Vampiro Bissexual - parte II

Um conto erótico de Tchelo
Categoria: Homossexual
Contém 9144 palavras
Data: 12/08/2023 16:43:39

CONTINUAÇÃO...

Depois de vários dias que Esther entrou em hibernação, resolvi me livrar da responsabilidade com as propriedades e o dinheiro. Contratei um escritório grande de advocacia, desses que defendem empresas e políticos corruptos, que se responsabilizaram por criar empresas com sede no exterior que se tornam proprietárias de outras empresas, que contratam empresas para cuidar de todo o patrimônio, e que, assim, ninguém sabem quem é dono do que... E eu só receberia uma pequena fortuna mensal e o patrimônio estaria protegido e facilmente transferível. Resolvido. E, nos anos sem Esther, acho que não precisaria mudar de identidade, então ela me ajudaria com isso quando acordasse.

Notei que eu estava com fome. Na verdade, sede. Fazia mais de um mês que não chupava sangue. E fazia mais de um mês que não transava.

Saí para encontrar alguém para transar e chupar. O sangue e o sexo, claro. Só não sabia se chuparia uma buceta ou um pau. Estava há anos chupando paus e bucetas junto. Aliás, paus variados e uma mesma buceta. Acho que estava na hora de uma buceta nova, para variar.

Fui em uma festa universitária. Vários jovens (com a mesma aparência jovem que eu), várias possibilidades. Era estranho fazer isso sem Esther. E notei que era estranho ir atrás de uma mulher. Só íamos atrás de homens, Esther não sugava sangue de mulheres.

Não sabia o que fazer, quem escolher. Após décadas sem cortejar mulheres, acho que tinha perdido o jeito. Ainda bem que o charme de um eterno me ajudou, e não precisei de muito esforço ou conversa. Achei uma garota linda, morena, seios fartos, boca carnuda. Sorri e comecei a dançar próximo a ela. Em menos de um minuto ela já veio me beijar.

- Vamos embora, quero te comer. – falei eu, sem nenhum rodeio.

- Não dá tempo. Vamos pro banheiro, quero dar pra você agora.

Entramos em um banheiro químico, nada agradável, mas ela já se ajoelhou e abaixou minhas calças. Fui pego tão no susto que meu pau ainda estava mole.

- Nossa, é o pinto mais lindo que eu já vi! – disse ela, que começou a beijar todo meu pinto, meu saco, meu pau.

Passou a lamber e chupar meu pau, que já estava duro quando ela colocou na boca. Não chupou muito (apesar de fazer bem), já levantou, virou de costas para mim, abaixou sua calça e calcinha e empinou bem aquela bundinha pequena e redonda.

- Mete logo, vai.

Enfiei meu pau de uma vez só, que deslizou naquela buceta que já estava toda molhada. Metia forte e rápido, e ela gemia. Gozei rápido, e gozei muito. Fazia décadas que eu não ficava tanto tempo sem gozar.

Me levantei e disse:

- Agora quero chupar essa buceta com meu gozo.

Ela virou de frente pra mim, encostou na parede do banheiro químico, toda torta, e abriu bem as penas, expondo aquela buceta com os maiores lábios que eu já havia visto até então.

Ela estava suada, melada e gozada. Me ajoelhei e comecei a chupar. Tinha um cheiro e um gosto bem forte, e isso me deixou de pau duro novamente.

Precisava gozar novamente. Comecei a me masturbar enquanto chupava. A minha porra saía da buceta dela e escorria pelo meu queixo. Me concentrei no clitóris. Quanto senti que ela estava perto de gozar, cravei meus dentes no seu monte de vênus. Ela gritou muito alto, toda a festa deve ter ouvido. Senti o êxtase e gozei bem forte, pela segunda vez. Minha porra jorrou no chão. Suguei mais sangue do que devia, estava com muita sede.

Me levantei e a apoiei. Ela disse, com voz de bêbada (apesar de estar completamente sóbria antes):

- Eu quero te chupar de novo.

- Outra hora, gata. Agora precisamos sair do banheiro e encontrar suas amigas.

Subi minhas calças e as dela. A abracei (senão ela poderia cair) e saímos do banheiro. Voltamos para a pista de dança, onde havíamos nos encontramos. Quando achamos as amigas dela, ela soltou meu braço e falou:

- Oi, migas! Tive a melhor transa da minha vida! Vocês precisam dar pra ele, tb...

- Já dei meu número pra ela, acho que vou embora. – disse eu, querendo me afastar.

Claro que não tinha dado número algum, mas não seria seguro sugar mais de uma do mesmo grupo.

Virei de costas e segui, e realmente decidi ir embora. Mesmo ainda com sede, preferi voltar à ativa aos poucos. Nesse momento, sinto uma mão no meu ombro. Virei pra olhar, era um rapaz um pouco mais alto que eu, cabelos castanho escuro, sem corte, como alguém que estava há alguns meses deixando crescer, meio sujo o cabelo, mas um rapaz muito interessante. Olhos castanho esverdeados, com um olhar que buscava no fundo da alma. Barba por fazer. Uma boca deliciosa.

Lembrava muito meu amigo, que dividia o apartamento comigo e eu acabei seduzindo junto de Esther, décadas atrás. Claro que não era ele, mas tinha todas as mesmas características. Só que muito mais bonito. Ele falou, num tom bem severo:

- O que você fez com minha amiga? O que deu pra ela? – e nisso, me deu um empurrão no peito, com as duas mãos. Segurei com força a mão dele. Devolvi o olhar profundo e falei:

- Só minha porra, dentro da buceta dela. Mas ela devolveu no meu queixo, quer sentir?

Sei que o poder de sedução de um eterno não é voluntário, mas concentrei toda minha energia nisso, e acho que fez diferença. O olhar dele mudou, de raiva para dúvida. Se aproximou muito de mim, foi com sua boca em direção a meu queixo, cheirou e começou a lamber minha barba, que ainda estava meio melada com minha porra, que eu não tinha limpado direito.

Lambeu todo meu queixo e seguiu para minha boca. Nos beijamos intensamente.

- Quero mais porra sua. – ele sussurrou no meu ouvido.

Puta merda, tinha ido na festa só pra comer buceta, tinha décadas que eu só me relacionava com a mesma mulher, e logo depois da primeira já vem um cara me querendo. E o pior é que eu queria também. Não sei se viciei em homens e pintos, depois de décadas comendo só uma mesma buceta e incontáveis pintos, ou se ele realmente era muito bonito e charmoso.

Acho que são as duas coisas. Ele era realmente lindo, e eu não via a hora de ver seu pau, morder bem fundo e sentir sua porra e seu sangue na minha boca.

- Então vem comigo.

Não queria entrar naquele banheiro químico sujo novamente. Continuava com sede e tesão, mas sem pressa.

- Vou pra onde você mandar. – falou ele, com uma voz bem sensual.

Saímos da festa e fomos em direção à cobertura, que não ficava longe, pelo contrário, era bem perto. No caminho, ele falou:

- Nunca tinha beijado um cara antes... Achei muito bom.

- E você sabe que estamos indo pra minha casa pra eu te comer, né? – queria ter certeza que ele estava realmente seduzido e entregue.

