No último conto, lhes contei como conheci a “Ju” e como gradativamente nossa noção de prazer sexual começou a se modificar. Certa vez, ficamos um pouco altos num barzinho com amigos, e ju soltou a seguinte pérola “homem precisa é comer babado” - E ela e suas amigas caíram na risada. Eu não sabia se ela andava ou não expondo certas coisas com as amigas. Como vocês sabem agora (e se não sabem, podem ir ler o primeiro conto), esse lance de se tornar cuckold foi uma coisa psicodélica e totalmente surreal e imprevisível para mim; sei que vocês podem rir da minha condição, (como vi comentarem aqui “mais um manso kkkk”) e do que eu tive que suportar e que acabou grudando em mim e se tornando quem eu sou, mas eu aviso: só o fato do seu pau endurecer ou sua boceta molhar ao ler isso, significa que está ocorrendo alguma mudança com você; eu estou transferindo, pelas palavras, o germe do que me fez virar um cuckold, é o que você quer? Quebrar sua mente?
Eu escrevo porque gosto do feedback de vocês, de ler seus comentários, quem sabe conversar através do e-mail, me ajuda mesmo que eu esteja conformado com o fato de que jamais conseguirei deixar de ser isso que me tornei.
Ju, como sabem, tinha usado uma espécie de engodo comigo: “gozo arruinado”, e essa prática faz o tesão se acumular, e creio que foi através dela que acabei cedendo a duas coisas verdadeiramente humilhantes em troca de prazer: ser dedilhado no cu e usar calcinha durante o sexo. Hoje eu sei onde Ju queria chegar com tudo isso, mas na época não podia compreender; era preciso, para chegar onde ela queria, que minha masculinidade não fosse talvez completamente arruinada mas tinha que chegar muito próximo disso, ela precisava ser “cirúrgica” na condução da situação.
O problema da punheta de “gozo arruinado” é que o tesão acumulado não pode ser represado por muito tempo; se a tática dela foi certeira para que eu passasse a gostar de “fio terra” e para tanto aceitasse a chantagem de usar uma calcinha, ela não poderia ir muito mais longe do que isso.. bem… foi o que eu imaginei a princípio.
Ela parecia não ter pressa nenhuma… não foi logo pressionando por isso ou aquilo… ela esperava que algo entrasse na rotina, ou melhor, se “normalizasse” enquanto aos poucos e quase imperceptivelmente ela introduziu elementos novos que me tornassem mais disposto a ceder no próximo passo em direção ao seu objetivo.
Foi assim que ela introduziu algemas na nossa relação sexual (depois se tornariam correntes para braços e pernas, amarrados em cada extremidade da cama, às vezes, por muitas horas), primeiro, deixando que eu prendesse suas mãos, mas logo ela começou a me prender, e depois, do nada, quando aquilo se tornava corriqueiro eu dizia “mas agora é você que será presa” e ela vinha com um corte rápido “Meu amor… Você usa calcinha” e moderadamente dizia, com uma voz solidária, “concorda que não é excitante ser presa por um homem de calcinha?” - “Mas é você que me faz fazer isso…” - “É mas… o sexo precisa de outra forma para se adequar pp”... PP? Foi assim que começou um novo jogo psicológico, quase “do nada” “O que é pp? Você quis dizer BB de bebê?” - “Não amor! Não quis não… Mas deixa para lá..”
Acreditem se quiser, PP significava nada mais nada menos que “Pau Pequeno”. E quando ela me chamava assim a sonoridade era de “bebê” ou seja “pepe” então, as pessoas ao redor, não se davam conta. Ali começaram reclamações cada vez mais frequentes sobre o tamanho do pau… Quando ela me chamava de “pp” eu simplesmente corava de vergonha e ela desavergonhadamente fazia isso despreocupada na frente de qualquer pessoa e em todo lugar. Se eventualmente alguém sacasse a sutileza da pronúncia (o que aconteceu algumas vezes) e perguntasse “O que é PP?” Ela dizia: “PP? não sei. O que eu disse foi Bebê” e passava batido.
