Neste último sábado, um pouco antes do almoço, minha irmã chegou aqui em casa com o namorado (pode se dizer marido, pois estão morando juntos numa cidade próxima daqui). Almoçamos todos juntos, eu, minha mãe e eles num restaurante aqui próximo nossa casa. Logo depois do almoço, o namorado dela se despediu e foi para São Paulo e ela ficou conosco. Aí que entendi o que estava rolando, ele foi passar o final de semana com a mãe dele e ela ficaria aqui em casa.
Depois do que aconteceu pouco tempo atrás entre a gente da última vez, nós até que estamos nos falando, mas como se nada tivesse acontecido (descrevi nos dois últimos relatos a saga). Percebi que ela não lida bem com esse assunto, então deixo como está. Mas é aquele negócio! Ela ficou aqui sozinha sem o namorado e eu imediatamente comecei ter ideias.
Notei que quando ela está completamente sóbria, acho que tem vontades, porém resiste. Mas como das duas vezes que rolou algo entre nós ela tinha bebido alguma coisa, então pensei que uma forma interessante seria dar um jeito dela beber. Mas como?
Tem coisa que é providencial. Era final da tarde, minha mãe recebeu uma ligação de alguma amiga dela convidando-a para ir em alguma comemoração surpresa de aniversário que rolaria em algum lugar que nem sei onde. Fiquei alerta! Não demorou muito minha mãe se aprontou e, ao sair (umas 7 horas) falou que ia lá e que chegaria antes das onze da noite. Foi ela sair e acho que elaborei um plano mentalmente em segundos...
Agora era só colocar o plano em prática e torcer para funcionar. Corri no banheiro, tomei um banho rápido e desci imediatamente para cozinha. Chamei minha irmã e falei para ela: vamos abrir uma garrafa de vinho. E ela
–– Como assim, está doido? Deixa minha mãe te pegar bebendo!
A respondi risonho: essa é a ideia, quem vai abrir a garrafa de vinho é você e não eu. Só você não contar que bebi. Ela me olhando disse
–– Podemos abrir, mas vou beber só meia taça.
Peguei a garrafa e o abridor e eu mesmo abri. Servi uma meia taça para mim e servi uma taça bem cheia para ela. Daí ela com uma cara meio debochada falou
–– Você acha que não estou percebendo que você quer me ver bêbada? Só vou beber um gole.
Respondi que achava que quando ela estava bêbada ficava mais legal. Falei dando risadas. E ela respondeu que não poderia beber e ficar sozinha comigo. Por isso não beberia mais de meia taça. Disse que não beberia, mas bebeu. E eu dava um golinho e ela dava dois três. Em pouco tempo ela bebeu a taça toda e mais um pouquinho. Mas ela é forte com bebida e falou para mim:
–– Tá vendo? Não vai ser hoje que você me verá bêbada.
Eu respondi: ao contrário de você bebi só um pouquinho e estou completamente zonzo. Aí ela disse:
–– Ainda bem que você ficou zonzo e não ficou assanhado com a bebida, como acontece comigo.
Eu olhe para ela e disse: E quem disse que não estou? Só não demonstrei. Aí ela respondeu:
–– Você precisa parar com isso. Você acha que não percebi o jeito que me abraça? Se não se conter alguém vai acabar percebendo.
Era óbvio que ela já estava com ideias erradas, só não sabia como abordar. Eu que sou meio louco agi na doideira, peguei no pau por cima da roupa, dei aquela apertada e falei para ela: Olha o jeito que você me deixa! E ela olhou e disse
–– Aí meu Deus. Olha o estado que você está...
Respondi sorrindo: Que estado? Respondi já pegando a mão dela e colocando para dar aquela apalpada. Ela nem resistiu, pegou e continuou falando:
–– A gente precisa parar com isso. Olha o jeito que você fica! Fez tudo planejando e dá pra sentir que está até sem cueca.
Falou, mas falou apertando meu pau por cima do short. E eu estava sem cueca de propósito mesmo, é óbvio!
