Essa é a continuação do conto, então sugiro que leia a parte 1 para fazer sentido. Esse conto é baseado numa história real minha, com alguns detalhes mais apimentados para que você fantasie melhor.
Não sei de onde tive coragem pra ficar apenas de lingerie e camisão na frente daquele homem, mas de uma coisa eu sei: eu fico excitada facilmente (inclusive nesse momento enquanto relembro e escrevo a história pra você, querido leitor)
Enquanto estava em pé na frente daquela mesa, sentindo o olhar daquele senhor medir e analisar cada pedacinho do meu corpo voluptuoso, fui sentindo meu corpo esquentar (Tenho certeza que tivesse um termômetro, daria uma temperatura bem alta em mim).
Ele olhava pra mim, passava a mão na boca como se limpasse uma baba imaginária.
- Dê uma voltinha por favor, minha netinha.
Dei uma volta de 180°, quando ouvi seu pedido: tire essa camisa também, por favor.
Obedeci ainda de costas para que ele visse minha bunda gulosa engolindo a renda da calcinha. Quando virei de frente pra sua mesa novamente, sob o vídeo do tampo lá estava seu membro marcando sob sua calça social. Sorri maliciosamente, mesmo sabendo que poderia ter consequências que pudessem avançar ainda o interesse dele. Ele sinalizou para eu me aproximar e chegar bem perto dele do outro lado da mesa, caminhei em sua direção, enquanto ele apertava seu membro por cima da calça.
- assim você vai sujar sua calça, vovô. (Ri olhando pra ele) e eu não acho uma boa ideia fazermos nada aqui nessa sala.
- Bom, minha neta… eu não liberei todos pro almoço ao mesmo tempo a toa. Queria um tempinho com minha neta, apenas para mostrar a ela que o vovô não seu próprio prazer, apenas dá-lo a quem precisa conhecer minhas intenções.
Ele levantou da cadeira onde estava, deixou a mais alta e pediu para eu sentar. Obedeci, ele ficou de joelho e abriu um pouco as minhas pernas. Senti seu hálito na parte interna da minha coxa, ele respirou fundo e com certeza sentiu algum cheiro bom:
- Amei o cheiro que seu sexo exala, minha neta. Por favor, posso tocar nessa renda? Apenas senti-la na minha pele. Prometo não fazer nada que você não queira… E não se esqueça: me chame apenas de vovô.
- Certo, vovôzinho. Pode tocar na renda, pode sentir a textura.
Ele abriu um sorriso satisfeito, levou os dedos até a parte da renda em contato com minha buceta… tenho certeza que ele percebeu que eu estava beeeem excitada e molhada.
- minha netinha, parece que você está gostando muito dessa nossa brincadeira. Já senti seu cheiro, senti sua umidade e gostaria muito de saber seu gosto. Será que eu poderia chegar essa calcinha linda pro lado?
- Ah, vovô eu não vim preparada pra isso. Como tá vendo de perto, deve ter percebido que tem uns pelos por aí.
- Oh, minha neta… não se preocupe. Hoje você vai receber sua mesada para ficar do jeito que o seu velho avô prefere, mas nesse momento eu ficarei feliz se você deixar-me experimentar você.
- Melhor não, quem sabe depois. (Fechei as pernas, com receio de não conseguir controlar o coroa depois)
Ele forçou a abertura das minhas pernas e se aproximou ainda mais da minha buceta, eu sentia sua respiração cada vez mais perto e ficava cada vez mais melada. Já não era mais possível fechar as pernas sem prender a cabeça dele entre elas. Ele colocou minha calcinha pro lado e eu finalmente relaxei quando sua língua deslizou no meu grelo.
E ele me chupou como eu não havia sido chupada até aquele momento da minha vida: com calma, sugando aos poucos o meu grelo, enfiando aquela língua áspera entre meus lábios… eu gemia baixinho, com medo de ser ouvida por alguém além dele. E eu gozei, cheguei ao orgasmo com aquele coroa me chupando. Ele lambeu tudo que descia pela minha buceta, se deliciava e lambia como um cachorro no pote de água.
Quando terminou, meu novo vovô se levantou e tirou 300 reais da carteira.
- Toma, minha netinha deliciosa. Na próxima semana, eu gostaria de te levar pra passear. Venha preparada, lisinha como a boa ninfeta que eu sei que você é.
- Pode deixar, vovô. Você tem alguma preferência por lingerie.
- Venha de biquíni, o mais indecente que tiver. Quero levar minha neta a praia e deixar outros vovôs com inveja.
Me vesti e fui liberada pra ir pra casa, quando sai da sala, um pouco amarrotada, o pessoal já tinha voltado do almoço. Fui andando cheia de vergonha, mas feliz por ter a sorte de pelo menos ter um vovô generoso.
Na semana seguinte, eu tinha uma praia marcada e estava ansiosa pelo que viria pela frente.