Me chamo Ricardo, tenho 30 anos e há uns meses comecei a comer uma coroa divorciada. Coroa é exagero, a Marta era 18 anos mais velha do que eu.
Recém divorciada a cadela só queria saber de dar, e como não sou bobo nem nada me aproveitei da situação e comi a cadela de todos os jeitos, até o cuzinho daquela putinha eu arrombei.
Nossos encontros aconteciam sempre em motéis, Marta tinha uma filha e a garota não sabia da puta que sua mãe era, mas depois de dois meses o lance ficou "sério", eu ainda comia outras vagabundas, mas Marta se tornou minha fixa. A coroa tinha medo de ficar sozinha então fazia tudo o que eu queria, até um celular novo a cadela me comprou.
Uma noite fomos para sua casa, passamos a tarde fudendo no sofá e assistindo tv, ela andando pelada pela casa me trazendo cerveja e tira gosto como uma boa puta.
Sua filha estava no shopping com as amigas, mas acabou voltando mais cedo e ela me obrigou a me esconder no quarto, mesmo assim eu a fodi. Disse que não conseguia dormir sem gozar e a putinha logo abriu as pernas e meu deu o bucetão. Meti com força e ela gemia igual uma cadela no cio, eu sabia que sua filha estava ouvindo e fiz questão de socar com com tudo naquela bucetona. Marta sabia que a garota podia nos ouvir e ainda sim gemia e gritava como uma puta.
Gozei gostoso naquele cuzinho.
Marta logo dormiu, mas eu estava com sede e não ia ficar preso no quarto por causa da filhinha dela.
Só de camiseta e pau pra fora, fui até a cozinha, abri a geladeira e peguei uma garrafa d'água.
Ouço um barulho e viro para a porta.
- Desculpa, achei que fosse minha mãe.- Sussurrou a garota.
Caralho! Que putinha gostosa!
Aninha era a filha da Marta, cerca de 19 anos, branquinha, magrinha, cabelo preto, rostinho gordinho delicado e boquinha carnuda.
Estava de pijama, um shortinho que dividia sua bucetinha e uma blusinha que marcava o bico dos peitinhos.
Meu pau ficou duro na hora, mas ela não viu, o balcão da cozinha estava me cobrindo.
servi um copo de água
- Sua mãe tá dormindo
- Ah- Sussurrou ela colocando o dedinho na boca com vergonha. - Você é o namorado dela?
- Namorado não - Disse guardando a garrafa na geladeira.
- hum.
Fui em sua direção e ela arregalou os olhos ao ver meu pau duro e melado.
- Eu só meto nela as vezes- Falei roçando meu pau naquela bucetinha gostosa marcada no shortinho.
Aninha estava vermelha igual um pimentão e nem saiu do lugar.
Depois daquilo eu passei a ir na casa de Marta praticamente todos os dias, a comia gostoso sabendo que sua filha podia nos ouvir, as vezes até fechava os olhos e fantasiava que tava comendo a ppk apertada daquela putinha.
Eu socava nela com força, gemendo - Gosta disso aninha? Gosta...
Eu tava louco pra comer aquela ninfeta então disse a Marta.
- Eu quero comer sua filha - A puta tava mamando meu pau e antes que ela respondesse, meti no fundo da sua garganta três vezes seguida enquanto ela babava.
- Aquela gostosinha. Eu quero comer aquela bucetinha amor.
- Quer é - Ela riu enquanto batia o pau babado na sua cara.
A puta tinha tanto medo de ficar sozinha que fazia tudo para me agradar, mas não achei que ia levar a sério até receber sua mensagem me dizendo para passar lá.
- Pra que?- Perguntei nem um pouco afim de ir.
Já estava enjoado daquela buceta arrombada.
- Vem comer a aninha.
Puta desgraça. Na hora eu fui.
Cheguei lá e Marta abriu a porta, Aninha estava nua no sofá, aqueles peitinhos durinhos, a bucetinha rosada... Que delícia.
Marta pegou minha mão e me levou até lá, segurou a mão da filha e a pos de joelhos na minha frente.
Meu pau já tava duro de imaginar foder aquela boquinha.
Marta me beijou e começou a tirar minha roupa na frente da ninfetinha que assistia a tudo muito curiosa.
Já sem roupa e de pau duro, Marta ajoelha e empurra a cabeça da filha no meu pau fazendo a vadiazinha se engasgar toda.
