Fantasia e sua consequência? O início.

Todos me conhecem com Fer, tenho 28 anos e fui casado com a Fernanda. Fernanda tem seus 26 anos e somos duas pessoas normais não vou falar que somos os brabos por que não somos. Só que para mim Fernanda era a mulher mais linda desse mundo. Me encantei por ela quando ela se mudou para a minha rua.

Vamos voltar aonde tudo começou. Estava voltando da faculdade e vejo um caminhão com mudança estacionado ao lado da minha casa meu pai com o meu irmão ajudando. Fui chegando mais perto e meu pai me chamou para ajudar. Nessa época, eu estava com 20 anos e Fernanda com 18. Deixei minhas coisas em casa e fui ajuda – los. Fui levando as coisas para dentro de casa e quando eu estava saindo encontro aquela que seria minha futura esposa. Fernanda usava um conjunto de moletom e estava com o cabelo amarrado estilo rabo de cavalo. Linda, perfeita. Maravilhosa e um doce de pessoa. Me deu o sorriso mais lindo do mundo eu a cumprimentei e continuei ajudando seu pai, meu pai e meu irmão. Quando terminou tudo estávamos saindo para ir para a nossa casa e quando eu olhei ela estava na janela do segundo andar ajeitando alguma coisa e quando eu a vi dei um tchau e ela também.

Os dias foram passando e eu não conseguia tirar ela da minha cabeça. Certo dia voltando do futebol eu encontrei ela e uma amiga conversando no portão de sua casa. Fernanda, estava maravilhosa, tinha acabado de chegar da academia e estava com um short e um top que a deixava muito linda. Lembro que ela foi o centro das atenções e conversas do nosso grupo da rua.

Todos achavam ela linda e com aquele sorriso, seria difícil achar uma mulher mais linda que ela. Acabou que nossos pais pegaram uma amizade tão grande que sempre faziam churrasco e convidavam mutualmente. Fui pegando intimidade com ela e com o passar dos dias já estávamos conversando muito até tarde da noite.

Descobrimos os gostos um do outro e numa noite de sexta-feira em que estávamos conversando em seu portão demos o primeiro beijo e posso dizer que foi o melhor beijo que eu já tinha dado. Fiquei com um sorriso de orelha a orelha. Ficamos ali se beijando e abraçados. Sua mãe viu (Fernanda me contou depois) e não falou nada. Entramos cada um para sua casa e nesse dia não conseguia dormir devido à excitação. Como foi maravilhoso sentir o beijo daquela que no futuro seria minha esposa.

Os dias foram passando e acabou que engatamos num namoro. Um belo dia ela estava sozinha em minha casa junto comigo vendo um filme e o clima foi esquentando e nisso meu pau duro feito uma rocha e o tesão nas alturas, então fui tirando sua blusa e pela primeira vez estava vendo aqueles seios lindos e comecei a chupar, mas chupava como se fosse o último do mundo. Era delicioso o gosto que eu estava sentindo.

Então coloquei meu pau para fora do short e ela meio tímida começou uma punheta, quando tentei colocar a mão em sua bucetinha, ela não deixou, colocou a blusa de volta e disse para pararmos por que já tínhamos ido longe demais. Me falou que ainda era virgem e que não estava preparada para isso. Entendi e mesmo com o pau duro tentei pensar em outras coisas para aliviar. Quando ela foi embora não resistir e toquei uma para aliviar.

Os dias foram passando e ela só deixava eu chupar seus peitos quando estávamos sozinhos e nada, além disso. Até que chegou meu aniversário. Meus pais resolveram fazer um churrasco para a família e amigos, estavam todos ali reunidos, o dia foi ótimo e eu estava me sentindo, estava com uma mulher linda e todos falavam que eu tinha dado muita sorte.

O churrasco terminou e todos foram embora ficando apenas, meus pais, meus sogros e a Fernanda. Ficamos ajeitando tudo e quando terminamos de limpar a casa. Fiquei conversando com a Fernanda e ela pediu para dar uma volta. Onde moramos tem um mirante que muitos vão para ficar olhando as estrelas.

