Deixe-me começar contando um pouco sobre mim. Comecei aos 18 anos, chupando pau... o meu próprio pau!
Lembro-me da primeira vez que tive aquela sensação em minhas bolas e minha boca provou minha primeira injeção de sêmen. Eu estava batendo uma punheta desenfreada, e quando gozei a porra espirrou tão forte que veio direto no meu rosto, eu estava com a boca aberta respirando com sofreguidão pelo esforço da punheta e os jatos do meu gozo encheram a minha boca. Eu saboreei e engoli e, achei que tinha descoberto alguma coisa nova que ninguém conhecia.
Eu me apaixonei pelo sabor desde o início. Quando eu injetei aquela primeira carga na boca, meu pau ficou pulsando em minha mão e eu tinha mais esperma no rosto do que na boca. Eu gemi tão alto que minha mãe bateu na porta do meu quarto perguntando se estava tudo bem. Eu estava tão sem fôlego que mal consegui dizer pra ela que estava tudo bem. Eu peguei a porra restante com meus dedos e chupei tudo até ficar limpo. Eu não me importava com a textura grossa do esperma, mas o cheiro meio que me desanimava um pouco.
Fiquei curioso e comecei a procurar coisas na internet. Uma das primeiras coisas que percebi foi que meu pau era muito maior do que a maioria dos paus. Meu pau era tão maior, que se comparava aos paus dos maiores dos vídeos pornô... eu estava começando a pensar que era uma aberração.
Foi passando de vídeo em vídeo que eu encontrei um em que o cara gozava na prória boca. Ele ficava com as pernas erguidas, com o corpo dobrado e seu pau grande chegava a quase encostar nos lábios, então quando ele gozava a porra ia direto, toda em sua boca. Eu encontrei esse video na seção gay do Xvideos e resolvi fazer o mesmo. Tirei minhas roupas e me posicionei na cama, de forma que minhas costas e bunda ficassem escoradas na parede e meio que de cabeça para baixo, minha pika ficava apontada direto para o meu rosto. Mas qual foi a minha surpresa, quando percebi que daquele jeito eu podia chupar o meu pau. Sim meu pau era bem grande e meu corpo flexível o suficiente para abocanhar a cabeça do meu pau e ficar chupando enquanto batia punheta.
Quando eu gozei nessa posição a porra encheu minha boca, e os jatos foram tão fortes que até me engasguei e tive que deixar escorrer um pouco pra fora. Mas aquilo foi tão excitante, era tão gostoso chupar o meu pau e beber minha porra que aquilo se tornou um vício e eu fazia todos os dias. E eu estava me chupando cada vez mais e em posições diferentes. Eu já não precisava ficar de cabeça pra baixo, eu conseguia fazer sentado na cama, eu cada vez eu engolia mais do meu pau. Eu já conseguia colocar uns 15cm do pau na boca(sim meu pau tem 23cm) e estava ficando cada vez mais confortável. Toda vez que eu estava sozinho, eu colocava meu pau para fora e chupava. Fiquei muito bom nisso e passei a engolir toda a minha porra, sem derramar sequer uma gota.
Depois de um ano explorando diferentes técnicas, consegui me chupar em pé no banheiro. Eu estava ficando cada vez mais corajoso, correndo muitos riscos de ser pego. Então, uma manhã, minha meia-irmã abriu minha porta e eu estava na cama chupando meu tesão matinal, tomando uma dose de suco antes de me levantar. Não sei por quanto tempo ela me observou, mas exatamente quando eu estava gozando, gemendo abafado com minha pika injetando porra em minha boca. Eu abri os olhos e a vi com meia porta do meu quarto aberta olhando diretamente pra mim. Eu puxei meu pau duro para fora da boca a porra esguichou no meu rosto e pescoço e peito. Eu fiquei apavorado e me enfiei debaixo das cobertas e não sabia o que fazer.
Carol, veio e puxou as cobertas e expôs meu pau ainda duro e coberto de esperma. O nome da minha meia-irmã é Carol, e eu implorei pra ela para não contar à mãe o que ela viu. Ela então passou dois dedos pelo meu rosto e coletou uma grande quantidade de esperma, ela me mostrou meu esperma em seus dedos e, levantou-o até sua boca e lambeu até ficarem limpos.
- 'E você não diga pra mãe que eu provei a sua porra tá!' ela disse sorrindo maliciosamente
Ela então se virou e me soprou um beijo por cima do ombro enquanto saía do meu quarto rebolando o traseiro. Levantei-me e fui para a escola... fiquei pensando nela o dia todo.
