Diário de Fernanda — Sexta, 11 de abril de 2008
Querido diário,
Esta semana tem sido uma montanha-russa de emoções, entre os estudos na faculdade e os encontros com meus clientes. Sinto que estou em uma encruzilhada em relação à minha vida profissional. A possibilidade de me mudar para um flat próximo à Avenida Paulista está se tornando cada vez mais atraente, especialmente porque a maioria dos meus atendimentos acontece nessa região. Seria uma mudança que facilitaria demais a minha rotina.
Mudando de assunto, as temperaturas estão começando a cair, e estou considerando a compra de roupas novas de frio. Afinal, preciso estar preparada para qualquer ocasião, não é mesmo?
No entanto, gostaria de contar sobre o encontro estranho que tive hoje mais cedo. Foram quatro clientes, liderados por João Tadeu. Um homem-rico de 54 anos que organizou o encontro e pagou meu melhor cachê desde que entrei para a prostituição. Ele trouxe seu filho Yuri, de 23 anos, e mais dois sobrinhos, Júlio, Kleber, todos com 24 anos. Esse programa havia sido marcado pelo JT em um hotel na badalada, Alameda Santos.
Quando, às 14:15. Cheguei da faculdade no meu apartamento. Os raios do sol entravam pela janela, iluminando o ambiente. Uma sensação de tranquilidade me envolveu enquanto eu preparava para me alimentar, esquentando a comida no micro-ondas.
Às 15:06. Um banho demorado foi o próximo passo. A água quentinha relaxou meus músculos e me fez esquecer momentaneamente das preocupações do dia a dia. Usei meu sabonete de rosas favorito, deixando minha pele com um aroma delicado e hidratado.
Às 15:27. Deitei na cama capotei e dormi cerca de uma hora e meia. Essa soneca foi necessária e importante para suportar o estava por vir.
Às 17:03. Acordei e comi um lanche, tomei banho de gato, depois passei creme na minha pele do rosto aos dedinhos dos pés.
Às 17:29. Comecei a me maquiar e a arrumar o cabelo, escolhi a roupa essencial para o programa. Optei por uma blusa preta decotada que valorizou meu colo e uma minissaia justa que destacava minhas curvas. Completei o look com um par de brincos, gargantilhas, pulseiras, par de botas de saltos altos e meias 7/8, que sempre chamam a atenção dos homens.
Às 18:06. Mandei mensagem via SMS para o João confirmando se o programa ia rolar ou não. João, o contratante, reenviou o SMS cinco minutos confirmando o encontro.
Às 18:21. Chamei um táxi para me levar até o hotel na Alameda Santos. Durante a viagem, fiz uma conversa leve com o motorista sobre o trânsito e o clima ameno do dia, para não perder o costume, lhe entreguei três dos meus cartões, caso algum dos seus passageiros procurassem diversão.
Às 19:08. Ao chegar no hotel, percebi a agitação típica de um local movimentado. Havia viajantes, casais e pessoas de negócios por toda parte, cada um imerso em sua própria realidade.
Às 18:05. Após aguardar a liberação na recepção. Subi para o terceiro andar, onde meus clientes estavam hospedados. Meu coração começou a bater mais rápido à medida que me aproximava do quarto e do encontro com eles.
Às 18:10. Ao abrir a porta, me deparei com os olhares surpresos dos quatro homens. João Tadeu, o homem que me contratou, estava à frente. Seu filho Yuri observava com curiosidade, enquanto os sobrinhos, Júlio e Kleber, pareciam mais tímidos.
Eu me apresentei a eles, e eles se apresentaram a mim. Os elogios começaram a fluir. João Tadeu expressou sua admiração pela minha beleza, e os outros não conseguiam esconder o fascínio em seus olhares. Rolou um pouco de vergonha da minha parte ao entrar no quarto (por conta dos quatro homens). Aceitei a bebida (uísque), oferecida por João Tadeu, na esperança de aliviar a tensão no ar. Brindamos a um encontro que prometia ser especial. A conversa fluiu, quando sentei entre o João e do seu filho Yuri, risos foram de montes, histórias e segredinhos foram trocados. Tentei criar uma amizade descontraída para todos nós.
No entanto, a conversa foi para o lado safado da coisa, eu podia sentir que eles me olhavam de maneira diferente, excitados, o que me deixou tensa e as coisas tomaram um rumo inesperado. Sugeri a João que colocasse uma música. Não lembro quem foi a pessoa que ligou o rádio do hotel e sintonizou em uma estação de rádio qualquer, perguntando se aquela música estava boa. Respondi que sim. Lembro que pessoa que ligou o rádio voltou, em seguida, eu pedi para ir ao banheiro trocar de roupa.
