Continuação. Lembrando que este é na verdade um relato da minha iniciação sexual lá pelo final do ano de 1976 e anos subsequentes. Nomes e apelidos foram modificados para salvaguardar as pessoas envolvidas. Leiam os contos anteriores antes de iniciar esta leitura. Vamos ao relato de hoje:
E eu, agora teria duas mulheres para dar conta, e fiz isso com maestria.
Peguei a Claudinha e fomos para aquele banco no quintal da casa e ficamos lá namorando. Entre muitos beijos, rolou até mão naquilo e aquilo na mão, pois esse banco ficava numa posição que nos permitia isso. Ela me disse que gostava de mim, por isso ficou triste quando soube que tinha perdido minha virgindade com outra e não com ela, como estávamos planejando fazer já fazia algum tempo. Então eu lhe disse:
- agora já está feito, mas não vejo a hora de fazer amor com você.
Ela abriu um sorriso enorme, lindo, e disse assim:
-- isso mesmo, nós vamos fazer amor, não vamos apenas transar, ( ali começava nossa relação amorosa que durou cinco anos. Terminamos nosso namoro, eu já com 18 e ela com 19 anos, quando eu já fazia cursinho para prestar vestibular para medicina. Não vem ao caso agora o motivo que nos fez acabar nossa relação ).
Retornemos aos fatos daquela época. Daí disse para ela:
- é, mas você vai transar muito com seus irmãos e até com o Luciano de novo, pelo que me disse. E ela, muito esperta:
-- e você vai continuar comendo a Rita na sua casa.
- sim, é verdade, se tiver oportunidade, vou meter o pau naquela bucetinha de novo e ainda quero comer o cuzinho dela.
-- será que ela gosta de dar o furico?
Acabei contando do meu irmão, que já comia ela fazia um tempo e que comia muito o rabinho dela e que sabia que ela gostava. E ela:
-- outra família safada e riu.
Mas falou que a Rita sabia o que era bom, e que ela também gostava de dar o cuzinho e que pelo que ficou sabendo com os seus irmãos, eu também gostava, que eles contaram que eu gostava mais de dar do que comer eles e me perguntou como era isso. Contei que isso passou a acontecer depois de um tempo entre toda a sacanagem que fazíamos juntos. E foi justamente daí que surgiu uma necessidade premente de perder logo a minha virgindade com uma mulher. Precisava ser somente ativo em uma relação heterossexual para saber se não estava virando um viadinho. Como isso não pôde acontecer com ela ( lembrando que na primeira oportunidade em que ela ficou em casa só com os irmãos, eu fiquei na minha casa cuidando da minha irmã, e na segunda vez, também não pude ir e nem me lembro porquê, e o Luciano pôde e fez a festa com ela, inclusive gozando na boquinha dela ). Naquele dia havido ficado sozinho com a Rita e não podia deixar passar. Fui macho prá comer ela bem gostoso e agora, ali, com ela, sentindo a emoção de estar namorando com uma bela garota, sabia que meu negócio era mulher. Não iria parar de fazer troca-troca com os irmãos dela, gostava daquela sacanagem e sim, gostava de levar um pau no cú, mas não sentia por eles nenhum tipo de atração, fora a sexual. Coisa de emoção, sentimento, eu estava tendo ali, com ela. Ela me disse assim:
-- você está namorando com uma bela garota? Me acha bonita mesmo?
- sim, claro que acho isso, e você além de bonita, é muito gostosa. Todos os meninos da escola ficam babando por você e agora, nos vendo namorar, vão ficar com uma puta inveja de mim.
A Claudinha apesar de um ano mais velha que eu, tinha menor estatura, eu já tinha chegado nos meus 1,69 m e ela deveria ter uns 1,60 m( depois soube que eram 1,62 ), morena, bronzeada naturalmente, seios pequenos em formato de pera, uma delícia de bundinha, coxas firmes, pernas fininhas e lindos pezinhos. Tinha longos cabelos pretos que quando soltos desciam quase até a cintura dela. Era realmente um tesãozinho a minha namorada. Na internet podem procurar por uma atriz de vídeos pornográficos chamada Sacha Rose, quando jovem, pois agora ela já está com 32 anos. Mas quando iniciou esse tipo de trabalho, devia ter uns 18 anos e ela nessa época era muito parecida com a Claudinha.