Puxei ela e começamos a nos beijar. Ela esfregando no meu pau com toda força que conseguia. Ela estava com uma calça jeans, eu abri a o botão e o zíper da calça para afrouxar um pouco e meti a mão na parte detrás, descendo com o dedo até encostar no cuzinho, dei aquela apertadinha e ela contraiu e falou:
–– Nem vem! Dessa vez você não vai comer meu cu. Fiquei uns dois dias depois lembrando de você sempre que ia me sentar depois daquela palhaçada que fez da última vez.
Respondi que fiz aquilo porque era minha fantasia. Mas que tudo bem, pois já estava realizada. E desci mais a mão e soquei o dedo na pepeka dela que estava até escorrendo. Entrava escorregando como se tivesse passado gel. Estava completamente babada. E eu quase louco ali na cozinha e concentrado no possível barulho do portão da garagem por medo de minha mãe chegar. Aquele tesão louco e ela disse sorrindo com a cara de safada:
–– Acho que não vou fazer nada com você hoje.
Eu respondi: você quer me matar é? Puxei o short para baixo e mostrei o pau para ela. Ela ficou olhando-o pulsar de tesão enquanto eu tirava completamente o short mexendo com as penas. Daí ela falou:
–– Mas você está safado demais. Como pode uma coisa dessa! Nem tem vergonha mais?
Daí eu falei: safado nada! Você que me deixa doido assim. Falei tentando empurrar ela para baixo para ajoelhar. Ela disse:
–– Vou machucar meu joelho nesse chão duro.
Tirei o chinelo e falei: ajoelha no meu chinelo aí. Falei empurrando para baixo. Ela se entregou e ajoelhou. Com aquela cara de safada olhando para mim, quase me deixava doido (Não sei se cara de safada, envergonhada, assustada, sei-la o que.... Mas eu quase fiquei louco).
Comecei esfregar o pau na cara dela para entrar na boca. Ela abriu a boca e eu coloquei a cabeça dentro, só a cabeça. Enquanto isso eu tentava continuar empurrando, mas ela apertava a cabeçona com a língua e o céu da boca para não entrar mais. Eu tentava enfiar mais, mas ela não permitia. Porém ela chupava de um jeito tão gostoso que eu até ficava na ponta dos pés. O máximo que consegui enfiar foi a metade do pau e ela já afastou a cabeça. Acho que não demorou praticamente nada veio uma gozada tão cheia de porra que ela até se assustou. Era cada jato! Uns três dentro da boca dela. Enchi a boca dela de porra e quando ela tirou o pau pra fora eu dei mais umas jateadas que pegou no rosto e ficou escorrendo a porra da boca e no rosto. Ela pegou o short e começou a se limpar e me olhando com aquela cara de meio sorriso falou:
–– Que tanto de porra é essa? Você é safado demais. Onde aprende essas coisas? Em site pornô?
Eu continuava de pau duro e puxei-a pelo braço, subimos lá para meu quarto e o pau comeu até ouvir minha mãe abrir o portão da garagem (que por sinal chegou bem mais cedo que onze horas.). Ela correu para o antigo quarto dela, eu fechei a porta e finge que estava dormindo. No dia seguinte nós nos tratamos como se nada tivesse acontecido e não tocamos mais no assunto.
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Teve uma coisa que me deixou sem entender nada. Foram umas perguntas que ela me fez durante um momento que a gente estava deitado na cama. A gente tinha acabado de transar novamente e, enquanto estava descansando, ela perguntou assim: O que você sentiu na hora que gozou na minha boca?
Na hora fiquei meio sem graça e acabei apenas dizendo que foi bom e tals. Mas será ela perguntou isso por quê? Fiquei pensando no que ela poderia ter pensado, sei-la... o que vocês acham?
Nesse momento que estou escrevendo eu fico imaginando se não seria melhor parar com isso. Mas quem disse que consigo me controlar. Ainda mais agora sentindo que ela está meio de boa com essa situação.
O que vocês fariam se estivesse no meu lugar? Parariam ou encontraria uma maneira de continuar?
Fico tendo mil e uma ideia sobre ela... Queria fazê-la ficar doida por mim ao ponto de vir aqui sempre, alguém tem alguma ideia de como eu poderia agir para deixar ela completamente enlouquecida por mim ao ponto de não se controlar?
Qualquer ideia me envie