Gostei, louco pra saber como será a crentinha do pornô, que tesão que tenho nas crentinhas, elas são todas "brasa encoberta", adoram uma putaria escondida.
Evangélica em tentação, pedindo aconselhamento (Parte 1)
Oi... Eu me chamo Yasmin, nome fictício. Trabalho na secretaria de uma igreja evangélica, na cidade do Rio de Janeiro. Tenho 19 anos, 1,75 m, 65 kg, aproximadamente. Como toda boa evangélica, uso roupas comportadas, tenho cabelos castanhos longos, na altura da cintura. Sou bastante acolhedora, sem distinguir pessoas que se aproximam de mim, seja por que motivo for. Costumo ser sorridente, apesar da timidez, e sou atraente, de rosto e de corpo. Tenho pernas longas, cintura fina e um bumbum que se destaca, quando uso os vestidos longos, mas colados, durante os cultos que frequento.
Até hoje, tive apenas uma relação sexual. Na realidade, fui abusada por meu tio quando tinha apenas do-ze anos. Esse não será o objeto deste relato – comentei apenas para que saibam um pouco da minha história. Se desejarem saber o que aconteceu nesse fatídico dia, conto depois, dependendo da quantidade de pessoas interessadas. O que posso adiantar, em relação a isso, é que vi coisas demais e, da condição de testemunha, acabei virando vítima.
Atualmente, namoro um garoto da igreja e há muito respeito entre nós. Ele sabe da minha frustração sexual e, por questões religiosas e em respeito ao que já vivi, ainda não temos vida sexual. Oportunamente, repito, dependendo do interesse dos leitores deste relato, falarei sobre a minha primeira vez – experiência que não desejo para nenhuma mulher. Entretanto, o que me incomoda hoje e vem tirando o meu sonho é algo que jamais imaginaria viver. Portanto, a fim de desabafar, narrarei uma história que ainda não teve fim – mas que me deixa num dilema terrível: aceito ou não aceito a proposta que recebi?
Vivendo o que a imensa maioria da população brasileira vive, estou num momento da vida complicado, passando por dificuldades financeiras, andando de ônibus e cheia de dívidas, apesar de não ter nenhum luxo e trabalhar.
Há dois meses, enquanto fazia caminhada, próximo a casa onde moro, surgiu um homem que não me era estranho – sabia que ele frequentemente estava nos mesmos horários que eu nos coletivos da cidade. Ele caminhava em direção contrária a minha. Quando nos cruzamos, ele sorriu e perguntou se poderia caminhar juntamente comigo. Eu sorri, educadamente, e respondi que não havia nenhum problema.
Ele se apresentou, disse que morávamos no mesmo bairro e que admirava bastante o meu modo de vestir. Respondi que era normal, para a minha profissão de fé, mas que ficava lisonjeada com a deferência que ele me proporcionava. Eu tinha tempo livre naquela tarde e costumava caminhar por muito tempo. Portanto, em razão da minha disponibilidade de tempo livre e por causa da habilidade que ele tinha com as palavras, começamos a tratar de vários assuntos.
Estávamos caminhando por quase meia hora quando ele perguntou como estava a minha vida financeira. Estranhei a pergunta, não era normal ser questionada sobre isso, principalmente da forma como fui – ele perguntou e sorriu, como se já soubesse qual seria a resposta. Enquanto pensava no que diria, ele se antecipou e me deixou surpresa com um comentário:
– Faz alguns meses que venho acompanhando você. Tenho carro de luxo e nossos encontros no ônibus não são por acaso. Tenho usado o transporte público apenas para me aproximar de você. Se aparecesse aqui pela primeira vez, não teria aceito minha companhia. Quando surgi, você lembrou de mim, não lembrou?
– Sim, claro! Já vi você no ônibus algumas vezes.
– Exatamente. Precisava ser um rosto conhecido antes de me aproximar efetivamente.
Parei de caminhar, olhei para ele, fixamente, e comentei:
– Desculpe, não estou entendendo nada. E estou com medo. Vou chamar alguém ou sair correndo.
Ele pediu para que ficasse tranquila e repetiu, mansamente, quase sussurrando:
– Só perguntei como está a sua vida financeira. Poderia me dizer?
– Por que essa pergunta? Alguma razão especial?
– Ele, sem mostrar nenhum constrangimento, deixando nas entrelinhas que não era a primeira vez que fazia o que estava fazendo, respondeu:
– Trabalho numa agência produtora de ...