Pedi o carro do meu pai emprestado e ele me deu as chaves, mas sem antes dizer que era para termos juízo. Fomos conversando, chegamos no mirante, ficamos se beijando. Aliás, ela neste dia, estava com um vestido um pouco curto e um solto, maquiada e perfumada como sempre. Ficamos se beijando e então pela primeira vez ela deixou eu tocar em sua bucetinha, quase gozei. Ela estava super molhada, ficou alisando meu pau por cima da bermuda até que ela disse: se você me prometer ser carinhoso eu transo com você hoje, mas quero que seja em um motel. Então que depressa fomos para o primeiro motel da cidade, chegamos lá ela parecia vidrada com tudo.

Deitei ela na cama e começamos os beijos foram tirando a alça do seu vestido e quando vi aqueles seios fiquei maravilhado como sempre. Chupei muito e fui tirando até ela ficar apenas de calcinha, na hora quase tive um treco, pois ela vestia uma linda calcinha fio dental que sumia em sua bunda e pouco transparente na frente. Fui beijando suas pernas depois subi para sua barriga e quando cheguei em sua buceta senti o melhor aroma da minha vida. Tirei a calcinha dela e junto veio o seu mel. Quase gozei, sua bucetinha bem pequena, com pouco pelos e muito cheiroso com um grelo bem gostoso. Comecei a chupar, chupava muito até que sentir que ela estava tendo o seu orgasmo ela então deu um grito que depois ficou com vergonha, ela disse.

Então com muita calma coloquei uma camisinha e fui enfiando naquela bocetinha, ficamos num papai e mamãe bem lento até ela se acostumar e quando se acostumou, trocamos de posição e ela ficou de quatro, quando eu vi seu cuzinho rosado quase gozei, fiquei metendo e ela pela segunda vez teve outro orgasmo com ela, gozei e foi a melhor gozada da minha vida, até aquele momento.

Ficamos abraçados e ela dizia me amava e eu tinha sido muito carinhoso com ela, ficamos por um bom tempo até que fomos embora. Chegamos a casa e ambos era só sorriso. Desse dia em diante passamos a transar sempre que dava e fomos aprendendo muita coisa, até que assim que terminei a faculdade e consegui um emprego aos 23 anos, decidimos casar. No início nossos familiares não foram a favor por que ela ainda estava na faculdade e eu estava recém formado, não ligamos casamos. Com o meu salário deu para alugar uma casa e enfim agora éramos marido e mulher.

Tínhamos uma vida simples e a Fernanda era uma excelente esposa, cuidava de mim como se fosse seu príncipe encantado e nesse período era sexo literalmente todos os dias, fazíamos diversas posições e até anal, ela tinha se tornado uma dama na rua e uma puta na cama.

Porém, certo dia depois de transarmos bem gostoso, ela me perguntou sobre minhas fantasias e então contei para ela sobre lugares que eu ainda tinha vontade de transar e ela então me disse que na faculdade tinha uma amiga dela, que falou sobre transar com mais de uma pessoa, na hora eu disse que isso eu não curtia, que não era a minha praia. Ela disse que essa minha amiga era casada e vivia um casamento aberto e que ela queria conhecer uma casa de swing. Falei que não curtia esse estilo de vida, não tenho nada contra, só não curto. Isso não me dá prazer e eu acho que o sexo tem que ser prazeroso para ambos e não apenas um. Então ela se calou e não falou mais nada.

Sempre confiei na minha esposa, porém depois desse dia não sei o que me deu e eu comecei a ficar desconfiada dela. Ela sempre saia arrumada e sempre estava com belas lingeries, era o jeito dela então em relação a isso eu não tinha como identificar se ela estava se arrumando para outro ou não.

Até uns dois meses depois ela voltou com esse assunto e dessa vez tivemos a primeira briga, falei que não curtia e não queria isso no nosso relacionamento. Fui firme, ficamos uns dois dias só falando o básico e não transamos nesses dias, confesso que por estar acostumado a transar diariamente, estava sendo uma tormenta e o pior que era final de semana, ela usava roupas provocantes e como eu disse ela ama lingeries, então estava sempre com uma bela peça intima.

Até que ela estava na cozinha ajeitando as coisas e com um baby doll de oncinha que deixava ela mais gostosa do que já é, chego por trás e dou um beijo em seu pescoço e e ela se arrepia toda, fico ali beijando ela e do noda coloco ela sentada na pia e começo a chupar seus seios e tiro o short e começo a chupar sua bocetinha que estava com uma marquinha de biquíni e toda molhada. Chupei muito até ela gozar na minha boca, depois comecei metendo naquela bocetinha e terminei gozando em sua boquinha, ela me beijou e disse que me amava. Então os dias se passaram e ela não falou mais nada.

