriso de piranha, Gilda apontou com a mão livre desmunhecada para o pirocão de Rogério e respondeu:

- Com aquele ali!

E Leia comemorou!

- Boa, a-mi-gaaa! Tu num é boba nem nada, né? Escolheu logo a mais comprida!

E se aproximando de Davi, que nem de longe se sentia rejeitado, Leia perguntou ao fotógrafo, já agarrando a rola grossinha dele:

- Tu num liga, não, né, Davi?

- Eu? Acho até melhor! Vou comer tua amiga no final. Mas primeiro, vem cá!

Com a mão da travesti em sua pica, Davi agarrou Leia num beijo e amasso que fizeram a viada gemer na boca do fotógrafo.

Enquanto isso, Rogério avançou para Gilda com sua melhor cara de tarado e com a linguiçona quase completamente dura balançando e segurou com carinho os dois lados da parte inferior do rostinho da índia, a parte não coberta pela máscara.

Depois da maravilhosa transa com Leia na casa da viada, duas semanas antes, Rogério tinha se liberado de seus preconceitos. Ele acreditava que tinha ali, na sua frente, uma travesti que não tinha mais pau, que era mais gostosa do que Leia e que, mesmo com a máscara, ele achava mais bonita e mais feminina do que Leia. E, melhor de tudo, aquela travesti operada escolhera a ele!

Rogério beijou Gilda com paixão e foi correspondido.

Gilda era sobretudo romântica, assim como Leia também era, lá bem no fundo. Ter se apresentado como piranha para aquele negro alto (mais alto do que Marcelo), magro, com cara de pobre, dotado daquela jeba do tamanho duma régua escolar e em troca receber um toque carinhoso no rosto e um beijo cheio de paixão, foi o bastante para abrir as últimas pétalas da flor de fogo vivo que era Gilda.

E pela primeira vez naquele sábado Gilda sentiu seu próprio corpo reagir da forma como ela estava acostumada, com a buceta se encharcando a partir do tesão do beijo e daquela vara de carne roçando de lado em sua barriga protegida pelo espartilho.

E encharcando a buceta, o OB que Gilda usava logo começaria a incomodar. Mas agora o que importava era aquele beijo.

Rogério beijava Gilda com uma vontade de comer a “travesti” e uma pegada cheia de pressa em fuder, que ela só conhecia quando Marcelo ou Gil voltavam de longos períodos sem encostarem em seu corpo. Foi a primeira vez que, com todo o tesão da entrega a um desconhecido, Gilda lembrou do namorado e do irmão no mesmo plano, como amantes dela, iguais em importância. E percebendo isso, ela se excitou mais ainda!

As mãos de Rogério pareciam estar em todo o lugar do corpo da gostosona ao mesmo tempo, nas coxas, virilhas e em cada centímetro quadrado das generosas nádegas e ansiosas popinhas da bundona de Gilda, enquanto que ela, completamente envolvida pelo momento, se pendurava no pescoço do macho.

Os dois continuaram concentrados no beijo até começarem a ouvir um ruído ritmado, molhado e chupado. Nenhum dos dois teve dúvidas do que era mas os dois interromperam o beijo ao mesmo tempo. Eles queriam ver!

Era Leia chupando com vontade a rola de Davi, bem ao lado do casal.

Leia mais uma vez encenava com muito gosto todo o seu repertório de sexo oral no pau do fotógrafo. A bonequinha esfregava o feliz rostinho redondo em todo o conjunto de virilhas, saco raspado e rola, alternando beijinhos carinhosos, lambidas sensuais e esfomeadas mamadas no cacete de Davi, que olhava de cima com seu sorriso sacana.

E sempre sorrindo, Leia viu que era observada por Gilda e piscou maliciosamente para a amiga, continuando seu trabalho no pau do macho.

Ainda pendurada no pescoço de Rogério, Gilda viu a cara de tesão alucinado com que o negro olhava a cena de Leia ajoelhada aos pés de Davi e beijou a boca do rapaz para em seguida perguntar:

- Tu quer?

- Quero! Chupa!

