A Gata Preta I

Da série A Gata Preta
Um conto erótico de Edgar Allan Pau
Categoria: Heterossexual
Contém 2116 palavras
Data: 26/10/2023 01:50:16
Última revisão: 04/02/2024 16:14:57

Desde garoto sempre tive muita afeição aos animais, principalmente por cães e gatos. Por ser filho único e pelo motivo de meus pais não me darem muita atenção acabei não desenvolvendo minhas habilidades sociais, e, consequentemente, tendo poucos amigos durante a vida, por isso via nessas criaturinhas uma maneira de dar e receber o carinho qual eu nunca tivera.

Entretanto, meus pais sempre tiveram um certo desprezo por animais, principalmente os bixanos, que faziam minha mãe ter uma sucessão de espirros toda vez que estivera próximo a um. Tenho lembranças de quando eu tinha sete anos e meu pai atropelou um animal que acredito que fosse um gato pelo som emitido e eu após disso eu comecei a sentir uma enorme culpa e até uma raiva de meu pai por ter simplesmente atropelado e ido embora como se nada tivesse acontecido. Após isso minha afeição com os animais aumentou muito.

Já houveram incontáveis momentos em que apanhei por alimentar um brincar com algum cãozinho ou alimentar um gatinho de rua e eles se afeiçoarem a mim a ponto de me seguirem até em casa. Meus pais sempre escorraçavam os bichos que me seguiam chegando até a levar até outro bairro para jogá-los em uma rua bem longe de nossa casa se insistissem em voltar. Esse foi o destino da gatinha que nomeei como Erínia.

Eu tinha 14 anos quando a descobri como um filhote numa noite chuvosa, miando perto da minha janela. A levei para casa e dei-lhe o nome de Erínia, em referência às filhas do Deus Hades(Plutão), uma escolha inspirada em meu interesse pela mitologia grega, no qual eu era dedicado estudioso. Durante a minha adolescência, meus pais tinham o hábito de entrar no meu quarto, mas consegui escondê-la por algum tempo.

Fiquei com ela, proporcionando todo o meu amor e carinho, por quase um ano, até o dia em que cheguei da escola e ela havia desaparecido. Minha mãe brigou comigo nesse dia, insistindo que meu pai a tinha levado para longe de mim. Fiquei dias triste pela gata e meses a pensando, até que um dia simplesmente a esqueci.

Aos 21 anos durante meu último ano de graduação conheci uma mulher adorável, meiga e fofa que logo se tornou o amor de minha vida. Janice era uma preta linda e carinhosa, uma das poucas mulheres negras que tinham na faculdade. Por causa dela rompi com meus pais ao assumir o namoro, já que eles não aprovavam nosso relacionamento, pois eram bem racistas. Então eu fui morar com ela e mais adiante casamos no mesmo ano mesmo de tão apaixonados que estávamos.

Mesmo morando juntos perdemos nossa virgindade na noite de núpcias, pois ela era uma moça cristã e bem recatada. Eu lembro que nos casamos na igreja e fomos direto pra nossa casa. Ela estava bem tímida e envergonhada por ter que tirar a roupa, então eu a abracei por trás e fui beijando e dando mordiscadinhas no seu pescoço e em sua orelha, pude ver que isso a deixou toda arrepiada e assim ela foi se soltando mais e pude ir tirando seu vestido devagar.

Ela se deitou na cama peladinha e eu deitei em cima e fui beijando sua boca intensamente até que desci ao seu lindo seio direito com sua grande aureola negra, fui beijando, chupando e mordiscando ele. Minha mão foi conhecendo o corpo de uma mulher e fui aprendendo onde ficava o buraquinho, o clitóris, todo o contorno da vagina e onde devia enfiar apenas tateando.

