A mulher do semáforo 3
A relação entre Adriana e eu estava se fortalecendo e já tivemos nossa primeira noite de sexo com penetração protegida e gozamos bastante.
O motel era o lugar que ainda usamos por algum tempo até que começamos a usar a minha casa.
Ela ia comigo pra casa no final da tarde, a gente aproveitava a noite e depois eu a levava embora. Com o tempo ela começou a passar alguma noite comigo.
O tesão que eu tinha por ela era diferente do tesão que se tem por alguma mulher estranha e por alguma amiga. Ela nem era estranha e nem era minha amiga. Éramos conhecidos que passamos a ter sexo. Isso era excitante e o olhar dela era de uma mulher pronta sempre.
Passado muitos meses nessa rotina e já confiantes um no outro, resolvemos começar a transar sem camisinha.
Era sexta-feira e seguimos para casa direto. Lá era só aquecer alguma comida ou assar pizza.
Chegamos, tomamos banho juntos, nos secamos e nos vestimos quase sem roupa, apenas short e camiseta.
Sentamos a mesa e jantamos tranquilos, tomando suco e depois um pouco de vinho.
Fomos para o quarto e como namorados começamos a nos beijar e a nos tocar devagar.
Eram diferentes aqueles momentos, expressavam liberdade e segurança além do desejo.
Ficamos na posição de 69 e sem demora passamos a nos chupar com voracidade. Adriana já me chupava com muita habilidade, mordia, colocava o pau na boca até onde cabia e rebolava muito. Minha língua passeava pela sua buceta e pelo cuzinho que ela nem se incomodava mais. O prazer era o que importava entre nós.
Adriana não demorou em gozar e teve um gozo volumoso.
Após gozar bastante em minha boca, ela se levantou e sentou em meu pau, encaixando a sua bucetinha pequena e gulosa. Logo meu pau estava engolido e sendo chupado por uma buceta quente e molhada.
Seus movimentos eram rápidos de vai e vem, ela me beijava e eu apertava e abria a sua bunda.
Meu tesão aumentava a cada movimento, comecei a gemer e ela pediu para ser penetrada de frente.
Adriana saiu de cima de mim e se deitou de costas para a cama abrindo as pernas. Eu bem devagar fui colocando o meu pau em sua buceta e passei a beijar a sua boca e seus seios.
Nosso tesão esquentava e suas pernas estavam levantadas e prendendo a minha cintura.
Eu movimentava rápido e forte dentro dela e a vontade de gozar estava chegando.
Adriana sentia o meu tesão e me pedia: goza dentro de mim.
Enfiei o meu pau até o fim e deixei gozar fundo em sua buceta. Ela sentia cada jato e me beijava. Quando o gozo começava a sair ela esfregava em sua buceta.
Passamos a noite em casa e por várias vezes gozamos. Adriana recebeu cada gota de meu gozo dentro dela.
O tempo juntos ia acontecendo pelo menos uma vez na semana, ela dormindo ou não em minha casa. Sempre o tesão tomava conta.
Quase dois meses nessa rotina, estávamos em casa conversando e trocando beijos até que Adriana colocou o meu pau para fora e começou a mexer bem devagar.
Eu coloquei a mão em sua buceta e senti que estava molhada, pedindo por prazer.
Logo ela tirou o meu short e fiquei pelado. Adriana foi descendo os beijos até chegar com a boca em meu pau e começou a chupar a cabeça, passando a língua e as vezes mordendo.
Seu corpo se movimentava sobre a cama e ela ajoelhou-se de frente para mim, beijava minha barriga, minhas coxas e voltou a me chupar.
Cada passada de língua ou o toque dos lábios molhados me deixavam com muito tesão. Sua vontade de me chupar aumentava e ela fazia com mais desejo e sempre devagar.
Eu gemia, acariciava a sua cabeça e dizia que estava delicioso.
Havia um tesão diferente em sua boca e percebendo o meu corpo mexer Adriana olhou para mim e disse que queria que eu gozasse em sua boca. Ela queria experimentar o meu sabor e retribuir as gozadas que ela dava na minha.
Eu sorri e a deixei a vontade me chupando. O tempo ia me provocando e ela sempre olhava para mim enquanto me chupava. A imagem era provocante.
Alguns minutos depois eu comecei a gemer e mexer meu corpo anunciando o gozo.
Adriana colocou a boca prendendo a cabeça de meu pau, continuou passando os lábios e começou a receber o meu gozo. Era bastante leite naquela gozada e ela não parava de mexer a boca.