- Assim não, abre bem a boca- Ela manda- põe a língua pra fora.
Aninha obedece e começo a socar sem dó.
Ela engasga, os olhos cheios de lágrimas, mas Marta a segura com força pelos cabelos contra meu pau, sua língua acariciando minhas bolas.
- Mas que boquinha gostosa- Sussurro já querendo gozar.
Mas seria um desperdício não comer aquela pepequinha.
- Eu quero a bucetinha - Falei, e Aninha logo deitou no sofá abrindo as pernas. - Puta que pariu, que ppk gostosa - Falo me ajoelhando e chupando sua bucetinha.
Aninha geme gostoso, agarrando meus cabelos enquanto minha língua brinca com seu clitóris inchado.
- Delícia- Me levantei, esfregando o pau naquele buraquinho encharcado.
Meu pau não era tão grande igual os caras querem colocar aqui nas histórias, 17 centímetros, mas era grosso, a cabeça bem gorda e precisei forçar até entrar na bucetinha dela.
Aninha gritou de dor, tentando tirar meu pau, mas sua mãe segurou seus braços e eu as pernas, deixando bem aberta.
Comecei devagar, indo até o fundo, e voltando num ritmo lento até começar aouvir os gritos se misturando com gemidos manhosos.
- É uma puta mesmo, igual a mãe.
Marta, sentada ao meu lado apenas me da um beijo de língua enquanto soco mais forte na buceta da sua filha- Tá gostoso amor?
- Delícia, quero comer essa putinha todo dia! As duas! Tira a roupa vai.
Enquanto marta tirava a roupa, tirei o pau da buceta da Ana, fiquei surpreso quando ela reclamou;
- Que foi putinha, quer mais?- Perguntei batendo o pau no seu grelo, a fazendo gemer baixinho, fazendo que sim com a cabeça - relaxa putinha, a partir de hoje eu vou ser seu papai e você vai me dar essa buceta todo dias entendeu.
- Tá bom papai- A putinha sorri toda safada.
Me levanto e a pego, no colo, a deixando de quatro, a bunda empinada no braço do sofá. Marta já tá peladinha e vem, pegando no meu pau e me masturbando.
- Vem, deita aqui- A faço subir em cima de Aninha.
Agora eu tenho duas bucetas impilhadas pra mim. Meu pau baba com aquela visão e não consigo segurar, pego o celular e tiro uma foto daquilo.
Me aproximo e coloco primeiro em Marta, que geme como uma vadia no meu pau, cuspo na mão e soco um dedo no seu rabinho, aquele cuzinho apertadinho já tá acostumado com minha rola.
A fodo um pouquinho e tiro o pau, levando até a buceta de aninha. Acariciou sua bundinha apertada, a ninfetinha nunca deu o cu. Eu com certeza vou arrombar aquele rabo, mas não hoje.
Hoje em quero arrombar sua buceta.
Aninha geme debaixo da mãe enquanto soco sem dó em sua entrada apertada, a puta não é virgem, mas com certeza não deu pra muitos.
Sua buceta é apertadinha e tenho que forçar meu pau a caber ali.
Começo a alternar entre uma e outra, socando no cuzinho de marta e na buceta da filha;
No pelo. Nunca usei camisinha com marta, ela não corre risco de engravidar e aninha, eu não perderia oportunidade de gozar dentro daquela buceta kkkkk
- Amor, eu vou gozar - Falei para marta enquanto fodia aninha.
Como uma cachorra obediente, marta se ajoelho ao meu lado esperando seu leitinho.
Mas eu queria uma coisa diferente.
- Ricardo - Ela me chamou enquanto segurava os quadris de Ana e metia fundo, a putinha gozou gostoso no meu pau, não resisti e gozei no fundo da sua bucetinha.
Marta me encarou espantada, mas apenas sorri, segurando a bundinha da pequena.
- bebe pra mim. Vem cá amor.
Marta ajoelha debaixo da bucetinha da filha enquanto meu leite escorre de seu buraco, indo direto pra sua boca.
Que visão gostosa, não posso evitar e enfio o pau na sua boca.
- Eu ainda quero o cuzinho dessa putinha tá ouvido?- Aviso forçando sua cabeça contra meu pau.
Telegram sou uma garota de 19 anos bem obediente e safada.