A galinha do sogro: Epílogo

Um conto erótico de Maverick
Categoria: Heterossexual
Contém 2456 palavras
Data: 19/07/2023 13:32:47

EPÍLOGO

Meu treinamento anal começou essa semana, depois de um tempo sento prostituta, Rolão quis estrear meu cuzinho e me preparar para as cacetadas de piroca que eu ia levar na bunda. Essa semana eu consegui passar de ano, depois de satisfazer meu professor mais umas duas vezes, consegui deixar meu boletim no azul e minhas férias estavam garantidas, só queria que tudo fosse tão fácil assim, meu treinamento de sexo estava muito dolorido, a piroca grande do Rolão era coisa de outro mundo.

- Relaxa cabrita! Se não, não entra!

- Mas dói Rolão...

Mesmo deitada de bruços e com lubrificante no anus ainda era difícil dele me comer, Rolão enfiava sua cabeçona grande e dura buraco adentro, quando finalmente a cabeça entrou senti um pouco de alivio, como ele mesmo me dizia: “Depois da cabeça o resto é pescoço”. Ele forçou aos poucos pra entrar e logo já estava tirando e colocando, metendo de vagar, ele se debruçou sobre mim e começou a me comer, não demorou pra começar a ficar gostoso e eu arrebitava minha bundona branca em direção aquele jumento, enquanto ele me fudia vigorosamente.

- Annhn annhnn caralho! Ta gostoso agora amor...

- aaah Cuzinho de ouro, vamo deixar esse buraquinho bem largo, vamo fuder agora!

Ele se ergueu e ficou se segurando e ao mesmo tempo se apoiando na minha cintura e começou a socar mais rápido, não demorou pra minha xana começar a cuspir meus líquidos, melecando a cama e minha barriga depois de escorrer.

- Aaanii Rolãaa... aaooh

Minha cara endoidava de prazer, minha primeira foda anal e já estava amando, a rola dele dura como ferro ajudava muito a pirocada que eu levava, a leva de orgasmos veio fácil.

- OOOOhnnnn....

Minha perna tremia enquanto eu gozava igual uma meretriz que eu era, meu amor meteu em mim até esporrar no meu cu, foi estranho no começo sentir o cu gozado, mas foi gostoso. Ele se levantou e fez um barulhinho de sucção quando ele retirou seu pau do meu cu, me deixando desfalecida na cama, babado no lençol, ele disse que mais duas seções e eu ia dar muito meu cu pra negada e no cuzinho é mais caro rs.

Já fazia dias semanas que eu terminei com o Caio e ele claro que não falava mais comigo, nem na escola, fingia que nem me conhecia, apesar de eu ainda usar a sua casa pra receber algum cliente. Na minha família e amigos ninguém sabia da minha vida dubla, pelo menos por enquanto, ainda mais que agora eu era muito famosa no bairro, era questão de tempo, sem contar que se não fosse o Rolão eu já tinha apanhado das putas na rua, bando de invejosas, eu peguei todos os homens que podiam pagar. Rolão ganhava um bom dinheiro as minhas custas, mas ele começou a me dar uma parte também depois, muitos daquele bar e da rua me comeram, era virgem em um dia, no outro levei mais pica do que todas as garotas desse bairro e a fama da Galinha do Rolão foi crescendo até por fora, então eu insistir pro meu Rolão me dar uma máscara, não queria ser desertada da minha família né, essa ideia surgiu porque, um dos clientes foi ninguém menos ninguém mais do que o diretor da minha escola rsrs, safado! Se um dia eu quiser usar isso contra ele e contar pra sua mulher ele ta ferrado, mas eu não tinha como provar sem me ferrar junto rsrs, então só me restou cavalgar nele bem gostoso, me imaginando na sua sala da diretoria com a minha camisa do colégio, quem sabe um dia eu ainda realizo essa fantasia rsrs.

Caio ainda não sabia que eu era a galinha do Rolão, mas logo começou a perceber claro, não tinha como esconder que era eu sendo comida por todo mundo bem na sua casa, até festinha rolou, com Rolão e seus amigos, Caio com raiva de mim, falava que eu era puta pra tudo mundo, mas isso só me beneficiou rs, seus amigos vieram voando pra cima de mim e só pra fazer ele largar de otário eu dei de graça pra todos os seus amigos, contando claro que eles não contassem pra ninguém, quem come quieto come de novo haha, mas não demorou e meu diretor descobriu, fiquei gelada de medo, ai ele me chamou na sua sala.

- Senhorita Gabriela, bem que eu suspeitei que era vc o tempo todo, estamos em uma situação complicada com vc, mas sabemos que isso me deixou em uma situação deveras complicada também, o que eu faço com vc?

Me fiz de boba e olhei sorrindo pra ele.

- O que o senhor vai fazer comigo?

Ele não falou nada, só ficou me encarando atras dos óculos, assim que eu ouvi ele abrindo a braguilha, eu sabia o que tinha que fazer, mas antes eu disse que tinha mais uma condição.

** Caio entrou na sala do diretor um tempo depois.

- Oi, o que o sr queria comigo.