- Me come com cuidado, vai ser minha primeira vez. – falou, com uma carinha de piedade.

- Claro, vou te chupar bem gostoso antes, pra você entrar no clima, e só te como quando você pedir.

- Ai, cara, que bom. Adoro que me chupem, e poucas minas gostam de verdade de chupar um pau.

- Eu adoro chupar. Tudo. Buceta, pinto... E chupo um pau muito bem, você vai ver.

- Que delícia. Me ensina?

- Claro. Tem vontade de aprender a chupar um pau bem direitinho?

- Vou ser bem honesto. Nunca tinha pensado em beijar um cara, mas adorei. Nunca tinha imaginado dar a bunda, mas já topei. Mas sempre tive vontade de chupar um pau! Tem muito tempo que queria um pau na minha boca. De verdade...

Aquela sinceridade, e aquele tesão honesto, que não era só sedução, era vontade reprimida mesmo, me deu um tesão imenso.

- Ainda bem que já chegamos.

Entramos no prédio e subimos pra cobertura. Abri a porta e ele falou:

- Nossa, sempre quis entrar nesse prédio. E que apartamento gigante você tem!

- É da minha mulher.

- Você é casado?

- Sou, mas ela vai ficar um bom tempo fora, e me deu permissão pra fazer o que quiser, com quem quiser.

- Que legal. E ela sabe que você curte caras?

- Claro. Mas chega de papo. Pode tirar toda a roupa. A regra da casa é nudez completa.

- Tá bom.

Tirou a camiseta, o tênis, a meia, a calça. Tinha um corpo muito bonito. Não era forte, mas era um magro até que definido. Tinha o peito liso, poucos pelos nas pernas, que eram mais finas do que eu havia imaginado, mas achei legal.

- A cueca também. Nudez total, eu falei.

- Já vou tirar. E você, não vai tirar também?

- É óbvio, até porque vou te comer. Mas quero te analisar, primeiro.

Ele tirou a cueca, meio sem jeito. Fez que ia cobrir o pinto, ficou sem saber onde colocar as mãos.

- Não esconde, não. – falei.

- É que tá mole, ainda...

- Não tem problema algum. Adoro ver assim. E quando eu quiser, ele endurece na minha boca. Agora vira, que eu quero ver sua bunda.

Ele virou de costas para mim, olhando para as grandes janelas, e falou:

- Não tem como fechar as cortinas?

- Não tem cortinas.

- E se alguém ver?

- E daí? Não estamos praticando crime algum...

- Tá. – olhando por cima do ombro, para trás, seguiu – tem uma cerveja pra eu relaxar, tô meio tenso...

- Só vinho...

- Melhor ainda!

Peguei um vinho de uma adega climatizada, uma maravilha da modernidade, e falei:

- Vou buscar o saca rolhas e taças na cozinha e já venho. Fique bem à vontade.

- Tô tentando...

Voltei e o encontrei em pé, de frente para a janela e olhando a vista. Pela posição dos braços, escondia o pinto com as mãos. Eu disse:

- Já falei que não é para se tampar.

- É que não tô acostumado. E só eu que tô pelado aqui...

- Já vou tirar a roupa, só vou servir o vinho primeiro.

Me sentei no sofá, aquele mesmo sofá branco, onde sofri minha mutação em eterno. Servi o vinho nas duas taças e falei:

- Seu vinho.

Ele veio na minha direção, ficou de pé, de frente pra mim, pelado. Eu, sentado, entreguei a taça de vinho e olhei bem de perto para seu pinto.

Era o tipo de pinto que eu achava o mais bonito. E olha que, nessas décadas de eterno, acho que vi uns poucos milhares de pintos. Vi apenas, não. Peguei, examinei, chupei, mordi, suguei. O dele, do jeito que eu prefiro, não era grande nem pequeno. Era claro, com pelos escuros, aparados. Tinha uma pele bem longa, que eu adoro sentir em meus lábios. A cabeça bem marcada por debaixo da longa pele. Uma veia que corria por todo o corpo do pau. Bolas grandes. Saco raspado.

- Seu pinto é muito lindo. Parece muito o meu...

- Obrigado. Não vejo a hora de ver o seu. Porque tô morrendo de vergonha de ser o único pelado aqui...

Brindamos. Tomei um gole do vinho, ele também. Coloquei minha taça de lado e me aproximei ainda mais de seu corpo, sem me levantar do sofá. Meu nariz encostou em seu pau, junto a seus pelos. Senti seu cheiro. Ele certamente tinha tomado banho e se arrumado para a festa, mas já havia bebido e dançado, então já estava um pouco suado, o que deixava um cheiro delicioso. Desci com meu nariz acariciando seu pau, até que abri a boca e minha língua tocou na pele que cobria a cabeça. Senti o gosto de sua baba misturada com um resto urina. Coloquei todo seu pau na minha boca e comecei a chupar, com minha língua acariciando e rodando por seu pau. A vergonha foi embora e ele ficou duro rapidamente. Continuei chupando vigorosamente.

- Cara, que delícia. Nunca me chuparam tão bem assim. – ele falou, com as duas mãos na nuca.

Eu sabia que seu continuasse naquele ritmo, ele ia gozar rápido. Como eu queria morder aquele pau e sentir seu sangue e sua porra! Mas era a primeira vez que estava sozinho com um cara, sem Esther juntos. Então, queria experimentar tudo a dois, sem ela comandando.

Tirei seu pau da minha boca e me levantei. Ele tirou as mãos da cabeça e abriu os olhos:

- Porra, cara, nem gozei ainda e acho que já foi o melhor boquete que já recebi na vida. O melhor sexo que já fiz na vida!

Nisso, me abraçou e me beijou com força. Certamente sentia o gosto de seu pau na minha boca.

- Você ainda não viu nada... Agora se ajoelha pra aprender a chupar um pau direito.

- Já tô com água na boca! – disse ele, se ajoelhando na minha frente.

Tirei minha camiseta, meu tênis, minha calça e minhas meias. Ele ficou olhando, ajoelhado.

- Tira minha cueca.

Ele colocou as mãos no elástico da minha cueca e foi tirando lentamente. Logo meu pau duro pulou para fora. Ele continuou descendo minha cueca, sem tirar os olhos do meu pau. Quando chegou nos tornozelos, chutei a cueca longe.

- Não tenha pressa. – falei – Olha, toca, sente o cheiro, acaricia tudo, encosta os lábios, lambe.

Ele obedeceu direitinho. Olhou por todos os ângulos que pode, chegou com o rosto próximo, acredito que sentindo meu cheiro. Tocou suavemente com a ponta dos dedos meu pau, meu saco. Encostou os lábios na cabeça do meu pau. Abriu um pouco os lábios, envolvendo a ponta da minha cabeça, e senti sua língua tocando bem a pontinha, explorando vagarosamente.

- Vai explorando aos poucos, colocando mais na sua boca, lambendo, curtindo. Usa a língua, os lábios. Cuidado com os dentes. Eu gosto de dentes, mas tem que saber fazer...