PS.: Carol é minha meia-irmã mais velha. Meu pai se casou com minha mãe que já era separada e tinha Carol do seu outro casamento. Eu nasci com uma diferença de 3 anos da Carol. Minha mãe é enfermeira e meu pai advogado
Quando chegamos em casa havia um bilhete da nossa mãe sobre a mesa dizendo que ela nos ligaria mais tarde e que ela tinha que ir para a casa da tia Martha. Subi para o meu quarto com a intenção de me chupar. Fechei a porta, fiquei pelado e comecei a me divertir, quando a porta se abriu e Carol estava ali nua. Ela tinha um vibrador na mão, e só de olhar para os lábios inchados de sua boceta, você poderia dizer que ela estava se masturbando. Eu não sabia o que falar, fiquei congelado enquanto ela caminhava em minha direção
- 'Eu não consegui parar de me foder depois de ver você essa manhã.' ela disse
- 'Meu pau ficou duro a manhã toda na escola' eu respondi
- 'Eu quero ver você se chupando até gozar... eu quero me masturbar vendo você!'
- 'Tá..á bom' foi só o que eu pude responder
Carol se deitou nos pés da cama, de frente pra mim. Ela abriu bem suas pernas exibindo sua buceta e, começou a esfregar o vibrador pra cima e pra baixo em sua rachadura molhada. Meu pau estava meia-bomba, mas com com a visão de Carol, enfiando um vibrador de uns 18cm em sua buceta, fiquei duro como uma rocha imediatamente. Tomei posição e comecei a chupar a cabeça do meu pau, enquanto punhetava com minha mão direita. Eu me esforçava para manter a visão em minha meia-irmã se fodendo pra mim. Enquanto nos masturbávamos, Carol me revelou um segredo que me deixou estarrecido a principo, mas ao passo que ela ia me contando, só foi me deixando mais excitado ainda.
Ela me contou que transava com meu pai há anos. Passou a contar detalhes. Como ela fazia um boquete no meu pai toda sexta-feira depois do expediente. Carol revelou o pau do meu pai era tão grande quanto o meu. Ela estava me surpreendendo com toda essa conversa, pensei que nossa família era normal, nada demonstrava que meu pai comia minha meia-irmã. E agora estou eu aqui... pelado, chupando meu pau enquanto minha meia-irmã se fode e diz que ela fode e chupa o pau do meu pai. Assim que comecei a gozar, Carol me pediu para manter a porra na boca. Ela queria compartilhar. Eu tinha injetado uma grande quantidade de porra na minha boca.
Quando eu tomo um monte de esperma, sempre coloco um pouco na ponta da língua e lambo os lábios. Adoro a sensação quando começa a secar e fico com os lábios vidrados. Comecei a pensar na porra do meu pai na boca de Carol. Ela se levantou depressa e começou a beijar minha boca com meu esperma e ela enfiava sua lingua, chupando minha língua coberta de esperma. Foi estranho beijar minha irmã daquele jeito, mas muito, muito excitante mesmo. Depois de trocarmos a porra de um lado para o outro até não sobrar mais nada, ela deitou do meu lado e se aconchegou.
Minha irmã é tres anos mais velha que eu, e descobri que ela era uma puta quando ela começou a me falar sobre si mesma. Aconchegada ao meu lado, apertdinhos em minha cama de solteiro, ela foi falando, contando coisas enquanto brincava com sua mão no meu pau enorme, molegão, todo lambuzado. Quando meu pau começou a encher de sangue novamente, Carol disse:
- 'Chupe minha buceta!'
Antes que eu pudesse ter qualquer reação, ela empurrou minha cabeça, guiando meu rosto até sua boceta. A boceta mais próxima que já tive foi quando fodi com o dedo uma namoradinha uma vez. E agora minha meia-irmã está apertando meu rosto em sua boceta molhada cheirando a sexo. Ela foi me orientando e eu a chupei até faze-la gozar. O meu celular tocou e, era minha mãe ligando. Ela avisou que iria ficar na casa da tia Martha(que havia quebrado a perna) por 3 dias. Carol e eu nos conhecemos nesses 3 dias. Meu pai não chegava em casa antes das 18h30, então tinhamos a casa toda para nós antes da noite.
