Minha primeira vez foi com um cavalo

Um conto erótico de Ismael
Categoria: Homossexual
Contém 1930 palavras
Data: 10/06/2023 10:35:37

Olá pessoal, me chamo Ismael e a história que irei contar aconteceu há muitos anos atrás, quando morava no sítio dos meus pais e lá, iniciei meu desejo secreto por cavalos.

Tudo começou quando eu adquiri idade para cuidar do sítio onde morava com meus pais, na época eu já aparentava ser mais maduro do que realmente era, embora ligeiramente magro tinha um corpo definido, pelos no caminho pro meu pau e pernas, rosto bonito e uma bunda redondinha. Como homem do campo não tinha lá muitas referências da cidade, então embora fosse homossexual, era bastante masculino.

Ao voltar da escola, meus pais, agora vendo seu filho se tornar um homem, se davam ao luxo de ir juntos a cidade fazer algo, seja pra casa, seja pra eles próprios, e me deixavam cuidando do sitio.

Falo sítio porque realmente não era muito grande, tinha uma média de 10 cabeças de gado por temporada, de 3 a 4 vacas leiteiras, algumas galinhas e galos e plantação de verduras e frutas. Quem me ajudava a percorrer o sítio era o cavalo da família, que chamávamos de negão. Negão era um garanhão grande, bem alimentado, forte e bem cuidado. Uma cena que jamais esqueci foi quando, mais novo, um amigo de meu pai trouxe uma égua pro Negão traçar, ver o cacete de um cavalo duro é algo difícil de explicar, é grosso e grande como um antebraço de um homem adulto. Não sabia explicar o que estava sentindo, mas tratei de reprimir.

Porém, como qualquer homem gay sabe, reprimir não adianta. Não foi preciso muito tempo e na segunda saída de meus pais me deixando como cuidador da fazenda saí para olhar o gado e lá estava negão, e ele não ia me ajudar... me aproximei dele e uma libido incontrolável tomou conta de meu corpo, negão era muito dócil comigo... e minha safadeza naquela idade me fez usar essa confiança a meu favor.

Fui alisando a barriga do cavalo e aproximando minha mão da pele que cobria seu cacete, não sei se ele sentiu algo, mas sei que seu cacete reagiu.

Negão já estava duro que nem pedra, me aproximei olhando aquela jeba balançando, se tivesse uma régua, chuto que daria seus 36cm, era descomunal. A cabeça de seu caralho era muito mais larga que o pau em si, fiquei de cócoras e embora tivesse certeza que estaria sozinho por umas 3 a 4 horas, olhei para os lados como se estivesse cometendo o pior crime de minha vida. O cacete além de muito grande era impecavelmente preto, e abaixo dele duas bolas avantajadas e que jamais caberiam em minha boca apareciam.

Tomei coragem e, mirando aquele cacete, encostei meus lábios na cabeça do caralho do negão, que não reagiu. Era tão grande que provavelmente meus lábios eram nada para aquele monumento grande e veiúdo. O pau estava seco que nem areia, já que o que negão gostaria mesmo era de uma égua. Como não tinha égua tive que ser criativo, então comecei a cuspir aquela jeba, cuspidas volumosas e cheias de babas para eu poder brincar com o cacete de negão e faze-lo reagir.

Com o pau do cavalo bem lubrificado, comecei a bater uma para negão, que agora sim reagia um pouco, bem pouco... não pude deixar de perceber que a uretra do cavalo, o buraquinho do pau, era bem diferente da minha ou de qualquer homem, com o cacete já começando a pulsar coloquei minha língua lá e imediatamente entrei em êxtase, sentia uma mistura de mijo com pré-gozo de Negão, que agora começava a babar em seu cacete. Meu pau pulsou na mesma hora, imagine só? Eu que mal conseguia ver homens além da escola agora tinha um pau só pra mim sempre que meus pais saíssem. Fui lambendo o pré-gozo de negão, me deleitando com a situação provavelmente tanto quanto ele.

