No conto anterior, Kiara foi a responsável por deixar cinco mulheres em uma casa, cujas portas foram trancadas com cadeado. São cinco brats que foram deixadas pelos seus donos para que tivessem o comportamento mudado. Kiara se sentiu satisfeita por ter feito isso, pois não consegue admitir uma mulher que não seja dócil e obediente como ela.
Logo pela manhã, Kiara, Dakota e outras três pôneis são levadas até a casa das brats e ali estacionadas. Passam alguns minutos e as brats chegam. Todas nuas, com cinto de castidade e pulsos acorrentados para frente com pesadas correntes. As correntes deixavam os pulsos bem juntos, mas eram longas, o que fazia com que cada uma delas fosse puxada pelas correntes por um dos homens da ilha. Todos chegam perto das charretes e as correntes das brats são presas atrás de cada charrete, as obrigando a caminhar assim que as pôneis começassem a andar. Os homens a puxam com força, pois estão resistindo e reclamam que não querem ir, para deixá-las em paz.
Assim que são presas nas charretes, os homens soltam as pôneis e, com o chicote, as manda andar. Por mais que as brats resistam, não há o que fazer. As pôneis são fortes e, basta um pouco de esforço para as charretes saírem do lugar. Depois que começam a andar, não há saída para as brats. A força das pôneis, mais a 1a Lei de Newton fazem com que andar seja a única alternativa. Com o passar do tempo, o cansaço as força a pararem de reclamar e focar em andar para não cairem, pois os condutores não dão o menor sinal de parar por alguma coisa. Depois de mais ou menos meia hora, as cinco mulheres estão exaustas e as charretes finalmente param. Os homens estacionam as pôneis pelos arreios (se quiser saber exatamente como é isso, veja os contos anteriores) e levam as mulheres. Cerca de 15 metros depois, elas são presas em uma estrutura que prende a cabeça, pulsos, joelhos e tornozelos, em uma estrutura que as obriga a ficar de quatro, com a cabeça imobilizada (mais ou menos como esta / Uma venda e uma grande ring gag é colocada na boca de cada brat e os homens as deixam ali por alguns minutos, sem poder ver ou falar nada. Todas ficam ansiosas e, de repente, sentem e um chicote estalando na bunda e atrás das coxas, fazendo as mulheres gritar muito alto. O chicote é longo, de couro trançado, o que provoca marcas e uma dor intensa. As pôneis ao ouvirem os gritos se agitam, de dó e de excitação. Depois de alguns minutos de chicote, os homens enfiam o pau na boca de cada uma delas. Elas tentam afastar a cabeça em vão. O pau é socado até a garganta e começa um movimento forte de vai e vem, fodendo a boca de cada uma delas. Não demora muito até que os homens gozam e as brats não têm alternativa senão engolir. Assim que os homens percebem que elas engoliram, retiram o pau.
Depois de alguns minutos de descanso, a parte de trás do cinto é aberta e os homens, com um pouco de ky, lubrificam o pau e enfiam sem dó no cu de cada uma delas. Elas gritam de dor, pois entra quase a seco. Algumas possuem experiência com anal, mas outras não. Como eles já gozaram na boca, demoram mais a gozar e fazem a foda se tornar mais demorada. Quando percebem que alguma delas começa a se mexer para gozar, param de foder até que a vontade passe, recomeçando logo em seguida. Quando gozam, tiram o pau e descansam um pouco. A ring gag das mulheres é tirada e, de tão sem forças, nada dizem. Sem serem soltas ou tendo a venda retirada, são alimentadas e novos homens chegam para substituir os anteriores.
O processo então se repete, com a ring gag sendo colocada novamente na boca de cada uma. Tortura com chicote, boquete e coito anal. A rebeldia delas já se esvai e o choro é constante. Mais uma pausa para comida e descanso. Um terceiro turno começa. A diferença é que agora a ring gag não é colocada novamente. Ao estalar o chicote, uma das brats grita “boquete, por favor, boquete, quero te chupar”. O homem então para. As outras, ao perceberem, começam a pedir pela boquete. Os homens então dizem, “só boquete?” E começam a chicotear novamente. Todas então dizem “boquete e cu, por favor, fodam a boca e o cu”. Todos param e começam a comer a boca e depois o cu de cada uma. Mais uma pausa e o quarto turno começa. Quando sentem a primeira chicotada, todas começam a gritar pela boquete e cu e, são comidas. A noite vai caindo e todas estão esgotadas e com orgulho quebrado. Os homens as soltam e dizem que “amanhã tem mais”. Todas apenas olham para baixo. São levadas para as charretes e depois conduzidas para a casa.