Quando terminei de gozar ela me olhou, se levantou e foi ao banheiro cuspir.
Depois de tirar o leite de sua boca ela retornou até mim com cara de adolescente e corada, falou que gostou da sensação, do gosto que sentiu e passou a mão em meu pau ainda melado.
Ela não pensou em me deixar gozar nos seios ou nos lábios. Ela quis o meu gozo em sua boca e ali ela começaria a se soltar como fêmea sem medo.
Depois daquela noite que ela sentiu o meu gozo na boca e transamos até ela ir embora, eu não precisava me preocupar mais em avisar que ia gozar. Adriana sentia que o gozo ia chegar e continuava a chupar.
A cada noite ela ia se deixando transformar. Em pouco tempo ela já começou a engolir o meu gozo como eu fazia com o dela. Retribuição do prazer.
Gozar dentro de sua buceta e também gozando dentro de sua boca me faziam ver que eu tinha uma fêmea que ia explorar os seus limites sem medo. Isso era muito bom para a rotina de sexo.
Estávamos no outono e Adriana vinha se soltando há bastante tempo. Era sábado e naquela noite íamos dormir juntos em minha casa.
Pegamos comida pronta e fomos embora. Tomamos banho, colocamos roupa íntima com short e camiseta. Jantamos e sentamos para ver filme e conversar. Adriana se deitou em meu colo relaxadamente.
Aos poucos o contato das partes do corpo começou a nos excitar e conseguimos nos controlar apenas usando as mãos para acariciar. Adriana tinha o meu pau para acariciar com a mão e eu acariciava os seus seios e coxas com as minhas.
Ela me dizia que a sós éramos um casal de namorados e amantes, mas amigos em público e que isso nunca deveria mudar, inclusive o comportamento. Era correto pensar daquela maneira.
Naquela noite ela me perguntou se eu tinha alguma fantasia ou fetiche com mulher. Sobre fantasias eu respondi que sempre se tem, mas que com o tempo juntos parece que fica mais fácil falar. Um sinal de abertura naquela pergunta.
Continuamos naquele clima de carícias e um pouco de conversa durante o filme e logo que acabou fomos para o quarto.
Na cama e aos beijos, devagar tiramos a roupa e já totalmente nus iniciamos o nosso provocante 69. Eu sentia a lubrificação dela mais volumosa e o sabor era gostoso. A intensidade daquele tesão me fazia abrir bem a bunda dela, passar a língua forte, querendo enfiar, passar o dedo massageando.
Adriana gemia de tesão e me chupava alternando carinho e força. Intencionalmente eu encharquei bem o cuzinho dela e tentei enfiar a ponta do dedo.
Aquele anelzinho era bem fechado e Adriana poderia não querer, mas devagar e sempre lubrificando bem, aos poucos a ponta do dedo entrou. Deixei assim e continuei a chupar a sua buceta.
Eu sempre soube que explorar a fêmea seria uma jornada lenta e que eu deveria sempre me doar mais, provocando e estimulando a cada encontro.
Adriana estava calma, gemendo de tesão com as chupadas, me chupando com carinho e eu sentia ela contrair o cuzinho.
Penetrar o dedo sem pressa e deixar parado foi o ideal para despertar o pensamento da mulher.
O ritmo de minha língua e boca aumentou para deixa-la mais excitada naquela noite.
Deitamos na cama e fomos alternando posições na penetração explorando a excitação que estava mais intensa.
Adriana gozava feliz e a noite seguiu normalmente com o nosso tesão explodindo com o gozo invadindo seu interior.
Dormimos sossegados e relaxados até o amanhecer.
Durante a semana toda não pudemos nos encontrar e assim que foi possível fomos para a tranquilidade da minha casa.
Tomamos banho e de roupa leve, fomos direto para o quarto, sentamos na cama, começamos a conversar e não demoramos a nos excitar.
Depois de um pouco de sexo oral Adriana quis ser penetrada de quatro, a posição que a fêmea se entrega.
Ela ficava bem arqueada encostando o rosto e os seios na cama e a bunda bem levantada.
Encostei o pau na entrada de sua buceta molhada e comecei a esfregar devagar. Sua voz abafada apenas me pediu para penetrar de uma vez só.
Quando eu meti numa só estocada seu gemido foi de prazer e um pouco de dor e ela me pedia para repetir.
Várias vezes repeti até que ela foi abaixando um pouco mais o quadril e assim ficou para eu movimentar meu corpo para frente e para trás.