Antes que ele concluísse, eu o interrompi, mais assustada ainda:
– Como assim agência? O que tenho a ver com isso?
Ele, ainda mais calmo, prosseguiu, tocando meu ombro esquerdo e pedindo para que eu olhasse nos olhos dele. Continuou:
– Não tomarei mais do seu tempo. Já conversamos bastante, gostei demais de você... A agência trabalha com conteúdo erótico. Não precisa responder nada agora. Nem ficarei aqui. Aproveite o restante da caminhada e pense sobre minha proposta. Aqui está o cartão da empresa. Se interessar, ligue para saber como funciona. Será atendida por uma moça que explicará tudo o que desejar saber. Pode ser assim? Tchau!
Fiquei tão chateada com aquele cara que meu corpo estremeceu de ódio! Poxa! Tenho cara de prostituta?! Olhei para o cartão. Deu vontade de rasgar e gritar para ele – ele ainda estava por perto: ‘Não quero a droga desse cartão, não sou puta!”. Entretanto, respirei fundo, pedi forças ao Senhor e, ainda com o cartão na mão, li o anúncio, ofertando ‘trabalho’ por um bom salário. Havia alguns valores que variavam, dependendo do que seria feito: fotos sensuais, R$ 3.000,00; fotos com penetração, R$ 5.000,00... Comparando com o que ganhava na secretaria da Igreja, na condição de assalariada, o pacote mais completo da produtora daria pelo menos uns 40 salários do que eu ganhava, trabalhando de segunda a sábado, dois expedientes! Tremi novamente ao ler o valor mais top do pacote! Guardei o cartão na cintura, do lado direito da minha calça de legging, que marcava muito o meu corpo – dando ênfase para o detalhe de ser muito carnuda na parte da frente. Os garotos da igreja dizem que eu tenho uma ‘Pata de Camelo’ enorme. Quando escutei isso pela primeira vez, inocente, não dei bolas. Em casa, pesquisei e, de fato, a minha era assim. Eu só não recordava quando foi que eles me viram com roupas que marcavam na frente. Na semana seguinte, antes de o culto começar, chamei o garoto que tinha feito esse comentário e perguntei, cheia de ódio:
– Quando você me viu com roupas coladas para falar que tenho ‘Pata de Camelo’ enorme, hein?!
Eu estava louca para dar um tapa naquele abençoado, mas ele me desarmou, sorrindo e respondendo:
– Poxa, irmã! Sigo você no Instagram. Não falei por maldade...
Pior que ele tinha razão. No meu Instagram, fazia algum tempo, eu tinha uma foto que meu namorado tirou, enquanto caminhávamos, que estava marcando muito. Nós mulheres ficamos com raiva dessas cosias, mas não podemos negar a realidade. E, no meu caso, a realidade era a de que eu tinha, de fato, uma lasca enorme. O abençoado estava no direito dele de olhar e desejar. O erro foi ter a audácia de comentar para mim! Imperdoável! Saí de perto dele, abri meu Instagram e apaguei a foto!
Recebi o cartão do Rafael – o cara da agência – tinha uns dois meses, mas somente antes de ontem, pela manhã, cedinho, foi que encontrei o cartão guardado na gaveta da minha escrivaninha. Antes de ir trabalhar, anotei o número na agenda do meu celular. Na hora do intervalo para o lanche na igreja, fui para um local reservado e liguei. Fui atendida por uma moça muito gentil que perguntou se eu não queria fazer uma visita, sem compromisso. Fiquei nervosa demais quando recebi a proposta. Disse que precisava pensar. Ela insistiu, com o argumento mais forte que poderia existir naquele momento:
– Venha! Pagamos muito bem! Se gostar, fechamos o contrato. Você é a amiga do Rafael, não é? Ele tinha deixado seu nome aqui e falou que poderia demorar, mas você ligaria. Quando você falou o seu nome, lembrei na hora!
O detalhe de já ter meu nome por lá e que o Rafael falou que eu ligaria, fez-me entender o porquê de ele nunca mais estar no ônibus. Experiente, ele sabia que abordar era passo importante, mas infortunar espantaria a ‘vítima’. O safado deu o bote e ficou esperando eu cair na armadilha. Tivemos outro ‘encontro’ no mesmo local onde fora o primeiro, enquanto eu caminhava. Diferente do que acontecera no primeiro evento, ele apenas me cumprimentou com a cabeça, sem se aproximar. Seria apenas para que eu entendesse que ele estava ali, aguardando minha decisão. Empresa especializada, com profissionais competentes. Sabem o que fazem. Depois de refletir sobre o que acabara de ouvir da atendente, respirei fundo, observei se ainda estava sozinha no salão da igreja e perguntei:
– Que horas eu poderia ir?