Vão acompanhando o tamanho da armadilha…
Eu não conseguia acreditar que ela achava meu pau pequeno, não me consolava com isso. Media meu pau e ele tinha quatorze centímetros… Isso é o tamanho normal de um brasileiro! - “Nunca nenhuma mulher disse que meu pau é pequeno”- eu argumentava - “Mas nenhuma disse que era enormeee quando baixou sua cueca né pp? hahah” - ela respondia… E pior… Ela estava certa. “-Meu pau não é pequeno!” - “Pare de protestar sobre isso pp! Ok? Você tem outras qualidades, mas não me venha com essa de que o tamanho do seu pau é uma delas”. - “Meu pau tem quatorze centímetros” - “Nossa! UAU… Kid Bengala aqui… Quer aplausos? Olha, pare de insistir, seu pau as vezes parece um pau de criança, ainda bem que você chupa muito bem e eu curto muito sexo oral”.
Esse tipo de diálogo era frequente e por mais que nunca eu tivesse ouvido reclamações sobre meu pau antes dela, comecei mesmo a me sentir com um pau pequeno… Certa feita, viajamos para Búzios, e estávamos andando de Bugue quando passamos por um menininho que urinava no mar, e ela olhou para mim e riu muito… Aquilo me deixou consternado e de volta ao hotel eu disse para ela: - “Ju. Essa história de ficar depreciando meu pau precisa parar” … Nossa… do nada ela apertou os lábios, ficou com os olhos vidrados e veio na minha direção. Ela é tão pequena, mas me pegou pelos cabelos e me levou até o computador “Escreve aí… Pau de COMEDOR… Vai logo!! Escreve ai seu pau pequeno do caralho” E então eu digitei como ela mandou e apareceram vários paus e vários caras pelados e de pau duro… “-Olha para o caralho deles! Está vendo? ESTÁ VENDO?”- “Estou vendo… tá bom.. Já chega…” - “Tá bom O CARALHO. Issoo é ROLA. O que você tem no meio das pernas é uma droga de pipi.. Coloca para fora… vai.. AGORA” . Então eu desaprendi o cinto e baixei minhas calças até elas saírem nos pés… e puta que pariu, estava realmente pequeno, não sei se foi efeito psicológico, ou o mar… sei lá… Não sei mesmo..
Ela então começou a gritar “FALA QUE ESSE PAU É LINDO?” - Dizia apontando para os paus dos caras nas fotos - E clicava em fotos onde haviam penis grossos, de cabeças curvadas, alguns colossais… Eu nunca tinha elogiado uma rola na vida, não queria fazer aquilo então eu disse “PARE COM ISSO”... Ela soltou meu cabelo, mas como eu tinha baixado as calças e ainda estava atônito na frente do computador, não vi quando ela, atrás de mim, soltou um tremendo chute por entre minhas pernas e bem nas minhas bolas. Aquele momento foi um dos mais esdrúxulos da minha vida… sério mesmo…
Nem sei como estou contando isso; ela me fez ficar de quatro, então, me fazia beijar seu pé, ia atrás de mim e chutava minhas bolas… E lá ia eu de barriga para o chão, me contorcendo… Ela voltava “Beija meu pé… O pé que chuta suas bolas, que esmaga seu pipizinho ridiculo…” E lá ia eu, como um otário de merda, beijando seu pé, com uma dor lancinante… E depois? Novo chute… Ela me deu uns seis ou sete chutes nas bolas… De fazer escorrer lágrimas dos olhos… “-Eu nunca vou respeitar pau pequeno! Ouviu?” “-Sim.. Ok… Ok…”
Acreditem… Isso não é fácil como parece. Eu sempre fiquei muito mal depois que coisas como essas aconteciam... Era muito humilhante… Quando estamos de pau duro ou com a boceta melada, tudo aprece gostoso, mas de fato, na prática, ser isso…viver isso… dói moralmente…Mas ela vinha de mansinho, trazia champanhe, vinho… Me abraçava e com uma voz amena dizia “Você me entende ppzinho? Eu te amo! Você é ótimo em um milhão de coisas e seu pipi me da tezão, só que é um tesão diferente. Eu não gozo muito na sua boca?” - eu assenti com a cabeça positivamente - “Então vamos parar né? Eu amo você”. Mas na esteira de me dizer que eu tinha pau pequeno… nos reclamos durante o sexo “Droga amor! Droga… Penetra fundo para eu sentir” Ela me convenceu a fazer mais uma coisa terrível, ir no sexy-shopping comprar diferentes vibradores em forma de pau, alguns até com escroto boludo, e uma merda de capa peniana que cortava todo o meu tesão.
