Fotógrafo chantagista maceta cinquentão casado num baile

Recentemente, como esposa precisou viajar, fui desacompanhado a um baile que havíamos sido convidados. Compartilhei mesa, comida e muita bebida com dois casais de amigos nossos. Em algum momento, um dos fotógrafos do evento se aproximou pedindo pra fazer uma foto minha alegando ser o pedido dos anfitriões. Sua credencial identificava seu nome como Jota. Ele era branco e baixo com peso proporcional. Aparentava menos de 30 anos e usava uma barbicha além de um pequeno alargador e dois ou três piercings em cada orelha. Sob seus cliques, eu me distrai com seu corpo forte de braços musculosos tatuados e sua calça justa com um volume aparentando um kct grosso e não muito grande. Ele deu uma apalpada expondo ainda mais seu cacete para minha avaliação. Quando dei por mim, vi um quarentão casado me observando e balançando a cabeça negativamente com um sorrisinho estampado na cara. Ele era moreno, barriga volumosa, igualmente tatuado em toda a extensão do seu braço, e estava abraçado à sua mulher posicionada de costas pra mim. Dispensei educadamente o fotógrafo e fui ao banheiro me acalmar quando ouvi o casado dizer "me segue". Eu o segui até as últimas fileiras de carro do estacionamento do evento onde ele disse: "cara, me deu um tesão do caralho ver aquele fotógrafo dando em cima de você. Sou viciado em coroa gordo igual a você mas hoje não posso ter o que quero, minha esposa é esperta". Tentei evitar, mas não resisti às apalpadas fortes nas minha nadegas e à invasão da sua língua na minha boca. Que beijo gostoso! Pena que durou pouco pois ele me fez ajoelhar e enfiou seu pauzão todo meladinho e salgadinho na minha boca. Lambi aquele sumo delicioso, chupei com pressão a cabeça gigante e escura e depois comecei a colocar o máximo que eu conseguia na minha boca até atingir a parte de trás da minha garganta. Enfiava bem rápido, segurava um pouco e depois tirava devagar babando muito naquele pauzão delicioso. "Nossa, que chupada profissional. Queria gozar na sua cara e depois comer esse seu cu gordo que eu adoro". Acho que pra não demorar, ele me segurou pelos cabelos, começou meter seu pau com velocidade na minha boca. Depois de um tempinho, ele avisou " tô gozando, tô gozando". Eu puxei ele pela bunda, enterrando seu pau ainda mais fundo na minha boca. Essa foi a única hora que ele gemeu. Engoli, sob seu olhar de aprovação, todo o seu leite abundante quente e levemente ácido. Quando eu limpava com a língua as últimas gotas de porra que escorrega pelo seu pau, o Jota apareceu de surpresa nos assustando. No tempo que eu gastei pra me levantar, o casado já fechara o zíper da sua calça e já estava andando apressado e de bagos vazios de volta para o baile. O Jota me segurou pelo braço e disse "você fica, vi que ainda não gozou, quero continuar a festa com voce". Ao me negar, ele ameaçou contar tudo que viu para os meus amigos. Sem ter como argumentar à essa chantagem barata, eu já ia me ajoelhando de novo. Ele me levantou e me colocou de costas pra ele dizendo que meu estômago já estava cheio e saciado. "Desculpa de tirar foto das minhas futuras vítimas nem sempre dá certo. Você bebeu porra do garanhão nem? Agora vai esvaziar meu saco com sei cu." Abaixou minha calça, punhetou meu pau duro enquanto enfiava seus dedos no meu cu para avaliar limpeza do forno. Devo ter passado no teste, por que ele deu um lambida bem molhada no meu buraquinho assanhado. Fui repreendido por ter gemido quando senti sua língua tocar minha rosca. Depois de babar bem meu cu, ele me curvou ainda mais sobre um carro e empinou bem minha bunda. Seu pau era mediano, talvez uns 15 a 16 cm mas de cabeca grande e grossa. Ele pedia pra eu relaxar e ia enfiando devagar até eu sentir seu sacão batendo no meu períneo. Em questão de segundos a dor causada por aquela cabeçorra descomunal passou e a cada estocada eu sentia um calor no cu e uma sensação arrepiante no corpo todo. Ele tentava enfiar bem fundo como se quisesse colocar até as bolas. Com um põe e tira cada vez mais veloz, eu acelerei minha punheta até gozar fartamente no capô do carro. Mas ao tentar sair da posição, ele me conteve dizendo que só depois dele leitar meu rabo. "Cara, isso não!" Ele disse pra não preocupar por que estava sem transar a muito tempo e que por isso não resistiu ao coroa cinquentão gordinho com cara de macho hetero, igual ao seu sonho de consumo, olhando os caras na festa. Então ele começou a macetar com vontade seu pau no meu cu ao ponto de preocupar o barulho causando pelo impacto do seu corpo no meu. Eu continuava tentando me desvencilhar, mas meu pau novamente endurecido pelo esfregar no capa melado com minha própria porra provava que eu queria ir até o fim que nem me surprendi quando comecei a relaxar e dizer "goza logo meu gostoso". Então ele começou a punhetar meu pau velozmente me causando vontade de gritar. Quando falei que estava gozando ele acelerou as pancadas do seu caralho no meu cu que rapidamente despejei minha porra na sua mão segundos antes de sentir um líquido viscoso e morno invadir minhas entranhas. Depois desse desfecho maravilhoso, vejo ele lamber a minha porra que escorria pelos seus dedos e quase paro de respirar quando sinto sua língua invadindo meu cu de pregas agora arrombadas sugando sua própria porra. Depois disso, ele só me deu um beijinho, agradeceu pela fast foda e me deixou sozinho ali recolocando minha roupa no lugar. Como eu estava com os sentimentos confusos por ter gostado tanto apesar da chantagem, preferi pegar meu carro e ir pra casa pensando se algum dia eu reencontraria esses dois taduadões gostosos.