E ele foi me chupando aos poucos, lambendo, sentindo cada pedacinho do meu pau. Ia e voltava. Colocou o máximo possível em sua boca, senti que engasgou um pouco. Tirei meu pau de sua boca e o puxei para cima. Nos beijamos.

- Gostando de chupar um pau?

- Muito, tô gostando muito, mesmo. Quero continuar, me ensina mais!

Me joguei no sofá, meio deitado, meio sentado, pernas abertas ao máximo.

- Então vem, que você precisa aprender a chupar um saco agora.

Ele se ajoelhou entre minhas pernas, como se fosse rezar para o meu pinto, seu ídolo fálico.

- Lambe meu saco gentilmente, lambe desde lá atrás até a base do pau. Beija, encosta no rosto. Enquanto isso, pega no meu pau com sua mão, acaricia, me masturba devagar pra sentir minhas bolas subindo e descendo.

Ele obedecia meus comandos. Eu sabia que ele estava adorando. E fazia até que bem, pra alguém que estava chupando um pinto pela primeira vez.

Ele parou de lamber minhas bolas, sem tirar a mão do meu pau e me masturbar. Levantou a cabeça e falou:

- Eu queria muito que você gozasse na minha boca, sempre vi isso em pornôs com as minas recebendo porra na boca. Sempre fiquei curioso de receber porra na boca. Mas não quero que você goze ainda, porque agora também quero dar pra você.

Ele estava conseguindo me deixar com muito mais tesão com esse papo dele. Me levantei e, com ele ainda de joelhos, disse:

- Relaxa, gozo várias vezes na noite. Me chupa com toda força, sem delicadeza agora. Faz tudo que eu te ensinei e tudo que você tem vontade de fazer. Quando eu estiver pra gozar, vou foder sua boca com força, tudo bem?

- Tá legal, pode fazer o que você quiser comigo.

Ele começou a me chupar novamente. Meio destrambelhado, meio sem jeito, mas com muita vontade. Era bem gostoso, tanto a chupada, quanto ver a vontade com que ele me chupava. Chupava meu pau, lambia meu saco, me punhetava, esfregava meu pau na cara dele.

Ficamos assim vários minutos, não sei como não cansou o maxilar de tanto me chupar. Quando estava bem perto de gozar, disse:

- Respira fundo, abre a boca que vou meter lá no fundo da sua garganta.

Meti com tudo, fodi sua boca com vontade. Ele engasgava, mas continuei, pois já ia gozar. Vi lágrimas saindo de seus olhos fechados. Poucas estocadas depois, esporrei no fundo de sua garganta.

Tirei meu pau, ele engoliu minha porra e tossiu. Me ajoelhei e o abracei.

- Tá bem? – perguntei.

- Achei que ia morrer com seu pau na minha garganta...

- Não ia deixar você morrer ainda. Ainda vou te comer!

Encostando sua cabeça no meu peito, falou:

- Que bom que você está cuidando de mim...

Eu nem estava exatamente cuidando dele, mas aquelas palavras tocaram em algum lugar dentro de mim. Nunca cuidei de ninguém. Esther passou cerca de cinquenta anos cuidando de mim, de minha segurança, da casa, do dinheiro que nos sustentava, tudo. Eu só transava, chupava sangue, ia a festas, jantares, eventos culturais de toda natureza. E só.

Surtei momentaneamente quando vi que tinha que cuidar do dinheiro, da casa (ou melhor, das casas), dos negócios. Agora, não acho que precisava mais de alguém cuidando de mim, mas acho que sentia necessidade de cuidar de alguém.

Puxei a cabeça dele em direção à minha e nos beijamos, profunda porém calmamente. Um beijo intenso e suave, com tesão e carinho. Senti o gosto de minha porra na sua boca, um gosto que já senti tantas vezes. Mas com um afeto que até então só havia sentido com Esther.

Porra, só transei e chupei o sangue de uma única garota, aí transei com um cara, nem chupei seu sangue ainda e já estou com vontade de transformá-lo num eterno. Ou eu estou apaixonado, ou eu sou um carente de merda que não sabe ficar sozinho.

Acho que os dois... Olhei pra ele:

- Adorei sentir o gosto da minha porra na sua boca.

- O gosto, o gosto mesmo, achei só ok, não uma delícia, pra falar a verdade. Mas já tinha lambido minha porra e não achei nada demais, também. Mas adorei que você gozou na minha boca, sempre quis experimentar. Mas, da próxima vez, pode ser mais pra língua, quase morri engasgado... – falou, tomando um gole de vinho.

- Então quer mais porra minha na sua boca?

- Nunca achei que um dia eu ia dizer uma coisa assim, mas quero. Por mim, quero que você goze na minha boca todo dia, várias vezes por dia, até eu achar que é o melhor gosto do mundo. Mas hoje, quero sentir sua porra em outro lugar...

O meu poder de sedução não é tão forte assim, ou ao menos nunca foi. Eu acho que realmente despertei algo nele. Tomei um gole de vinho, também. Me levantei e falei:

- Então me chupa novamente, deixa meu pau duro, que eu vou te comer agora. Você vai sentir minha porra no fundo do seu cu.

Me levantei e fiquei de frente pra ele. Ele se aproximou de mim e falou:

- Você tem razão, é muito legal ver o pinto mole assim.

Encarou por uns instantes e logo colocou meu pau ainda mole na sua boca. Endureci instantaneamente. Ele continuou chupando um pouco mais, mas parou e falou:

- Que rápido, acho que você já tá pronto.

- Eu estou, e você? – assumi o papel de cuidador, eu acho.

- Tô com medo e com vontade. Muito tesão. Acho que tô pronto, se você for com cuidado.

- Eu tô tomando conta de você, pode confiar. Vamos para o quarto, a cama é melhor que o sofá pra isso.

Peguei na mão dele e o levei para o quarto. Lá, nos beijamos e nos deitamos na cama. Acariciei seu rosto pela primeira vez. Ele falou:

- Qual seu nome?

Me sentei na cama e devo ter feito alguma cara estranha, porque ele continuou:

- Queria saber o nome do cara que vai me comer pela primeira vez...

Acho que nunca tinham perguntado meu nome no meio do sexo. Parece que a sedução deixa o foco dos seduzidos só no sexo. Mas ele conseguia quebrar isso, às vezes. Acho que eu também consegui perguntar o nome de Esther, pelo que me lembro... Ele tinha algo de especial, mesmo. Droga!

- Alex. E o seu?

- Theo.

Theo. Deus. Em latim ou grego, sei lá, fugi dessas aulas no colégio e na faculdade. Mas, ainda assim, deus. Só podia ser uma piada. Eu, um eterno, um imortal que nunca ia saber se deus existe ou não, estava prestes a comer o cu do Theo...

- Prazer, Theo. Agora, eu vou fazer uma coisa divina com você...

Abri as pernas dele e me posicionei entre elas. Escorreguei meu corpo para baixo e fiquei com minha cabeça próximo ao seu pinto. Comecei a chupar seu pau, que já tinha amolecido e voltou a endurecer na minha boca. Quando ele já estava bem envolvido, desci para o saco. Fui lambendo e aos poucos desci mais. Lambi embaixo do saco, no caminho do seu cu.