Capa peniana é uma humilhação braba… É revistir o seu próprio pau com uma capa que é o pau de alguém que permitiu que lhe tirassem um molde, literalmente é “gozar com o pau dos outros”, é comer sua mulher com o pau de um desconhecido, é vê-la gozar com esse maldito pau…E ela amou a droga de capa peniana. Quando a coisa começava a esquentar entre nós… (nossa que cena ridícula) lá vinha eu desesperado, vestindo a calcinha e colocando a capa peniana… Como a capa tirava minha sensibilidade, as vezes saia do meu pau porque simplesmente ele dava uma amolecida… E lá vinha ela “-Ai, de novo esse lixo de pau pequeno.. Agora broxando! Nunca mais quero esse lixo em mim é sério… macarrão mole…” A solução que ela encontrou para isso? Cintaralho! Ou strapon…Uma cinta com um penis fixo… Brinquedo sexual de lésbica… Como todo o sexo se resumia para mim em chupa-la e penetra-la com o Strapon, eu comecei a reclamar que não sentia prazer… Ela gozava, me fazendo chupar sua boceta e se levantava e ia embora… Então ela inventou o Plug anal… Eu protestei muito… Não pensem que não.. Mas é terrível ouvir “você tem que gozar pelo cu porque seu pau é muito pequeno” ou “Seu pipi é muito perigoso, você pode me engravidar e se for menino ele pode puxar o pai, sem pau… Não quero um filho que não possa ser 100% homem com uma mulher”... Para não ouvir esse tipo de coisa… Lá estava eu aprendendo a gozar quase sem encostar no meu pau… É assim mesmo.. Vejam como ficou a coisa…
Começavamos a nos beijar… A coisa esquentava… Ela me pegava pela mão e tinhamos de ir para o quarto onde estava aquela caixa de utensílios que eu detestava porque parecia que meu sexo estava existindo graças a “aprelhos”. Não transavamos em mais lugar nenhum porque a caixa tinha que estar lá… eram itens obrigatórios, iam para onde iamos, fosse qual fosse o lugar e as viagens… já tinha toda uma logística própria, e no aeroporto era uma vergonha colossal… Sem a caixa eu só chupava ela… Os pés.. a boceta e o cu… Enfim… Assim ficou a coisa: quando estávamos com tesão, quando ela estava eriçada, e era quase sempre, começava a babar na minha boca, cuspir, me dar tapas… Apertava minhas bolas…
Eu levantava ela e a grudava na minha cintura… Íamos para o quarto…Ela já ia pegando a caixa, tirando de dentro o strapon, as algemas e o plug anal… Enquanto ela lubrificava esses brinquedos eu tinha que escolher uma calcinha, já com o pau arrebentando de tesão… “não quero ver esse pauzinho, coloque logo a cinta”... Então ela me algemava com as mãos nas costas, ela vinha, encaixando o pau do strapon na sua boceta, então, afastava a calcinha e me plugava o cu…Ligava a TV num porno onde aparecia algum cara com um pau bonito comento uma mulher (ela tirava o som) e só então começava a nossa relação sexual, a sentirmos prazer juntos… e isso com ela me lembrando “Não me suja com essa sua porra de homem beta hem… Se for gozar avisa para eu sair de perto”.
