Eu e minha filha numa relação a três — Parte III

Um conto erótico de tania_casada
Categoria: Heterossexual
Contém 2727 palavras
Data: 13/07/2023 19:15:12
Última revisão: 13/07/2023 19:23:05

Continuação de outros dois contos. Para um melhor entendimento, sugiro que leia as outras duas partes.

No dia seguinte, quando acordei, meu marido já estava acordado, mas ainda estava na cama. Era muito raro eu e ele conversarmos sobre sexo ou safadezas quando não estávamos na hora H. Como a noite anterior havia sido algo inédito em nossa relação e, muito provavelmente, ele queria que minha filha tivesse participado mais, resolvi tocar no assunto:

— Bom dia, amor! E aí, o que achou da noite de ontem?

— Até agora eu ainda tô sem entender, Tânia. O que foi aquilo?

— Quer dizer então que você não gostou?

— Gostar eu gostei, sim! Só não entendi o porquê da Gaby ter ficado aqui no quarto e, ainda por cima, você pedir para eu ficar tocando na tua filha.

— Ah! meu amor, coisas de Gaby, vai entender!? E eu deixei só porque sou boazinha com você e queria ver a sua reação. Só fica sabendo de uma coisa: pode tirar o cavalinho da chuva! Tire os olhos dela, porque o que aconteceu ontem não vai se repetir. Tá entendendo?

— Ok! — foi o “ok” mais seco que escutei em toda a minha vida, dava para notar a decepção estampada na cara dele.

— E essa cara de cachorro sem dono é por quê? Você por acaso tava querendo se aproveitar mais dela, era?

— Não, meu amor, claro que não! Ela é sua filha. Não sei de onde você tira essas ideias...

— Que bom! Pois pode esquecer que outra vez não vai rolar! — disse isso e fui ao banheiro tomar um banho.

Pela reação de Gustavo, ficou bem claro para mim que ele queria mais, e o safado mal conseguia disfarçar. Liguei o chuveiro e, com a ajuda da ducha, fiquei me masturbando, relembrando da noite anterior e imaginando como seria nós três na cama novamente.

Naquela tarde eu saí mais cedo do trabalho. Fui ao shopping com a minha filha. No caminho fomos conversando no carro:

— Me diz, Gaby, matou ontem a tua vontade de se masturbar vendo eu e teu padrasto?

— Nossa, mãe! Foi bem excitante!

— Gostou de pegar no pau duro dele?

— Gostei, tava bem duro.

— Tava mesmo. Deu vontade de fazer algo mais com ele?

— Deu vontade de ficar segurando mais — ela falou sorrindo.

— Ah! Gaby safada! E quando ele ficou acariciando a tua larissinha, o que achou?

— No começo eu fiquei um pouco envergonhada. Nunca homem nenhum me viu nua, quanto mais ficar passando a mão em mim. Mas ele sabe tocar com jeito, né?

— Sim, o safado tem uma mão de seda. Ele sabe bem como acarinhar uma buceta.

— E a senhora, gostou também?

— Se gostei? Eu adorei, filha! Fazia tempo que eu e Gustavo não dávamos uma trepada tão intensa daquele jeito. Fiquei até um pouco assada lá embaixo.

— E fica assim? Toda vez fica assada?

— Não, não fica. Mas quando eu fico muito tempo sem transar, às vezes ela fica dolorida, mas depois volta ao normal.

— Eu pensei que vocês dois fizessem todo dia...

— Ah minha filha, no começo da relação era assim. Mas depois deu uma esfriada. Já ia fazer três semanas que eu e Gustavo não transávamos. Por isso inventei essa história de filmagem, pra ver se dava uma apimentada na relação.

— A senhora tinha me dito que tinha sido ideia do Gustavo.

— Foi nada! Foi ideia minha. Só falei que tinha sido dele porque fiquei com vergonha de falar a verdade. Não sabia se você ia aceitar. Se não aceitasse, pelo menos ia achar que a ideia tinha sido dele.

— Ah tá, agora entendi. A senhora me chamando de safada, mas a safada aqui é a senhora!

— Respeita a sua mãe, moleca! — falei para ela sorrindo.

— E como era com o papai? — do nada ela veio com essa.

— Com o Victor não era ruim não, mas com o Gustavo é bem melhor. Victor era como um cachorro-vira-lata qualquer. Já o Gustavo é tipo um Pastor Alemão de primeira, entende? Com Gustavo é muito melhor.

— A senhora só tá dizendo isso porque papai foi embora.

— Tô dizendo porque é a verdade!

Gabrielly sempre nutriu um forte sentimento pelo pai e não fazia cerimônia para defendê-lo, seja lá sobre o quê a gente estivesse conversando. Às vezes isso me tirava do sério, mas resolvi relevar. Mudei de assunto.