Aquele foi mais um momento da entrega de Gilda à orgia. Sair do quarto e se apresentar para dois machos vestida de puta como estava, ao lado de Leia, tinha sido descer o primeiro degrau rumo à devassidão da bacanal, mas beijar Rogério viajando romanticamente lhe dera uma pausa.

Só que ver Leia mamando a pica do homem ao lado a empurrava de novo para a escadaria que levava ao rio da putaria. E a descida ainda tinha o estímulo da cara de tarado de Rogério pedindo “Chupa!”.

Gilda sorriu de suas próprias inibições e foi se agachando lentamente, arranhando o peito magro do negro com suas fortes unhas, no caminho. Recuando um pouco para evitar a comprida piroca projetada no ar, a gostosona primeiro segurou forte na cintura estreita do macho para ajoelhar e então pegou na jeba com suas duas mãos.

Era enorme!

Rindo para si mesma, Gilda começou uma punheta na longa rola do rapaz, torcendo as duas mãos no movimento de parafuso com que ela gostava de pegar nas picas do irmão e do namorado. Mas o pau tava seco e ela começou a lamber a vara, babando todo o cano e tomando cuidado para não chegar logo na cabeça da cobra.

- Slurp... slurp... comé que pode?... slurp... slurp... slurp... que, que tu fez... slurp... slurp... pra ficar... slurp... com um pau... slurp... slurp... desse tamanho?... sluro... slurp...

Rogério respondeu acariciando a cabeça de Gilda e gemendo:

- Huuummm... sei não... chupa, vai... só chupa...

Com o corpo da trozoba bem babado, Gilda puxou a verga pra ficar na horizontal, alinhada com sua boquinha de lábios finos, e começou a chupar a glande com a técnica que há anos usava para beber o esperma de seu irmão Gil, punhetando o corpo da rola, sugando a cabeça e dando na ponta uma surra frenética de língua, nos movimentos que ela mesma chamava “de cachorrinha”.

A diferença é que Gilda punhetava com as duas mãos a piroca de Rogério e essa diferença excitou muito a indiazinha.

Logo Rogério gemia tanto com a mamada que o boquete de Gilda é que passou a ser o centro das atenções, despertando comentários de Davi e de Leia:

- Égua! Tua amiga sabe mamar uma rola, né?

Leia riu e decidiu acentuar a fantasia que criara, segundo a qual Gilda era uma trans operada.

- Ela que me ensinou!... chup... chup... chup... tudo que sei de mamar rola... chup... chup... aprendi com ela... chup... chup... chup... chup... e foi há muuuito tempo... chup... chup...

- Foi mesmo, Viada?

- chup... chup... foi!... chup... quando nós duas... chup... chup... chup... chup... a gente ainda era... chup... chup... dois viadinhos... chup... enrustidinhos... chup... chup... chup...

Davi começava a duvidar da história da “trans operada”. Ele achava que o corpão violão de Gilda era perfeito demais, gostoso demais, feminino demais, pra ser só fruto de terapia de hormônios. Mas, experiente, ele queria ver a fêmea sem espartilhos para ter certeza de que não tinha silicone nenhum.

E Davi, sobretudo, queria ver a buceta! Mas, fosse qual fosse a resposta, buceta natural ou construída, o tesão do fotógrafo por Gilda já era enorme. E ficou ainda maior com o que aconteceu em seguida.

Não demorou muito para que as amigas, Leia chupando a pica de Davi e Gilda mamando a linguiçona de Rogério, se olhassem durante os boquetes. E uma viu à outra, em ação, com muito tesão.

Sempre atenta aos detalhes de seus parceiros, foi Leia quem deu a ideia da primeira troca.

- A-mi-ga!... chup... chup... vem provar esse pau, daqui, vem... chup... chup...

Gilda viu e ouviu o convite num momento em que tinha tirado a cabeça da piroca da boca e dava chupões no lado da trozoba, segurando a base com uma mão e o saco pentelhudo de Rogério com a outra. E, mesmo naquela situação, boqueteando a rola de um desconhecido bem ao lado do animado sexo oral de outro casal, a indiazinha se envergonhou e ficou com o rosto vermelho como brasa.