Não demorou muito e gozei só lambendo o pré-gozo de negão, era gostoso demais a sensação, e era minha primeira vez! Gozar fazendo algo ao invés de bater pra um vídeo ou imagem era muito melhor, peguei minha mão melecada e quente de minha porra e lambuzei o pau de negão com ela. O calor da porra provavelmente o animou ainda mais, e eu ainda explodia em tesão, não deu outra, com o cacete de negão pulsando, tentei encaixar a cabeça de negão em minha boca, foi uma tarefa difícil, mas as laterais da cabeça eram flexíveis como um cogumelo, então ela entrou pra dentro de mim. Senti minha boca preenchida com o cacete do cavalo, que se movia provavelmente tentando empurrar seu caralho garganta a dentro.

Sabia que não aguentaria uma estocada que fosse de negão na minha garganta, então tomei o cuidado de ficar de lado e fui mamando aquele cavalo como os passivos lambiam os atores de filme pornô que eu via. Ia para frente e para trás com a boca, friccionando a cabeça de negão, mas como era um pau de 34 centímetros, batia uma punheta praquele garanhão com as duas mãos enquanto sugava sua cabeça larga, que roçava no seu de minha boca de tão apertado que estava. Me sentia alí o cara mais sujo e sortudo do mundo, sentia o salgado do pré-gozo do pau daquele cavalo e ao mesmo tempo o gosto de minha porra, lambuzada no pau daquele cavalo.

Negão depois de uns 9 minutos de mamada já mostrava sinais que queria gozar, seu pau pulsava, de sua cabeça saia tanto pré-gozo que eu sentia o liquido descer minha garganta pegajosamente, era deliciosamente salgado mas não era azedo como o do ser humano, coisa que eu só descobri depois.

Senti o pau de negão inchar em minhas duas mãos, ele se mover para frente e para trás rapidamente e da cabeça de seu caralho litros de porra de cavalo saiu, um sabor delicioso que inundou minha boca e garganta. Na tentativa boba de não deixar vazar de minha boca, senti porra saindo por meu nariz e me engasguei com porra na garganta, era muito mais grosso que a que saia de meu pau e bem mais transparente, mas muito mais gostosa. Em poucos segundos o pau de negão retraiu-se e voltou para sua barriga.

Eu estava satisfeito e com a certeza que ninguém jamais descobriria, sai vitorioso dalí, com a boca ardida e a garganta grudenta de tanta porra de cavalo que bebi. Pela primeira vez me sentia o que eu nasci pra ser, um puto. Mas foi só o começo. Não conseguia pensar em outra coisa, só no momento que meus pais sairiam, para que eu voltasse a beber leite de cavalo, muito melhor que leite de vaca.

Meus pais jamais desconfiaram e, enquanto esperava esse dia chegar, comecei a me dedar para alargar o que um dia receberia o caralho de negão. Já me dedava com dois dedos, mas sabia que não seria mais o suficiente, então troquei os dois dedos por três, quatro e logo conseguia enfiar minha mão em meu cu. Estava larguinho para conseguir que negão estocasse aquele pau em meu cu, embora soubesse que somente estar largo não era o suficiente, era muito longo também, então comecei a brincar também com desodorantes e especialmente calabresas, para aguentar por fim o pau preto de meu cavalo.

Sempre que ia ao estabulo agora focava em onde poderia ficar para negão me traçar, precisava ser em uma parede, do contrário ele poderia passar de mim e aí poderia terminar metendo 34cm em direção ao meu estomago, o que na minha cabeça não era humanamente viável. Achei então um cantinho onde tinha uma cerca, que negão poderia se apoiar, mas bem a frente havia uma parede, que o impediria de avançar mais pra frente e entrar com todo seu cacete em mim. Agora era só esperar...

