Rebeca estava com duas calcinhas de couro na mão, me entregou uma e entregou outra para a Paola.
Rebeca: Veste isso!
Não sei o porquê, mas toda vez que ela pega seus brinquedos, ela fica meio mandona, sem falar na cara de safada que ela faz.
Paola: Eu nunca usei isso!!!
Rebeca: É fácil, eu e a Ju vamos fazer o trabalho duro, kkkk.
Eu fui vestindo a calcinha, Paola me olhava e ia fazendo o mesmo. Assim que terminamos, Rebeca foi até Paola e conferiu se estava tudo certo, voltou até a caixa, pegou um frasco pequeno, e vi que era um lubrificante.
Ela tirou junto dois pênis de borracha da caixa; os dois eram transparentes, provavelmente de silicone. Ela colocou o maior na calcinha de Paola, me entregou o menor, eu encaixei ele na minha calcinha. Ela pediu para Paola se deitar e foi por cima dela, colocou um pouco de lubrificante no pênis de borracha, espalhou bem, me entregou o frasco e foi se encaixando em cima de Paola.
Ela foi descendo o corpo devagar, e sua menina foi engolindo o pênis de borracha. Ela começou a beijar Paola e se movimentar; logo, ela gemia gostoso. Paola começou a chupar seus mamilos e apertar sua bunda. Eu, vendo aquela cena ali na minha frente, me dava muito tesão.
Rebeca olhou para mim e pediu.
Rebeca: Vem, safada, come minha bunda gostoso.
Eu fui para trás dela e comecei a lamber sua bunda. Ela rebolava na minha língua e no colo de Paola, que não deixava de chupar os mamilos de Rebeca.
Eu passei o lubrificante no pênis de borracha e espalhei bastante, pinguei um pouco no seu rabinho e fui espalhando com meus dedos. Logo, penetrei um dedo e ela gemeu. Fiquei brincando com ele ali no seu rabinho; ela rebolava, gemia, dava pequenos gritinhos.
Rebeca: Vai, Paola, abre minha bunda para a safada da sua namorada foder meu cuzinho gostoso.
Paola levou as mãos nas nádegas de Rebeca e puxou uma para cada lado. Eu encaixei o meu pênis e fui empurrando devagar. Rebeca se abaixou e começou a beijar Paola. Eu vi o pênis sumir todo dentro dela, aí comecei um vai e vem devagar.
Rebeca começou a gemer alto, olhou para Paola e começou a provocá-la. Paola entrou no clima e provocava de volta. Eu dei uns tapas no bumbum de Rebeca e comecei a movimentar mais rápido; as duas se xingavam.
Aquilo me deixou com muito tesão. Eu segurei na cintura de Rebeca e comecei a forçar seu corpo para frente e para trás. Os dois pênis se movimentavam dentro dela, seus gemidos se tornaram gritos. Paola parecia possuída por alguma coisa; ela xingava Rebeca, tirou uma das mãos da bunda de Rebeca e deu um tapa no rosto dela. Rebeca pediu para bater mais e foi atendida.
Eu me movimentava rápido por trás de Rebeca. Ela segurou os braços de Paola e os prendeu na cama, começou a mexer o quadril e senti seu corpo tremer. Ela deu um beijo na boca de Paola e senti o primeiro espasmo do seu corpo; ela soltou um gemido longo e gozou entre nós duas, seu corpo se contorcia todo.
Paola a abraçou e começou a fazer carinho no seu cabelo. Eu tirei o pênis de borracha de dentro dela e me sentei na cama. Eu podia ver sua menina se contrair ao redor do pênis que ainda estava dentro dela. Aos poucos, o corpo dela foi relaxando; ela levantou o quadril devagar e, assim que o pênis de borracha saiu de dentro da sua menina, ela caiu de lado com a respiração muito pesada.
Paola se levantou, foi até a menina de Rebeca e lambeu sua menina. Rebeca dava pequenos tremores no corpo com o contato da língua de Paola.
Eu continuava ali vendo aquela cena. Eu estava tão excitada com aquilo tudo. Paola veio e me beijou, depois tirou sua calcinha e retirou o pênis dela, veio e trocou o que eu estava pelo que ela tirou da calcinha dela, depois chupou ele com uma cara de safada, me beijou e pediu:
Paola: Me come, amor, preciso gozar.
Eu estava sentada. Ela levantou e colocou sua menina na minha boca. Eu chupei ela gostoso; logo, ela foi se abaixando, encaixou o pênis na sua menina e começou a se movimentar. Ela gemia gostoso subindo e descendo; logo, ela me empurrou para trás e eu fiquei deitada. Ela se posicionou e começou a cavalgar em cima de mim; ela gemia alto. Eu levantei a cabeça um pouco e procurei seus seios, e chupei um de cada vez. Ela começou a rebolar e a gemer, logo deixou o corpo cair sobre o meu e só movimentava os quadris. Ela me beijava, me chamava de gostosa, voltava e me beijava.
Quando de repente eu escuto o barulho de um tapa, Paola deu um grito manhoso, colocou a boca no meu ouvido e gemeu. Eu vi por cima dos ombros que Rebeca estava de quatro atrás dela, com o rosto entre suas nádegas.