Nós não sabíamos bem como fazer e por isso ela ficava parada submissa a mim e de olhos fechados sentindo o prazer. No momento em que eu tirei meu pau duro para fora e forcei contra sua buceta, eu senti uma dificuldade de penetrar pela minha experiência e esse foi o momento em que ela me surpreendeu e saiu do seu transe pegando no meu cacete e posicionando direitinho para que eu enfim colocasse dentro. Eu enfim escuto sua fala:

- Vai... Devagar, por favor meu amor

E assim eu enfio bem devagar, mas o seu cheiro, o seu gemido, sua beleza, seu gosto eram tantas coisas que me excitavam que eu fui aumentando o ritmo. Ela pedia para parar dizia que estava doendo, mas eu estava fora de mim só metia firme e aumentava a intensidade e suas reclamações de dor foram dando lugar a gemidos de prazer. Meti até sentir que iria gozar; apenas tirei e gozei em sua barriga. E assim foi o nosso casamento por sete anos.

Morando com Janice eu consegui finalmente ter meus animaiszinhos pra cuidar. Observando a afeição que eu tinha pelos animais domésticos, ela não hesitou em providenciar os mais adoráveis. Tivemos alguns pássaros como tizil, trinca-ferro; tivemos também um cão, um coelho, um pato e um peixe-dourado, que era o preferido de minha esposa já que foi o último presente de seu finado pai, entretanto nós nunca tivemos um gato.

Após completar meus 28 anos de repente começou a aparecer muitos gatos na vizinhança e principalmente em meu telhado, não sei se a rua tinha virado um novo ponto de abandono de animais ou coisa do tipo. De vez em quando eu juntava restos de comida e deixava em um ponto meio distante de minha casa para não haver qualquer reclamação de minha esposa, pois já tínhamos animais demais em casa. Um desses gatos me chamava muito a atenção por ser extremamente parecido com a gata que eu levei para dentro de minha casa e cuidei escondido de meus pais na minha adolescência e parecia que era a líder deles.

Ao longo desses sete anos de casamento a relação foi caindo na mesmice; o sexo ficou monótono, pois fazíamos sempre da mesma forma. Minha esposa me excitava, como eu disse anteriormente ela é uma preta linda seus seios eram deliciosos e uma bela bunda que causava inveja e provocava olhares de muita gente, mas lhe faltava malícia ela era muito apática e sempre eu que buscava o sexo, para ela parecia que se eu quisesse ou não, faria diferença alguma. Por isso com o tempo a gente fazia cada vez menos, pois me faltava motivação para usufruir de seu corpo.

Entretanto numa noite fria em específico comecei a sentir um calor repentino e percebo que meu corpo estava bem quente, além disso o meu pau começou a despertar sozinho foi literalmente do nada. Minha libido estava muito alta e então começo a procurar minha nega. Fui até a cozinha e lá estava a minha dedicada esposa lavando louça, eu fiquei um tempo parado na porta admirando aquela bunda que estava me excitando de uma maneira que nunca me excitou antes. Ela estava com um vestido branco florido que deixava o volume do seu lindo traseiro bem notável.

O seu celular toca e ela para o que está fazendo, coloca o aparelho entre seu ombro esquerdo e sua cabeça para ficar com as mãos livres e volta ao seu serviço enquanto fala.

- Alô? Oi irmã tudo bem?

Eu estava fissurado naquele monumento de mulher e estava agradecendo por ser minha esposa assim eu posso disfrutar daquela bunda, daqueles seios, daquela pele macia e linda, então não me segurando mais fiz algo fora do habitual e caminhei silenciosamente até chegar por trás de Janice e ponho minha mão em uma de suas nádegas e aperto. Ela me olha com uma cara assustada e incrédula com o meu ato fora do comum, mas ainda assim continua lavando e falando com sua irmã

-uii! uii! ... Nada não Mônica só tomei um susto com meu marido aqui

Comecei a percorrer minhas mãos pelo seu corpo e ela resmungava e resistia levemente, aperto seus seios e ela sai da posição e me xinga sussurrando:

-sai seu pervertido, o que está acontecendo com você? Minha irmã está muito triste, eu tenho que ouví-la - Sussurra ela no tempo em que afasta o celular da orelha para sua irmã não ouvir.

Ela volta para a pia e continua falando com sua irmã, mas meu tesão parecia ser insaciável e por isso eu volto a importuná-la passando minhas mãos por seu corpo. Dessa vez ela apenas me olha indignada, pois não estava me reconhecendo e de repente minha consciência pesou, pois nem eu mesmo estava me reconhecendo. Então eu simplesmente parei e saí da cozinha em direção a sala enquanto minha mente estava a mil.