Corri para o banheiro e urinei, lavei-a, e cheia de antecipação, vesti um body preto sensual que valorizou todas as minhas curvas. Após me vestir, decidi me preparar para a interação que estava por vir.
Quando sai do banheiro, fui surpreendida pelos três rapazes que me aguardavam pelados em pé na sala do quarto. Fui em frente a eles, confesso, um pouco receosa, e então, passei às mãos no corpo e no pau de cada um dos três. Meu coração batia aceleradinho, acredito que os deles também. Os rapazes tinham corpos bonitos, o Yuri, filho do João, era o mais gordinho, mas nada que tirasse o tesão.
Caro diário: pensando que iria começar pelos garotões, quando que em pé, João Tadeu falou, dizendo: “Não, não, chegue aqui, mocinha, eles vão ficar para depois. ” (Que gafe. Já tínhamos combinado isso previamente por mensagem e eu me esqueci completamente desse detalhe, João seria o primeiro a me comer, depois os três.)
Fui em frente a João e tirei a parte de cima do meu Body, deixando os meus peitinhos nus, mas ele me virou de costas para soltar a parte de trás do Body enquanto os outros batiam punheta. Ele tocou nos meus seios, e na barriga. Eu me virei de frente e empurrei o coroa safadão no sofá, em um clima descontraído, onde os sorrisos escapavam pelos lábios. João, estava vestido em uma roupa social exuberante, camisa branca, gravata borboleta preta, calça preta e sapatos pretos.
A interação começou com João Tadeu, um homem que, apesar da idade, era incrivelmente atraente que me levou ao delírio. Ele retirou minha calcinha na frente de todo mundo, me obrigou a virar de costas e abrir a bunda para os rapazes sentados em outro sofá à nossa frente, falar e repetir: “eu sou uma vagabunda, eu sou uma vagabunda, eu sou uma vagabunda”. Repeti seis vezes e tomei dedadas à seco por parte de João na pepeca e no anelzinho.
Fiquei com medo de não querer falar, o cliente me mandar embora, e eu perder o dinheiro do programa. Apesar de ser meu trabalho, foi constrangedor, fui tratada com desrespeito e humilhação por parte do João e suas atitudes desrespeitosas me fizeram questionar minha escolha em ter aceitado aquele programa. É difícil lidar com situações e pessoas que acham ser os donos do mundo, mesmo quando o pagamento é maravilhoso.
Nosso momento foi intenso, eu logo despi suas calças, pelo menos, ele estava plenamente depilado, e então iniciei com sutis passadas de mãos no pau e no saco, no seu membro que estava a ponto da luxúria. Em poucos segundos me agachei para chupá-lo e não sei por quanto tempo fiquei mamando nele.
Durante a minha mamada, assisti o João gemer com as minhas chupadas, e ouvindo os outros se “matando” na punheta. João, ficava ditando as regras neste oral, segurando no meu cabelo, empurrava a minha cabeça contra seu pau o tempo inteirinho, querendo olhar a minha boquinha em plena ação (para varear, dei umas engasgadas no pênis do velhote safado). Não posso deixar de esquecer e registrar. Lambi o saco depilado do velho de merda!
João não quis me provar naquele momento. Ele enfiou um preservativo no pau, logo me mandou ir por cima dele. Hummm… a penetração foi deliciosa. Cavalguei nele com profissionalismo. Depois fomos nos encaminhando para o prazer, as cavalgadas foram de dois modos. Usando os joelhos, depois mais fundo, usando os pés como apoio. João olhava para mim e lá embaixo, onde tudo acontecia, trabalho em equipe é tudo de bom, amigo diário.
Quando ele se cansou, pediu para eu deitar no sofá com as pernas abertas. O cliente explorou lá embaixo, com vários chupões, me levando ao prazer aos limites mais audaciosos, me entreguei completamente ao cliente, as paredes e os três rapazes que lá esperavam sua vez, foram nossas testemunhas. Ele me provou deliciosamente. Durante a chupada do velho babão. Ficava reparando nos três bonitinhos batendo punheta, pareciam o bando de tarados, olhando para mim. Há-Há! O velho desceu no meu anel, deu uma dúzia de lambidinhas encostando o nariz no meu clitóris.
Assim, como ele fez comigo antes, eu fiz com ele depois, puxando seu cabelo, pressionando sua boca contra a minha pepeca, pelo visto o velhote gostou. Chamava-o de “cachorrão”.
Querido diário, hoje me senti uma mulher vadia e indomável, dona do meu próprio prazer. Aquele senhor, tinha idade para ser o meu pai, se pá, meu avô. Além das chupadas, levei dedadas. João, o velho, também lambeu os dedos dos meus dois pés, e escorreu a língua para as minhas pernas, coxas até chegar no meu bumbum.