– Funcionamos em horário comercial. É só aparecer. Posso agendar sua visita? Se não tiver mais ninguém, assim que chegar, já conversamos. Seria bom amanhã pela manhã. Teremos ensaio fotográfico aqui. Se tiver coragem, você já entra no estúdio e observa como são nossos trabalhos.
Eu gelei ouvindo aquelas últimas palavras. Respirei fundo e dei a resposta:
– Tudo, bem Jarine – nome da atendente. – Estarei aí amanhã, às 10 h.
– Ótimo! Você deu sorte. O ensaio vai começar às 10h30min. Conversamos antes e depois vamos ver como funciona. Combinado?
– Sim!
Desliguei e fui beber água. Ao longo deste relato, você entenderá a importância de se beber água.
Cheguei à produtora pontualmente, às 10 h. Na verdade, cheguei minutos antes e fui verificar o local, a fachada – queria saber se era seguro estar ali. Entraram algumas pessoas antes de mim, inclusive um casal. Fiz algumas orações e, às 10 h, toquei o interfone. Depois que me identifiquei, o portão abriu. Eu não deveria ter ido.
Quando entrei, fui atendida pela Jarine. Muito atenciosa e bem vestida, ela me convidou para uma sala que parecia especifica para as reuniões da empresa, onde conversamos banalidades sobre nossas vidas. Eu estava nervosa demais e não recordo nada sobre o que conversamos. Ela parecia participar de tudo ali dentro, da recepção ao gerenciamento. De repente, ela se levanta e diz:
– Vamos lá, Yasmin! O ensaio será agora.
– Preciso mesmo ir? – comentei, nitidamente em desespero.
Meus olhos estavam arregalados e eu tremia. Sou branquinha e, mulheres brancas, quando estão envergonhadas, ficam com as bochechas rosadas demais, denunciando que estão desconfortáveis. Ela insistiu e aceitei. Levantei e fomos.
O local parecia com os estúdios fotográficos convencionais: câmeras, luzes, pessoas transitando. Além de nós duas, havia um casal. O homem estava vestido, sentado numa cadeira confortável, mas a mulher estava nua, deitada numa cama enorme! Ela conversava com um homem que dava orientações.
Com 1,75 m, foi difícil não ser percebida por eles. Sentei-me ao lado do homem. Minutos depois, entram dois outros homens, nus. Fiquei assustada. Eles não estavam completamente duros, mas os membros eram enormes, acima do normal, com certeza. O produtor da cena pediu que eles se posicionassem na cama, para iniciarem as fotos. De repente, um deles, depois de estar deitado, comenta:
– Para ficar completamente duro, mano, terei que meter um pouco antes das fotos.
O outro cara fazia comentário semelhante quando o homem que estava sentado ao meu lado se levantou, esbravejando:
– Meter, porra nenhuma! Isso não estava combinado. O que a senhora falou – ele disse se voltando para a Jarine –, era que seriam apenas fotos. Não tinha essa parte de meter!
Os atores ficaram parados. O produtor deu com os ombros – como quem diz: e agora? A mulher que estava deitada na cama, sentou, olhou para o homem e tentou contornar a situação:
– Amor, tudo bem! Não vamos transar. É apenas para ficar mais realístico. Vá tomar água, vá. E fique calmo!
O cara obedeceu e saiu. Quando ele se retirou da sala, a Jarine se voltou para os rapazes e disse:
– Se quiserem meter, aproveitem o momento. O marido dela foi tomar água, mas não vai demorar.
Eu não queria acreditar no que ouvia. O cara era o marido dela! Os atores se posicionaram e meteram, rapidinho, um de cada vez, até ficarem completamente duros. Minha nossa! As rolas deles quase duplicaram de tamanho. Eram enormes e muito grossas! Estava muito nervosa, mas foi impossível não ficar excitada, vendo toda aquela cena, principalmente por saber que o homem que tinha dado o ‘piti’ era o marido da mulher que estava no cenário para as fotos. Percebi que a Jarine controlava tudo. Ela ficou na porta observando. Quando o marido estava chegando, ela, sorrindo, avisou aos rapazes:
– Pronto, meninos! Parem. Ele está voltando.
