Cometi um erro irreparável

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 3057 palavras
Data: 16/07/2023 14:51:28

Me chamo Lucas e tenho uma amiga Alexia(20 anos) da qual eu sou muito próximo, nós trabalhamos juntos. Nos conhecemos no trabalho, e logo fizemos amizade, admito que me aproximei dela, por acha-la gostosa(ela não é alta, é loira tingida, malhada de academia, aquelas minas com seios pequenos, cintura fina, quase sem barriga, coxas grossas e bunda grande, uma delícia), porém, acabei descobrindo que ela era muito maneira e daí surgiu uma grande amizade.

Ela namorava um cara quando nos conhecemos, mas mesmo assim, havia uma certa tensão sexual entre a gente, com algumas piadas sobre sacanagem, ou sobre sermos um casal. Inclusive, todos no trabalho achava que nós realmente ficávamos, coisa da qual achávamos graça. Mas só fomos concretizar, durante um momento em que ela estava separada do namorado, havíamos ido para uma festa, no final, fomos para um after na casa de uma amiga dela, bêbados e chapados acabamos nos pegando, o que evoluiu para o sexo, com direito a dormirmos agarrados em uma caminha feita no chão. Porém, isso não mudou em nada a nossa relação, logo depois, ela voltou para o namorado e a vida seguiu normalmente. Os fatos dessa história, aconteceram durante uma nova separação dela com o namorado.

Foi durante um feriado, os pais dela viajaram e ela ficou sozinha em casa com uma prima que morava com ela, como ela não poderia sair, pois não gostava de levar a prima para os mesmos rolês, e não confiava em deixar a garota sozinha em casa, ela me chamou pra ir para lá, beber um pouco e F1.

Como eu moro perto, eu fui, cheguei na sexta por volta das 9am, ela estava vestida ainda com o pijama que usou para dormir, um conjuntinho composto por um shortinho e uma blusinha de alça cheios de corações. Admito que quase caí para trás, geralmente eu a via no trabalho, ou mesmo quando saíamos, ela apesar de gata e muitas das vezes, bem sensual. Não ficava tão provocante quanto estava agora. Mesmo quando a gente transou, talvez por conta do quão bêbado estávamos, eu não me lembro dela ser tão provocante assim.

Enfim, eu cumprimentei ela, entrei e como havíamos combinado, preparamos um almoço enquanto conversávamos. Iríamos almoçar, e depois do almoço, hora em que a sua família era acostumada a cochilar (o que a sua prima também fazia), a gente fumaria. Durante o preparo do almoço, a sua prima Rebeca acordou e se juntou a nós dois, Rebeca era uma novinha com um rostinho angelical. Diferente da prima, tinha o cabelo castanho natural e um pouco ondulado, pele branquinha, porém, levemente bronzeada destacava as marquinhas de fita. Alexia havia comentado uma vez, que achava um absurdo a sua priminha estar fazendo marquinha de fita para sensualizar para o namorado. Rebeca tinha o mesmo biotipo da prima, porém, ainda estava naquela idade de ter uma barriguinha chapada, começou bem cedo na academia assim como a Alexia, o que lhe rendia belas formas. A Rebeca me adorava, já que diferente dos outros, eu a tratava como uma adulta, e como eu frequentava bastante a casa da Alexia, eu e ela acabamos interagindo bastante, o que me fez reparar uma certa paixonite daquela menina por mim, provavelmente aquela admiração que homens mais velhos causam, eu nunca tentei nada, pois a Alexia é super protetora, e super ciumenta (tem ciúmes de que eu tenha outras amizades, e tem ciúmes da prima, imaginem o tamanho do BO kkkkk)

Enfim, almoço pronto, almoçamos e fomos para a a sala marcar um 10, até a Rebeca dormir. Mas a garota não ia para cama, ao que parece ficou interessada no filme que estava passando, e eu sugeri que fumassemos com ela ali mesmo, afinal, ela sabia que a gente fumava, e como eu disse, a trato como adulta. A Alexia no início foi contra, mas aceitou o argumento de que eu e ela começamos a fumar bem mais novos do que a prima dela, então a prima já teria idade de saber se queria ou não. Convencida, nós conversamos com a Rebeca, que achou de boas a gente fumar, e começamos. A Rebeca quis experimentar também e então nós deixamos, já que ela estava em casa e com a gente ali, seria mais seguro para ela, do que usar na rua e com desconhecidos. Ficamos curtindo a onda, rindo da primeira onda da Rebeca, mas antes de seguir, preciso explicar como estávamos naquele momento;

Estavamos os três sentados no mesmo sofá, eu estava na ponta, com um braço apoiado no braço do sofá segurando o beck, e o outro abraçando a Alexia, que continuava com aquela roupinha tesuda que me recebeu (o pior dessa mina, é o quanto ela sabe que é gostosa), estava meio que aconchegada em mim, com os dois pés sobre o sofá e uma das mãos apoiada na minha coxa, e a Rebeca estava na outra ponta do sofá, vestida com um shortinho jeans e uma blusinha de alcinhas branca, ela estava recostada e também tinha os dois pés apoiados no acento.