Das chupadas voltamos para os beijos, e foi mesmo ainda mais gostoso trocar carícias com esse velho. Eu não sei dizer pôr quanto tempo ficamos nesse enrosco, até que ele perguntou se ele poderia gozar no meu rosto, respondi que sim. Deitei com a cabeça no braço do sofá, e ele para o lado de fora, a minha esquerda, colocou seu pau na minha boca e começamos comigo chupando, enquanto ele e os outros assistiam impacientes ao nosso lado. Me masturbei durante as chupadas (com João gemendo e me auxiliando nos movimentos).
Após um tempo, caiu uma chuva de porra quente no meu rosto, dentro e fora de minha boca, eu claro, fechei os olhos e só os abri, quando o João parou de ejacular. Confesso, engoli um pouco, foi inevitável, não tinha gosto e nem cheiro forte.
Vivenciar momentos como esses é uma verdadeira declaração de liberdade. Deletei-me lambendo os dedos melados de gozo e a glande do cliente. Ter o poder de satisfazer os desejos mais íntimos dos clientes é um privilégio único, e sinto-me extraordinária por poder proporcionar essas experiências.
Bem, como alertei anteriormente, eu sabia que teria mais três diversões e uma noite quente pela frente. Depois de uma breve pausa para me recuperar, chegou a segunda etapa das interações. Fui até o banheiro e me lavei cuidadosamente, me preparando para os outros três clientes que aguardavam ansiosamente a sua vez. Yuri, filho de João, e os sobrinhos, Júlio e Kleber, estavam prontos para explorar meu corpo e o tesão que ardia em seus olhares.
Cheguei ao quarto, com o corpo molhadinho e com uma ansiedade palpável, pronta para realizar as fantasias secretas dos meus três clientes. Mandei todo mundo se sentar no beiral da cama. Chupei um pouco o pau dos três, com direito a volta.
Comecei pelo Kleber, sobrinho e afilhado do João. Antes, ele enfiou um preservativo no pênis. Do encaixe lá embaixo, dos chupões nos meus peitinhos aos beijos, a gente foi trepando gostoso. Visei gemer em alto escalão, para dar um ar de emoção. Nossa, inexplicável a sensação. Parecia que eu estava flutuando no cliente (ele me auxiliava nos movimentos). Cavalguei de frente na pepeca, e depois de costas no cuzinho. Meu pé direito ficou apoiado na coxa do Júlio, que estava ao nosso lado esperando sua vez. Já o Yuri, o filho do João, ele ficou em pé na cama pedindo boquete. Portanto, o trabalho foi dobrado, levando no cu de um e mamando no outro.
Enfim, avisei ao Júlio para enfiar a camisinha no pau e quando ele encapou direitinho, eu pulei do colo do Kleber para o colo do Júlio, montei nele com vontade, sentindo cada movimento como se fosse o último. Cavalguei de frente na pepeca e de costas no anal, explorando cada centímetro do seu pau e deliciando-me com dois paus na boca e as sensações que o cacete do Júlio me proporcionava.
Nesse balaio todo de gato, lembro do João, ele saindo do banheiro descalço, com cabelo molhado, com a toalha branca amarrada em volta da cintura, sentando no sofá em frente a cama para assistir a seu filho e os sobrinhos me foderem na cama, levando prazer ao máximo. (Hoje foi uma noite repleta de aventuras ousadas).
Com o Yuri, alternamos em duas posições, comigo cavalgando nele e de quatro, me levando o prazer ao máximo. A adrenalina corria solta em minhas veias, e eu me sentia ousada e livre para explorar cada desejo do cliente. Os outros ficaram apenas assistindo ele me fazer gozar com a penetração. Eles devem ter sentido invejinhas!
Daí troquei de parceiro, para a posição de quatro, no anal, mas não lembro com quem foi, aí não teve como não gemer, me penetrando delicioso enquanto eu trocava carícias com o outros, estocou até gozar. Saiu esse para tomar um banho e veio outro na mesma posição de quatro. Mas infelizmente os rapazes estavam a mil, gozou um atrás do outro, e ficamos na cama trocando ideia com o outro, não teve um terceiro round (até por que duas horas passaram voando com eles quatro).
Retornei ao banheiro para um novo banho, não acabei tomando uma chuveirada lá, queria receber o pagamento e ir embora para casa.
Ao sair vestida, eles estavam bebendo uísque, chegaram a me oferecer, neguei, porém, já pedindo o dinheiro dos meus serviços.
O Seu João Tadeu pagou os dois mil reais do combinado mais, cem reais do táxi. Eles permaneceram sentados, mas me agradeceram pela visita na minha saída do quarto.
E, querido diário, agradeço por me dar um espaço seguro para compartilhar todos os detalhes dessa jornada audaciosa.
Com carinho,
Fernanda.
(Não marco encontros) -