A posição era bem encaixada e eu podia acariciar o seu clitóris por trás e sentir a sua mão tocando o meu pau.
Adriana gemia e mexia o corpo ajudando na penetração.
Não demorou e ela se entregou em um gozo intenso e demorado. Estava ali a fêmea totalmente entregue.
Aquele gozo libertava a fêmea e criava a liberdade.
Depois de gozar e deitada na cama, Adriana me beijou e me disse que sentiu dor deliciosa na penetração e quase gozou naquele momento.
Saber o que ela gostava dava espaço para explorar.
Aquela noite ainda estava começando e surpresas poderiam vir.
Por longo tempo ficamos deitados e conversando, as vezes nos beijando e fazendo carícias.
Adriana se entregou a me beijar o corpo e a chupar o meu pau só com os lábios. Eu adoro ser chupado assim e foi despertado por uma amiga de São Paulo.
Provocar bastante o meu tesão era a única intensão de Adriana naquele momento e eu adorava.
Ela me chupou bastante tempo, se virou para um 69 e continuamos a sentir o sabor um do outro sem gozar.
De repente ela parou, saiu da posição, deitou-se a meu lado e disse que tinha um pedido.
Suas palavras tímidas disseram: Eu quero tentar sexo anal.
Eu fiquei surpreso e ao mesmo tempo feliz. Apenas perguntei se ela tinha certeza.
Adriana sabia que isso era uma entrega total já que entre nós fazíamos tudo, de beijos a gozada na boca. Ela tinha certeza e acima de tudo, confiança.
Ela sabia que seria amada e me pediu para meter no cuzinho dela e e tirar a sua virgindade.
Era a sua primeira vez e tinha de ser em uma posição confortável para ela, sem pressa e respeitando o limite de seu cuzinho.
Normalmente as pessoas iniciam ou fazem o sexo anal de quatro, mas com Adriana eu queria que fosse diferente e sugeri ser de frente, na posição de frango assado, com um travesseiro sob o quadril, elevando a bunda.
Era uma posição que nos permitia olhar nos olhos, entender o semblante e nos guiar.
Adriana gostou e após pegar o lubrificante comecei a passar em seu cuzinho e enfiar o dedo devagar, depois enfiar dois e deixar.
Essa situação a deixava relaxada porque ela já vivia em alguns de nossos momentos. Eu a estimulava desde o início e ela se acostumou com isso.
Com os dedos em seu cuzinho, com a outra mão eu acariciava a sua buceta que estava encharcada e logo meti a boca para chupar e morder de leve. Seus gemidos eram mais altos.
Depois de uns cinco minutos com o seu cuzinho preenchido com dois dedos, devagar fui tirando e olhando para ela. O seu olhar piscava e as vezes os olhos se fechavam. Era um pequeno desconforto e eu repeti a lubrificação e a penetração devagar, olhando em seus olhos.
Vi um rosto tranquilo. Mais alguns minutos naquela posição, chupando a sua buceta, devagar eu fui tirando os dedos e olhando para ela. Adriana com olhos semiabertos parecia relaxada.
Estava chegando o momento de tentar realizar a vontade dela e gozarmos gostoso.
Na mesma posição, lubrifiquei muito o anelzinho dela, passei muito lubrificante em meu pau todo, umedeci com água para ficar mais escorregadio.
Adriana abriu a bunda com as mãos e eu fui encostando o pau em seu cuzinho. Quando o meu pau encostou ela contraiu e eu parei. Aguardei ela relaxar.
A situação era normal não só pelo fato de ela ser virgem, mas pelas medidas de meu pau.
Era preciso fazer de acordo com o limite dela e não precisava ser tudo naquele dia. Ela estava desejando fazer sexo anal e ser paciente e carinhoso a deixaria relaxada e confiante. Para nós era uma conquista e para ela a realização como fêmea.
Recomeçamos a tentativa de tirar a virgindade daquele cuzinho.
Com o pau encostado na entrada eu tentava penetrar e pedia para Adriana ir abrindo e fechando a bunda para dar movimento ao seu anelzinho. Aos poucos ela ia abrindo mais as pernas ajudando a expor o cuzinho rosado. Eu repetia a lubrificação em seu anelzinho deixando sempre escorregadio.
Tentamos por algum tempo e paramos. Adriana sabia que ia acontecer e sem pressa.
Esperamos bastante tempo deitados e nos beijando, fazendo carícias e eu com dois dedos em seu cuzinho.