- Sr Caio, não estou gostando das suas atitudes nesses últimos dias, difamando uma colega de sala com mentiras, estamos nos últimos dias de escola e praticamente não posso de dar detenção, mas

no ano que vem eu posso e vou mandar uma carta pros seus pais.

- Mas...

- Não tem mais, isso tem que acabar, senão de reprovo e vc não passa de ano.

Eu estava embaixo da meça, pagando um boquete guloso no pau do meu diretor, não pude de deixar de sorrir com a boca cheia e babada. Assim que eu ouvi Caio saindo eu me levantei e puxei meu diretor pra levantar, depois eu empurrei ele pra deitar sobre a mesa, direi toda a rouba menos minha camisa do colégio, queria que ele me fudesse olhando pra ela.

- Nossa minha senhora, que coisa linda vc é Gabriela, vem da essa bucetinha pra mim.

- O senhor quer minha xoxota, quer? Sabe como chamam ela? É a famosa Abocanha-caralho rsrs.

Subi em cima dele e fui colocando seu piro na minha xaninha, comecei a cavalgar e logo fodia com força rangendo a mesa embaixo de nos.

- Ta fodendo sua aluna seu canalha, esse pau gostoso na buceta da sua aluna, ta gostando?

- Vadiazinha aaanh

Depois comecei a quicar no pau, coloquei as mãos no meus seios e senti todo o tesão de ser empalada na sala do meu diretor, gozamos gritando sem se importar se alguém ia ouvir. Sai da sala como se nada tivesse acontecido, meu diretor não ia abrir a boca e eu ia ter que dar de graça pra ele, sem contar que realizei minha fantasia de bônus.

Outro dia, Rolão mandou eu fazer uma tatuagem na lateral da bunda, uma galinha com contorno preto e o branco da minha pele com um lacinho vermelho no pescoço, escrito Lust em baixo, fiquei uns dias só transando com ele, até cicatrizar e poder voltar as minhas atividades, ele também me proibiu de transar sem camisinha, não queria pegar doença com ninguém, mas ia abrir uma exceção se o cara pagar mais, só que tinha vezes que sem meu sogro ver eu retirava a camisinha se eu gostasse da piroca que ia me comer, só pra sentir a pitola na minha pele.

Em um final de semana, Rolão marcou uma suruba pra mim, era a minha primeira e fiquei nervosa demais, tinha chegado um pessoal, Rolão me mandou ir receber e trazer eles pra dentro, eram cinco caras, três deles eram negão, ou seja pirocada grossa, eu tõ fudida, pensei. Foi nesse dia que o Caio me viu entrando com um baita negão de 1,90 de altura e seus amigos, de mãos dadas com ele eu o levava pra dentro de casa, olhei pro Caio sem me intimidar, seu pai falou que ele tinha visitas e não era pra ele me incomodar, mas falei que não tinha problemas se ele quisesse ficar rsrs. Até o Rolão participou dessa, enquanto o Caio ficava na sala esperando a gente desocupar o quarto, eu estreei minha primeira dp nesse dia, primeiro foi o Rolão que comeu o meu cu de quadro enquanto eu chupava um na frente, outros dois ficavam embaixo chupando meus peitos, e os outros dois esperando sua vez comigo. Achei que ia morrer com tanto pau, que dia louco de putaria, foi só dedo no cú e gritaria! Rsrs. Depois outro entrou embaixo de mim e fudeu na buceta e o Rolão socando pau no meu cu, comecei fazer um boquete pra outro e masturbava o ultimo, bando de negão pirocudo, estavam acabando com meus buracos, já tinha gozado umas três vezes com essa putaria toda e levei gozada na boca do último. Depois do Rolão esporrar, outro tomou seu lugar, o cara da frente me levantou e ficou em pé me segurando no seu colo me fudendo a xana, o outro cara me pegou por trás e começou a meter na minha Cuceta e fizemos essa dp de pé, comigo gemendo muito como uma égua embrenhada, eu levava muita chupada também me fazendo ficar bem vermelha, já que minha pele é toda branquinha. O resultado foi que todos me fuderam muito e gozaram na minha cara, na boca e no meu corpo todo, ficando com a cara bagunçada e a maquiagem borrada nos olhos e o cu esfolando, levei uma semana pra me recuperar dessa foda.

Nas férias da escola eu aproveitei pra sumir da minha casa com a desculpa que ia ficar sair com as amigas, também comprei roupas novas mais condizentes com a minha “profissão” sainhas de couro, sandálias gladiador e tops com decotes abertos, fiquei mais profissional, e assim como a Talita eu ia me tornando autônoma aos poucos com a fama e o dinheiro. Meus clientes foram ficando mais caros, reconheci uns amigos do meu pai do trabalho, nem sei como minha fama chegou tão longe rs, mas não pude deixar de achar graça quando um dos sócios do meu pai me comia em um motel qualquer, mas “dei” o meu melhor pra eles. Foi um dia desses que pra mim foi mais assustador, eu estava na casa do Rolão, na cama do Caio nua com minha máscara de zorro esperando meu primeiro cliente do dia, ele tinha pagado caro por mim, mas não queria arriscar ir em um motel, com certeza ele tinha medo da mulher, esse queria de tudo! Assim que ele entrou no quarto eu levei um baita susto e pensei, me fudi!

