De hétero para bissexual

Um conto erótico de Tchelo
Categoria: Homossexual
Contém 16181 palavras
Data: 14/05/2023 19:35:48

Olá. O relato é meio longo, mas não consegui omitir alguns detalhes que acho tão importantes. Espero que todos curtam tanto quanto eu!

Eu e minha mulher somos casados há oito anos. Nos amamos muito e nossa vida sexual sempre foi muito boa. Nunca fomos de transar todo dia, só no começo, mas sempre tivemos uma boa frequência. O bom de estar com alguém a tanto tempo é que um já sabe o que o outro gosta, o que dá prazer. O ruim de estar com alguém a tanto tempo é que um já sabe o que o outro vai fazer. E, por mais prazeroso que seja, falta surpresa, adrenalina. O tesão não é o mesmo.

Honestamente, eu estava bem satisfeito com isso. Não tinha problema com a repetição, pois sempre senti muito prazer e gozava bem gostoso. Mas notei que minha mulher estava começando a perder o interesse. Não me procurava mais pra transar, sempre eu que tomava a iniciativa. Sabia que ela não estava mais curtindo tanto. Então decidi fazer alguma coisa. Não podia deixar que a mulher que eu amo perdesse todo o interesse em mim.

Comecei a comprar umas lingeries bonitas. Isso dava uma animada nela, mas só no dia que recebia. Comecei a comprar as lingeries de sex shop, que eram mais baratas e bem mais ousadas. Também comprava alguns brinquedos eróticos (o melhor foi um vibrador que dá pra colocar nela e meter ao mesmo tempo, e tem uma parte que fica pra fora e vibra no clitóris).

Eu, que nem estava entediado antes, comecei a me empolgar. Queria sempre arranjar algo pra inovar. Comprei gel, fomos em vários motéis, comprei algemas, cuecas diferentes (transparentes, com zíper, até de elefantinho). Já estava ficando sem criatividade e fui assistir uns filmes pornô pra ter algumas ideias. E a ideia acabou sendo assistir um pornô com ela. Nunca tínhamos feito isto.

Foi ótimo, assistimos vários minutos, masturbando um ao outro, até que ela subiu em mim e transamos, mas sem tirar o olho da tela. Acabei gozando meio rápido, mas chupei aquela buceta gostosa até ela gozar também. Desligamos o filme e ela disse:

- Adorei, mas amanhã eu escolho o filme.

Topoi na hora e indiquei o site que eu preferia (aquele famoso, que começa com x). E assim voltamos a transar quase todos os dias. Cada dia ela escolhia um filme novo. O filme me excitava, a surpresa me excitava, mas ver minha mulher com tanto tesão me excitava mais ainda. Sempre que possível, imitávamos a cena da tela. Usamos algema, vela, transamos na sacada, transamos no carro, transamos lambuzados de comida.

Um dia ela colocou um filme em que o cara transava com duas mulheres gostosas. Ela me chupava enquanto eu assistia, sem parar. Falei:

- Assim eu vou gozar.

- Quero que você goze na minha boca – ela nunca tinha pedido isso – e depois você me faz gozar com aquele vibrador que eu adoro...

Não demorei a gozar, e ela recebeu tudo na boca. Depois cuspiu em um paninho que tinha deixado ao lado da cama (ela já tinha planejado tudo, claro). Ela tomou um gole de vinho (que já estávamos tomando antes), me beijou, deitou e abriu bem as pernas, me entregando o vibrador favorito dela (não o mesmo que eu tinha falado antes – este tem a parte do vibrador que entra na buceta dela e pra fora fica um sugador de clitóris, não só um vibrador no clitóris, mas não é tão bom pra meter junto, é pra fazer ela gozar sozinha).

Nem precisei lubrificar o vibrador, porque ela já estava completamente molhada. Fiquei fazendo movimentos de vai e vem (de leve, pra não tirar o sugador de clitóris do lugar) enquanto eu chupava aqueles peitos que amo. Com voz bem sexy ela começou a me atiçar:

- Você gostou de ver duas mulheres chupando o pau do cara? Queria que eu e outra mulher chupasse seu pau juntas? Quer ficar comendo uma bucetinha depois a outra? Quer enfiar a cara em quatro tetas?

Eu só fazia “uhum” e fazia sim com a cabeça, sem tirar a boca do seio dela. Ela gozou rápido (o aparelho parece incrível mesmo, ainda mais ela já estando excitada).

Quando a respiração dela voltou ao normal, disse:

- Quem sabe a gente não faz um ménage um dia desses?

- Opa – disse eu, empolgado – quando você quiser.

Dormimos abraçados, nus. Acordamos cedo dia seguinte e transamos, sem dizer uma palavra. Fiquei com aquilo na cabeça o dia todo, mal consegui trabalhar.

Cheguei em casa mais cedo que ela e tomei uma ducha. Enquanto preparei um jantarzinho leve para nós, ela chegou e também tomou uma ducha. Voltou com uma camisola sexy e jantamos, conversando normalmente. Depois que tiramos a mesa, ela disse:

- Escolhi outro filminho pra gente, parecido com aquele de ontem.

Já me animei e fomos pro quarto.

Começou a cena com um casal na cama, nus, se beijando e se acariciando. Nós dois também já estávamos nus, ela acariciava meu pau, que já estava quase completamente duro, eu acariciava suavemente o clitóris dela.

De repente, entra outro homem no quarto, também nu. O cara que estava na cama diz algo como:

“Feliz aniversário de casamento. Este é meu presente pra você...”