De repente, subi meu corpo de volta, puxei seu quadril para cima e ele ficou quase de ponta cabeça, com seu corpo apoiado em seus ombros na cama, pernas abertas para o céu. Suas nádegas encostadas no meu peito.

Me abaixei um pouco e comecei a chupar seu cu. Ele gemeu alto. Era um cu virgem, com pelos, de um homem até então hétero que nunca havia imaginado que um dia estaria de pernas abertas, com seu cu sendo lambido. Quando senti que ele estava totalmente confortável e entregue, desci seu quadril de volta à cama, peguei um lubrificante na gaveta da mesa de cabeceira e lambuzei seu cu e meu dedo médio da minha mão direita.

- Theo, vou começar aos poucos.

Ele só gemia. Enfiei meu dedo aos poucos. Ele contraiu seu cu. Esperei ele relaxar e continuei. Comecei um movimento de ir e vir suave. Quando senti que ele já estava relaxado, tirei meu dedo e lubrifiquei novamente, mas agora o dedo anelar também. Comecei a penetrar com dois dedos. Novamente, ele tensionou seus músculos, mas aos poucos cedeu. Novamente, movimentos de vai e vem. Tirei meu dedos. Lubrifiquei meu pau.

- Você não vai colocar camisinha? – ele falou.

Puta que pariu. Como esse cara, tão seduzido como ele está, consegue ter controle nesse momento?

- Eu não tenho. Mas não tenho nada com que você precise se preocupar – fora o fato de você estar prestes a ser comido e ter seu sangue chupado por o que você chama de vampiro, eu pensei, mas estou certo que não era com isso que ele estava preocupado – mas se você quiser, continuamos só na chupação – isso eu não ia deixar acabar, claro – e amanhã compramos camisinha e continuamos...

- Não sei onde estou com a cabeça mas, foda-se, me come logo, amanhã eu penso...

Fui até ele, beijei sua boca com muito tesão e carinho. Eu sou da época da pílula anticoncepcional, sexo livre, mas assisti, com muita tristeza, o pior período do sexo. Pessoas morrendo por ter tesão e viver a vida. Pessoas com medo de transar. Pessoas com medo de ter tesão em pessoas. Agora, ainda que não totalmente resolvido, a ciência já tinha vários recursos para evitar o contágio e mesmo tratar os enfermos.

O que não exclui o fato de Theo ter sido um tanto inconsequente. O que me dava raiva e me excitava, acho que pelo fato de me achar tão parecido, com atitudes tão iguais. E, qualquer coisa, eu o transformaria num eterno.

Porra, novamente eu estava pensando em transformar Theo em um eterno. Já até estou chamando minha presa pelo nome!

Toda essa porra do meu pensamento durou o tempo do nosso beijo. Eu continuei de pau duro. Ele continuou de pau duro e cu piscando. Me ajoelhei entre suas pernas e encostei a cabeça do meu pau no seu cu.

- Mete logo, porra. – ele falou, com voz grossa, mas com um temor tentando não ser notado.

Não falei nada e comecei a forçar a entrada, suavemente. Ele não fazia força para resistir, mas apertava os olhos.

- Espera um pouco – ele disse, segurando a respiração.

Eu só tinha enfiado a cabeça. Esperei ele voltar a respirar, e empurrei mais. Ele voltou a apertar os olhos e prender a respiração, mas não falou nada. Enfiei tudo, aos poucos, mas entrou inteiro. Meu saco encostou em seu corpo.

- Já tá tudo dentro. Quando você se acostumar, começo a meter.

Ele respirou uns segundo e falou:

- Vai aos poucos, por favor.

Fui me movendo lentamente, e aos poucos fui aumentando o ritmo. No começo, só um leve movimento. Aos poucos, meu pau ia saindo um pouco e entrando novamente. Então, metade fora e entrando novamente. De repente, só minha cabeça ficava dentro do cu dele. Todo o corpo do meu pau saia e entrava, vigorosamente. Ele só xingava:

- Caralho! Porra! Filho da puta! Cacete! Puta que pariu!

Mas as mãos dele estavam em minha cintura, puxando meu quadril para mais perto, para que meu pau continuasse entrando nele.

Seu saco se esfregava nos meus pelos. Seu pau, duro e pulsando, se esfregava em minha barriga. E seu pescoço se exibia para mim. Meus lábios sedentos só esperavam o momento. E chegou:

- Vou gozar, caralho! – gritou ele.

Quando senti seu cu contraindo, mordi seu pescoço com toda vontade. Sua porra jorrou em minha barriga e meu peito, seu sangue em minha boca. Não resisti e gozei em seu cu. Êxtase total. Meu. Dele.

Precisei de muita concentração para não sugar todo seu sangue, toda sua vida. Naquele momento, queria ele todo só pra mim. Pra sempre. Comigo. Dentro de mim. Parar de sugar seu sangue foi a coisa mais difícil que já tinha feito até então.

Ele dormiu imediatamente. Desmaiou. Continuei deitado sobre ele, meu pau dentro dele. Quando meu pau amoleceu e foi expelido de seu corpo, me levantei e fui para sala. Peguei outra taça de vinho e fiquei na janela, olhando a vista e pensando.

Desde Esther, nunca tinha me sentido tão envolvido com alguém. Desde Esther, nunca tinha ficado sozinho com ninguém...

Decidi parar de pensar. Terminei minha taça de vinho e voltei para a cama. Ele estava deitado de lado, meio encolhido. Me deitei atrás dele, mas antes de dormir, mordi meu dedo para apagar a marca da minha mordida que ainda estava visível em seu pescoço. Dormi abraçado com ele, de conchinha.

Acordei na mesma posição, mas agora meu pau duro roçava suas nádegas. Me levantei e fui para a cozinha, preparar um café da manhã, ainda que ele fosse levantar só no começo da tarde, do tanto de sangue que suguei dele. Era o que Esther faria, imagino.

Preparei toda uma mesa de refeição ainda de pau duro. É difícil organizar comidas para alguém que você quer comer ainda estando de pau duro. Décadas que eu não ficava assim. Sempre tinha alguém pra transar. Mesmo quando Esther não estava com vontade, mordia meu pau, o que me fazia gozar e entrar em êxtase. Hoje, me sentia um adolescente, não um eterno de mais de setenta anos. Fui fazer o que adolescentes fazem: tomar uma ducha fria. Ainda bem que ainda funciona.

Theo acordou, com cara de ressaca, de quem não sabe onde está. Porém, com cara de feliz. Saiu do quarto cambaleante, todo desengonçado vindo pelado para a sala. Eu estava no sofá, recostado, também pelado, claro.

- Bom dia, cara. – ele falou, com os olhos incomodados de tanto sol.

- Bom dia. Tem fome?

- Muita.

- Vem, vamos comer.

Fomos para a mesa de jantar, que tinha feito mais ou menos do mesmo jeito que lembrava que Esther tinha feito para mim, ainda que Theo não tenha sido transformado em eterno. Ao menos não ainda. Eu não conseguia decidir se devia ou não...