— Você gozou ontem se masturbando?

— Gozei.

— Ficou com vontade de dar pro Gustavo?

— E a senhora ainda pergunta? Se dependesse de mim, eu não ia tá virgem agora. Era pra senhora ter deixado.

— Calma minha filha, tudo tem seu tempo. Gustavo viajou hoje, mas daqui a dois dias ele tá de volta. É até bom que dá um tempo pra minha larissinha se recuperar. Quando ele voltar, eu deixo você matar essa sua vontade.

Gaby ficou mais animada depois que eu disse isso a ela.

Após chegarmos ao shopping, passeamos um pouco e entramos numa loja de lingerie. Comprei alguns conjuntos para mim e um conjunto para Gaby vestir no dia: uma lingerie branca com detalhes em renda.

Passamos em frente a um studio de beleza e dei outras ideias para ela:

— Quer fazer uma hidratação nos cabelos?

— Quero!

— Ah, dá uma depilada lá embaixo! Deixa ela bem lisinha, parecendo pepeka de menina.

— Por quê? Gustavo gosta assim?

— Ele adora!

*****

Dois dias depois meu marido retornou da viagem de trabalho. Era um sábado à noite. Eu e Gaby estávamos esperando por ele.

Ele havia deixado as malas jogadas no quarto para eu desfazer. Depois dele me falar como foi o trabalho e a viagem, ele deitou na cama e, então, perguntei:

— Você tá muito cansado, amor? Tá a fim de descansar ou quer suar um pouco?

— Ai amor, tô um pouco cansado, sim. Deixa eu descansar.

— Ah é? Que pena! Tinha preparado algo especial pra você. Mas deixa então pra outro dia.

— Especial? Me diz o que é?

— Eu não! Você quer descansar. Então fica aí descansando.

Eu ia saindo do quarto, mas ele levantou da cama e não me deixou sair. Passou as mãos em minha cintura e perguntou em meu ouvido:

— Fala, amor! O que você tem de especial aí pra mim?

— Eu te digo se você disser uma coisa.

— O quê?

— Alguma vez você já tirou a virgindade de uma mulher?

— Não, nunca. Já fui pra cama com várias mulheres antes de você, mas nunca tirei a virgindade de nenhuma.

— Muitas é, seu safado?! Já foi pra cama com quantas?

— Acho que umas dez, no máximo!

Algo me dizia que esse número deve ser bem maior, mas não entrei em detalhes naquele momento.

— Vou fingir que acredito, Gustavo! Mas deixa eu te falar uma coisa: sabia que Gaby ainda é virgem?

— Sério!? Não acredito! Pois eu jurava que ela já tinha perdido o cabaço.

— É? E por que você achava isso?

— Olha, com todo respeito, a tua filha é uma gatinha. Ela deve ter um monte de cara caindo aos pés dela.

— A questão não é essa, Gustavo! Qualquer mulher sempre vai ter um monte de homem caindo aos pés dela. Mas a gente não quer saber de quantidade. A gente quer qualidade. Mas hoje eu tô de boa! Não quero me aborrecer contigo. Vai tomar um banho que eu tenho uma surpresa pra você.

— Me fala logo o que é?

— Vai tomar banho que você vai saber quando voltar.

Enquanto ele estava no banheiro, fui ao quarto de Gaby chamá-la. Ela já estava com a lingerie branca que havíamos comprado. Falei para ela ficar deitada em nossa cama. Eu também já estava vestida a rigor: estava com uma lingerie vermelha, que estava por debaixo de um hobby que eu estava usando. Meu marido nem notou.

Não passou nem três minutos que meu marido havia entrado no banheiro e ele saiu de lá, com os cabelos molhados, cheiroso, enrolado com uma toalha branca na cintura. Normalmente o banho dele sempre leva mais de dez minutos. Ele entrou no quarto e já deu de cara comigo e com minha filha vestidas para o ataque. Ele ficou olhando para mim e para ela sem saber o que dizer. Aproximei-me dele e disse:

— Gaby tá querendo dormir aqui no quarto hoje. Tem algum problema se ela ficar aqui?

— Por mim tudo bem — Gustavo respondeu, sem gaguejar, olhando para ela.

— O que você achou do conjunto que ela tá usando?

— Ficou bem bonito nela — senti uma tensão na voz de Gustavo. Algo me dizia que ele queria falar outra coisa.

Encostei minha boca em sua orelha e perguntei:

— Quer tirar a virgindade da tua enteada?

— Se eu quero tirar a virgindade dela? Isso é o quê? Uma pegadinha?

