Parabéns, seu conto é muito bom e bem escrito e narrado, eu tambem gosto de ver minha mulher ser possuída por outro macho na minha frente, ja tivemos uma meia duzia de experiencias e eu adorei, ela nem tanto pois fez mas pra me agradar, só gostou da primeira vez rs.
Minha primeira experiência com swing e o sublime prazer de comer mulher casada na frente do marido
Aos 43 anos (tenho 47), bateu aquela vibe de experimentar novas aventuras.
Descobri, casualmente, com um amigo, que havia um site de swing bastante frequentado por pessoas da região.
Resolvi olhar.
Criei um perfil de solteiro, e coloquei algumas fotos do corpo e do pau.
Nesses meios, os casais são o centro. Todas as regras implícitas são dadas por eles. Apesar do swing ter origem na troca de casais, hoje, solteiros e solteiras são bastante bem-vindos, ainda mais se forem atraentes.
Estava na academia, na época, corpo peludo sarado, caucasiano, com 94kg e 1,80m. Olhos azuis turquesa, cabelos negros e um dote de 17cm, pau veiúdo, grosso e com uma grande e lustrosa cabeça vermelha.
Mal fiquei online e vários perfis haviam me curtido, a maioria de homens, mas também de alguns casais. Não demorou muito, um perfil de casal me curtiu, da mesma cidade, marcando publicamente, sobretudo fotos do meu pau duro, seguidas de comentários picantemente elogiosos.
Nas fotos deles, o marido pouco aparecia. A mulher era evidentemente o centro das atenções, majoritariamente solo, mostrando sobretudo a buceta. Contudo, algumas vezes, as fotos mostravam ela juntamente com algum parceiro, com o macho sempre socando dentro de um bucetão delicioso com lábios carnudos. Era uma loira, com 40 anos, 1,65m, coxas deliciosamente grossas e uma bunda gostosa. Como é de praxe nesses meios, não havia rostos nas fotos.
Então, numa noite em que eu estava deitado na cama, o marido me chamou no chat privado. Começamos a conversar, e logo ele começou a falar da mulher.
Disse ele que estavam casados há 15 anos, tinham três filhos e faziam swing há 7. Saíam majoritariamente com casais, com os quais já compunham grupos privados, mas gostavam de solteiros ocasionalmente, quando a mulher se interessava, como no meu caso.
Ele disse que pouco participava de transas com solteiros, pois ele preferia assistir, filmar e fotografar. Na maioria das vezes, ele batia punheta, e só entrava no jogo, de vez em quando, depois do macho de fora ter gozado nela. Ele confessou abertamente que se excitava com outro macho comendo a mulher dele e vendo ela gemer e gozar.
Antes mesmo de nos conhecermos pessoalmente, para minha surpresa, ele me pediu exames de DST, pois ela queria transar comigo no pelo, um sinal que captei na hora e me deu mais tesão. Aceitei e fiz, mas pedi reciprocidade, no que fui atendido.
Num sábado, marcamos na casa deles, depois das 22h. Levei um fardo com 12 Budweiser long neck, embora já gelassem na geladeira deles cerveja para a noite toda.
Cheguei, e ele me atendeu na porta. Nos cumprimentamos, e ele mandou entrar. Os filhos estavam com os avós em outra cidade, e eles estavam sós.
Na sala, ela estava sentada no sofá. De shortinho, salientavam-se as pernas grossas, lisas e torneadas, uma das quais ela mantinha em cima do sofá, realçando também uma deliciosa buceta escondida atrás de um capô de fusca rosa.
A visão dela, que estava por demais sensual, por si só, não foi o que mais me excitou. O que me fez dar o maior pico de tesão que já senti na vida foi a visão deles, como marido e mulher, e a consciência de que ela queria fuder comigo e ele queria ver. Possuir a esposa na frente do marido, a fêmea diante do macho, é a droga mais potente que eu já experimentei. Se a gente não se cuida, vicia, e até pode se dar mal.
Sentei no sofá, ao lado dela, defronte a ele, e começamos a beber e a conversar.
Enquanto o papo fluía junto com a bebida, meu tesão somente aumentava. Comecei, então, a olhar para o corpo e o rosto dela, enquanto ela retribuía, disfarçando, rindo e chegando mais perto de mim.