Gilda hesitou e congelou por uns segundos e Leia, conhecendo muito bem a amiga, percebeu mesmo sob a máscara de mulher-gato o rubor da linda face da indiazinha.

Disposta a ajudar e apimentar a suruba, a travesti tentou quebrar o constrangimento de Gilda e olhando pra cima pediu a Davi:

- Davi! Tu espera só um pouquinho que eu vou ali e já volto, tá?

- Tá! Mas só um pouquinho, que tua boquinha tá gostosa demais!

A viada se levantou, deu um rápido beijo de língua no fotógrafo e com uma mãozinha no rosto dele respondeu sorrindo:

- E a minha boquinha adora teu pau! Espera que tu vai sair no lucro!

Vendo a amiga se levantar e sem saber direito o que fazer, Gilda também ficou de pé e voltou a se pendurar no pescoço de Rogério, oferecendo seus lábios finos para um novo beijo cheio de vontade, no qual o rapaz se excitou sentindo cheiro e gosto da própria rola na boca da fêmea.

É óbvio que o convite de Leia, para que a indiazinha experimentasse a pica de Davi na boca interrompendo seu dedicado boquete em Rogério, excitava Gilda. Mas mamar outro macho na frente daquele que ela beijava e chupava seria descer mais uns três degraus rumo ao rio da luxúria que a chamava, e pelo qual ela tinha ao mesmo tempo fascínio e medo.

Instintivamente Gilda tentou se proteger nos braços de Rogério, resgatando a sensação de frisson romântico que tinha experimentado no beijo anterior ao boquete. Mas sua tentativa durou pouco.

Primeiro um dos braços de Gilda foi carinhosamente retirado do pescoço do negro pelas mãozinhas de Leia. Depois, de olhos bem fechados e ainda beijando Rogério, Gilda sentiu a língua de Leia se intrometer e transformar aquilo num provocante beijo a três.

Mas o beijo a três também foi breve. Agarrando a linguiçona de Rogério, Leia virou pra Gilda e falou a queima roupa, bem pertinho da cara do rapaz:

- Vai lá provar o pau de Davi, Amiga! É rapidinho! O Rogério aqui, num liga, não! E eu cuido dele pra tu, enquanto isso!

Muito excitada pela perspectiva, Gilda olhou carinhosamente para Rogério e perguntou com uma mão no rosto do rapaz:

- Tu não liga, não?

- Ligo não! Quero mais e ver tu mamando ele também!

Pronto! O rapaz que ela escolhera entre os dois visitantes, o cara que ela beijara com delírios românticos, declarava que ela era só uma puta que ele dividiria com prazer com o amigo!

Aquela resposta era o que faltava para Gilda se jogar da escadaria da moral hipócrita e cair de cabeça nas águas da bacanal. Aquela resposta apontava seu papel ali, perante os dois machos, puta! Aquela resposta desmanchava qualquer ilusão romântica. Aquela resposta a libertava!

Gilda se sentiu puta, piranha rasteira, desfrutável por qualquer um, como nunca havia se sentido na vida! E afinal, não era isso o que ela queria, quando aceitara o convite de Leia para a suruba?

Rindo ironicamente de seus próprios pudores, Gilda deu um beijinho de estalinho em Rogério e respondeu, ainda acariciando o rosto do negro:

- Pois tu vai é ver!

A gostosona deu os poucos passos até Davi rebolando lentamente seu bundão de um jeito que fez Rogerio de novo babar, enquanto Leia se ajoelhava perante o negro, falando:

- Fica só olhando o que ela vai fazer, enquanto eu cuido desse teu piruzão!

Quando Gilda beijou Davi na boca, ao mesmo tempo agarrando a rola grossa do fotógrafo, Leia já estava de joelhos se esbaldando com a linguiçona de Rogério na boca. Mas tanto Rogério quanto Leia olhavam para Gilda, querendo ver o show. E viram.

Gilda parou o beijo no experiente e sacana fotografo, e sorrindo maliciosamente, assim como ele, falou enquanto arranhava de leve o peito pouco cabeludo de Davi, passando suas unhas fortes lentamente, de cima pra baixo:

- Me mandaram provar do teu pau. Será que tu se incomoda? Posso?