— Não, meu amor, não é uma pegadinha. Tá estranhando por quê?

— Ora, por quê!? Porque ela é tua filha!

— Mas não fui eu que deixei você fazer um carinho na bucetinha dela?

— Sim, deixou! Mas também deixou bem claro que não ia mais rolar nada entre eu e Gaby.

— Pois é, eu sei, falei isso só pra ver teu jeito. E se eu quisesse que rolasse, você ia querer?

Ele só olhou para mim e balançou a cabeça fazendo menção que “sim”.

— Minha filha tá com muita vontade, sabe. Ficou assim desde que filmou a gente. Então, amor, eu vou deixar você transar com ela. Mas não se ilude não. Vai ser só essa vez!

— Olha, Tânia, da minha parte eu não tenho nada contra. Você sabe que eu não nego fogo. Mas você não acha isso errado não?

— Errado eu sei que é, mas ninguém precisa ficar sabendo disso. Isso vai ficar só entre a gente.

— Nossa, que loucura Tânia! E você? Vai ficar aí parada olhando?

— Só olhando? Claro que não, amor. Vou querer participar também.

Ele ainda estava só de toalha, mas dava para perceber pela barraca formada que já estava com o pau duro. Passei a mão no puto, olhei para ele e indaguei:

— E esse pau? Já tá duro assim por quê?

— Você sabe que eu fico duro fácil — respondeu ele com a cara mais lavada do mundo.

— Aham! Sei! Pois vai lá porque eu sei que você tá é doido pra comer minha filha.

O cretino não sabia nem disfarçar.

Ele deitou na cama e ficou ao lado dela, não sabia direito o que fazer. Aproximei-me e sentei na cama, próxima a eles dois. Tirei a toalha que cobria Gustavo, deixando-o nu. Os olhos de me filha foram imediatamente na direção da vara envergada dele.

Eles se olhavam timidamente. Pareciam duas crianças jogando o siso. Estava difícil das coisas começarem. Parece que os dois estavam com vergonha, ainda mais eu estando bem ali do lado deles. Então falei para o meu marido:

— Dá um beijo nela, Guto.

Meu marido tomou a iniciativa e eles começaram com um beijo bem acanhado, que não demorou muito esquentar. Em poucos segundos já dava para perceber um chupando a língua do outro. Minha filha logo perdeu a timidez e já foi pegando no pau do bem-amado. E ele também não perdeu tempo: levou sua mão para passear por todo corpo da minha filha, dando especial atenção para o que havia entre as pernas dela, colocando seus dedos por dentro da calcinha. Gaby suspirava e gemia com os carinhos do padrasto.

Eu já estava excitada e a situação toda só fazia aumentar meu tesão, então perguntei ao meu marido:

— Como é que tá a bucetinha dela?

— Tá molhadinha!

— Percebeu alguma coisa de diferente nela?

— Ela tá toda lisinha.

— Fui eu que disse pra ela deixar assim. Então comparece lá e dá uma chupada bem gostosa nela.

Ele ficou à beira da cama e tirou a calcinha dela, deixando em cima do criado mudo. Ele iniciou dando pequenas lambidas nos lábios carnudos da buceta de Gaby, mas logo depois já estava devorando-a. O desgraçado colocava a buceta da minha filha todinha na boca dele. Ele a chupava com muita vontade. Fiquei punhetando o pau dele enquanto ele a satisfazia.

Durante o oral que ele fazia nela, vi ele introduzindo um dedo dentro dela. Depois colocou mais um. Gaby revirava os olhos e gemia demais, então perguntei:

— Tá gostando, filha?

— Ai, mãe, que delícia!

— Quer sentir o gosto do pau dele em sua boca?

— Quero!

Falei para o meu marido sentar na cama, enquanto Gaby se ajoelhava em um travesseiro no chão. Ela sem muito jeito dava lambidas e chupava a cabeça do pau dele, passando então a chupar num ritmo bem rápido. Então falei:

— Calma, Gabyzinha, assim vai doer. Não precisa fazer com tanta força. Chupa devagar. Quando tiver colocando na boca, faz com suavidade. Quando tiver tirando, pode fazer um pouco mais de pressão nos lábios, entendeu?

— Fala pra ela...

— Fica caladinho aí, seu safado! Hoje você só obedece — falei interrompendo Gustavo.

Gaby voltou a chupar o pau do padrasto da forma como eu tinha dito. Eu fiz um cafuné na cabeça dela e disse:

— Isso, minha filha, desse jeitinho aí. Continua assim.

Olhei para meu marido e vi que ele tava gostando. Dei uma encarada nele e perguntei:

— E aí, cachorro, tá gostando da boca da minha filha nesse pau?