Eu não avisava.. Gozava sempre e pegava na sua perna, nos seus pés… Eu não queria nem saber… Naquela altura, gozando pelo cu? o minimo era sujar ela de porra. Mas… depois eu era obrigado a limpar… lambendo… independente de onde a porra caísse, lá estava eu passando minha lingua, levantando fios de esperma que deslizava pela superficie do chão ou da pele dela, e eu ficava com aquele ar de “desesperado” para abocanhar a porra… um mico total.
Algum tempo se passou dessa forma… E quando eu já tinha me “acostumado” com todo esse rito… Por vezes me plugando até sozinho…o que é terrível pensar; como me habituei assim? Onde estava com a cabeça? Ju queria ir mais longe… Eu não sabia…Um dia cheguei do trabalho e ela estava vestida com uma roupa de puta incrível… Ela veio até mim.. Já foi tirando minha roupa… Toda carinhosa e gostosa… E eu juro que pensei que ia penetra-la… O Strapon não estava perto.. Ela, de modo muito sexy pegou meu plug, foi passando lubrificante… me fez colocar as mãos na mesa e abrir as pernas, e me plugou.. virou-me de frente… Chupou meu pau… Coisa que não fazia a muito tempo… E eu estava nas nuvens… Estava perto de gozar quando ela apertou minhas bolas com uma força terrível que me fez cair de joelhos… “O que é isso Ju?” - “Bem.. Você sabe que é um borracha fraca, então, decidi resolver isso de uma vez” . E ela chegou com aquela ferramenta medieval, aquela coisa horrível… Sò um psicopata poderia desenhar e planejar aquilo: um CB6000 que é um cinto de castidade masculina.
Bem, ela queria reproduzir em grande escala a estratégia do “gozo arruinado”. Queria incorporar o modo de vida KEYHOLDER ou seja “dona das chaves”. A masturbação naquele relacionamento, que é uma coisa que todo homem adulto quer se livrar, era a coisa mais normal da minha vida sexual… Eu fiquei estarrecido quando ela foi colocando uma auréola super apertada ao redor do meu saco, passando as minhas bolas sem cuidado algum, e depois, colocando uma meia de náilon no meu pau, deslizou-o através da abertura do tubo, tirando-a pelo friso da ponta da capa, que era feito para deixar sair a urina daquele casulo que reveste o pau. O pior é que esse cinto tinha um maldito caninho para uretra…
E como eu estava totalmente triste com aquilo, meu pau tinha ficado completamente mole, foi até dificil ela por o cano pela cabeça do meu pau, incomodou muito… Acho que ela gostava muito de me ver sofrer, sua cara não mentia… O mel da sua boceta era prova! Só de sacanagem ela aumentou, pelo celular, a vibração do plug… E meu pau ficou o máximamente duro dentro daquele cinto. O CB 6000 iniciaria um novo período na nossa relação. No futuro, e contarei num próximo conto, ela introduziu o cinto CELLMATE…Que é terrível. Seu travamento e destravamento ocorre por um controle automático no celular, adivinha quem?
De todos os golpes na minha masculinidade, até ali, aquele tinha sido o pior. O cinto obriga a mijar sentado e você perde completamente o controle do seu pau. Eu sabia que ela já vinha se instruindo em blogs sobre como aproveitar a “castidade masculina controlada” do marido… Mas eu, não sabia o que fazer.