Tomava um chá, enquanto ele comia de um tudo que tinha na mesa. Ele falou:

- Cara, que loucura. Você me deu a melhor chupada da minha vida, de longe. Curti pra caralho chupar você, apesar de você quase me matar engasgado, filho da puta. E depois, quando achei que não era gostoso dar o cu, tava doendo pra caralho, eu gozo de um jeito que eu jamais gozei na minha vida, uma coisa que eu nem sei descrever de tão bom!

Nessa hora, meu pau ficou duro imediatamente. Como estávamos os dois pelado, e a mesa é de vidro, ele notou no mesmo momento. Pegou no meu pau e falou:

- Não cansa, não? Me deixa comer um pouco que quero repetir tudo de ontem. Chupar, ser chupado, dar pra você...

- Come, pra eu poder te comer... Te quero bem alimentado. – preciso do seu sangue, além do seu corpo, pensei - E quero te chupar, quero que você goze na minha boca. Vai ser ainda melhor do que gozar com meu pau no seu cu.

- Que bom. Porque, apesar de ter sido a melhor gozada do universo, doeu pra caralho no começo. Dói menos com o tempo, quando você se acostuma a ser comido?

- Não sei. Nunca fui penetrado. – Esther sempre pedia para que eu comesse os caras, nunca que eles me comessem.

- E não em vontade de experimentar. Eu, que nunca quis, gostei.

- Nunca tinha pensado nisso. Mas acho que aceito experimentar com você...

- Então vamos, antes que você mude de ideia. Quero muito te comer.

- Já está alimentado o suficiente?

- O suficiente pra comer você... – ele falou, com desejo no olhar.

- Então vamos. – falei.

Deitei na cama e abri bem minhas pernas. Theo veio para cima de mim, me beijou e começou a descer, beijando meu peito, minha barriga, até chegar ao meu pinto. Me chupou com muito desejo, desceu do meu pau para o meu saco. Depois desceu mais, até chegar a meu cu. Me lambeu bastante, até deixar meu cu bem relaxado. Peguei o lubrificante e fui passar em seu pau, mas antes chupei bem para deixar bem duro.

Antes de passar o lubrificante, Theo o pegou de minhas mãos e disse:

- Deixa eu fazer como você fez comigo ontem, aos poucos.

Me deitei novamente e ele lubrificou meu cu e seu dedo. Começou a me dedar lentamente. Ao contrário dele, eu já tinha sido dedado inúmeras vezes. Falei:

- Pode fazer com dois dedos, já. Com um só já tô acostumado.

Me obedeceu, e passou a me penetrar com dois dedos. Logo falou:

- Já tá pronto?

- Tô. Mete em mim, mas devagar, como fiz com você.

- Pode deixar.

Começou a enfiar seu pau em mim. Era uma sensação estranha. Não era ruim, mas não era uma delícia. Mas era muito bom ver como ele estava com tesão em me comer. Aos poucos foi acelerando o ritmo. Comecei a me masturbar enquanto ele me comia. Ele acelerou as estocadas e logo anunciou:

- Vou gozar!

- Goza dentro de mim – pedi.

Senti a porra quente dele dentro do meu corpo e ele parou os movimentos de vai e vem. Eu falei.

- Não tira, que eu quero gozar com seu pau dentro de mim.

Acelerei ao máximo o ritmo da minha punheta e logo gozei, com seu pau ainda duro dentro do meu cu. Ele se deitou sobre mim e nos beijamos.

- Gostou? – perguntou ele.

- Gostei, mas queria estar te beijando, mordendo seu pescoço, pra ficar ainda melhor.

- Então você é um vampirinho que gosta de morder pescoços? – falou ele, em tom de brincadeira.

- Acertou em cheio – respondi – e você é minha presa.

Ele riu, achou que eu estava brincando, também.

- Vem, vamos tomar uma ducha – falei.

Fomos juntos para o chuveiro. Nos lavávamos, nos beijávamos e nos acariciávamos. Eu logo estava de pau duro novamente.

- Você é insaciável! – falou ele.

- Você que me deixa assim.

Ele se ajoelhou e começou a me chupar, ainda debaixo do chuveiro. Era uma sensação muito boa. Não apenas o prazer do sexo, mas o fato de estar novamente junto de alguém, não apenas sugar o sangue e mandar embora. Realmente queria que ele continuasse comigo.

Puxei-o para cima e falei:

- Calma, não quero gozar ainda.

- Temos todo o tempo do mundo pra você gozar.

Eu tenho realmente todo o tempo do mundo, e queria dividir este tempo com ele. E Esther. Eu não sei como seria a reação dela quando visse que eu transformei alguém em eterno. Acho que ela gostaria do Theo, mas não sei se ficaria feliz em ter mais um eterno junto.

Saímos do banho e fomos para a sala. Sentei meio deitado no sofá, e ele deitou sobre mim, com a cabeça no meu peito.

- Tô curtindo essa coisa de ficar pelado pela casa com você. Já não tô nem aí se alguém ver a gente de algum outro prédio.

- Que bom. Eu queria ter você pelado aqui pra sempre. – já desisti de lutar contra meu desejo de ter ele eternamente comigo.

- Eu também queria ficar aqui, pelado com você, pra sempre. Nunca imaginei sequer ficar com um cara, mas acho que quero ficar contigo pra sempre. Tipo, como um casal, mesmo. Mas você já é casado, né?

- Ela vai demorar alguns anos pra voltar. E ela sempre gostou de ter outro homem em nossa cama. Nesses últimos anos, tínhamos cada dia um diferente. Mas acho que ela aceitaria ter você fixo.

- Anos? Ela foi pra guerra?

- Pelo contrário. Foi para algo como um retiro espiritual, para descansar. Não sei exatamente quando ela volta, mas disse que seria em alguns poucos anos.

- Você deve ter deixado ela bem estressada, pra precisar de tanto tempo de descanso...

- Não posso negar que eu suguei o sangue dela por anos... – definitivamente, eu não estava mentindo, sempre que ela deixava, eu sugava seu sangue.

- Bom, se esse é um jeito bem esquisito de me pedir em namoro, ou pra ser seu amante, pelo jeito, eu aceito. Ao menos até ela voltar, seja lá quando for.

Me ajeitei no sofá, sentando mais reto, e ele se virou para mim, também sentando mais reto. Peguei em suas mãos:

- Theo, eu estou te fazendo uma proposta séria. – queria o consentimento dele para virar um eterno, algo que eu não tive oportunidade – Não é um mero namoro passageiro. É um convite pra ser meu companheiro a longo prazo, mesmo depois da Esther voltar. Ela não vai ter como evitar que eu continue com você, então estaremos os três juntos.

- Eu sempre tive curiosidade de estar em um trisal, mas e se ela não gostar de mim? E se eu não gostar dela?

- Não se preocupe com isso. Esther é a pessoa mais prática que eu conheço. Ela nunca tinha pretendido me ter como companheiro, mas por acasos da vida ela se viu obrigada a cuidar de mim. Aprendemos a nos amar, e muito, e estamos juntos há uma eternidade. E ela também é a mulher mais encantadora que já vi. Você não vai ter como resistir a ela...

- Quanto tempo vocês estão juntos?

- Muitos anos, você nem poderia imaginar.

- Desde que idade você está junto com ela?

- Desde os 23 anos – o que era totalmente verdade.