Paola rebolava e gemia no meu ouvido. Escutei outro tapa; comecei a mexer meus quadris o máximo que conseguia. Paola levantou um pouco o rosto e gemeu alto; outro tapa. Ela gritou e seu corpo começou a tremer. Logo, os tremores viraram espasmo; seus gemidos agora eram baixos, roucos e longos.
Seu corpo se contorcia em cima do meu; sentia os espasmos cada vez mais fortes. Rebeca ainda continuava com o rosto entre suas nádegas. Paola, mais uma vez, apagou por uns segundos; seu corpo amoleceu todo e logo ouvi ela tentando respirar. Os espasmos foram diminuindo, sua respiração voltando ao normal. Senti seus líquidos escorrerem por entre minhas coxas.
Fiquei ali fazendo carinho nela. Ela me olhou e deu um sorriso lindo, logo levantou seu corpo e caiu de lado. Eu olhei e Rebeca ainda estava ali de quatro, com aquela cara de safada, e era justamente onde eu precisava dela.
Comecei a tirar minha calcinha; Rebeca segurou minhas mãos e impediu. Desceu o rosto, lambeu o pênis de borracha me olhando nos olhos, veio até mim e me beijou, desceu novamente, tirou minha calcinha e começou a me chupar. Eu estava com muito tesão e logo comecei a gemer alto com a boca dela me chupando gostoso.
Ela colocou três dedos dentro de mim e sugou meu clitóris. Eu logo comecei a gozar gostoso na boca dela. Ela se levantou, pegou minha perna e levantou, desceu o corpo com a menina dela encaixada na minha e começou a se esfregar em mim. Eu gemia alto de novo. Ela abraçou minha perna e se esfregou mais rápido; senti sua menina pulsar em cima da minha. Eu ia gozar de novo, senti a boca de Paola nos meus seios. O corpo de Rebeca começou a tremer e eu senti outro orgasmo tomar conta do meu corpo; eu gemia, Rebeca gritava, falava um monte de putaria.
A gente gozou juntas; ela desabou com o corpo para trás. Paola desceu e lambeu minha menina e depois a de Rebeca. Veio até mim e me beijou com vontade e depois se aninhou nos meus braços. Depois de alguns minutos, vi Rebeca se levantar e se encaixar atrás de Paola. Eu não lembro exatamente quanto tempo fiquei ali olhando os rostos das duas, mas não foi muito tempo e logo apaguei.
Ouvi alguém me chamar; era Rebeca dizendo para eu ir tomar um banho. Pelo cabelo molhado que ela estava, ela tinha acabado de fazer isso. Perguntei por Paola e Rebeca disse que ela estava no banheiro. Me levantei com alguma dificuldade e fui.
Paola estava saindo de debaixo do chuveiro e, quando me viu, abriu aquele sorriso lindo.
Ju: Bonito, hein, dona Paola, me deixou na cama dormindo e veio se pegar com Rebeca no chuveiro.
Paola: Amor, eu juro que não fiz isso. Eu acordei e Rebeca não estava aí. Escutei o barulho do chuveiro e vim tomar um banho também, mas só conversamos e ela saiu e foi te chamar, foi só isso. Eu juro, pode perguntar a Rebeca.
Ju: Kkkkkkkkkk calma, amor, é brincadeira kkkk.
Paola: Não faz isso, eu quase tive um treco aqui, amor.
Ju: Desculpa, amor kkkkk eu não resisti kkkkkkk. Mas se vocês tivessem se pegado, eu não acharia ruim não; estamos juntas aqui, acabamos de transar, provavelmente vamos transar de novo de manhã, juro que não acharia ruim.
Paola: Assim mesmo, eu prefiro nós três juntas; sem você, eu não teria coragem, mesmo com você dizendo isso.
Ju: Eu te entendo, eu também não teria e acho que nem Rebeca, pelo que conheço dela.
Paola: Concordo. Amor, toma seu banho, vou me enxugar e te espero na cama. Estou acabada, minhas pernas mal estão aguentando o peso do meu corpo.
Ju: Estou do mesmo jeito, não vou demorar.
Paola me deu um beijo, um tapa na bunda, um sorriso safado e saiu. Eu tomei um banho rápido e voltei para o quarto. Olhei o meu celular e já se passava das 6 da manhã. Rebeca já tinha dormido agarrada nas costas de Paola, igual um carrapato. Eu deitei e encostei minhas costas no corpo de Paola; ela jogou o braço sobre mim. Eu puxei sua mão até meus seios e segurei com carinho; assim, eu novamente apaguei.
Acordei no outro dia e as duas ainda dormiam. Eu me levantei e olhei a hora; era quase duas da tarde. Como era meu domingo de folga, não me preocupei; se não fosse meu tio, ele iria me matar.