Quando estava no trabalho… E tinha que correr para mijar sentado porque além de tudo o cano da uretra parecia fazer meu pau não segurar muito tempo o mijo… Eu me sentia o maior merda do mundo. Quando estava num assunto sério, e alguém comentava sobre “ser livre”, sobre “respeito na relação”... sobre o que é ou não um homem com H…Eu só queria chorar sentido o que havia deixado ser feito com meu pau, ali, debaixo das minhas calças… Só de ler uma vez o que as mulheres pensavam de trouxas que usavam cinto de castidade… Era de doer.
O Sexo que descrevi, continuava, mas agora, meu pau ficava preso… E não adiantava pedir…Ela não abria embora levasse a chave no seu tornozelo. Na internet vi caras que conseguiram driblar suas esposas/donas/mistress e se masturbar mesmo com o cinto, dando alivio para as bolas doloridas pelo acúmulo de esperma que excitação constante provoca se não há ejaculação… Mas nesses casos de “driblagem” não tinha o caninho da uretra nos cintos dos fujões… Como era horrível aquele caninho, a masturbação ficava impossível porque era muito dolorida, além disso, os castos dos vídeos que conseguiam se punhetar, diziam que sempre mantinham a auréola da base do saco um pouco afrouxada, já a minha? A minha era terrível de tão apertada, às vezes ficava com medo de perder meu saco, tinha dúvidas se estava “tudo bem”…
Numa relação sexual, às vezes, quando não aguentava mais… De tanta dor nas bolas.. Com o pau apertado nas paredes naquele cinto..eu pressionava o plug para que ele fizesse mais pressão na minha próstata e aquilo me fazia gozar sem tocar no meu pau, eu gozava muito, de fazer uma verdadeira lambança, mesmo assim o gozo era arruinado… Ju percebeu isso um dia…Me mandou ficar de quatro e começou a passar lubrificante no seu pé… “agora nada de plug… Sua mulher vai ajudar”...
Na internet, depois do cinto, comecei a entender um pouco mais onde Ju queria chegar.. Mas aquilo eu não aceitaria. Eu tinha que fazer de tudo para reverter o uso de cinto, me parecia dar um passo atrás, nunca achei que ela se aproveitaria para dar um passo adiante.. Quase seis meses depois de ter colocado o cinto, eu ainda não o suportava… Eu odiava usar aquilo. Ju, três vezes por semana tirava-o rapidamente para limpá-lo e me lavar melhor, mas cheguei a ficar sem tirar mais de trinta dias… É claro que eu dava meu jeito… Mas era insuportável… Era como ter perdido um membro.. como se tivessem me castrado de verdade… Porque se me dava tesão num momento (e eram muitos, cada vez mais justamente pela impossibilidade), eu ridiculamente era forçado, mesmo sozinho, a ir dedilhar meu cu… Como se fosse natural… Qualquer homem de verdade iria no banheiro para se punhetar, eu ia para enfiar o dedo no cu…
Nós tínhamos a mania de conversar muito quando eu chegava do trabalho. Sei que isso pode parecer trivial agora enquanto escrevo, mas lembre do seguinte: o dia-a-dia é diferente de um conto… Nossa cumplicidade era enorme; se ela não fosse agradável, divertida, inteligente (e bota inteligente), soubesse respeitar meus valores etc, eu não teria suportado esse tipo de “vida sexual”. Alguém pode até ter rido quando eu disse que ela “respeitava meus valores”, mas a vida real é assim, ela também tinha valores, nós tínhamos uma vida social completamente ativa e gostosa. Ela às vezes, depois de beber um pouco a mais, soltava piadinhas, numa ou outra briga ela me zoava… Ela sabia onde queria chegar socialmente tanto quanto onde queria chegar sexualmente… Ela queria casar, na Igreja, ter filhos… com um homem apresentável, respeitável e ela sempre agiu como uma dama na rua. Mas voltando ao assunto, tínhamos a mania de conversar muito quando eu chegava do trabalho…
Às vezes eu ficava encostado na pia.. Enquanto ela fazia o café… E compartilhavamos reciprocamente sobre nossos dias. Dessa vez… Eu estava parado na porta do banheiro enquanto ela fazia coisas, secava o cabelo, escovava os dentes etc.. Ela sentou-se para urinar quando eu disse.. “Então… Por essas e outras eu não quero usar mais esse cinto” (até então eu estava explicando como era terrível passar tanto tempo com ele). E ela então, me veio com a seguinte conversa:
-“Sabe amor… O Cinto é uma forma que uso para ter certeza que você não me trai. Eu não aguento traição. Sabe disso não é?”