O marido abriu a porta, entrou e sentou novamente ao meu lado. Sem que eu comentasse nada, ele resmungou – não sei se para mim ou para ele mesmo:
– Essa porra de meter não estava no combinado!
Continuei em silêncio, observando o que acontecia. Não sei se o marido percebeu, mas tanto a xoxota da mulher quanto o pau dos dois caras estavam melados com seiva de buceta. Ou ela era muito fogosa ou estava muito excitada ou as duas coisas. Estava nítido demais que eles tinham penetrado e deixado o suco da xoxota da mulher em ambos os paus. Poderia ser creme, talvez. Mas eu não vi nenhum dos homens usar nada. Era da xoxota dela, sim!
A sessão continuou. Eram muitas fotos. Ela pegando os dois paus. Eles colocando os paus em frente ao rosto dela; ela com a língua para fora, como se estivesse saboreando os caras. O marido não piscava, observava tudo. Parecia que os problemas estavam sanados, até o produtor avisar:
– Bruno e Felipe, está na hora de fotografarmos uma DP.
O marido pulou do sofá, gritando:
– DP é a PQP, porra! Vocês não vão ensanduichar a minha esposa de jeito nenhum! Não fode, caralho!
A mesma cena, mais uma vez: todos parados, esperando uma solução. Mais uma vez, a mulher foi essencial na conciliação:
– Poxa, amor! Tanto que a gente conversou em casa, antes de estarmos aqui. Estamos precisando da grana, é a primeira vez. Acalme-se!
– Eu fiz essas perguntas para essa senhora ali – ele respondeu, apontando para a Jarine.
– Amor, não será transa. Eles vão apenas posicionar os paus como se fosse DP. Se penetrar, será muito pouco. Vá tomar mais água, vá! É rapidinho. Está acabando.
O cara parecia dominado pela mulher. Eles simplesmente se levantou e foi tomar água, pela segunda vez. Assim que ele fechou a porta, a Jarine orientou:
– Vamos, meninos! Podem fazer a DP. Fico observando aqui. Quando ele retornar, aviso.
Os caras não perderam tempo. Meteram e meteram forte. Que história de só simular a penetração – os caras enfiaram tudo! Nessa hora, quando a Jarine se aproximou de mim, perguntei para ela, bem baixinho, quase sussurrando:
– Quantos centímetros eles têm? Que rolas enormes! Nunca vi nada parecido.
Ela sorriu e comentou:
– São atores pornô, né! Amostra grátis não funciona por aqui. Não sei exatamente, espere.
Na frente de todos, na maior cara de pau, ele perguntou:
– Meninos, a Yasmin quer saber quantos centímetros vocês têm de rola.
Quase morri de vergonha. Em segundos, as respostas:
– 21 cm, princesinha!
– 23 cm, bebezinho!
Sem saber o que fazer, só respondi:
– Obrigada!
Sorriso absoluto, de todos eles. Até o produtor, sempre muito sério, deu uma gargalhada bem gostosa, comentando:
– Eu também participo das brincadeirinhas, às vezes, viu! Só para não ficar de fora e constar nos autos: 21,3 cm. Registre-se!
Novos sorrisos. Eles estavam zombando de mim e da minha inocência.
“Ei, meninos! Parando tudo. Lá vem ele”. – disse a Jarine.
Quando o marido entrou na sala, estava tudo na paz. A mulher na cama e os meninos deitados, ao lado dela. A Jarine, cinicamente, bateu palmas, disse que tinha sido maravilhoso, que tinha ficado lindo e pediu para a mulher tomar banho num banheiro que havia dentro do estúdio. Assim que a mulher entrou, ela se virou para o marido da mulher e comentou:
– Pronto, senhor marido, acabou! Desculpe o inconveniente. O senhor poderia me esperar na recepção. Quando ela sair do banho e se vestir, farei alguns ajustes com ela e os meninos, apenas burocracia, e encontro o senhor pagar o valor acordado. Tudo bem?
Ele meneou a cabeça e se retirou.
Fiquei aliviada. Tinha sido tenso, mas deu tudo certo. Só que não... Foi a porta se fechar e tudo mudar. A Jarine trancou a porta por dentro, foi até o banheiro e chamou a mulher. Quando ela apareceu, a Jarine fez o arremate do engodo:
– Se quiser terminar e fazer os meninos gozarem, aproveite. Seu marido saiu e vai esperar você tomar banho e se vestir, mas vai esperar lá fora, na recepção. Temos alguns minutinhos.