Até que um dia deitado ela voltou com esse assunto e disse querer pelo menos conhecer uma casa de swing, até que cedi e disse que seria apenas para conhecer e não rolaria nada com estranhos. Ela disse que tudo bem, me beijou e me agradeceu. Disse que me amava. Combinamos de irmos no sábado.

Chegou o dia, estava em casa e deu a hora de se arrumar, Fernanda como sempre estava linda, vestido tubo preto, sandálias de salto e maquiagem leve. Me deu tesão quando eu vi a forma que ela estava vestida, então acabamos dando uma rapidinha no sofá, porém ela pediu para não gozar nela, pois teria que tomar outro banho, gozei em sua boca e ela foi retocar o batom, saímos e fomos em direção à casa de swing.

Chegamos lá e a casa muito bonita, nos explicaram como funcionava, então fomos conhecer a casa, ficamos sentados no bar bebendo e chegou um casal, uma morena com aproximadamente 170cm, estilo cavalona. Estaria mentindo se eu disse que a morena não era linda ou gostosa e eu não senti atração por ela. O cara que estava com ela, seu marido, bem apresentável. Nos cumprimentaram e perguntaram se podia sentar e conversar conosco, não vi nada de mais. Ficamos ali conversando descobrimos que ela tinha 46 e ele 59. Não aparentavam, então dissemos que era nossa primeira vez na casa, só estávamos ali para conhecer o local e não queríamos ter relação com outras pessoas. Eles super de boa entenderam e ficaram conversando. Então eu e a Fernanda, fomos dar uma volta pela casa e eles saíram, fomos até chegar em um quarto e então começamos a se pegar ali, do nada o casal apareceu e ficou assistindo, então a Fernanda começou me chupar e eu olhava para a morena que estava agora se tocando, vou ser sincero me deu um puta de um tesão. O cara estava ali curtindo então no calor do momento a Fernanda estica a mão e chama a morena para me chupar com ela. Estaria mentindo se dissesse que naquele momento não estava sentindo tesão. Duas mulheres maravilhosas me chupando, a morena para e chama o marido, começou a chupar ele então do nada a Fernanda para e começa a chupar o pau do cara, e a morena voltou a me chupar, na hora senti um desconforto então ela percebeu e fez eu fixar meu olhar nela, então colocou a camisinha no meu pau e pediu para eu socar nela com vontade, fui socando, socando então a morena gozou e eu acabei gozando, quando eu colho Fernanda estava de quatro e o cara comendo ela de quatro. Na hora me senti mal, porém não podia falar nada, pois estava com a camisinha cheia de porra e não tinha sido com a minha esposa.

Eles levantaram, se limparam e foram embora. Fernanda me olhou e perguntou se estava tudo bem? Disse que sim. Fomos embora e no caminho não trocamos uma palavra sequer, chegamos em casa, cada um tomou seu banho e deitamos, nessa noite não consegui dizer que amava minha esposa e nem ela me disse. Não dormir a noite inteira então, me levantei cedo no domingo e fui fazer um café, estava ali na cozinha, ela chegou pegou uma xícara tomou e ficou me olhando, estava meio perdido então ela diz: Amor eu senti muito ciúmes de você com a morena ontem e v que não estou preparada para isso. Não quero. Porém, tinha aberto uma ferida no nosso casamento, ainda que eu tivesse também transado com aquela morena eu me sentia mau. Disse para ela que iriamos passar por isso, mais que eu sinceramente não curtir em nada ver ela dando para outro, então ela veio me abraçar e começou a chorar dizendo me amava.

Os dias foram passando e enfim estávamos começando a voltar a realidade, ela não tocava mais nesse assunto e nem eu.

Até que eu começo a perceber algumas mudanças nela, como disse lá em cima, ela amava lingeries e as delas eram sensuais e não ousadas para o dia a dia. Ela começou a usar apenas lingeries ousadas e às vezes quando eu a procurava alegava estar com dor de cabeça ou muito cansada, ela nunca foi disso.

Os problemas estavam chegando.