Puxei ela para mim e dei um beijo bem gostoso nela. Depois falei:
- seus irmãos me disseram que quando você deu para o Luciano, você deixou ele gozar na sua boca e até se assustou. Nunca tinha feito isso ou foi pela força dos jatos?
-- Eu me assustei com a força daqueles jatos, só depois contaram para mim dos campeonatos de punheta que vocês faziam e que era sempre o Luciano a ganhar, pois com aquela força toda, esporrava muito longe. Eu já estou acostumada a levar esporrada na boca, principalmente do meu irmão mais velho, pois os outros se acabam mesmo dentro de mim, principalmente no meu cuzinho. E perguntou:
-- te preocupa saber que eu chupo eles e deixo gozarem na minha boca e agora estou aqui te beijando?
- não, já sabia que ele tinha gozado na sua boca e quando podíamos a gente sempre se beijava escondido. E ela:
-- é melhor assim,você não pode ficar com nojinho não, e quer saber, isso me deixa bem excitada, saber que posso chupar o pau de um deles e depois vir te beijar sem problema. E pegando no meu pau falou:
-- e pelo jeito que esse pau tá duro aqui, você também gostou da ideia.
Não tinha como negar, ela tava sentindo como aquela conversa me deixou excitado também. Claro que naquela época e com a nossa idade ainda não tínhamos ouvido falar em tesão de corno, mas na verdade, isso começou em mim, após iniciar esse namoro.
Fui para casa e no jantar daquela noite contei a novidade para a minha família, Rita incluída. Fora as gozações do meu irmão, aquele que comia a Rita, os outros gostaram da novidade e minha mãe pediu que eu convidasse a Cláudia para almoçar na nossa casa no próximo domingo. Adorei a ideia pois com o acesso dela aberto, minha casa poderia ser um ótimo lugar para a gente conseguir transar. Após o jantar a Rita veio conversar comigo e disse que eu havia sido muito rápido, mal havia perdido a virgindade com ela e já estava de namorada. Mas disse para ela que isso não mudava nada. Meus planos era de continuar transando com ela, que queria comer o cuzinho dela e gozar na boquinha dela como vi meu irmão fazendo. E que a Claudinha sabia disso. Ela só me disse:
--- safadinho, e se ela sabe disso e não se importa, é outra safada. É putinha também? Já deu para você? Vocês já transaram bem gostoso?
Disse que a gente ainda não teve como ficar sozinhos na casa dela e que estávamos esperando uma chance para isso acontecer. Ela disse que logo apareceria uma oportunidade. Me deu um selinho e fomos assistir televisão. Chegado o domingo fui buscar a Claudinha para almoçar com a gente e seus irmãos vieram me perguntar se depois disso eu iria jogar futebol/basquete com eles. Claro, estavam mais interessados no nosso costumeiro troca-troca dominical. Disseram que esperavam que aquela nossa sacanagem não terminasse só porque tinha começado a namorar com a irmã deles. E que eu não achasse que a irmã deles fosse virar uma exclusividade minha, pois eles iriam continuar comendo ela sempre que desse certo de ficarem sozinhos em casa. Aliás, isso aconteceu na sexta-feira, pergunta prá ela. No caminho até minha casa perguntei prá ela o que tinham feito na sexta.
-- esses meus irmãos safados, não tinham nada que contar prá você.
- espero que você fosse me contar. Não quero que me esconda nada. Se fizer sacanagem com eles, eu vou querer saber.
-- fiquei com medo de te contar. Mal iniciamos o nosso namoro e acabei dando para meus irmãos de novo, sem termos tido nossa oportunidade de fazer isso.
- eu não me importo, a gente já tinha falado sobre isso e eu prefiro saber. Quero saber de tudo. Ela então contou que ficaram sozinhos em casa, ela, seu irmão mais velho ( não lembro o nome dele, mal conheci o cara, nunca estava em casa quando eu estive por lá ), o Barrica e o Fernando. Os outros saíram para uma visita familiar. O mais velho perguntou se ela estava tomando todo dia o remédio que ele havia comprado para ela, dizendo que aquilo era muito importante depois que ela teve sua primeira menstruação. Ela confirmou e ele gozou dentro da bucetinha dela. O Fernando gozou no cuzinho e o Barrica gozou na boca. Ela achou que eu fosse ficar bravo ou chateado, mas aquilo me deu foi tesão. Beijei ela chamando-a de minha putinha. Ela abriu um sorriso e disse:
-- sério? Vai ser assim mesmo? Posso dar, chupar, tomar gozada e você não vai se importar? Que delícia, vou adorar namorar com você desse jeito.