Umas duas semanas depois meus pais foram ao mercado fazer as compras do mês na cidade e mais uma vez me deixaram só. Fui duplamente premiado, não só estaria só como na saída mais longa de meus pais, que era o mercado. Ao invés de 3 a 4 horas sozinho ficaria o final de manhã e toda a tarde.

Deixei passar uns 30 minutos após a saída deles para ter certeza que eles não esqueceriam nada e voltariam, peguei creme hidratante e corri pro estabulo como um moleque indo brincar com seu brinquedinho novo, embora o meu tivesse uns 34cm e fosse de carne.

Chegando lá, como se negão sentisse o que eu queria, seu cacete começou a endurecer sozinho, fiquei novamente hipnotizado. Ajeitei-me na cerca do estabulo, tirei minha calça para que não sujasse com sua porra e me arreganhei todo pra negão. Não sei o quão inteligente um cavalo é, mas negão subiu na cerca como se soubesse que o viadinho alí na frente dele queria ser traçado por seu caralho monumental.

Senti o pau do cavalo dançando entre minhas pernas, provavelmente ele acharia mais fácil acertar a buceta de uma égua, meu cuzinho era bem menor e mais baixo que a buceta de uma. Depois de uns 2 minutos tentando, decidi ajuda-lo, peguei seu caralho e mirei direto em meu cu, foi um ledo engano de minha parte achar que desodorante e linguiças seriam o suficiente, era um cavalo... um animal forte e bruto. Ele empurrou com tudo seu cacete em meu cu, e como eu estava largo pela minha mão, entrou de vez. Por sorte estava sozinho, pois dei um urro de dor na mesma hora.

Não deu tempo nem que eu pensasse no que fazer, negão entrou com tudo, senti seu pau e aquela cabeça tão larga quando minha mão invadindo meu reto, por sorte a parede o impediu de ir além como eu tinha planejado, mas ainda assim sinto que entrou uns 24 cm de pau em meu reto ainda virgem de pau, me rasgando completamente. Era muito diferente de controlar algo que eu inseria em meu cu.

Cada estocada de negão era como se eu fosse consumido por dentro, como se meu estomago fosse invadido através de meu cu. Embora um cavalo goze rápido quando está traçando algum buraco, diferente da masturbação, os segundos que negão me fudeu pareceram muitos minutos tamanho a dor e impotência que senti. Eu não tinha mais controle algum alí, negão estocava e estocava e seu pau, largo e gigante, batia nas paredes de meu estomago, me fazendo as vezes sentir até mesmo minha própria barriga se mover quando ele preenchia meu esfincter com seu caralho.

Não demorou e senti o mesmo que senti quando o masturbava, seu pau inchou, sua cabeça começou a babar mais e então os jatos... eram tão fortes e foram tão longes que arrisco dizer que chegaram em minha barriga. Negão me preencheu como homem nenhum no futuro jamais me preencheria. Eu estava alí totalmente submisso ao cavalo da familia, invadido e humilhado, mas realizado como viado.

Seu pau amoleceu e recolheu, e meu cu, totalmente arregaçado, espirrou sangue e porra de cavalo suficientes pra encher um copo. O dia mal tinha começado e eu já estava totalmente destruido, mal conseguia andar. Ainda assim meu tesão por negão era incontrolável, depois de 2 horas voltei lá e voltei a mama-lo, até ele me servir leite de pica quentinho e em quantidade, que fiz questão de beber.

Depois desse dia, não teve uma semana que não deixei negão me usar, em segredo da minha familia fui viado do cavalo da casa, que me arrombou sem retorno. Negão obviamente foi só o começo de minha vida de depravação, mas o resto eu conto depois.


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Comentários

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Fiquei bastante excitado com esse conto, sem falar que também gosto de partilhar a diversão com adeptos.

Meu tg: ou Discord #2003

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Não consigo acreditar que seja possível.

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Guloso que só

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