Davi desconfiava que Gilda era mulher biológica e não travesti operada, mas o tesão de ver aquela fêmea gostosona e linda pegando em sua rola e oferecendo boquete tornava a dúvida absolutamente desimportante.

- Faz favor! Meu pau é todo teu!

Gilda soltou a piroca de Davi e se abaixou lentamente, se equilibrando com as unhas arranhando o corpo do macho do peito até as coxas dele, tal como fizera com Rogério. E uma vez na posição da mamada, por um instante ela parou, sopesando o saco raspado do macho com uma mão e arregaçando o prepúcio da pica com a outra. E gostou do que viu.

- Pode chupar, gostosa!

A pica de Davi lembrava a de seu irmão, Gil. E foi lembrando da rola do mano, o primeiro caralho de sua vida, que Gilda abocanhou a rola do fotografo, processando na cabeça as diferenças de cheiros, texturas e sabores entre os cacetes de Gil, de Rogério e de Davi.

- Huuummm...

- Égua! Que... huuummm... que boca!

Gilda mamou desesperadamente o pau do fotógrafo, gemendo alto de boca cheia e revirando os olhos. E sentia tanto tesão na gulosa que nem por um segundo parou pra pensar que no campeonato de piroca que tinha feito em sua mente, a pica de seu namorado riquinho, Marcelo, não aparecia.

- Assim!... Huuummm... caralho de chupeta gostosa!

- Huuummm... huuummm...

A paixão com que a indiazinha felatava Davi foi tão intensa que Rogério e Leia pararam o que faziam para olhar o tratamento oral. E o felatado, então, começou a gemer muito alto, segurando a cabeça de Gilda e se aproximando do gozo.

- Porra, tua puta!... se... assim... eu vou...

Mas Leia salvou Davi.

Leia gostou de ver Gilda finalmente se soltando e mostrando a todos o vulcão de mulher que ela era, mas de jeito nenhum a travesti queria que Davi gozasse logo.

De pé num pulo, Leia pediu licença a Rogério e correu para levantar Gilda pelo braço parando o boquete. E Gilda, toda babada de duas rolas, protestou:

- Ái, amiga! Que foi?

- Que foi, que Davi ia gozar nessa tua boquinha linda!

As duas se beijaram de pé, lascivamente, enquanto Davi concordava com Leia.

- Tem razão, viada! Eu já ia me esporrar, todo! E a gente tem muita brincadeira pela frente, ainda!

Gilda se acalmou um pouco mas, depois de beber mais uma golada de Amarula, agora direto da boca da garrafa, assumiu o comando da suruba.

Exalando sensualidade, a indiazinha surpreendeu a todos e aproximou os dois machos, puxando-os pelos caralhos. Pensando “se sou puta, vou fazer tudo o que uma puta faz!”, Gilda se abaixou lambendo as duas cabeças de pica, encostadas uma na outra. E ela adorou unir cheiros e sabores de rola com o poder de sua saliva e sorria e piscava para Leia enquanto lambia.

Mas Gilda estava com a buceta encharcada de tesão e de cócoras o OB super que ela usava incomodou. Ela tinha que tirar aquilo!

A gostosona abreviou as lambidas nas duas pirocas e antes que Leia começasse a beijar Davi, Gilda se levantou e falou:

- Cês dois esperem aí, de pau duro, que eu vou no banheiro com Leia!

Rogério não falava nada, só olhando com cara de negão tarado e Davi protestou rindo:

- Aaahhh... mas agora que tá ficando bom?

Gilda respondeu pegando no caralho duro do fotógrafo e depois de dar um estalinho na boca dele:

- Péra que tu vai gostar do que vou te dar na volta... mas... pensando bem... espia! Tu é fotógrafo, né?

Davi se animou todo e apertou forte uma nádega de Gilda, respondendo que sim e a indiazinha continuou:

- Tu tem máquina, aí?

- Tenho, claro!

- Antão fotografa a gente, quando a gente sair do banheiro, por favor!