Dada essa breve explicação, vamos continuar; Estávamos ali assistindo tv, e com a minha visão periférica, eu reparei que a Rebeca não tirava os olhos de mim. Acontece que comecei a ficar excitado com a situação, e meu pau começou a crescer no meu short. Nessa hora a Alexia falou algo comigo sobre o filme, eu me virei para responder e fiquei com o rosto bem próximo ao seu, eu acho que estava com muito tesão, e meio chapado e a encarei por tempo demais, ela então mordeu o lábio e disse em tom de piada, que se eu continuasse olhando ela daquele jeito, ela não iria resistir, eu ri para ela, e sem perceber, nós dois já estávamos nos beijando. O beijo foi muito intenso e quente, eu fui passando a mão no seu corpo, até apertar a sua bunda com força, ela riu pra mim e disse que a prima dela estava ali na sala, eu respondi que a Rebeca estava vendo tv e a Alexia fingiu acreditar, subindo a mão que estava na minha coxa até chegar na altura do meu pau e aperta-lo, dando um sinal de que estava permitindo a minha mão em sua bunda. Eu apertei mais uma vez, dessa vez, com a mão mais próxima a poupa da sua bunda, abrindo as suas nádegas e a sua buceta juntas. Ela não resistiu, e soltou um gemido baixinho (que som delicioso!), Nessa hora a Rebeca mandou a gente ir pro quarto, pois éramos dois pervertidos, eu fiquei meio sem graça, pedi desculpas e tirei a mão da bunda da Alexia. Mas a Alexia riu, e realmente me chamou para o quarto!! Eu não poderia desperdiçar aquela oportunidade, fui com ela, deixando a Rebeca na sala.

A gente mal entrou, fechamos a porta, eu a encostei na porta e comecei a beija-la de forma intensa e apaixonada. Parecia que era o tesão acumulado de todas as vezes que eu a vi, desde a última vez em que havíamos transado! E ela retribuía com a mesma intensidade, os beijos logo evoluíram para um amasso gostoso, comigo apertando a sua bunda e seus peitos enquanto tirava as suas peças de roupa. Ela então começou a se abaixar, e puxou o meu pau para fora do short, segurou ele e começou a me chupar e tocar uma punheta ao mesmo tempo, nem ela e nem eu, nos preocupávamos com o barulho que fazíamos. Enquanto me mamava, ela chegou a comentar: "Eu chorando por aquele traste, enquanto tenho um pau desses a minha disposição." Eu não resistindo aquela sacanagem, a levantei, e virei de costas, me abaixei atrás dela e comecei a chupar a sua buceta e cuzinho rosados, tirando dela gemidos com o meu nome. Eu senti ela gozar na minha boca, e só então eu levantei e preparei o meu pau para penetra-la. A gente estava tão cheio de tesão, que nem pensamos em preservativo, eu pincelei a entrada da sua bucetinha com a cabeça do meu pau, e quando ouvi ela pedindo: "mete", eu obedeci. Fui adentrando no seu corpo lentamente, mas em um único movimento contínuo, ela tentou recuar quando o meu pau já estava quase todo dentro dela, mas faltava tão pouco, que eu acompanhei seu movimento, avançando enquanto ela recuava, até que o seu corpo ficou pressionado entre a porta e o meu, e ela não pode mais resistir. Quando eu estava todo dentro dela, eu fiquei um tempo imóvel, só deixando o meu pau pulsar na sua bucetinha, enquanto a beijava o pescoço, e lhe disse: "Eu vou ser cuidadoso, mas quando quiser que eu aumente a velocidade, você me avisa." Iniciei um movimento de vai e vem, lento e rítmico, que foi fazendo ela se contorcer a cada vez que eu saia e entrava, senti a respiração dela ofegante, enquanto o sexo entre a sua perna alcançava calor intenso. Não demorou para ela não aguentar mais se segurar, e gozar pela segunda vez, seu corpo teve leves espasmos que ela parecia tentar conter, suas pernas tremiam de fraqueza e eu usei uma das mãos para ajudá-la a ficar de pé. Quando estava voltando a si, ela disse entre os dentes: "Me fode!" E esse foi o sinal para eu aumentar a velocidade, comecei a socar mais forte dentro dela, o que a fez emendar aquele seu segundo orgasmo, em um terceiro que veio mais intenso e desmedido do que o anterior, dessa vez, ela não parecia se conter. Chegando a gemer alto e a soltar alguns gritinhos! Eu admito que não estava me aguentando também, então tirei o meu pau de dentro dela, e gozei sobre a sua bunda e costas. Terminamos aquele coito intenso e fomos para a cama.