O que se sucedeu ficará guardado na minha memória. A mulher saiu do banheiro, foi para a cama e, de imediato, eles começaram uma DP. Meteram por alguns minutos – todos tinham pressa. Eu estava estarrecida, muito excitada, mas quietinha, apenas observando. A Jarine até me convidou para participar e conhecer os meninos, mas recusei, não estava preparada para viver aquele momento ainda.
Eles gozaram, um na xoxota e o outro em cima dela, na região dos seios. Ela foi ao banheiro se lavar, depois que eles gozaram, e rapidinho estava de volta, vestidinha e sorridente. Na hora de sair, acompanhei o grupo. Um dos garotos me chamou, disse que eu era linda e que adoraria contracenar comigo. Ao perguntar quando eu começaria, respondi que não sabia ainda, que estava apenas conhecendo o ambiente, o tipo de trabalho e criando coragem. Ele me interrompeu e perguntou:
– Impressão minha ou você é evangélica?
– Sim, sou. – respondi, envergonhada.
Ele sorriu e me deixou mais sem graça ainda ao comentar que um dos fetiches dele era exatamente transar com mulheres evangélicas. Virando-se para a Jarine, ele fez um pedido:
– Jarine, meu doce. Nunca fiz nenhum pedido, em relação às garotas daqui, mas com essa evangélica, crie um cenário bem legal e me convide. Quero ser o Varão que vai iniciar essa princesinha no mundo pornô.
A Jarine respondeu, avisando que já estava era confirmado:
– Tudo bem, Bruno! A primeira cena será com você.
Ele respondeu:
– Maravilha! Já estou de pau duro!
Eu queria morrer, desejei sair dali, naquele momento, mas a Jarine me chamou para ver a negociação com o casal – eles estavam esperando na recepção. Ela foi até eles, entramos na sala de reuniões, ela pagou e foram embora. Em seguida, ela se virou para mim e fez a pergunta mais óbvia do mundo:
– Gostou?
Respondi que sim. Que tinha sido muito tenso, mas bem legal – diferente de tudo que já tinha visto na vida. Quando ela perguntou se eu fecharia o primeiro trabalho, respondi que precisaria pensar melhor e avaliar tudo. E foi a partir daí que se iniciou o meu conflito interior, entre a razão, o coração, o desejo e a fé. O que devo fazer?
Dependendo soa comentários, farei a parte 2.
Yamin, a evangélica em tentação
Comentários
Cansativo e muito surreal
aceita, e valoriza esse dinheiro, sugiro até terminar com o namorado evangélico
Olha...realmente aceitar algo assim envolve muitas questões e falar aqui se vc deve aceitar ou não é complicado. Porém,o que me chamou atenção é que vc citou que namora um sujeito e praticamente nem falou o nome dele,o descartou completamente como companheiro. Tudo bem que ele não precisa saber,nem ser consultado. Mas vc nem lembrar que ele existe no relato é pq sua paixão por ele inexiste.
Texto incrível e muito excitante... merece sim uma segunda parte!!! Bjs e leia os meus tb
Assim como nas outras religiões na evangélica também tem as falsas religiosas q na verdade são apenas vadias se escondendo atrás da Bíblia, e pelo jeito essa protagonista é uma delas
Sabe contar de modo interessante e excitante. Parabéns.
Pois é Yasmin , adorei seu relato e se for realmente verdadeiro fica melgor ainda .
Vc é novinha , linda e pelo q vejo quer muito ingressar no pornô.
Na minja opinião vc deve pensar bem pela sua condição religiosa e por seus princípios .
Porém devo dizer q vc é livre e está precisando do dinheiro .
Sou um marido liberal ( corbo de minha esposa e sempre disse a ela " lavou , tá novo " , vá se divirta ganhe seu dinheiro e se permita ser mais safadinha , putinha e seja mais digamos , boazinha com homens mais experientes , para ensinarem vc a ser como vc deseja ser .
Crlho q conto foda, e apesar de não ser bem detalhado o sexo, foi excitante imaginar a cena em si e toda a sacanagen de fzr escondido rs aguardo a continuação pra saber oq vai rolar😈
Também tenho procurado EVANGÉLICAS. Quero muito evangélicas de mente aberta. Casais evangélicos também desde que a esposa assuma as conversas. Novinhas cabaçinho e viciadas na masturbação e evangélicas. Escrevam com o whatsapp para: e deixa NOME E GOSPEL DO CONTO. Beijos discretos.