Com um sorriso sacana, Davi perguntou:

- E comé que tu vai me pagar?

Gilda tava endemoniada e sorrindo deu uma lenta e lasciva lambida na boca do fotógrafo para depois largar dele e pegando na mão de Leia responder:

- Vou te pagar com meu rabinho! Quando a gente voltar vou dar meu rabinho bem gostoso pra tu!

Apesar de surpresa com a desenvoltura da cunhada, Leia não perdeu o rebolado e mandou os machos pegarem cerveja na geladeira, enquanto ia de mãos dadas com Gilda pro banheiro da casa.

Leia estava super feliz com Gilda finalmente se soltando, mas de início não entendeu porque precisavam ir no banheiro da suíte onde as duas tinham se produzido e perguntou, ouvindo de Gilda já com a porta fechada:

- Ái, amiga, num conte jamais pra ninguém, mas eu quero dar praqueles dois. E não consigo dar de calcinha que nem tu, não! Tenho que tirar esse OB. Tá incomodando muito! Num dá, não!

- Ué, tu podia tirar na sala.

- Té doidé? Pra eles verem cordãozinho e tudo? Que broxante!

Em cinco minutos as duas voltavam pra sala com batons retocados e Gilda foi logo tomando mais uma longa talagada de Amarula. E vendo Davi de pé com a máquina fotográfica na mão e Rogério sentado no sofá, mas ambos com as rolas a meia bomba, Gilda decidiu que daria um espetáculo com a cunhada travesti, antes de agasalharem as picas dos dois.

Senhora da situação, Gilda segurou Leia por uma mão e comandou:

- Rogério, tu fica só assistindo um pouco que depois vou te compensar gostoso! Prometo! E tu, Davi, fotografa nós duas que teu pagamento é já, já!

Gilda agarrou Leia num beijo lésbico de línguas expostas, lento e muito sensual e as duas fêmeas esqueceram um pouco dos machos e de suas pirocas para de pé celebrarem todo o tesão que tinham uma pela outra.

Em pouco tempo, sob os cliques da câmera de Davi, Gilda agarrava Leia por trás e enquanto fazia movimentos de quadris como se enrabasse a amiga, a indiazinha ordenhava os lindos seios hormonizados da viada, falando pros machos:

- Cês sabiam que Leia dá leite pelas tetas?

Os dois responderam meio afoitos “sabia” e “a gente já viu” e Gilda apertou com força os grandes mamilos da amiga, ralhando com ela:

- Piranha! Tu já mostrou pra eles, é?

- ÁÁÁIII...

Gilda conduziu uma ligeira virada de lado das duas, de jeito que ficassem de frente para o sofá onde Rogério sentava e ambas adoraram o que viram. O jovem já tinha a linguiçona de 30cm toda tesa e literalmente babava assistindo à pegação. Davi, um pouco mais distante pra enquadrar as duas nas fotos, também estava de pau duro.

Animadas, Leia rebolava seu bundão contra o inexistente piru de Gilda, com Gilda ordenhando as tetinhas da cunhada e fazendo a piranha gemer alto e quase revelar o verdadeiro nome da amiga, sem querer.

- Aiiinnnhhh... isso... aperta meus peitinhos.... aaahhh... aperta... tira leite deles... aiiinnnhhh, Gi...

Mais consciente do momento, Gilda interrompeu a amiga evitando que Leia dissesse seu nome. E dando um forte golpe de quadril, acompanhado de deliciosos apertões nas tetas da trans, falou alto:

- NÉ TEU MACHO AQUI, NÃO, BICHA!... Queria que fosse Gil, né?

- Aiiinnnhhh... queria... huuummm...

- Vi-a-do! Vou mostrar pra eles que tu é viado!

Gilda rapidamente se ajoelhou em frente a Leia, arriou a calcinha asa delta de vinil e puxou pra frente o piruzinho lisinho e fofo da travesti.

Olhando para os dois machos enquanto delicadamente punhetava a rolinha de Leia com as pontas de polegar e indicador e com a outra mão exibia o saquinho contraído e todo enrrugadinho da trans, Gilda falou pra plateia:

- Cês acreditam que esse foi o primeiro piru que eu coloquei na minha boquinha? Depois eu conto essa história!