Mudamos a posição, ela ficou de quatro como de costume e manteve as mãos abrindo a bunda e movimentando para abrir e fechar.
Totalmente lubrificados novamente encostei a cabeça do meu pau na entrada de seu cuzinho e ela contraiu. Esperei relaxar e continuei.
Comecei a forçar um pouco e ela se movimentava para a frente. Eu parava e esperava até ela se recompor.
Havia um misto de incerteza e medo tanto da decisão quanto de sentir dor.
Eu perguntei se ela queria desistir o que foi negado. Adriana apenas disse que queria e que eu saberia conduzir. A confiança era importante.
Naquela noite tentamos algumas vezes sem consumar. Apenas iniciamos o caminho para realizar o que não era só dela, mas também o me desejo.
Algumas noites estivemos juntos estimulando aquele anelzinho para consumar nosso desejo.
Era sábado e chovia bastante. Passei para pegar Adriana no meio da tarde e fomos para minha casa. Tomamos banho, nos vestimos e cozinhamos para o jantar.
Após o jantar ficamos no sofá vendo filme com Adriana deitada em meu colo. Eu acariciava o seu rosto, seus seios e bunda. A chuva fazia o seu som confortante e convidativo.
Ainda na sala despi Adriana e comecei a chupar os seus seios descendo até a bucetinha úmida e cheia de desejo. Fiz sexo oral nela alguns minutos e fomos para a cama.
Despidos nos entregamos a chupar um ao outro até ficarmos de conchinha e eu penetrar a sua buceta, mexendo devagar estimulando o prazer que sabia o que viria.
Paramos, ficamos de frente nos olhando e Adriana me pediu para tentar penetrar no anal.
Deitada com as costas na cama, Adriana levantou o quadril e abriu as pernas. Coloquei travesseiro sob o seu quadril e ela encolheu as pernas sobre o peito.
A posição que nos deixava olhando um para o outro, facilitaria nos beijar e eu chupar os seus seios.
Lubrifiquei bastante a nós dois, Adriana abriu a bunda com as mãos e eu comecei a encostar a cabeça do pau na entrada do anelzinho. Ela contraia e eu esperava ela relaxar. Várias vezes assim, sem pressa.
Logo Adriana respirou fundo e me pediu para tentar de novo.
Devagar eu encostei o pau na entrada enquanto ela abria e fechava a bunda, piscando o cuzinho. Esses movimentos ajudavam a penetração.
Eu olhava para ela e quando tentava penetrar eu olhava o seu anelzinho.
Demorou até que a ponta de meu pau encaixou na entrada de seu cuzinho ficando preso. Ali eu deixei parado, apenas esperando ela se acostumar e se sentir confiante.
Era tão apertado que tirou a sensibilidade da cabeça de meu pau que parecia anestesiado.
Adriana mexia um pouco o quadril de encontro a mim enquanto piscava o anelzinho. Mais um pouco entrou e agora a cabeça toda estava na entrada, sendo apertada pelo anel que contraía.
Adriana tinha o semblante um pouco assustado, mas sorria olhando para mim.
Sua voz apenas sussurrava que estava bom.
Eu disse que ia tirar e começar de novo, lubrificando mais, o que ela concordou. Acho que naquele momento nós queríamos é sentir o tesão da expectativa, da ansiedade e de uma penetração provocante, que desse prazer, mesmo com um pouco de dor.
Já lubrificados recomecei a tentativa de penetrar.
Aos poucos a cabeça já estava na entrada e sendo apertada pelo anelzinho. Forcei um pouco mais e com os movimentos de Adriana, a cabeça entrou. A sensação era deliciosa, ela gemeu ao sentir a penetração e colocou as mãos em minhas coxas como se tentasse impedir.
Eu pude ver aquela penetração e ao mesmo tempo olhar para Adriana gemendo baixo e mordendo os lábios. Deixei meu corpo parado entendendo o momento dela.
A primeira vez e confiando em mim. Não era medo nela, era apenas a ansiedade de ser amada daquela forma.
Eu não forçaria aquela penetração, seria mais fácil eu desistir por respeito ao desejo dela.
Adriana respirava seguidamente e assim ela relaxava o corpo.
Seu rosto já estava suave e devagar a penetração ia avançando. Eu podia ver as duas imagens, a de seu rosto e a da penetração.
A cabeça já estava abrindo caminho e o corpo do meu pau ia lentamente se alojando naquele cuzinho quente. Adriana gemia e me recebia todinho.