Num dado momento, ela tocou minha coxa com seu pezinho suado. Comecei a acariciar levemente o pezinho dela, deixando-a visivelmente mais excitada. Ela começou a alisar minha coxa nua com a mão, esbarrando seus dedos no meu pau, duro como ferro para fuder com ela.
Tanta bebida nos fez ir e vir do banheiro muitas vezes, havido passado um período algo perto de duas horas de conversas, bebidas e provocações sutis. Numa dessas idas, ela demorou mais do que o normal para voltar.
Após uma meia hora, vi ela saindo do banheiro, somente de toalha. Ela entrou na sala e sentou novamente colada em mim.
Cada vez mais excitado, com o pau duro e melado que já molhava a bermuda, vi ela se encolher, recostada, com a bunda nua para mim. Aquele bucetão já estava melado e reluzente, com os grandes lábios fechados como uma rosa. Ela começou, então, a passar o dedo na buceta, olhando diretamente para mim, num sinal direto para que eu a tocasse.
Comecei, então, a passar meus dedos na xaninha molhada e levemente intumescida dela, enquanto a conversa entre nós três continuava, sempre regada à cerveja.
Quando ela entrou de toalha, o marido olhou pra mim e piscou, acenando implicitamente que ela estava se preparando para fuder comigo e que ele estava desejando ver eu fudendo com ela. Na medida em que eu e ela ficávamos mais ousados, ele se masturbava por baixo da bermuda.
Num dado momento, ela se levantou e foi para o quarto. Segundos depois, ele me instigou a ir atrás, com um aceno de mão e um acento de voz. Porque tudo era por meio de sinais que era preciso captar e entender para a coisa rolar, sobretudo por parte do casal. Um mal-entendido seguido de um movimento não permitido e tudo acabaria naquele momento.
O quarto estava totalmente escuro, e havia um colchão de casal no chão, onde ela estava deitada, de bruços, nua. A visão daquele bundão lustroso e daquela buceta inchada e babada, que rompia para fora de suas coxas como uma flor prestes a desabrochar, me fizeram tomar totalmente a iniciativa.
Tirei a roupa e montei em cima dela, roçando meu corpo molhado e meu pau ferrado no corpo suado dela. Abri levemente as pernas dela, pegando, cheirando e beijando seu pés suados e lisinhos, e comecei a lamber e a chupar aquele bucetão delicioso, a essas alturas piscando para fuder comigo.
Enquanto ela extasiava meu nariz com o cheiro forte e acre daquele bucetão, enchia minha boca com um mel viscoso e picante que escorria em fios transparentes pelas coxas dela, gemendo e sussurrando que havia me desejado dentro dela desde que vira minhas fotos no site. Enquanto isso, o marido, de uma cadeira próxima, iluminava com o celular e se masturbava mais forte, por vezes, gemendo também, de tesão em me ver sendo macho da fêmea dele e ela se entregando totalmente a mim.
Ela começou, então, a abrir as pernas e meu pau não tardou a escorregar todinho para dentro da buceta dela. Apesar de grande por fora, aquele bucetão gostoso era apertadinho, pressionando bem e pulsando no meu caralho.
Enquanto eu metia forte e fundo naquela buceta encharcada, ela ergueu a bunda e ficou de quatro para mim. Um espelho à nossa frente, mesmo com a escuridão, mostrava uma silhueta de cabelos loiros longos e seios grandes, de quatro, arreganhada e submissa, e um macho que a fodia suado como alfa da situação.
Trocamos de posição, e ela sentou por cima de mim. Vi aquela buceta inchada e encharcada engolindo totalmente o meu caralho duro sem a menor resistência. Ela subia e descia na ponta dos pés, aproveitando cada toque do meu pau dentro da buceta dela. Ela gemia cada vez mais alto, encharcada de suor, me chamando de macho e me pedindo para fazê-la gozar gostoso. O marido, levantara-se, nu, tirando fotos e gravando vídeos da fêmea dele sendo fodida por mim.
Dos gemidos, ela começou a gritar, enquanto eu cavalgava dentro dela, controlando seu corpo por agarrar em seus cabelos, como se domando uma égua no cio. O marido nos rodeava, agora, cheirando profundamente e passando a língua no encontro do meu pau com a buceta dela. Sentia ele passando a língua áspera no tronco do meu pau, que entrava e saia da mulher dele, chegando a lamber levemente meu saco suado. Daí, se levantava e batia punheta ao nosso lado, gemendo baixinho.
