Falei para Luan e Elias que iria tomar banho.
Levantei e sai.
Fui em direção a minha barraca, o camping estava lotado mas consegui montar ela em um local menos denso.
Quando estava caminhando entre as barracas, a caminho da minha, passei por uma roda de pessoas, estavam sentadas em circulo ao redor de uma fogueira. Não olhei diretamente, mas deviam ser mais de 10 pessoas.
Continuei caminhando, o efeito da droga ainda não havia passado.
Olhei as horas e não era nem meia noite, o efeito da droga e as putarias, me davam a impressão que dois dias haviam passado.
Tudo em mim cheirava sexo, ainda sentia um leve gosto de esperma na boca, na parte de trás da minha cueca, estava ensopada de porra que havia escorrido do meu rabo.
Foram 3 machos metendo no meu cu sem camisinha. Levei 2 cargas de leite de cada macho.
A sensação de caminhar com o cu molhado de porra era gostosa, estava muito satisfeito
E tinha muita noite pela frente...
Quando estava a poucos passos da minha barraca, alguém me puxou pelo braço.
Era o rapaz negro!
-Tu sumiu maluco!
Ele continuava com as pupilas muito dilatadas.
-Eu estava por ai com meus amigos, ainda estou muito louco! Mas que bom te ver de novo lindo, nem perguntei teu nome.
-Everton!
-Prazer! Eike!
Apertamos as mãos rindo.
Everton puxou a minha mão e levou ate o pau, que estava duro.
-Olha como tu me deixou.
-Que delicia! Amei essa rola enorme.
Falei enquanto apalpava com força aquele pauzão grosso.
Sem dizer nada, fomos em direção a minha barraca, puxava ele pelo pau. Não estava nem aí para o que os outros iriam pensar.
Entramos, Everton deitou e foi logo baixando a bermuda.
- Mama putinha!
Obedeci e cai de boca, o pau dele estava com cheiro de porra, rezei para que ele não tivesse enfiado esse pau em outro buraco. Eu sabia que seria hipocrisia mas não queria chupar um rabo por tabela.
Aquele pau era muito delicioso, amava a cabeçona rosa e grande, a base marrom escuro, grossa e macia. A pele da cabeça, lisa e reluzente. Seu corpo, todo liso, exceto no púbis, tinha um pequena quantidade de pelos acima do pênis. Pelos curtos e grossos. O cheiro de Everton era incrível, sua pele extremamente macia e lisa, seu corpo magro e musculoso.
Havia uma luz fraca no interior da barraca, porém o suficiente para poder apreciar o corpo de Everton.
Nos beijamos, desci beijando cada centímetro do seu corpo, pouco a pouco. Cheguei na pélvis definida dele, segui a linha que formava um forte V da barriga até a pélvis dele, era uma delícia, ver ele de bermuda baixa, aquela marca forte, que conduzia a visão até o belo volume.
O pau estava novamente duro, mamei lentamente ele, apenas por alguns segundos. Beijei o púbis, apertei meu nariz contra os pentelhos curtos dele, cheirei com força, desci lentamente até a virilha. O cheiro era indescritível, e o toque liso e macio da pele dele, me faziam tremer.
Afastei as suas pernas dele, ficou em posição "frango assado", um períneo volumoso e duro foi exposto, ahh que cheiro, sentir o calor do períneo do Everton estava me levando nos céus!
Ele gemeu alto quando chupei o períneo, chupei, lambi, beijei! Ter transado com aquele boy nesta noite era um sonho, mais ainda o reencontrar novamente o poder aproveitar aquele Deus negro.
Suas bolas estava duras, chupei uma de cada vez, pois as duas juntas não cabiam na minha boca.
Segurava o pau dele com as duas mãos e ainda sobrava a cabeça.
-Engole todo putinha!
Forcei ate sentir a cabeça da rola forcar a minha garganta. Uma delicia sentir a pele lisa, o contorno da glande rosa de Everton, tocando o fundo da minha garganta.
Ele posicionou o corpo por cima de mim, sua bunda na altura do meu peitoral, se inclinou e enfiou o pau na minha boca.
Meteu com força até eu engasgar e tossir, meus olhos arderam e lacrimejaram, quase vomitei.
Mas o prazer era imenso, Everton fudendo a minha garganta fundo, suas bolas enormes batendo no meu queixo.
Ele continuou metendo ate seus 21 centímetros ficarem enterrados na minha boca.
Ele parou de meter. Continuou com a cabeça do pau dentro da minha boca
-Só respira pelo nariz! Disse um pouco ofegante.
Obedeci.
Everton desceu seu pau lentamente até minha garganta, pouco a pouco foi entrando mais fundo, sentir meu pescoço expandindo por dentro, sendo invadido por uma rola grande, grossa e macia, era uma mistura de prazer e apreensão, pois nunca havia engolido um pau daquele tamanho.
Enfiou mais fundo e comecei engasgar.
-Calma! Respira!
Minha língua estava toda forçada para baixo, o pênis grosso havia preenchido toda a entrada da garganta, não passava ar, só conseguia respirar pelo nariz.
Continuava engasgando, alguns espasmos, a boca totalmente arregaçada, lagrimas escorriam pelo meu rosto. O fundo da minha garganta ardia.
Quando os espasmos pararam, Everton continuou deslizando sua rola lentamente na minha goela.
Finalmente entrou toda!
Estava impressionado comigo por enfiar 21 centímetros de rola inteiros na garganta. Meu nariz estava enfiado nos pelos de Everton, sentia seu cheiro mais forte. Rapidamente comecei ficar sem ar, pois o pau dele havia tapado a entrada de ar do nariz.
Ele fez carinho no meu cabelo e puxou o pau para fora suavemente, em seguida senti o ar do nariz entrar e refrescar a minha garganta.
Respirava somente pelo nariz, o inicio da garganta continuava preenchido pelo penis de Everton.
Estava com a cabeça presa pelo peso do corpo de Everton, suas coxas lindas ao lado da minha cabeça e o peso do seu saco no meu queixo.
Ele enfiou novamente ate o fundo, e retirou lentamente. Em seguida enfiou ate o fundo.
Começou fuder a minha garganta e aos poucos foi metendo mais rápido.
Senti gotas de suor escorrendo pelo seu corpo.
Suas bolas batendo repetidamente no meu queixo.
Fazia um barulho engraçado quando a cabeça da rola tocava o fundo da minha goela.
Everton continuou metendo, sua rola começou pulsar forte, a cabeça dilatou, soltou o peso, prendendo minha cabeça contra seu corpo.
Jatos fortes de porra quente jorraram direto na minha garganta.
Os jatos de esperma inundaram a minha traqueia, afoguei, senti um espasmo forte, como se fosse vomitar.
Empurrei Everton para me soltar, ele segurou forte.
Retirou um pouco da rola e liberou o mau canal nasal.
Com o espasmo e o afogamento, todo o esperma de Everton jorrou pelo meu nariz, sua pau não estava mais tão duro, um pouco de espaço estava livre na entrada da minha garganta.
Espaço suficiente para jorrar leite para fora.
A porra continuou jorrando pelos meu orificios.
Sentia meu nariz arder um pouco, semi bloqueado pela porra de Everton. Quando inspirava, sentia o leite escorrer pela minha garganta, até meu estomago.
Meu queixo e meu pescoço estavam ensopados de semem e saliva.
Aos poucos seu pau havia amolecido e liberado bastante espaço dentro de mim.
Respirei aliviado quando Everton deitou ao meu lado. Estava precisando de ar.
O cheiro do esperma estava forte, ainda tinha bastante leite dentro do meu nariz.