Voltei para contar uma nova aventura com minha amante ainda virgem, deliciosa, de peitos grandes.
Fugindo do costume de passar pra buscá-la ou apenas fazer uma visita na faculdade, nossos encontros estavam cada vez mais frequentes. Ela trabalhava dando aula em uma escola infantil. Então peguei ela na porta da escola e passamos no motel para dar uma namorada antes da aula na faculdade. No caminho, ela já disse que não transaríamos ainda. Eu disse que tudo bem, que seria bem paciente porque entendia ela.
Chegando lá, a primeira coisa que fizemos foi nos beijar muito, pois estávamos há alguns sem um encontro a sós. Era sempre muito rápido ou com outras pessoas por perto.
E o beijo foi esquentando a gente. Enquanto minha mão entrava pela calça dela, apertando aquela bunda deliciosa, com aquela pele suave, a cintura dela se contorcia para esfregar a buceta no meu pau que já estava duro há muito tempo. Era delicioso sentir aquele corpo me desejando, querendo ser possuído.
Não demoramos muito pra ficar completamente pelados. Meu pau entre as pernas dela, fazendo o movimento de vai e vem, esfregando na entrada daquela buceta encharcada. Seus peitos grandes e deliciosos, colados no meu corpo, ficavam mais inchado a cada apertão que eu dava com ela no meu corpo ou quando ela me puxava pelo pescoço pra se encaixar no meu pau.
Ficamos uns 15 minutos com ela sentada, se esfregando no meu pau. Até que pedi pra ela me chupar, já que o tempo era curto e eu precisava deixar ela na faculdade logo depois.
Ela não recusou o meu pedido, mas disse que eu teria que retribuir nela na mesma proporção. Então eu só deitei na cama e ela ficou por cima de mim, num 69 perfeito, com aquela bucetinha lisinha, toda melada de tesão, a bunda para o alto.
Era difícil me concentrar na chupada que ela me dava e nas lambidas que eu dava nela. Algumas vezes eu percebia que ela parava com meu pau na boca e mexia a cintura sem controle, cheio de tesão.
Aquela boquinha de boneca me chupando, aquela bucetinha molhada. Que delícia!
Pedi pra ela sentar novamente em mim para esfregar a buceta no meu pau até eu gozar. E ela rebolava muito gostoso, colocando os braços no meu ombro e batendo com os peitos na minha cara. Até que eu gozei muito e ficamos todos melados.
Fomos tomar banho e ela não perdeu tempo. Ficou me masturbando até que eu ficasse de pau duro de novo. O sabonete era um ótimo acessório pra deixar a gente ainda mais a vontade e com mais prazer pra tocar no corpo um do outro.
Terminamos nosso momento de prazer, fomos embora, deixei ela na faculdade e, como de costume, ela segurou meu pau antes de sair do carro e disse: na próxima, quero sentir mais ele na minha boca.