— Ai, Tânia, você é muito safada! Isso tá muito gostoso!

— Enquanto ela te mama, mama também na tua putinha! — falei isso e coloquei meu seio esquerdo pro safado chupar.

Enquanto ele mamava nos meus seios, eu ficava me tocando lá embaixo, me masturbando num ritmo bem frenético. Eu sentia uma corrente de prazer percorrer todo o meu corpo. Não demorou muito e gozei. Vi que e a minha filha ainda estava entalada com a pica do padrasto na boca, então perguntei:

— Tá gostoso, Gaby?

— Tá sim, mãezinha!

— Gostou de sentir o pau duro dele em sua boca?

— Gostei, dá um tesão também.

— Quer que fique mais gostoso?

— Quero!

— Quer sentir essa pica dentro de você?

— É só o que eu quero!

Dei um beijo bem molhado nos lábios de Gustavo e falei:

— Vai, Guto, mete com bastante carinho nela. Tira a virgindade da minha princesa.

Gabrielly voltou para cama, deitou e ficou com as pernas abertas. Meu marido ficou sobre ela, mantendo o peso do corpo nas suas pernas. Ele ficou roçando a cabeça da sua rôla na entradinha da minha filha. O safado adorava fazer aquilo. Aos poucos ele foi introduzindo. Quando já estava com a metade dentro, ele passou a ir mais rápido. Vi que minha filha fez uma expressão de dor e então falei:

— Calma, Guto, isso não é um mamão papaya. Mete devagar!

Ele reduziu o ritmo e foi colocando mais devagar. Passei a mão na cabeça da minha filha e perguntei:

— Tá melhor agora, Gabyzinha?

— Tá mãe, tá muito bom! — ela respondeu entre gemidos e suspiros.

— Vai Guto, continua enfiando bem gostoso nela. Ensina minha filha a ser mulher.

Nós três trocando prazer e dividindo uma mesma cama. Eu vivi para ver esse dia!

Enquanto ele metia nela, fiquei beijando Guto e acariciando seu corpo. Ele estava em forma. Fazia academia e tinha os músculos definidos. Não era um gigante, mas eu adorava aquele corpo dele. Durante nossos beijos eu escutava os gemidos de Gaby e os gemidos dele sufocados pelos meus lábios. Lambi a orelha dele e perguntei eu seu ouvido:

— Tá gostando da buceta da minha filha?

— Gaby tem uma bucetinha bem gostosa. Ela é bem apertada. Não aguento mais, vou gozar!

— Goza fora! — alertei ele.

Ele tirou de dentro e deu alguns esguichos de porra na barriga de Gaby. Peguei a toalha e a limpei; meu marido ejaculou muito, ela tinha ficado bem melada. Olhei para a colcha da cama e vi um pequeno filete de sangue.

Milha filha ainda estava com a respiração forte. Peguei em suas mãos e perguntei:

— Gostou, Gabyzinha?

— Adorei, mãe!

— Você gozou?

— Na hora que ele meteu não, mas quase eu gozava quando ele tava me chupando.

— Tudo bem, meu amor. Nem sempre você vai gozar na penetração, mas o importante é aproveitar, curtir a viagem, sentir e dar prazer.

Gustavo estava ofegante. Beijou-me e disse:

— Caralho, Tânia! Que safadeza deliciosa!

— Você gostou, né?! Seu sem vergonha!

— E você, vai querer pica também?

— Não, eu sei que você tá cansado, e eu já gozei com as minhas mãos numa siririca. Vou te dar essa folga hoje.

Foi só eu dizer isso e ele desabou na cama. Perguntei à minha filha se ela queria dormir com a gente, então dormimos os três juntos na cama de casal.


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Foto de perfil de tania_casadatania_casadaContos: 3Seguidores: 58Seguindo: 0Mensagem Casada, mãe de uma filha, tentando viver a vida da melhor forma possível

Comentários

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Deliciosa essa relação a três. Jeito gostoso de perder a virgindade. O roteiro é simples e empolgante. Dá prazer em ler até o final

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Nossa beleza de família principalmente essa gostosa de mãe de família, espero q venha as continuações, tem o cabaço do cuzinho

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Assim você mata a gente Tânia.

C tá loco...que conto gostoso viu.

Mds, que vontade que deu de iniciar minha enteada também, claro que com a mãe dela junto.

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Q família maravilhosa q homem de sorte tirar a virgindade de uma garota e algo especial ainda mais com ajuda da própria mulher e mãe delicia de conto me deixou super excitado aqui parabéns pelo cumplicidade bjs.

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Hummmmmmmmmmmm 🤤😋

Continua escrevendo por favor

Amei, amei

Bjsss

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