- Mas quantos anos você tem?

- Quantos anos você tem, Theo? O que faz da vida?

- Eu perguntei primeiro. – falou ele, sorrindo.

Eu beijei seus lábios e falei:

- Então responde primeiro, também.

- Tenho 24 anos. Sou advogado. Quer dizer, até sou advogado, mas não estrou trabalhando, estou estudando pra concurso, como todo mundo que eu conheço. Ainda vivo de mesada de meus pais... – ele disse, abaixando a cabeça.

- E você está disposto a largar tudo, o direito, sua família, e viver comigo? Há muitos anos também me formei em direito, mas larguei tudo, profissão, família, e me tornei companheiro da Esther.

Ele se levantou, andou em círculos pela sala e falou:

- Cara, tá tudo muito estranho. Você parece até mais novo que eu, mas diz que se formou em direito há anos, e que namora uma garota há mais tempo que eu posso imaginar. E que quer que eu largue tudo, como assim?

- Eu já te explico tudo. Mas, vamos imaginar assim. Pensa que eu sou alguém muito rico, e que se você se tornar meu companheiro, nunca vai precisar trabalhar. Mas de tempos em tempos, vamos precisar nos mudar para outro lugar. Por isso, vai acabar perdendo os laços com familiares e amigos.

- Você é traficante? Não me envolvo com quem tá metido no crime, quero ser juiz ou promotor, acho melhor ir embora...

- Calma, Theo. Não sou criminoso. Sou dono de algumas centenas de imóveis. Bom, Esther já era, agora eu cuido de tudo. Temos dinheiro para não precisar trabalhar por uma eternidade. Você até pode ser juiz, promotor, o que quiser. Continuar a ver seus amigos e família. Por um tempo. Mas, depois de alguns anos, vamos precisar nos mudar para longe, talvez até para algum país vizinho, e você precisaria abrir mão de tudo. Você toparia?

- Mas porque precisaríamos mudar, do que você precisa fugir?

- Só pensa nesse cenário hipotético. Se você não precisasse nunca mais trabalhar, você largaria tudo e mudaria de país comigo? Não uma fuga, mas uma necessidade de mudança.

Ele se sentou e pegou minhas mãos. Falou:

- Tá, pensando hipoteticamente, se você me garantisse que não estamos fazendo nada de errado, não estamos fugindo, e que você cuidaria de mim, que não precisaríamos nos preocupar com dinheiro, eu me mudaria hoje com você pra qualquer lugar. Mas parece que você está me convidando para um conto de fadas.

- Na verdade, é quase isso, mesmo. Quer viver esse conto de fadas comigo?

- Hipoteticamente, quero! Mas você pode me explicar tudo o que está acontecendo?

Eu pulei para cima dele e nos beijamos profundamente. Falei:

- Eu te conto tudo, mas agora quero transar com você, te chupar...

Ele não conseguiu resistir. Senti seu pau endurecendo encostado na minha perna. O meu já pulsava em contato com sua barriga.

Puxei ele para o chão, ficamos numa posição de 69. Começamos um a chupar o pau do outro. Ele estava se deliciando no meu pau. Eu chupava o dele com toda minha força. Queria que ele gozasse rápido. Queria sua porra e seu sangue na minha boca. Ele tirou meu pau da sua boca rapidamente para dizer:

- Se você continuar assim, não vou resistir muito e vou gozar logo.

- Me avisa quando estiver pra gozar...

Em instantes, ele tirou novamente meu pau da boca e falou:

- Vou gozar! Vou gozar!

Rapidamente, com a unha arranhei a cabeça de meu pau, fazendo aparecer uma gota de sangue, e o meti novamente na boca de Theo, mordendo seu pau ao mesmo tempo. O sangue dele escorreu, o que vez seu gozo explodir. Gozei em sua boca. Além da porra, ele engoliu meu sangue. Estávamos em êxtase. Ambos. Juntos. Gozando e chupando o sangue um do outro ao mesmo tempo. Seu corpo retesou todo, e logo amoleceu. Eu parei de sugar o sangue rapidamente, sabia que ele ainda não estava recomposto por completo...

Após recuperar o fôlego, ele falou, com voz embriagada:

- Cara, como é possível você me fazer gozar assim, nunca tinha sentido nada igual. Foi ainda mais forte, é coisa de outro mundo.

- Então você quer isso pra sempre?

- Porra, claro que quero!

- Ótimo. Então vem para o banheiro comigo, que você deve passar mal logo, logo...

- Por que? – ele tentou se levantar, cambaleando - Não sei se consigo ficar em pé.

- Deixa que eu te ajudo.

Ele se apoiou em mim e fomos para o banheiro. Coloquei seu corpo sentado na privada, mas direcionei sua cabeça para dentro da banheira. Rapidamente, trouxe uma garrafa de água, que ele tomou em um gole só. Trouxe outra, que foi devorada também. Não demorou até ele começar a vomitar, da mesma forma que eu tinha feito décadas atrás.

Liguei o chuveiro para lavar todo o sangue que saía de dentro dele. Até hoje não entendi o que ocorre. Assim como eu, ele sugou apenas umas gotas de sangue, mas parece ter vomitado litros de sangue.

Quando acabou de vomitar, lavei seu rosto e o levei para a cama. Busquei um cobertor e o cobri. Ele falou:

- Você tem algum remédio, acho que estou com febre.

- Remédio não adianta. Serão algumas horas de calor extremo, misturado com calafrios. Vai passar depois, você vai ficar bem. Seu corpo vai melhorar sozinho.

Segurando minha mão com suas duas mãos, ele disse:

- Fica comigo...

Me deitei na cama e o puxei para perto de mim. Ele deitou em meu peito e eu o abracei. O jeito que ele se entregava, sem medo de ser vulnerável, enchia o meu peito. E o meu pau. Acho que precisava cuidar de alguém. Difícil era ficar com ele deitado sobre mim com meu pau pulsando. Eu estava com muita vontade de transar com ele novamente.

Me masturbei pela primeira vez desde que me tornei um eterno. Quer dizer, sem estar chupando ou fazendo nada com alguém. Só eu e meu pau. Me acariciava com minha mão direita, enquanto ele tremia, deitado em meu peito, com meu braço esquerdo o acolhendo. Estava me sentindo péssimo por me masturbar enquanto seu corpo morria e renascia nos meus braços. Mas era muito excitante. Ao menos, tive a decência de não gozar em cima dele, mirei para o outro lado, deixando a cama e a coberta toda melada.

Já era noite, e acabei adormecendo. Mas passei a noite toda sentindo seu corpo tremer e se remexer. Suar e ficar gelado. Lembrei da minha passagem para eterno.

Dia seguinte acordei cedo e o deixei dormindo. Já havia melhorado, mas certamente ainda dormiria por horas. Fui comprar algumas carnes, leite, suco para ele poder se recuperar. Escolhi comprar tudo em um mercadão, onde ainda se pode comprar alguns animais vivos. Voltei com uma galinha em uma gaiola coberta.