Chegamos em casa, apresentações feitas, minha mãe ainda estava terminando o almoço, ajudada pela Ritinha e a Cláudia se dispôs a ajudar. Ganhou minha mãe com isso, que já gostou dela. Deixei elas na cozinha e fui para a sala onde meu irmão chato começou a dizer que eu havia conseguido uma menina bem gostosinha para namorar, que ele nem estava acreditando. Nosso irmão mais velho deu um esporro nele por isso. E eu adorei. Meu mano mais velho sempre me defendia desse outro. Após o almoço minha mãe saiu com a minha irmã, foram para a casa de uma tia. Meu irmão mais velho foi para a casa da namorada, minha atual cunhada. E a Rita pegou meu irmão e saiu com ele. Não sei para onde foram. Aliás, ele parecia que não queria sair mas ela insistiu. Depois ela me disse que fez isso para deixar eu e a Claudinha sozinhos em casa.
Assim que saíram, olhei para a Claudinha com olhar de pura sacanagem e ela retribuiu com uma carinha bem safada. Fui até ela, puxei-a para mim e a beijei. Disse que era o momento que a gente queria para fazer amor. Ela me beijou de novo e safada, já foi pegando no meu pau. Minhas mãos também passearam pelo seu corpo. Ela vestia um vestidinho florido, bem colorido, nos pés uma sandália rasteirinha. Estava linda. Levei ela para o quarto da minha mãe, por causa da cama de casal. Ajudei ela a tirar aquele vestido, por baixo, calcinha e sutiã amarelinhos, que contrastavam com a pele morena dela e que não demoraram a serem retirados. Foi um tesão vê-la assim, peladinha. Era um sonho para mim. Me livrei rapidamente da minha roupa e nos deitamos na cama. Nos beijamos enquanto nossas mãos exploravam nossos corpos. Ela, mais experiente, ficou de joelhos na cama, e levando meu pau à sua boca, me deu uma chupada melhor do que a Ritinha havia me dado alguns dias atrás. Que delícia de boca, a safadinha sabia muito bem o que fazer, tive que interromper para não queimar a largada. Deitei ela de costas na cama e dei o troco, chupei muito aqueles peitinhos enquanto dedilhava a bucetinha dela. Depois desci e me deliciei com ela, chupei bastante. Muito mesmo. Estava inebriado pelo seu cheiro e aquele melzinho era tão doce que não queria parar de sorver. De repente ela começou a respirar mais forte, a pedir que chupasse mais rápido no seu grelinho e segurou firme minha cabeça com as duas mãos enquanto erguia e dobrava as pernas me prendendo ali e começou a tremer toda. Gozou na minha boca. Fiquei maravilhado com aquilo, tentei continuar chupando mas ela me puxou para cima dizendo que ali ficou sensível e nos beijamos. Um beijo molhado, bem gostoso. Após um breve descanso ela me disse que nunca tinha gozado daquele jeito. Os irmãos não chupavam muito ela. Era bem rapidinho, iam cuspindo e molhando a buceta dela para poderem comer. Ela gozava sim, quando eles enfiavam tudo dentro dela e a comiam com força, mas daquele jeito foi a primeira vez e me agradeceu. Eu disse que adorei a bucetinha dela e que iria chupar muito, toda vez que a gente transasse e que esperava fazer ela gozar desse jeito muitas vezes mais. Ela sorriu e me abraçou forte, depois pediu:
-- vem, meu namoradinho gostoso, vem comer a sua namorada. Quero esse pau todinho dentro de mim.
Subi num papai-e-mamãe e mandei ver. Estava doido para comer ela e o fiz sem cerimônia. Peguei o pau e sem olhar, com o corpo sobre o dela, nos beijando, ele encontrou o caminho e foi deslizando para dentro dela até chegar ao fundo. Ela me abraçou forte e disse:
-- isso, assim mesmo, enfia tudo dentro de mim, delícia.
Bombei um pouco e quis mudar de posição. Meu irmão era um chato para mim, mas havia aprendido muito com ele vendo-o comer a Ritinha, ali mesmo, naquela cama. Coloquei ela de quatro e meti nela por trás, puxava ela pelos quadris e em dado momento peguei seus cabelos, enrolei elas na minha mão esquerda e ao mesmo tempo que puxava ela para mim com a mão direita, puxava seus cabelos com a outra mão.