- “Sim meu amor”
-“Não sei o quanto é verdade, mas estava estudando uma coisa chamada urinoterapia (existe mesmo, não é invenção minha agora como não era da ju).. Dizem que a urina é um grande remédio, só que cada qual deve tomar a sua porque cada urina carrega uma composição química um pouco diferente..” - “Onde quer chegar meu amor? O que isso tem haver?”
- “Vou explicar. A urina pode ser tomada para substituir a água em caso de desidratação… Eu acho que faço um acordo com você… De agora em diante você vai seguir um programa: vai beber meu xixi! Esteja ele como estiver, mais amarelo e denso ou mais ralo e transparente… No lugar do suco gelado, urina gelada, no lugar do café ou do chá, urina quentinha… Com a diferença que toda noite vou beber energético com uma pílula de cafeína, sabe que isso não me tira o sono né? Mas de manhã minha urina vai fazer as vezes de café da manhã para você, e a tarde, vou tomar um bom chá de maracujá, para a noite, meu xixi fazer você relaxar como um chazinho…Na geladeira vou deixar uma jarra. Eu espero com isso pp, que seu paladar acabe se adaptando ao gosto do meu xixi até gerar gosto e depois algum vício.. afinal… cada xixi é exclusivo, o meu será gerado e feito para você… Não vai ser igual beber o seu ou de outra mulher… então.. você se tornará depende do xixi da ju.. Mas (e puxou no s) você não simplesmente vai beber só aqui em casa… Vai levar sua garrafinha térmica todos os dias… Você concorda? Talvez então eu aceite substituir o cinto quando sentir que você já está com o paladar adaptado, como quando não gostamos de café mas passamos a gostar”
O que é isso meu amor? - Eu estava mesmo descompensado - De onde você tirou essas coisas?
É.. Pode ser que você tenha razão.. Não quer se humilhar tomando minha urina, meu xixi, tem nojinho né… Prefere viver de pau preso, se mijando quando espirra porque o canal da uretra esta laciado…sem poder se punhetar como os homens fazem… Você deve gostar muito que eu enfie metade do meu pezinho no seu cu…
Tudo bem amor! Ok! Claro que você está certa…
Então comecemos agora… Que tal?
Ela se levantou sem secar a bocetinha, e a urina escorreu por suas pernas… Foi aí que eu me ajoelhei, ela colocou um dos pés no assento da privada, e eu comecei a secá-la enquanto ela ria.. Ela não se conteve… Eu senti a primeira vez aquele gosto amargo e oleoso; espero que o leitor ou leitora não precise nunca passar por isso, por esse estilo de “vida sexual” e não tenha que usar sua boca, sua língua como um papel higiênico de mulher alguma… Eu não consigo acreditar que aquela mulher do barzinho, fazia essas coisas comigo e o pior, que eu permitia. Apesar de toda a revolta, lá fui eu junto com ela escolher uma garrafinha térmica… E sem poder escovar os dentes naquele primeiro teste “para dormir já acostumando com o xixi”.
Eu já estava totalmente viciado em todos os outros aspectos, tinha medo de realmente viciar em tomar urina.
Se você gostou desse conto e gostaria de saber como foi conviver com as novas regras sobre tomar xixi, ou quer saber onde tudo isso culminou, deixa três estrelas neste conto, comente o que achou, e se quiser falar com o autor escreva para: e vamos conversar!