Deixei tudo no apartamento e fui dar umas voltas, observar a cidade. Pensar se não tinha me precipitado em transformar Theo em um eterno. Mas agora era tarde. Ele aceitou as condições. Claro que eu não tinha contado tudo, mas se eu contasse e ele recusasse, eu teria que sugar o sangue dele até o fim. Não poderia deixar que ele seguisse vivendo sabendo da existência de eternos.

Acho que essa seria a hora perfeita para fumar. Passear, fumando e pensando. Ficar na janela do apartamento, fumando e pensando. Mas o gosto do tabaco não combina com sangue. Decidi abrir um vinho e beber enquanto esperava Theo acordar. Vinho e sangue combinam muito. Comi umas besteiras, também. Mais de uma vez fui admirar sua beleza enquanto dormia. Apesar de muito bonito, ele não é nem de longe o cara mais bonito que eu e Esther caçamos, mas ele foi uma caça só minha. E eu tinha feito a insanidade de transformá-lo em um eterno!

Como ele estava melhor e estava calor, ele já estava todo descoberto. Deitado de bruços, eu olhava sua bunda. E como ele estava com uma perna dobrada em direção ao corpo, deixava seu saco bem exposto, bem como os seus pelos anais. A visão me fazia ficar de pau duro. Fui terminar meu vinho em pé junto à janela da sala. Nu, de pau duro, para que quem estivesse nos prédios vizinhos me vissem.

Theo acordou e veio caminhando lentamente para a sala.

- Oi... – ele falou, bem baixinho.

- Bom dia! Está se sentindo bem? Imagino que esteja com fome. – falei, com um sorriso nos lábios.

- Quanto tempo eu dormi? Parece que eu fui dormir quando já estava escuro e agora está começando a escurecer...

- Isso mesmo. Você deve ter dormido umas 20, 22 horas. Vem comer, não está com fome?

- Morrendo de fome. Tô cansado, mas me sentindo bem. Mas com muita fome.

Fomos para a mesa de jantar, e assim como eu tinha feito, ele comeu muito. Depois de um tempo, eu o interrompi:

- Não adianta, não vai matar sua fome.

- Como assim?

Servi uma taça de vinho para ele e fui direto ao ponto:

- Eu sou um eterno, o nome que usamos para algo parecido com o que costuma ser conhecido como vampiro. E agora você também é um eterno. E o que você tem não é fome, é sede de sangue.

Antes que ele pudesse falar qualquer coisa, expliquei tudo que lembrei. Nada de morcego, alho, cruz, água benta, sol. Apenas sangue e imortalidade. Quando ele foi dizer que não acreditava e pedir explicações, saí para a lavandeira e voltei com a galinha, já rasgando seu pescoço e oferecendo para ele. Sei que o cheiro do sangue mexeu com seus sentidos, pois ele não pensou duas vezes e já sugou todo o sangue da ave. Expliquei que não era igual, não alimentava da mesma forma que sangue humano, não tinha o êxtase. Contei que não sabia explicar o porquê de muitas coisas, só podia passar minha experiência prática.

Mordi meu dedo indicador.

- Abre a boca.

Ele obedeceu. Coloquei meu dedo entre seus lábios e ele chupou com vontade. Senti o êxtase dele em mim.

- Chega, daqui a pouco vamos caçar de verdade.

Ficamos algumas poucas horas conversando e bebendo. Expliquei a ele muito mais do que me foi explicado por Esther. Explique a necessidade de nos mudarmos, pois, depois de dez, vinte anos sem envelhecer, as pessoas desconfiavam. Precisávamos ficar uns vinte ou trinta anos fora. Tínhamos que conseguir documentos novos de tempos em tempos. Eu e Esther ficávamos uns dez anos em cada lugar, mas sempre que era seguro, voltávamos a esse apartamento. Era minha terceira vez aqui. Contei minha idade e como foi minha transformação em eterno. Ele perguntou de Esther, contei o pouco que consegui descobrir nestes cinquenta anos.

Descobrimos que ele fez a mesma faculdade que eu. Aliás, o avô do Theo era o meu amigo, que dividia o apartamento comigo. Aquele, que eu e Esther seduzimos. Só não contei nesse momento que eu tinha comido o avô dele...

Pedi desculpa por não ter contado antes sobre ser eterno e tudo mais, mas não podia correr o risco de assustá-lo e ter que sugar seu sangue até o fim, como ele fez com a galinha. Ele entendeu, lidou melhor com a situação do que eu.

Contei de nossas formas de caçar. De um lado, criminosos, de quem sugávamos até extrair suas vidas, através de seu sangue amargo. De outro, amantes de uma noite, a quem proporcionávamos prazer e sugávamos pouco sangue.

Saímos para caçar. A cidade havia ficado muito mais perigosa nesses cinquenta anos. Estava fácil achar alguém mal-intencionado. Ambos temos cara de jovens e desprotegidos, não demorou até alguém vir nos assaltar. Cravei meus dentes em seu pescoço e ofereci o outro lado a Theo. Sugamos até o final juntos. Ensinei a apagar as marcas.

Theo continuava sedento. Caçamos outro. Se eu deixasse, ele continuava.

- Calma – falei – deixa seu corpo se acostumar.

- Mas é tão bom... – falou ele com cara de desejo.

- Mas não é bom deixar muitos corpos numa noite, podem levantar suspeitas desnecessárias. Amanhã continuamos em outra parte perigosa da cidade.

Voltamos para o apartamento. Theo estava alegre, intenso. Me beijava no elevador, sem nenhum pudor. Entramos em casa.

- Vem, tira a roupa, eu quero transar com você agora. Quero te comer, quero que você me coma. Quero que você me morda de novo gozando dentro de mim. E que morda meu pau na sua boca. – ele falou, já arrancando toda a roupa, aquela mesma da balada do outro dia, acho que precisamos buscar ou comprar roupas novas para ele.

Eu já tinha explicado tudo acerca do sexo com sangue durante nossa caça, o que já tinha deixado seu pau duro desde lá. Tirei minha roupa também e ele avançou em mim. Me beijou, me lambeu, do meu pescoço até meu pau. Já não tinha mais nenhum traço de vergonha ou dúvida. Me chupou como quem já faz isso há anos. Depois de um tempo, se levantou e, me puxando pelo braço, falou:

- Vem, quero que você chupe meu sangue enquanto me come. Quero sentir agora, como um eterno...

Ele se jogou na cama, pernas bem abertas, oferecendo o cu para mim. Catei o lubrificante que estava ao lado da cama, lambuzei meu pau e seu cu.

- Vem, mete sem dó.

Obedeci. Enfiei tudo de uma vez. Ele deu um grito de dor e prazer. Coloquei as pernas dele nos meus ombros e comecei a estocar com vontade. Ele se masturbava velozmente. Uns minutos depois, ele falou:

- Me morde que eu vou gozar...

Coloquei as pernas dele de lado novamente, me deitei sobre ele e ele inclinou seu corpo para cima, oferecendo seu pescoço.

- Morde logo que eu vou gozar.

Mordi e suguei seu sangue sem dó. Senti sua porra batendo no meu peito. Seu sangue em minha boca me fez gozar instantaneamente. Enchi seu cu de porra.