Após uma breve pausa, idas ao banheiro e muita água, ela se deitou, de frente pra mim, e arreganhou as pernas o máximo que pôde. Atolei meu caralho todo dentro da buceta quente e melada dela, e me deitei sobre seu corpo encharcado de suor, sentindo os bicos intumescidos dos seios dela me roçarem o peito.
Então, começamos a nos beijar, profundamente, numa dança de línguas e chupadas como se quiséssemos nos fundir um no outro. E foi essa conexão em especial que me fez desejar ela mais do que tudo naquele momento, ficando pronto para gozar e fazê-la gozar, num prazer sublime nunca antes experimentado na vida.
Comecei a fudê-la cada vez mais rápido, enquanto ela me enlaçava forte com braços e pernas, pressionando meu corpo para dentro dela. Gemíamos cada vez mais alto, enquanto eu a chamava de vagabunda e mandava ela gozar no meu caralho de macho, o que deixava ela mais excitada ainda, pelo aumento do volume dos gemidos e da pulsação da xaninha que engolia e cuspia totalmente o meu pau num frenesi de tesão e prazer.
Então, ela começou a dar gritos cada vez mais altos e prolongados, que devem ter sido ouvidos bem longe, já que a casa era de madeira, estávamos no quarto da frente e as ruas de areia da vila estavam desertas, dada a alta madrugada, onde já se ouvia o primeiro canto dos galos.
Junto com o tesão e o gozo extasiado dela, que explodiram no quarto com um grito lancinante e num corpo fremindo de prazer, que deixaram marcas de arranhões nas minhas costas e bunda, gozei um rio de porra e preenchi com a seiva da vida toda a buceta dela, que ainda pulsava no meu caralho mesmo depois dela gozar fodida por mim.
Ficamos alguns segundos um dentro do outro, beijando-nos carinhosamente, agradecendo apenas com o olhar um ao outro por uma foda tão gostosa. Ergui-me e vislumbrei aquele rosto fortemente rosado e o corpo lustroso encharcado de suor, onde a buceta superinchada escorria uma cachoeira branca de leite que meu caralho havia deixado dentro dela, fazendo uma grande poça no colchão, transformando aquele bucetão divino fodido por mim numa grande ostra preenchida de pérola líquida.
Eu me levantei, extasiado e satisfeito de uma forma nunca antes sentida até então por uma foda, mas ela permaneceu.
Então, o marido colocou ela de quatro, lambendo algumas vezes aquela buceta fodida e gozada por mim, ainda com o gosto e o cheiro do meu caralho e totalmente preenchida com meu leite. Antes de socar, ele pediu a ela sussurrando que expulsasse daquele bucetão inchado e vermelho um pouco do meu leite, pra ele cheirar e beber.
Enquanto eles fodiam, eu já sentara na mesma cadeira em que o marido sentou para assistir, se masturbar e registar, vendo eu comer a mulher dele e fazê-la gozar enlouquecida de prazer.
Na transa, eles gemiam e sussurravam-se, dizendo que se amavam. Ele perguntava baixinho se ela havia gostado de fuder comigo, e ela dizia ter adorado. Já se ouvia a essas horas o barulho que o marido fazia ao bater meu leite dentro da buceta da esposa, quando ela gozou novamente, instantes antes dele.
Então, ela foi direto para o chuveiro, e eu me vesti. Ele imediatamente me levou até a porta, sem nada falar a não ser um "a gente se vê".
Transamos mais umas três vezes, quando notei que o marido estava ficando com ciúmes de mim, pois ela deveria demonstrar, mesmo que inconscientemente, que me queria, no dia a dia do casal. Isso acontece muito no swing entre casais e solteiros, a mulher casada ficar tarada num macho solteiro e passa a querer foder com ele a toda hora, enquanto o marido, ao perceber, enche-se de ciúmes e afasta o comedor do convívio do casal.
Um dia, mandei uma mensagem, e o marido me tratou com frieza extrema, o que me fez me afastar imediatamente deles. Nessas experiências, é preciso saber tanto a hora de gozar como a de parar, pois esta é uma das leis regentes do mundo do swing.
Desde então, passei uns dois anos tendo experiências semelhantes com outros casais, mas nada comparável aquela primeira vez, que me fez experimentar o mundo do swing e me possibilitou uma das fodas mais boas da minha vida, sobretudo por ter sido com a fêmea de outro macho, na frente e com o prazer dele, sabendo que ela era fissurada em foder comigo.