Davi fotografava tudo quando Gilda abocanhou e chupou com gosto o piruzinho de Leia. E enquanto mamava a rolinha da amiga, arrancando gemidos de total entrega, a indiazinha pensava que era a hora dela mesma tirar a calcinha e exibir para os machos sua bucetona lisinha e molhada, pouco se importando em manter a mentira de que era uma trans recém operada.

Mas ainda com o pauzinho de Leia na boca, Gilda se imaginou exibindo a buceta deitada. De pé não teria tanta graça!

Como se ela tivesse combinado uma pausa com Davi, na mesma hora a gostosona ouviu o fotógrafo dizer:

- Égua! Acabou o filme! Peraí que vou trocar!

Gilda então aproveitou a deixa, se levantou, beijou Leia na boca e falou para todos:

- Gente! Bora pro quarto que vou mostrar uma coisa pra vocês. Mas tem que ser na cama!

No quarto, Gilda tirou os escarpins e deitou de barriga pra cima no meio da cama de casal, com as pernas abertas e ligeiramente flexionadas como se esperasse ser comida por um macho no papai e mamãe. A seu lado, Leia também já sem sapatos estava ajoelhada sobre o colchão, esperando Davi terminar de trocar o filme da Olympus e orientando Rogério.

- Rogério, querido! Péra só mais um pouquinho que tu vai gostar!

Davi entrou e fotografou aquele monumento de mulher, deitada de pernas arreganhadas esperando pica. Era uma das fêmeas mais gostosas que ele já tinha visto pessoalmente e suas dúvidas sobre Gilda ser travesti aumentavam.

Observador por profissão, o fotógrafo já notara que a fêmea tinha mãos e pés grandes, mas nada desproporcional ao corpão avantajado, o que por si só não confirmava a ideia de ser travesti. Teria um pomo de adão sob a gargantilha? Dúvida! E na dúvida e querendo muito ver e fotografar a buceta de Gilda, Davi anunciou que o show podia recomeçar.

- Prontinho! Que, que tu quer mostrar?

Com um sorriso que misturava sensualidade de puta com inocência de criança, Gilda respondeu forçando um tom de voz infantil:

- Quero mostrar pra vocês minha pombinha! Vem, amiga, tira minha calcinha e mostra pra eles, vai!

Com Davi fotografando de perto e Rogério se debruçando sobre os pés da cama pra ver melhor, Gilda deu uma levantadinha em seu bundão e Leia tirou lentamente a calcinha asa delta de vinil da gostosona.

Quando viram a xana morena e lisinha de Gilda, cercada por grossa almofada pubiana, Rogério, soltou um “Égua! Que gostosa! Quero comer!” e Davi, desconfiado, disse “Per-fei-ti-nha! Também quero!”

Imediatamente Leia lembrou aos dois cobiçadores da buceta de Gilda o compromisso da bacanal:

- Ninguém pode meter nessa bucetinha, ainda não! Tá novinha, demais.

Mas curtindo exibir a vulva para dois machos que nunca vira antes, Gilda pediu a Leia:

- Amiga... faz um carinhosinho na minha pombinha, faz? Pra eles verem...

Preocupada em manter a mentira, Leia usou o nome falso de Gilda e fingiu preocupação:

- E já pode mexer aí, Lara?

- Pode sim, meu amor... bota teu dedinho aqui, vai... assiiimmm...

A própria Gilda colocou o dedinho de Leia sobre seu grelinho e gemeu com a siririca. Quase certo de que Gilda era mulher biológica, Davi pediu:

- Abre um pouquinho só, preu fotografar, vai?

Leia negou, mas Gilda gostou da ideia e pediu:

- Ái, amiga... abre, vai? Deixa eles espiarem. Espiar num tira pedaço nã... huuummm...

Leia abriu os lábios da bucetona de Gilda e Davi tirou um bom close da vulva. Os dois machos queriam comer aquela xana tanto quanto queriam cuzinho, mas era no cu que Gilda queria sentir as rolas.

- Agora chega, meus queridos!