Eu e minha meia-irmã acabamos explorando o sexo, e ela me ensinando como tratar uma mulher. Ela tirou minha virgindade. E ela aguentava meu pau grande inteiro dentro dela. Ela me contou tudo sobre as fodas dela com meu pai. Inclusive as fodas com meu pai na noite anterior. Ela fodendo comigo durante a tarde e dormindo com meu pai à noite. Ela disse que fazia isso sempre que mamãe dava plantões a noite no hospital.
Certa manhã, papai foi trabalhar e eu fui para a cama dos nossos pais com ela. Eu estava com o pau trincando, naquele tesão matinal, louco pra foder, fui direcionando meu pau para encaixar em sua boceta enquanto nos beijavamos. Mas Carol me parou e disse pra chupar sua buceta. Comecei a descer até sua boceta, chupando seus seios, lambendo sua barriga e, quando cheguei na boceta dela, simplesmente mergulhei. Eu não sabia, mas meu pai tinha acabado de despejar uma grande carga de porra nela. E eu estava comendo fora. No começo eu tentei resistir, mas ela apertou suas coxas em volta do meu rosto, e apertou com sua mão minha cabeça.
- 'Na...na...não... chupe tudinho. Eu quero que você chupe toda a porra do papai da minha buceta!'
E eu suguei todo o esperma do meu pai dela. Foi a primeira vez que provei o esperma de outro homem. Meio louco, pois era a porra do meu pai. E eu sabia, e aquilo me excitou. E excitava muito mais a minha meia-irmã, pois eu lambi ela até ficar limpa e ela gozou duas vezes. Eu gozei no processo, pois enquanto eu chupava a buceta de Carol eu me masturbava e explodi uma grande quantidade de porra nos lençóis da cama de nossos pais. Então nos levantamos e tomamos banho juntos.
Carol me explicou que quando nossa mãe não estiver em casa, eu deveria encher a buceta dela de porra pouco antes do meu pai chegar em casa. E então sair de casa por um tempo pra deixar eles a sós. Ela queria dar uma guloseima ao meu pai. Ela explicou que isso a deixou com tesão. Saber que era o esperma de seu filho e ele não saber. Ela então me contou que meu pai não consegue chupar o próprio pau igual a mim, ele disse que quando era jovem ele fazia, mas agora não consegue mais. Porém ele ainda adora o gosto de esperma também.
Tipo tal pai tal filho. Minha meia-irmã era tão louca. Ela me contou como ela fodeu com amigos dela e deixou gozarem em sua boceta, ela voltou para casa na madrugada e fez o meu pai chupar.
- 'Eu queria ver voce e o papai um chupando o pau do outro' ela disse
- 'Tá loka??? Você não falou pra ele que a gente está fodendo né?'
- 'Não, eu não falei... mas ele desconfia'
- 'Como assim desconfia'
- 'Ahhh... voce sabe, nós dois ficamos tanto tempo em casa sozinho... ele sabe que eu sou putinha... ele desconfia'
Eu fiquei um tempo calado, pensando nessa hipóstese. Minha meia-irmã era muito puta, uma puta devassa, cheia de fetiches
- 'Você não gostaria de chupar o pau dele?' ela me perguntou
- 'Ahhh... não né. É meu pai!'
- 'E o que é que tem?'
- 'Não sei... acho que não dá'
- 'E se fosse o pau de outro? Um amigo meu'
fiquei em silencio
- 'Você gosta de chupar pau, gosta de beber porra!' ele disse
- 'Ééé... o meu pau no caso'
- 'Chupar de outro vai ser mais excitante... a gente chupa juntos.. eu e voce.. chupando juntos, dividindo a porra!'
- 'É...pode ser legal!'
eu já estava ficando duro
- 'Tá combinado, eu vou achar um amigo com um pau grande pra gente chupar'
- 'Mas agora chupa a minha boceta... que essa conversa me deixou com tesão!'
Não só chupei sua boceta, como lambi e chupei seu cu. Minha mente começou a pensar em pau, em chupar outro pau, em pau cheio de esperma. Afinal essa é a minha recompensa, a razão de eu adorar chupar pau. O néctar cremoso da vida. No dia seguinte, Carol me levou a uma livraria para adultos. Carol entrou na sala dos fundos com o dono e, quando voltou, estava limpando a porra dos seus lábios. Ela me deu um grande beijo e compartilhou a porra comigo. Ela tinha acabado de chupá-lo em uma cabine. Minha linda meia-irmã estava me inserindo em um caminho sem volta, com certeza logo eu estaria chupando o pau do meu pai, e de outro machos tambem.