"Porque eu estou fazendo isso? Estou assediando minha própria esposa? Mas ela é minha esposa então não é assédio não é? Porque ela tá dando mais atenção a sua irmã do que a mim que sou seu marido?" - Pensava em uma enxurrada de questões afim de saber o que tava acontecendo ali.

Eu chego na sala e nessa hora ponho meu pau para fora então começo uma deliciosa punheta ali mesmo. Olho para janela e avista um gato preto, que eu tinha quase certeza de ser a líder do bando, passando na janela enquanto olhava em sua direção. Me assusto com o gato me observando até que escondo meu pau e descido voltar para cozinha onde estava minha rabuda deliciosa, digo, minha amada.

Chego mais uma vez silenciosamente na cozinha e ela estava lá lavando louça e ainda falando com sua irmã. Até que chego tampando sua boca com minha mão, ela dá um suspiro alto e me olha assustada, então eu apenas coloco um dedo em sua boca. Ela me olha com seus lindos olhinhos assustados e apenas para de relutar, então diz:

- tudo bem. - direcionando tanto a mim quanto a sua irmã no telefone.

Passo a mão em seus seios e depois aliso sua bunda e ela continua agindo como se nada tivesse acontecendo. Até que eu levanto seu vestido e desço sua calcinha até seus pés, e ela apenas levanta seus pés para me deixar pegar aquela sua peça mais íntima.

Eu aperto aquela peça com as duas mãos contra meu nariz e cheiro o maravilhoso odor que exalava se sua calcinha, cheirava com prazer, parecia que estava dependente daquilo.

Em seguida tiro meu pau para fora novamente e envolvo a calcinha nele e bato por alguns segundos até que amasso ela e jogo no chão. Seguro a mão de minha mulher, que ainda estava virada de costas para mim falando no celular com sua irmã, e coloco meu pau em sua mão fazendo ela sentir como estava duro e quente. Até que ela me olha com uma expressão de confusão e começa a punhetar.

Eu coloco meus dedos em seu clítoris e sinto que ela começa a ficar mais ofegante. Fico um tempo fazendo movimentos circulares enquanto ela fala ao telefone. Eu nunca tinha feito aquilo nela, não sei o que me deu. Comecei a enfiar um, dois dedos em sua buceta e ela estava perdendo sua compostura enquanto só respondia Sim e entendo para o que a irmã falava. Até que eu não resisto e falo:

-Eu vou te fuder aqui, tudo bem? - Sussurro em seu ouvido.

-Aqui? -ela sussurra surpresa

Janice tomada pela excitação acena com a cabeça me dando permissão e então eu inclino ela na pia, subo seu vestido e posiciono meu pau na entrada. Sinto ela começar a respirar pesado e se arrepiar. Mesmo assim ela não saia daquele celular e isso me deixava excitado eu iria meter nela até ela gemer e sua irmã perceber.

Então meu pau desliza para dentro e começo a bombar ela com força. Ela tentava segurar o gemido, mas parecia ser uma tarefa difícil, então ela deixa seu celular cair na pia e para de segurar seu gemido.

-AAAHH MEU... DEEUUSS!! -gemendo e após começa a arfar

-HMM continua.. isso.. é muito bom. -diz apertando a pia com suas mãos e meu pau com sua buceta

Segurei ela mais firme e mordi seu pescoço, então ela fala:

-AHH ISSO

Me seguro para não gozar, mas vejo ela começar a tremer com um orgasmo intenso não aguento e gozo tudo na buceta dela. Podia sentir vários jatos de porra direto no seu útero. Eu me senti exausto após isso e saí da cozinha a deixando sozinha com sua buceta toda gozada.

Fui para o quarto e deitei na cama só acordando de madrugada com ela do meu lado. De madrugada acordo e levanto da cama até que escuto um miado do lado de fora. Estava uma tendo uma tempestade e eu vi na janela a gata implorando para entrar. Eu apenas abro a janela e a pego, pego uma toalha e seco ela que adormece em meu colo. Observo a e fico encantado, sua fofura aquecia meu coração, então decido que iria adotar aquela gatinha. Mal sabia eu do que estava por vir.


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Comentários

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Bom conto, legal o elemento sobrenatural e o casal ser inexperiente. Continue.

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