Gilda rolou na cama e se colocou rápido de quatro, sendo imediatamente imitada por Leia. Lado a lado, com os bundões voltados para os machos, as duas trocaram um beijinho e rindo uma para a outra a indiazinha propôs, falando baixinho:

- Bora chamar eles daquele jeito? Com o “me come de quatro, por favor”?

- E as camisinhas, amiga?

Gilda deu uma olhada diabólica para Leia, lambeu os lábios grossos e sensuais da travesti e com um olhar alucinado de tesão, respondeu falando alto:

- ESQUECE!

Negligenciar os preservativos de que tanto falava era talvez o último passo para a devassidão de Gilda e Leia adorou a entrega da cunhada. Então, ambas contarem “1, 2, 3” baixinho e gritaram juntas para os machos:

- ME COME DE QUATRO, POR FAVOR?

A escolha de quem comeria quem foi completamente aleatória. Como Davi tinha fotografado a buceta de Gilda e Rogério estivesse à esquerda do parceiro, calhou do fotógrafo se ajoelhar atrás do grande, redondo e largo traseiro da indiazinha, enquanto o afoito Rogério já ia abrindo o rego de Leia e colocando a cabeça de sua longa piroca na olhota ansiosa da viada.

- Ái, Rogér... aiiinnnhhh... nooossa... tu sempre... aiiinnnhhh... vai logo meten... aiiinnnhhh...

- Quer que eu tire, viado?

- NÃO-Ô!!!... METE!... METE TUDO!... Aiiinnnhhh... putaque... aiiinnnhhh...

Com quase metade da linguiçona já entubada pelo cuzinho de Leia, Rogério começou a bombar em ritmo de trote, terminando de enfiar a lança na travesti às pirocadas.

- Viado gostoso da porra!

Ao lado, Gilda se excitava vendo no rosto de Leia os efeitos da penetração, enquanto curtia gemendo as pinceladas da rola de tamanho normal de Davi em seu períneo.

- Aaahhh, Davi! Me come! Ái... num brinca comigo, assim, nããão! Mete logo, vai!

Mas quando o fotógrafo encostou a cabeça da pica no fim dos grandes lábios da bucetona da indiazinha, Gilda rapidamente tapou a xereca com uma mão entre as pernas e falou para o macho no tom de voz mais grosso e imperioso que ela conseguiu fazer:

- AÍ, NÃO, DAVI!!!

Davi riu e se desculpou:

- Foi mal, aí... vai que...

- Vai que, nada! É pra meter no meu rabinho!

- Rabinho é que é nada! Mó rabão! Antão, toma!

Achando que ia impressionar Gilda, Davi posicionou a cabeça da piroca no furico da indiazinha e meteu tudo com um só golpe forte de quadril e Gilda só agradeceu:

- Aaahhh... obrigada!... huuummm... gostoooso... obrigada...

O bom calibre da rola de Davi alargou o ânus de Gilda gostosamente, fazendo-a lembrar de como era bom dar o cu para seu irmão ausente, Gil. E determinada a abandonar puderes, a gostosona comentou com Leia, que nesse momento era empalada pela estrovenga de Rogério.

- Ái... Leia... ele tá... comendo meu cu...

- Ái... amiga... aiiinnnhhh... esse daqui... aiiinnnhhh... parece... aiiinnnhhh... é compridão... úi... parece... áiii... parece que vai... aiiinnnhhh... sair pelo umbigo...

- Viada... esse daqui... parece Gil... ái... bom... isso... me fode... parece Gil... me fode, Davi!

Os dois machos aceleravam descontrolados, já em ritmo de gozo, sem nem cinco minutos de sexo anal quando Leia se excitou demais com a lembrança de Gil, enquanto a linguiçona de Rogério ia e voltava abrindo e fechando as últimas válvulas do reto da viada.

- Ái... aiiinnnhhh... amiga!... quando Gil... voltar... aiiinnnhhh... quando Gil voltar... bora pegar ele juntas!... aiiinnnhhh... booommm... isso... é bom... que nem antes...