A Alexia mal deitou, e dormiu, eu que não estava acostumado a dormir de tarde, apesar do cansaço pós transa, não estava afim de dormir. Nessa hora, lembrei que deixamos a Rebeca sozinha na sala, e tínhamos dado maconha para ela pela primeira vez, decidi ir ao banheiro e passar um olho nela, quando passei pela sala e ela não estava, fui ao banheiro e notei o shortinho jeans que a Rebeca estava usando em cima do cesto de lixo, então por instinto, fui no box e achei uma calcinha pendurada. Era uma calcinha preta, bem pequena, não dava para ter certeza de quem era, pois estava molhada, poderia ser a Alexia que deixou ali e ainda estava molhada, ou poderia ser a Rebeca, que tomou banho, e deixou a calcinha. De qualquer forma, me bateu um tesão, então eu peguei a calcinha e cheirei, estava com cheirinho de sabão, tinha sido lavada a pouco tempo, só poderia ser da Rebeca.

Fiquei ali cheirando a calcinha e tocando uma, cheguei a colocá-la na boca, e também a passar o meu pau nela. Mas antes de gozar eu voltei a mim, percebi como era zoado o que eu estava fazendo, então coloquei a calcinha no lugar e sai do banheiro. Mas quando estava voltando, decidi ir até o quarto da Rebeca (agora mais pelo tesão, do que pela preocupação anterior), a porta não estava fechada, então eu chamei baixinho, mas ela não me respondeu eu pensei no que fazer e ia deixar pra lá, ir até o quarto da Alexia, mas a curiosidade falou mais alto e eu abri a porta um pouco mais, novamente, para vocês entenderem melhor, vou precisar fazer uma breve explicação do quarto da Rebeca:

O quarto é pequeno, e a porta fica na mesma parede em que a cabeceira da cama encosta, então quem deita na cama, fica com a cabeça de costas, ou de frente para a porta, dependendo da posição que deite. A Rebeca estava de costas para a porta. Agora, continuando;

E se antes eu estava me sentindo perdendo o controle, agora eu sabia que o tinha perdido de vez, o que eu vi, foi a Rebeca deitada em sua cama. Ela vestia a mesma blusinha de alça, mas agora, uma calcinha branca na parte de baixo. Ela parecia estar dormindo, estava com a barriga para cima e as pernas dobradas formando quase um "4", uma das suas mãos estava sobre a sua bucetinha, a calcinha levemente arrastada para o lado, e o dedo do meio, parecia estar encaixado na entrada da sua grutinha, o outro braço estava sobre os olhos. Notei que ela não estava se mexendo, parecia estar dormindo naquela posição, então eu entre no seu quarto, minhas pernas em silêncio.

Me posicionei em um angulo em que pudesse a ver melhor, e consegui ter a certeza, de que ela estava com a pontinha do dedo na sua grutinha, me ajoelhei ao seu lado e aproximei o meu rosto do seu sexo, senti o cheirinho que exalava, e por pouco eu não a abocanhei, ela nada fazia, certeza que estava dormindo. Eu coloquei então a minha mão sobre a sua barriguinha e fiz um leve carinho, ela suspirou, mas não esboçou nenhuma outra reação, então comecei a lhe acariciar, fiquei um pouco em sua barriga, depois subi e passei sobre os seus peitinhos, notei que os biquinhos estavam duros. Ela agora respirava fundo, notei que o dedo que tinha na sua bucetinha, estava se mexendo bem lentamente, a pontinha do dedo, entrando e saindo. Comecei então a acariciar as suas coxas, e me posicionei agora mais para baixo, em um ângulo que eu ficava com o rosto mais próximo da sua xaninha. Com os carinhos em suas coxas, eu fui posicionando melhor as suas pernas, deixando-as bem abertas, com o meu objeto de desejo cada vez mais desprotegido, ela, continuava a se masturbar, a outra mão cobrindo os olhos, se estava fingindo que dormia, ou se estava tendo algum sonho erótico, eu não sabia dizer.