Olhei aquelas duas delícias ali nuas na cama e me lembrei como fui acordada por elas da última vez. Olhei e procurei o melhor jeito de agir; puxei o lençol com cuidado, me deitei entre as pernas de Paola, que estava deitada de barriga para cima, e comecei a lamber sua menina. Rebeca estava de bruços, com uma perna escolhida e o rosto virado para o outro lado. Eu conseguia ver sua bunda um pouco aberta e a entrada da sua menina rosa. Eu coloquei meus dedos ali e comecei a movimentá-los pedindo passagem. Paola logo abriu os olhos e me olhou, abriu o sorriso safado, levou as mãos até seus seios e começou a morder os lábios e a gemer baixinho.
Meus dedos já sentiam a menina de Rebeca umedecer; com isso, eu fui forçando mais e logo estavam entrando e saindo de dentro da sua menina. Ela gemeu, mas não olhou para trás nem falou nada; só arrebitou mais sua bunda para facilitar a entrada dos meus dedos.
Logo, as duas gemiam alto; me concentrei mais em Paola e, depois de algumas chupadas e lambidas bem intensas, ela gozou. Sai do meio das pernas dela e fui para trás de Rebeca. Puxei suas pernas e abri elas, me deitei e comecei a lamber sua menina, passava a língua na sua menina e ia até seu rabinho, que estava todo vermelhinho. Ela empinou mais o bumbum e levou uma das mãos até seu clitóris e começou a brincar com ele. Eu penetrei três dedos nela e comecei a movimentar rápido, lambendo seu rabinho devagar. Ela rebolou, gemeu e gozou nos meus dedos.
Olhei para Paola e ela desceu o corpo um pouco para baixo, abriu os braços e falou:
Paola: Vem, goza na minha boca, amor.
Eu levantei e desci com minha menina na sua boca. Sua língua já a esperava e começou a trabalhar. Eu segurei na cabeceira da cama e esfreguei minha menina na sua língua. Eu já gemia alto; ela me chupava com vontade. Senti umas mãos no meu bumbum; era Rebeca, que já tinha se recuperado e veio ajudar. Caiu de boca na minha bunda, sua língua brincava no meu rabinho. Eu não demorei muito e gozei gostoso.
Depois de um tempo, a gente se levantou, foi tomar banho, comer algo e dar sinal de vida para nossas famílias e amigos.
Estávamos na cozinha conversando e lavando as louças que tínhamos usado. Quando terminamos, Paola pegou o celular e logo começou a rir. Eu olhei e ela abriu um áudio da May.
Áudio: Por que você não me conta as coisas mais? Eu te conto tudo e você me esconde as coisas. Ainda bem que minha namorada pega as coisas no ar. Vocês três estão se pegando, né, safada? Kkkkkkkk Por isso vieram juntas, voltaram juntas e a Rebeca não quis ficar com sua prima, que estava se jogando para cima dela. Nem adianta negar; quero saber de tudo, tudinho, kkkkk. Manda um beijo para essas duas aí que provavelmente estão dormindo ao seu lado, kkkkk. Te amo.
Rebeca começou a rir e eu também. Estefânia com certeza percebeu tudo, como da outra vez com Clara.
Paola: E agora, gente?
Rebeca: Fala a verdade, é sua melhor amiga e nossa amiga também, além de tudo e da nossa confiança.
Ju: Concordo. E se acha que sua prima é confiável, deveria contar também. Agora, provavelmente, ela vai ficar muito perto de nós, já que se acertou com May e está afim da ruiva.
Paola: Ela é de confiança sim, mas isso não ia atrapalhar o lance de vocês, Rebeca? Se é que tem um lance, né? Kkkkk.
Rebeca: Não temos nada, mas provavelmente vamos ficar sim. Como disse, ela é bonita, gente boa e beija bem. Se você confia nela, pode contar ou, se quiser, eu conto.
Paola: Mas se ela não quiser ficar com você depois de saber?
Rebeca: Se ela souber a verdade direitinho, vai saber que somos amigas, e eu e ela não vamos namorar nem nada. Agora, se ela não quiser ficar, mais paciência. Sinceramente, não tem problema.
Ju: Concordo, mas como eu disse, se ela for de confiança, tá.
Paola: Ela é sim, e ela também confia em mim. Ela já me contou muitas loucuras que ela fez; eu nunca fiz nenhuma até conhecer vocês duas, mas conto tudo pra ela.
Ju: Então acho que está tranquilo.
Conversamos mais um pouco e Rebeca resolveu ir em casa. Eu e Paola terminamos de arrumar tudo e saímos para a lanchonete. Combinamos de encontrar as meninas lá às 17 horas. Paola chamou Suzy também e ela aceitou o convite, depois de confirmar que Rebeca iria.
Chegamos e conversamos com minha mãe e com meu tio por um tempo. Logo, Rebeca apareceu e sentamos em uma mesa. Depois que as meninas chegaram, pedimos uns lanches e uns refrigerantes, ficamos ali de papo, e May nos olhando e dando uns risinhos safados.
Paola: May, é Suzy, eu preciso falar com vocês em particular. Estefânia, depois a May te conta, tá?
Estefânia: Nem precisa, eu já sei, mas tá bom, kkkkk.
Elas saíram; nem vi para onde foram, mas eu imaginei o que estavam conversando.
Continua...