E Gilda respondeu animada:

- Isso!... Pára, não! Pára, não, Davi!... isso... bora dar... ái... dar uma surra de cu em Gil... aaahhh... acabar com ele!... uuuhhh... gostoso... pega, Davi!... me pega assimmm... isso...

Sacana toda vida, Davi não tinha problema nenhum em a fêmea lembrar de outro macho enquanto ele metia rola naquele cu. O que importava era o que ele sentia. E o que ele sentia era um cu quente e aveludado, recebendo sua pica sem frescura desde a primeira dilatação, enquanto suas mãos seguravam voluptuosamente aquelas carnes todas e seus olhos se deliciavam com aquele bundão lindo, redondo e largo, parecendo mais largo ainda por causa do espartilho.

- Puta que pariu! Bundão gostoso da porra!

Mas ao lado de Davi, o menos experiente Rogério ficou puto!

Rogério estava concentrado, enrabando a viada tesuda que conhecera há duas semanas, segurando a bunda grande e curtindo ver a própria pica comprida desaparecer e surgir daquele rabo. Da última vez, na casa de Leia, ele tivera toda a atenção da travesti, só pra si. E agora a piranha ficava falando de outro macho com a amiga, enquanto dava pra ele? Ah, não! Aquilo, não!

PLAFT!

Querendo a atenção integral de Leia para sua linguiçona, Rogério sem pensar deu um sonoro tapão na nádega direita da travesti e ela gritou de modo afetado.

- ÁÁÁIII!

- Porra, viado! To te comendo, caralho!

O gritinho agudo de Leia tinha sido mais de surpresa do que de dor, porque o tapa pouco ardeu em sua bunda. Mas aquilo despertou na puta o gatilho de prazer e redenção de culpas plantado pelo brutal sargento Carvalho, o vizinho pervertido da travesti.

- ÁÁÁIII... ROGÉRIO! BATE MAIS!

Metendo rola com ainda mais força e velocidade no cu de Leia, o jovem embarcou alucinado no pedido da trans:

- ASSIM?

PLAFT!

- ISSO! ASSIM! BATE!

- TOMA, TUA PUTA!

PLAFT!

- ISSO! AIIINNNHHH! BATE NA TUA PUTA! ISSO!

PLAFT!

- PIRANHA!

- SÔ... AIIINNNHHH... SÔ MESMO!... PIRANHA!... CATIROBA!... ME FODE... AIIINNNHHH... ME BATE E ME FODE!... MUITO!... MAIS FORTE!

Os gritos de Leia eram tão altos e tão intensos que Gilda e Davi pararam a foda, hipnotizados pelo que acontecia ao lado. E o que eles viram foi fascinante!

- PUTAQUEPARIU, AMIGA!... EU... TO SENTINDO... EU VÔ...

Com Leia gritando por mais tapas e mais foda, Davi e Gilda viram a nádega direita da travesti já muito vermelha de apanhar, mas ainda levando bordoadas de Rogério. E viram a linda viada olhar desesperada para a amiga e gozar.

- GIL...! EU VÔ... ÁÁÁÁÁÁHHHHHH!!!

Delirando de prazer, por muito pouco Leia não gritou o nome verdadeiro da cunhada. Seus companheiros de orgia só ouviram a travesti chamar “Gil”, que os machos ali presentes sabiam ser o nome do homem que era o dono da puta.

- ÁÁÁHHH... GO... ZEI... Aiiinnnhhh...

O que ninguém viu, foi o piruzinho de Leia, antes flácido e balançando no ritmo acelerado das pirocadas de Rogério, ficar todo durinho só pelo tempo necessário para cuspir a gala da fêmea e imediatamente amolecer de novo.

- Aiiinnnhhh... Rogério...


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Comentários

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Amizade de milhões! Gilda e Léia ficam lindas juntas, sem inveja, intriga ou competição.

Eu sei que a Léia é um tesão, mas eu queria q ela fosse tão linda e gostosa quanto a Gilda.

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Às vezes eu acho que você tá dentro da minha mente. Deve ser a terceira ou quarta vez em que você deduz corretamente o que vai rolar na trama! Muito obrigado por ainda ser minha leitora e um beijo enorme!

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