Fui chegando com as minhas carícias, cada vez mais perto da sua vulva, até que eu coloquei o dedo em contato com a sua grutinha, agora com o meu dedo, eu sentia o movimento de vai e vem que ela fazia, comecei a acompanhar o movimento, quando ela tirava o dedo, eu movia para colocar o meu. Fiquei nessa brincadeira, até que ela, que agora não escondia que gemia, tirou a sua mão da buceta, e a usou para segurar o colchão, coloquei o meu dedo para dentro dela, só a pontinha, tal qual ela estava fazendo. Imitava os seus movimentos, e a vi apertando o colchão com força, enquanto prendia um gemido que as vezes fugia como um pequeno choro. Ela estava gozando no meu dedo, e quando senti que havia terminado, fui com a minha boca, provar daquela deliciosa fonte. A sua buceta era igual a da prima, pequena e bem rosadinha por dentro, e eu caí de boca com voracidade. Só nessa hora, que ela tirou o braço que cobria o rosto, usou ele para segurar meu cabelos, eu a olhava quando abriu os olhos e pareceu genuinamente surpresa em me ver ali, e eu tenho quase certeza que tudo o que fez antes, estava achando que era um sonho. Ela falou o meu nome baixinho, e eu coloquei o dedo em sua boca, em um gesto para fazer silêncio, e ela obedeceu.

Voltei a lhe chupar e não demorou muito para sentir que iria gozar novamente, tapei a sua boca com a minha mão, e continuei sugando do seu necta, até que ela gozasse em minha boca. Depois, eu ergui o meu corpo sobre o dela e coloquei meu pau para fora, sobre o seu corpo, ela era bem baixinha, e por conta disso, meu pau chegava praticamente no seu umbigo, ela o olhou e continuou parada, nada fazia além de respirar ofegante.

Eu olhava para ela ali, toda vulnerável na minha frente, esperando que eu desse mais um passo, pensava em como o meu pau iria destruir aquela novinha, olhei para a porta do quarto aberta e que era de frente do corredor, seria fácil da Alexia nos ver ali, e daria uma merda grande. Segurei o meu pau, e bati duas vezes com ele em sua barriga, fui recuando, passando com ele pelo seu corpo descendo em direção a sua bucetinha, ela só me encarava, um olhar indecifrável, quando sentiu a cabeça do meu pau em contato com a sua entradinha, ela por antecipação, apertou o colchão com as mãos e fechou os olhos. Mas então eu saí de cima dela, vesti o short, ela ficou me olhando enquanto eu saia, e eu não sei dizer se no seu olhar era receio pelo que tinha acontecido, ou por eu estar saindo e deixando-a ali.

Voltei para o quarto da Alexia, deitei abraçando-a por trás, ela meio que acordou, e virou o rosto para mim e me perguntou onde eu tinha ido, respondi que fui no banheiro e a beijei cheio de tesão com a boca que instantes antes estava chupando a sua prima. Ela retribuiu o beijo, apesar de ainda meio sonolenta, e foi levantando a perna, dando passagem para o meu pau alcançar a sua buceta, mais uma vez não pensamos em preservativo. Transávamos como animais, eu fodia com ela o tesão que eu estava acumulado. E logo mudamos de posição, com ela apoiando os peitos na cama e empinando a bunda para mim, eu me apoiei sobre um dos joelhos e fui colocando o meu pau para dentro dela, enquanto me deitava sobre o seu corpo. Comecei a socar nela assim, e ela dessa vez, não reclamou do quão fundo eu estava indo, apenas gemia e com uma das mãos se tocava, senti ela que ela ia gozar intensamente quando a sua buceta começou a asfixia o meu pau com cada vez mais força, até que ela veio como uma tempestade, se contorceu e gritou, antes de morder o edredom e tentar escapar do meu pau que ainda estava dentro dela. Mas novamente o orgasmo dela puxou o meu, porém, eu não consegui tirar o meu pau a tempo, senti o primeiro jato saindo ainda dentro dela, então empurrei novamente para dentro e senti outros dois jatos fortes dentro dela, e mais outros três mais fracos. Sentindo o meu gozo dentro de si, ela não resistiu e gozou mais uma vez, e então caímos para o lado, exaustos. E finalmente dormimos.


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Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Uai pelo visto o conto está incompleto, mais foi carregado de tesão e detalhes, continua escrevendo.

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🤔🤔🤔 Bom...percebe-se que o conto está incompleto. Aguardemos, pois a continuação

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Sinceramente não entendi nada desse conto !Aonde está o " Erro irreparável" ? 🤣🤣🤣. É cada coisa que aparece aqui .!

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Tesão da porra ...rs...cabra de sorte...rs...😋

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