Tirei minha boca de seu pescoço e fui até seus lábios. Nos beijamos com tesão e paixão. Ele não tirava seus braços da minha cintura, não deixando que meu pau saísse de dentro dele.

- Caralho, foi ainda melhor agora, como eterno! – ele falou, sem desgrudar sua boca da minha.

- É melhor, mesmo. Mas o melhor é num 69, os dois gozando, os dois eternos sugando e sendo sugado.

- Já fez assim com outro eterno? – ele perguntou.

- Só com a Esther. Nunca conheci um outro eterno além dela. Só você, agora.

- Então vem chupar seu primeiro pau eterno...

- Já?

- Ué, não foi você quem falou que é um tesão, um pau duro que não acaba?

- É, mas acho que queria um banho de banheira com você, primeiro, tomando um vinho. Quero meu pau e meu cu limpinhos pro nosso 69... – falei, tirando meu pau de dentro dele.

- Então vai encher a banheira que eu vou buscar um vinho.

A água morna nos acalmou um pouco, e tivemos um primeiro momento de romance. Eu lavava as costas dele, seus cabelos (como Esther fez comigo), depois foi a vez dele me lavar. Nos beijávamos, ele fazia mais perguntas, eu respondia entre beijos. Saímos da banheira.

- Eu tava querendo muito comer você, mas você fez tanta propaganda do 69, e já foi tão bom antes de ser eterno, que agora eu só penso nisso. – ele falou.

- Você tem a eternidade inteira pra me comer. Mas, depois desse 69, nem sei se vai querer outra coisa...

Fomos para o quarto e nos deitamos na cama, um com a cabeça junto ao pau do outro. Começamos a nos chupar, os dois ainda de pau mole. O que durou pouquíssimos segundos. Curtimos o momento. Chupávamos o pau um do outro, depois passávamos para o saco. Lambíamos o cu um do outro. Tudo que um fazia, o outro fazia igual.

Lambi meu dedo e fui enfiando no cu dele, enquanto chupava o seu pau. Ele fez o mesmo. Ficamos assim um tempo, pau na boca, sendo chupado vigorosamente, mão direita acariciando o saco, dedo da mão esquerda penetrando o cu. Senti que ele ia gozar logo quando notei seu corpo se enrijecendo. Sem tirar seu pau da minha boca, só consegui dizer:

- Vai!

Nos mordemos.

Dói. Demais. Mordida. No. Pau.

E é a melhor coisa ser mordido no pau, o gozo é imediato. O êxtase é intenso. Mordendo ao mesmo tempo, sugando sangue ao mesmo tempo é ainda mais incrível, êxtase dobrado. E era a primeira vez que eu fazia isso com um eterno com pau. Com a Esther sempre foi incrível, mas esse foi o maior êxtase da minha eternidade até o momento. Não vejo a hora de fazer isso num 69 a 3, nem sei como deve se chamar essa posição...

Depois de longos minutos de exaustão, ele falou:

- Puta que pariu, você tem razão. É melhor que tudo! E olha que tudo foi incrível, até agora.

- É o melhor, sem dúvida. Mas ainda quero te comer, de vez em quando. Quero gozar te beijando na boca. E quero que você me coma, de vez em quando. Achei sexy...

Ele pulou sobre mim e me beijou. Eu adorava sentir o gosto do meu sangue e da minha porra na sua boca.

- Que bom que você não me sugou inteiro, mas me transformou em um eterno, pra viver eternamente transando com você.

- A culpa é sua de ser tão gostoso. Minha ideia era ficar alguns anos só comendo bucetas e sugando sangue de garotas, até Esther voltar, e nós dois buscaríamos caras juntos.

- Ué, você não falou que depois ia me ensinar a caçar com sexo? Podemos caçar garotas.

E então, passamos a caçar garotas, mais ou menos uma vez por semana, às sextas ou sábados. Normalmente em bares ou festas universitárias. Sempre sugávamos ao mesmo tempo. Na maioria das vezes, mordíamos o pescoço ao mesmo tempo, um de cada lado, enquanto um metia na buceta e o outro no cu da garota. Era nosso jeito favorito.

Mas, às vezes, variávamos. Já mordi a nádega, enquanto lambia o cu da garota e ele mordeu seu púbis, enquanto lambia o clitóris. Também já mordemos um seio cada um, de uma garota de seios bem fartos. Mas a dupla penetração era o mais comum. Um no cu e outro na buceta. Algumas vezes mordemos enquanto os dois penetravam a buceta, nossos paus colados. Era muito bom estar com meu pau colado no dele dentro de uma buceta e mordendo um pescoço. Muito de vez em quando, caçávamos um cara. Era divertido ter um terceiro pau na brincadeira, eventualmente.

Porém, nos outros dias da semana, éramos só nós dois. Transávamos a dois, um comendo o outro, um chupando o outro. Notei que Theo gostava mais de caçar criminosos que companhia sexual.

Ele adorava nossas caças de garotas, veja bem, adorava comer elas comigo junto, aprendeu a chupar buceta direito (quase tão bom como ele tinha aprendido a chupar meu pau). Mas entendi que para caçar, sugar sangue, ele gostava de sugar até o fim, mesmo sem sexo. Ele tinha uma sensação muito boa, segundo ele, quando sugava a vida até o fim. Apesar de achar um pouco estranho no começo, já que eu não tinha essa sensação, entendi que era algo que era dele e eu tinha que respeitar. E ele só caçava comigo, era até mais criterioso que eu. Não qualquer assaltante. Tinha que ser alguém que realmente tivesse colocado nossa vida em risco.

Caçávamos desta forma umas duas vezes por semana (três, quando ele estava com muita sede de sangue). Essa foi nossa rotina por cerca de três anos. Durante a semana, algumas caçadas para sugar até o fim. Um dia do fim de semana, caçávamos alguém para sugar transando.

E todos os dias, com ou sem caça, transávamos nós dois. Pelas manhãs, todos os dias. E quando não caçávamos, mais sexo pela noite. De vez em quando saíamos pra jantar ou ir a eventos, mas normalmente só para caçar, mesmo. Do contrário, ficávamos em casa, comendo, bebendo e transando muito.

Transávamos inclusive na presença do Tony (não aquele, que já havia morrido, mas passamos a chamar de Tony todos os nossos criados seguintes). Mas na frente do Tony, não nos mordíamos. Mas transávamos, sem nenhum pudor. Então, ninguém se preocupava se tivesse um barulho ou se uma porta abria ou fechava.

Uma manhã, enquanto Theo está me comendo em nossa cama, ouço a voz de Esther:

- Olá, querido. Não sabia que você gostava de ser penetrado...

CONTINUA...


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Comentários

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Tchelo, olá, querido. Faz como Esther e volta sem avisar e termine esse conto literalmente fabuloso. Por favor, conte-nos mais...

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Agora eu quero ver como fica, com a volta da poderosa Esther. Excelente conto! Eternos gostosos!

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Voltaremos. Os personagens estão brigando na minha cabeça, então estou esperando eles se resolverem pra que eu possa contar o que aconteceu...

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Uau, a volta de Esther promete. Ansioso para ver o que dará nesse trisal.

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Delícia!! Quero ver agora se vai rolar um trisal ou se a coisa vai complicar hehee

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