Essa tortura se repete por cinco dias inteiros e, a cada dia, mais homens chegam para usá-las. No quinto dia já estão tão condicionadas que não param de pedir boquete e cu, boquete e cu. Como não gozaram e estão de cinto de castidade, o tesão está nas alturas. No sexto dia, são entregues aos seus donos, ainda com as correntes nos pulsos e o cinto. Cada uma é entregue ao seu dono e o líder dos “treinadores” diz “meninas, qual é o mantra de vocês?” Todas respondem, como um coral “queremos boquete e dar o cu”. O líder pergunta se elas querem voltar para uma nova sessão. Todas gritam que não, ajoelham e imploram para seus donos nunca mais trazerem elas de volta. Dizem que nunca mais serão brat, que serão mansas, mas que não passem mais por isso. Todos os donos ficam maravilhados. O líder dos “treinadores” diz “senhores, espero que tenham apreciado os cinco dias na mansão, com festas e mulheres belíssimas. O adestramento de suas meninas está completo. Lembrem que os senhores compraram o pacote premium, então a garantia é vitalícia. Se alguma delas voltar a ser brat, basta trazerem aqui que um novo treinamento será ministrado, sem custo algum. Eles sorriem e as mulheres tremem e beijam os pés dos seus donos, implorando para nunca mais voltarem.
Kiara, ao ver e ouvir tudo isso, abre um largo sorriso. Vê que aquelas mulheres aprenderam seu lugar na sociedade. Percebe que está realmente no paraíso, pois não precisa se preocupar com nada, serve a todos e vê que ali se faz o bem para a sociedade. Sua única queixa é que, nesses dias de treinamento, as pôneis ficam estacionadas o dia todo, fazendo tudo ficar monótono. Como não se movimentam, viram presas fáceis para formigas e outros insetos, o que faz com que elas precisem se remexer para espantar a todos. No fundo, realmente parecem éguas espantando pequenos animais.
Um dia, Kiara e Dakota são chamadas em uma sala dentro de um escritório. Elas se espantam, pois faz meses que não entram em locais fechados assim. Dentro da sala, alguns homens de terno as esperam. Sem entender nada, ficam ali paradas. O homem na cabeceira da mesa diz: “Kiara e Dakota, o período de treinamento de vocês acabou. Hoje é o dia que tomarão a decisão que mudará para sempre suas vidas. Ou voltam para casa, ou viram uma pônei permanente.” As duas ouvem com atenção, sem esboçarem muita reação, até porque, com braços presos por um armbinder e uma mordaça em forma de arreio na boca, não há muito o que fazer. O homem continua o discurso “se quiserem se tornar uma pônei permanente, os termos são:
Receberão nossa marca a ferro quente na bunda esquerda.
Continuarão a fazer tudo o que fazem hoje e também puxaram charretes conduzidas por hóspedes.
Qualquer hóspede ou funcionário poderá usar vocês sexualmente. Entretanto, continuarão a receber apenas sexo anal. O coito vaginal é proibido, para não corrermos o risco de ficarem prenhas.
O salário de vocês continuará a ser depositado em um fundo, que será gerido por nós até que não sirvam mais para o trabalho de pônei e não queiram, ou não tenham aptidão para serem uma vaca (hucow).
Este contrato será por tempo indeterminado e poderá ser rescindido apenas por nós.
Sabemos que vocês não possuem família, então, a decisão é apenas de vocês.”
As duas se entreolham e um filme passa na cabeça delas. Toda a humilhação e sofrimento que, no fundo, só vão aumentar. Mas, também, todo o prazer e a não preocupação com aspectos mundanos como pagar contas ou ter um relacionamento. Não demora e as duas respondem sim da maneira que sabem, batem o pé uma vez no chão. Lágrimas de felicidade escorrem nos rostos das duas. Os homens se cumprimentam e as duas são guiadas para o setor de “marcação”, onde as marcas de propriedade serão feitas.
O setor de marcação é um grande galpão. Cada uma das pôneis é presa a uma estrutura de metal, parecendo uma canga dos tempos medievais. Pescoço preso em uma posição de 90 graus, fazendo ambas ficarem curvadas. O armbinder não é retirado e os tornozelos presos ao chão, para que não possam chutar ao receberem a marca. Há um cheiro de ferro quente no ar e homens chegam limpando a bunda de ambas com álcool para desinfetar. Eles explicam para as duas que vai doer e talvez até percam os sentidos por alguns segundos, mas que não se preocupem que tudo dará certo. As duas batem, com dificuldade, o pé no chão uma vez, visto que estão presos e se olham. Sem cerimônia, o ferro quente é colocado na bunda esquerda delas e deixado lá por alguns segundos, para não borrar. As duas dão gritos guturais pela mordaça e, pela dor, pela humilhação e por saberem que ali o destino estava selado, as duas gozam violentamente, perdendo os sentidos logo depois. Alguns segundos se passam e acordam com água fria sendo jogadas nelas. Os homens terminam de limpar a marca e dizem que agora elas são oficialmente propriedade da fazenda.