Quando meu pau estava todo dentro e minha coxa encostou em sua bunda, Adriana segurou-se em meus braços, levantou um pouco o corpo e me beijou carinhosamente. Um beijo demorado de gratidão e prazer.
Nesse momento parte do meu pau saiu de seu cuzinho e ouvi um gemido baixo.
Depois daquele beijo sussurrei em seu ouvido se ela queria começar de novo.
Seu olhar brilhou e seu sorriso consentiu.
Tirei devagar todo o meu pau de dentro de seu cuzinho, beijei sua boca e seus seios, chupei a sua buceta encharcada.
Lubrifiquei bem meu pau e seu cuzinho.
Adriana ficou na posição anterior e devagar eu fui colocando o pau na entrada de seu cuzinho. Suas mãos abriam bem a bunda e eu via seu anelzinho piscar.
Aos poucos fui forçando a entrada até a cabeça passar e ficar parado assim.
Enamorar a fêmea que estava sendo revelada era uma imagem tentadora. Olhar brilhante e sorriso de gratidão mostravam o seu semblante.
Sua voz me pediu para continuar. Devagar fui penetrando e ouvindo os seus gemidos.
Estava tudo dentro. Ficamos parados alguns instantes até que eu comecei a mexer bem devagar. A posição com as pernas flexionadas para trás parecia incomodar e eu tirei um pouco o peso de meu corpo sobre ela.
Adriana colocou as pernas encostadas em meu peito, eu mexia devagar e com a mão eu acariciava a sua buceta e seu clitóris enquanto ela apertava os seios e mordia os lábios.
De vez em quando ela dobrava as pernas para trás e era penetrada mais fundo.
Os movimentos iam aumentando dentro daquele cuzinho apertado arrancando mais gemidos e movimentos de seu corpo.
Naquela posição ficamos nos deliciando e sugeri que ela ficasse de quatro para relaxar um pouco. Saímos da posição e recebi um beijo intenso, com mordida no lábio e o sussurro “estou amando de tesão”.
Ela se inclinou sobre a cama e repetindo a lubrificação eu comecei a penetrar lentamente.
A cada movimento que colocava parte de meu pau lá dentro nossos gemidos de tesão ecoavam no quarto.
Assim que a cabeça entrou, devagar eu fui penetrando o resto até estar tudo dentro novamente.
Adriana apertava o lençol com as mãos e gemia “está gosotoso”.
Já mais relaxada e com o anelzinho preenchido, ela recebia meus movimentos de vai e vem lentos e as vezes um pouco fortes. A todo instante eu perguntava se estava doendo e a resposta era sempre que doía um pouco e passava logo.
Adriana estava se entregando a uma realização de prazer.
Mexer naquela posição e massagear a sua buceta sentindo a sua mão com a minha aumentava o tesão e eu queria gozar lá dentro, mas queria gozar olhando para ela e a beijando.
Eu sentia que ela relaxava aos poucos e fui tirando devagar até estar todo fora.
Vamos descansar eu disse e ela concordou. Seu olhar era de um pouco cansada ou de precisar dominar a dor inicial.
Namoramos por um bom tempo, esquecendo o que havia acontecido e ficamos descontraídos.
Novamente na posição de frente ela estava pronta para me receber e devagar fui posicionando o meu pau na entrada lubrificada daquele cuzinho semi virgem.
Adriana abria a bunda com as mãos e lentamente eu ia penetrando, parando com a cabeça na entrada e depois que entrava e seguia até estar todo dentro dela.
Inclinei meu corpo sobre o dela ficando entre as suas pernas. A posição, mesmo ainda não tão confortável, nos permitia beijar e eu chupar os seus seios enquanto movimentava meu pau dentro dela.
Conforme eu movimentava, meu púbis raspava em sua buceta massageando o clitóris. Adriana apertava a minha cintura com as mãos enquanto mantinha as pernas abertas.
Eu sentia que estava para gozar e tentava segurar o que eu podia. Mexia mais devagar ou parava.
Adriana me puxava contra seu corpo e pedia para não parar.
Levantei um pouco a cintura permitindo que ela massageasse seu clitóris e rapidamente gemeu anunciando o gozo.
Assim que ela começou a gozar eu não segurei mais o meu e gozei dentro dela, abaixando-me para beijar a sua boca demoradamente.
Adriana travou suas pernas em minha cintura não me deixando sair.
O primeiro anal dela, o nosso primeiro daquela noite...