-- ai que tesão Marcos, assim, enfia tudo, assim, bem forte, isso, que metida gostosa.
E depois que eu puxei ela para a beirada da cama, levantei as pernas dela, deixando ela bem arreganhada e meti nela, de pé aos pés da cama, ( depois aprendi que isso se chamava frango assado ), puxava ela de encontro a mim e dava estocadas o mais forte que eu conseguia. Ela adorou aquilo e não se aguentando mais, disse que iria gozar de novo e me chamou para gozar junto com ela. Não foi pedir nada demais porque eu já não estava me aguentando de vontade de gozar. Depois disso caí sobre ela na cama, com respirações rápidas tanto minhas como dela. Tirei meu pau de dentro dela e a virei para mim. Nos beijamos bastante. Então ela me disse assim:
-- você não é viadinho. Não tem nada de viado. Me comeu, fazendo tão gostoso quanto meu irmão bem mais velho que você. E muito melhor que meus outros irmãos que só ficam no papai-e-mamãe e gozam rápido. Não importa se você e meus irmãos se pegam e se você, entre vocês, é mais passivo. Aqui, comigo, foi ativo prá caralho e eu adorei fazer amor com você. E vou querer fazer muito, muitas vezes isso de novo com você, meu amorzinho.
- eu adorei fazer amor com você e gozar juntos desse jeito foi muito bom, mas eu ainda quero experimentar outras coisas.
-- É, o que?
- quero comer seu cuzinho e tenho vontade também de gozar na sua boquinha.
Ela me beijou e disse que iria adorar mas que a gente já tinha se demorado muito ali e poderíamos ter problema. Concordei e assim que levantamos já me preocupei com um problema. Tinha porra na colcha e ela estava bem molhada pois nós estávamos bem suados. Ela tirou a colcha da cama e pediu uma sacola. Disse que iria levar para a casa dela para lavar. Peguei outra e estendemos na cama. O problema continuava, era de outra cor. Esperei que minha mãe não notasse. Não tinha mais o que pudéssemos fazer. Usamos a colcha gozada para nos secar, um pouco, nos vestimos e resolvemos ir embora.
Ao chegar na casa dela, entramos pela garagem, que servia como um depósito pois eles não tinham nenhum carro, e ela deixou lá a sacola com a colcha, escondida. No dia seguinte ela lavaria junto com roupas da casa. Disse que ninguém iria reparar. Entramos na casa e a mãe e as irmãs quiseram saber como foi o almoço, o que ela tinha achado da minha família, aquelas coisas. Conversamos um pouco e daí ela disse que estava cansada e perguntou para a mãe dela se a gente podia deitar um pouco para descansar, talvez até dormir. A mãe não se importou, foi aquela irmã mais velha que falou: olha lá hein. Daqui a pouco vou lá ver se vocês vão estar só descansando mesmo. A Claudinha disse que podia ir sim. Fomos para o quarto, deitamos em uma das camas de solteiro, de conchinha, nos cobrimos com um lençol fininho e... dormimos. Juntinhos, abraçadinhos. Foi muito legal. Fomos acordados pela irmã dela, dizendo que já estava começando a escurecer e era melhor eu ir para a minha casa. Saiu do quarto. Pude me despedir adequadamente da minha princesa, e foi assim que a chamei. O que ela amou. Ao sair da casa, após me despedir da mãe e das irmãs dela, já no quintal, fui barrado pelo Fernando e pelo Paulinho, me cobrando por não ter ido ao colégio para sarrar com eles. Me desculpei, dizendo que iria tentar não repetir mais aquilo mas que tinha algo para contar a eles. Ficaram alvoroçados em querer saber e já foram perguntando: você comeu nossa irmã? Na sua casa? Hoje a tarde? Que tesão, conta como foi. E eu: perguntem para a irmã de vocês, ela que conte. Tenho que ir embora e não falei mais nada.
Ao chegar em casa, quase oito da noite, minha mãe disse: gostei muito da Claudinha mas nós temos muito o que conversar, mocinho. Depois. Agora já para o banho, depois vai jantar e dormir pois amanhã é segunda-feira, dia de aula, cedo, e que não iria permitir que o nosso namoro interferisse nos meus estudos. Ai, ai, ai, o que seria daquela conversa.
Continua.
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