Kiara não era das mais altas (1,70m), então velocidade não era seu ponto alto. Desta forma, ela não era selecionada para corridas. Entretanto, a força era seu ponto forte. Isso fazia ela ser a mais selecionada para o serviço de táxi. Apesar de parecer simples, o trabalho é extenuante. A pônei precisa carregar o condutor, os hóspedes e suas bagagens. Muitas vezes o peso total da carga chega a 300 kg, o que apenas poucas pôneis conseguiam fazer. Como o movimento na ilha é intenso, a carga horária de trabalho facilmente chegava em 12 horas, o que as deixava extenuadas, porém cada vez mais forte, formando um ciclo virtuoso. Kiara também gostava da atenção que recebia dos hóspedes. A grande maioria ficava impressionado com a força e a beleza do seu corpo. Em praticamente todas as corridas, Kiara sentia o toque dos clientes em seus seios, barriga, pernas e bunda. Se por um lado isso a humilhava, pois a fazia se sentir um animal sendo alisado, por outro levava seu tesão às alturas.
O final da tarde é chamado de hora do coito. Nesta hora, as pôneis são enrabadas para manter o vício em sexo anal e para recompensá-las pelo bom trabalho realizado. Enquanto estavam em treinamento, eram fodidas pelos funcionários da ilha. Já quando se tornam permanentes, os hóspedes também podem foder as pôneis.
Um dos pontos altos do lugar são as festas de gala realizadas em alguns sábados a noite. As festas consistem em jantares finos onde os convidados (homens) podem saborear boas comidas, bebidas e, também, boas escravas que estarão lá para os servir. Neste caso, as pôneis são separadas em dois grupos, as pôneis de serviço e as pôneis de transporte de convidados.
As pôneis de serviço, como Kiara, começam o trabalho logo que o sol nasce. O trabalho consiste em levar todo tipo de carga para o local da festa, desde cargas leves como comida, até cargas pesadas como equipamento de som. Como as festas são grandes, o ritmo de trabalho é frenético. Mal dá tempo para comer e, para urinar, precisam fazer enquanto puxam as charretes com a carga. Mais ou menos no meio da tarde, as pôneis são trocadas de charrete e passam a levar as escravas. A charrete é como uma charrete antiga onde o condutor ia no banco e as pessoas dentro da charrete. A diferença é que onde as pessoas vão há grades, como se fosse uma jaula. As escravas vão sendo trazidas, em conjuntos de quatro. Todas nuas com correntes nos pulsos e tornozelos. No pescoço, um grosso colar de metal com correntes ligando um colar ao outro. Todas lindas e, de forma bem submissa, vão caminhando até entrar na charrete, onde sentam no chão. A charrete é pequena, então, para sentarem, precisam ficar praticamente uma em cima da outra. Juntando o peso do condutor e da charrete em si, o peso total facilmente passa de 300 kg. Isso demanda um alto esforço físico e, ao final da tarde, estão tão cansadas que nem são enrabadas como de costume. Às 18 horas, devem estar de volta ao estábulo para que os convidados não as vejam, já que, ao final do dia, estão sujas e suadas.
Já as pôneis de transporte de convidados são diferentes. Elas passam o dia em tratamentos de beleza, principalmente para pele e cabelos. Não há um critério definido de seleção, apenas são escolhidas. Também ganham sexo para ficarem relaxadas para a noite. Ao final da tarde, são enfeitadas com adornos lindos na cabeça e tiras novas em volta do corpo, para ficarem perfeitamente belas. No horário marcado para o começo da festa, começam a transportar os convidados de forma individual, para que o esforço não seja tão grande. Por mais que tenham que fazer várias viagens, elas mal suam. E, caso venham a suar, sua pele já é limpa para que continuem belas. Depois de transportarem os convidados,vão dormir e são substituídas por um segundo time que chega para levar os convidados embora.
Enfim, agora Kiara tem uma nova vida. Sua maior preocupação é se manter em forma para fazer o serviço na fazenda e ganhar coitos anais ao final do dia. Sua aspiração é, um dia, se tornar uma pônei de transporte para as festas. Muitas vezes Kiara se pega pensando em como sua vida mudou. Ao final, apenas sorri e vai dormir.