O nascer de uma putinha - SE PROFISSIONALIZANDO PARTE 5

Um conto erótico de Lia Ninfetinha
Categoria: Heterossexual
Contém 793 palavras
Data: 28/09/2023 13:11:47

Como contei nos contos anteriores, Carlos fez seu ponto a afirmar que eu seria sua putinha.

Nos dias seguintes a nossa transa intensa no quarto da minha irmã, eu esperei que o arrependimento batesse. Que eu sentisse a consciência pesada, mas tudo que eu conseguia pensar era: quando meu cunhado me comeria novamente.

E dias depois aconteceu. Dessa vez em um motel. Também teve a vez no carro. Em sua casa. Na minha casa. Em todo lugar no qual Carlos sentisse vontade. Foram 5 meses de fodas loucas e intensas, em diferentes locais e momentos. Cada vez mais bruto e intenso.

Até um convite intenso chegar, Carlos me chamava pra um almoço. Estranhei, não íamos pra locais abertos e com muita gente, era sempre muito sigiloso, e um almoço assim me parecia estranho. Mas eu não negaria um sexo intenso e orgasmos, Carlos também não aceitaria um não como resposta.

O convite veio com exigências. Sem calcinha. De vestido.

Então fiz o que me disse, coloquei um vestido verde, coladinho ao corpo e deixava bem acentuado meu corpo, sem sutiã e sem calcinha.

Pedi um uber e parti pro endereço que ele enviou, era longe, cerca de 35min de carro, ao chegar lá o restaurante estava bastante movimentado pelo horário de almoço, tinha uma vibe meio italiana, mesas grandes com toalhas longas quadriculadas no vermelho com branco, iam até o chão, cheguei e disse que já tinha alguém esperando, ao falar o nome de quarto fui sendo direcionada ao fundo do estabelecimento, passando por uma porta, cheguei em um segundo ambiente, sem janelas, ar condicionado bem gelado, e uma espécie de diversas cabines. Aqui as mesas eram retangulares, as toalhas vermelhas longas e no lugar de cadeira tinha uma espécie de sofá, tudo muito restrito, bem reservado.

Dava pra vê vários empresários chegando e sendo levados pro mesmo local. A cabine de Carlos era uma das últimas, quando cheguei ele levantou para que eu me sentasse ao seu lado, com ele ficando na ponta.

Na mesa já tinha algumas entradas e um spaguetti a carbonara.

Bastou a atendente sair, pra que meu cunhado avançasse em um beijo ardente, arfei contra sua boca, sentindo suas mãos apalpar minhas pernas.

- já pedi seu almoço pra agilizar

Achei estranho, mas não questionei, o spaguetti parecia realmente apetitoso.

Comecei a comer e não demorou pra sentir a mão de Carlos indo em direção a minha buceta

- Molhadinha do jeito que eu gosto.. sempre pronta

Disse ele dando uma risada arrogante.

Forcei o espaguetti a descer, enquanto sentia seus dedos me penetraram, quis gemer, mas tomei um gole de sua coca gelada. Ele, agindo como se nada estivesse acontecendo, começou a movimentar seus dedos, eu ofegava, respirando erradamente. Já podia sentir meu corpo querendo gozar

Era a primeira vez que fazia algo tão explicito, e me sentia fervendo querendo sair dali e foder no local mais próximo.

- Coma Lia.

Sua ordem foi rápida e certeira, né obriguei a voltar a comer enquanto ele continua seu processo de me deixar louca.

Não demorou, afastei o prato me sentindo cheia

Louca pra ser preenchida por outra coisa

Carlos se virou, me dando um de seus sorrisos debochando e puxando meu rosto pra um beijo

- Satisfeita?

Eu sabia do que ele estava falando, mas quis brincar com a situação

- Acho que preciso de leite para me sentir cheia..

Ele riu

- Não se preocupe minha putinha..

Então, puxando meu rosto em direção ao seu ombro, pressionou minha cabeça ali enquanto aumentava seus movimentos na minha buceta, senti escorrer sobre minhas pernas enquanto me entregava a um orgasmo delicioso. Sorri me sentindo rejuvenescida

Ele tirou seus dedos e mexeu a coca com limão no copo com eles, me fez chupar seus dedos lentamente enquanto tomava sua coca. Me senti pronta pra ser fudida. E ia falar isso quando a atendente se aproximou abrindo a porta

- Sr Carlos, o restante dos convidados da sua mesa chegarem, podemos limpar a mesa?

Carlos confirmou com a cabeça e aguardou que ela saísse dali. Fiquei sem entender nada, convidados? Fiquei confusa e estava pronta para questionar quando ele se virou pra mim, com um sorriso no rosto

- Meus convidados chegaram putinha, chegou o momento de você se colocar no seu lugar

O encarei, sem entender nada

- Vá para debaixo da mesa Lia, fique com o celular na mão, saberá o que tem que fazer.

O encarei incrédula, digo.. ele não esperava que eu ficasse ali embaixo como uma cachorra, né?

- Não quero ter que repetir Lia!

Sua voz soou alta e potente, naquele tom que não aceita ser contrariado. Minha intimidade vibrou. Eu só poderia esta louca achando aquilo excitante. Mas fiz o que ele mandou, e me abaixei, ficando bem próxima de suas pernas. Aguardei.

Continua.


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