- Pai!!

- Isso vagabundinha, me chama de Paipai, me chama de papai princesa.

Não estava acreditando nisso, era meu pai! Pelo jeito ele não sabia que era eu, não acredito que ele traia minha mãe, ok sem hipocrisia, mesmo assim, não espera isso dele, tão educado e bonzinho, nunca imaginei, ele tirou a roupa e subiu na cama, me virou de quatro meio bruto, não reconhecia ele.

- Me chama de papai, anda, sua putinha.

Sem me esperar, ele colocou sua rola na minha xoxota, e começou a me comer como se não fudese a anos, segurou na minha cintura e comeu, se eu o impedisse, ele ia querer saber o pq, não sabia o que fazer, então deixei ele se divertir. Não acredito que meu pai estava me comendo! E comia bem ainda por cima, até parecia que minha mãe não dava pra ele, me comeu gostoso demais, não segurei e comecei a gemer junto com ele, me dando uns tapas na bunda, daí entrei no jogo e disse:

- Isso pai, me come... ahn me come gostoso. Aaahn ahna ahn come sua filha, ta gostoso comer sua filha pai? Ooohn aan.

Ele foi à loucura assim, meteu mais forte e mais rápido, mal sabe ele que nem precisei fingir pra dizer isso rsrs. Ele disse que ia gozar e queira na minha boca, me virei e chupei pra tomar a porra, pau grandinho até, esvaziou as bolas na minha boca, nunca mais eu ia olhar ele com os mesmos olhos a partir de hoje, o pior foi que ele se tornou meu cliente regular, comecei a usar aqueles perucas coloridas pra não dar bandeira, chupei, dei o cuzão, fiz de tudo que o coitado nunca fez com ninguém, como ele mesmo me falou, fiquei com pena e cuidei muito bem das necessidades do meu paizão.

Essa foi a minha vida ao longo de muitos dias, minha pequena fama de putana que eu me tornei, eu disse que ia ficar famosa um dia, a dançarina de piroca rsrs. Mas foi depois de uns meses que me descuidei, Rolão um dos poucos que me comia sem camisinha, a não ser uns caras que pagavam bem mais pra me comer no pelo, então acabei engravidando de aquém, meu ex-sogro era mais possível, já que ele me comia direto, eu era como sua mulher. Não contei pra ninguém quem era o pai lógico e não tinha certeza quem era também, mas meus pais não ficaram nem um pouco contentes com isso e me mandaram morar com minha tia em um sitio, longe de todo mundo e assim minha vida de meretriz tinha terminado.

Terminei meus estudos por lá e até acalmei a xota nessa época, assim que meu filho nasceu, moreninho como os possíveis pais, conheci um menino da minha idade, certinho bonitinho e de uma boa família da igreja, comecei a namorar com ele e ele me ajudava a cuidar do meu filho, no final fiquei até feliz e deste que eu vim pra cá não exerci mais minha profissão de mulher da vida, mas não consigo parar de pensar se meu pai reparou, sua putinha sumiu na mesma semana que sua filha foi embora rsrs, acho que nunca vou saber.

Meu namorado se tornou meu noivo depois de um ano, faríamos nosso casamento aqui na fazenda da minha tia, era grande e tinha muito espaço, com cavalos e pastos longos e pessoal trabalhando pra ela iam ajudar. Um dia meu noivo levava meu filho no seu colo, estávamos no sitio e caminhávamos perto dos currais, eu com um vestido florido bem comportado, ele chegou perto de mim e me deu um beijo, logo depois me abraçou com carinho, assim que eu o abracei de volta, ainda com a cabeça sobre seus ombros, eu abri os olhos e vi que atrás de nós tinha um caboclo trabalhando, mexendo na terra, sem camisa e de bermuda jeans, definido pelo trabalho braçal, não era muito velho, mas também não era novo, não pude deixar de lembrar do meu ex-sogro, Rolão, o caboclo olhou direto pra mim e ficou me encarando, era um macho gostoso e sujo pelo trabalho do campo, eu o encarei de volta, devolvendo o olhar, minha calcinha umedeceu e no fim, eu sorri.


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Comentários

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Poxa Mave , to sentindo falta do seus conto ja kkkk!

E cara eu n tinha visto mas aquele conto teu com varios pontos de vista la tambem é muito bom

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Queria uma continuação da Familia Schimitz e o Tonhão, elas poderia inventar uma historia que o Bizavo era negro e o corno acreditar e criar as crianças kkkkkkkk

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Concordo com vc , tô querendo uma continuação também

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Kkkkkkkkkkk exagerou pra cacete nesta história, mais foi legal...rs...gostei !! Rs...👁

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Rapaz vc se animou muito com essa história, e eu ainda esperando uma continuação da história das ruivas ahaha

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Cara daria pra fzr um especial de crossover entre tuas personagens, iai ficar top demais!!!

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