A atriz junta os dois caras, se ajoelha e começa a chupar os paus, primeiro um, depois o outro, depois tenta colocar os dois paus na boca ao mesmo tempo. Nessa hora, antes que eu pudesse falar qualquer coisa, minha mulher começa a me chupar com toda vontade, enfiava meu pau inteiro na boca, lambia meu saco, fazia de um tudo.

Na tela, um dos caras deitou, a atriz sentou nele, fazendo que o pau dele entrasse na buceta dela, e logo veio o outro cara e meteu no cu dela. Minha mulher parou de me chupar, veio até minha orelha e com uma voz bem sexy, ordenou:

- Come meu cu – ela nunca tinha deixado eu comer o cu dela – que eu vou botar um vibrador na buceta, pra fazer que nem no filme.

Não consegui falar nada. Ela catou um lubrificante, passou no cu dela e no meu pau, meteu um dos vibradores na buceta e ficou de quatro. Quando encostei a ponta do meu pau no cu dela, ela pediu:

- Vai devagar, que é a primeira vez.

- Vou meter com cuidado, pode ficar sossegada.

Nossa, quantos anos que eu não comia um cu. Nem lembrava como era apertado e quente. Ela fazia uns gemidos, entre dor e prazer. Perguntei:

- Tudo bem, quer que eu para?

- Não, não para. Tá tudo bem. Tá doendo um pouco mas tá gostoso também.

Continuei metendo, ela gozou em pouco tempo. O cu dela contraiu nesse momento, apertando meu pau, que delícia. Perguntei:

- Quer que eu tire?

- Não – ela respondeu – goza no meu cu.

Como aquilo me excitou. Minha mulher estava se transformando numa ninfomaníaca. Gozei logo. Assim que eu tirei meu pau do cu dela, ela levantou e disse:

- Vamos tomar banho, pra lavar tudo.

No chuveiro, enquanto ela lavava meu pau, falou:

- Um dia quero fazer que nem no filme, ter dois paus de verdade dentro de mim. Mas não se preocupa, só você come meu cu. A não ser que você prefira que eu dê meu cu pro outro e a buceta seja só sua...

- Não, o cu é só meu – falei logo – a buceta você já tinha dado antes, o cu é só meu.

Falei rápido demais, nem pensei direito. Logo depois que falei entendi que tinha acabado de concordar com aquilo. Tentei arrumar:

- Quer dizer, se um dia fizermos isso...

- Agora e tarde, você já topou – e, com um sorriso no rosto, continuou – além do mais, eu quero tanto, você não gosta de me ver gozando gostoso?

- Claro que gosto. Vamos pensar nisso...

- Se você topar, faço tudo o que você quiser. Deixo você comer meu cu quando quiser, gozar na minha boca, e tudo mais o que você tiver vontade. Podemos transar eu e mais dez mulheres, todas pra você...

Nessa hora, senti que era sério mesmo. Fiquei sem saber o que dizer. Enfiei a cabeça no chuveiro, pensei um pouco. Abri os olhos e vi que ela me olhava como que implorando, como um cão pedindo carinho. Falei:

- Tá bom. Eu topo. – ela deu um gritinho, me abraçou e me beijou com muito prazer. Continuei – Mas vamos conversar primeiro, estabelecer regras.

- Sim. Quais regras?

- Já? – reclamei – não sei, preciso pensar. Bom, primeiro, ninguém conhecido.

- Concordo – disse ela.

- Segundo, eu e o cara não transamos entre nós, que nem no filme.

- Mas não dá pra evitar qualquer esbarrão, né?

- Esbarrão, tudo bem – acenti – mas não vamos comer ou chupar um o outro...

- Tá bom.

- Terceiro. Como eu já tinha falado, só eu como seu cu.

- Meu cu é só seu, pra sempre – disse ela, acariciando meu pau.

- Quarto. Sem beijo na boca. – ela concordou com a cabeça.

- Último. Por enquanto, até eu pensar em outras regras. – ela fez que sim com a cabeça – O cara não pode ter um pau maior que o meu.

Veja, não tenho um pau pequeno, não sou complexado. Mas não sou um ator pornô. Meu pau é de tamanho normal, médio. E não quero uma tora gigante arregaçando a bucetinha que tinha que ser só minha. Pior, vai que ela gosta de um jegue...

Ela se ajoelhou, pegou meu pau meia bomba com a mão, deu uma chupada nele e falou:

- Esse pau é de tamanho perfeito pra mim, nunca que eu ia querer maior, já é grande o bastante – disse ela, querendo me elogiar.

Continuou me chupando e deixou meu pau totalmente duro.

- Ai, que pau gostoso. Me come. Mete esse pauzão onde você quiser em mim.

- Vamos pra cama – falei.

Saímos do chuveiro, nos enxugamos e fomos pro quarto. Deitei e ordenei:

- Me chupa mais um pouco, pra deixar meu pau bem duro pra você cavalgar...

Ela me chupou gostoso, até que eu falei:

- Agora senta em mim, que eu quero ver se essa bucetinha tá bem molhadinha, bem safada pra receber outro pau.

Ela estava completamente molhada. Não me contive:

- Ah, ordinária, tá toda molhada pra outro pau né?

- Tô – gemeu ela, transbordando tesão.

- Você quer outro pau nessa buceta, vadia?

- Quero – ela estava quase gritando – quero seu pau no meu cu e outro na minha buceta!

- Então implora!

- Eu quero pau, eu quero dois paus, me dá pau!

Acho que isso estava me excitando mais do que eu podia imaginar... Anunciei:

- Vou gozar...

- Goza dentro de mim. Goza na minha buceta, que só você pode gozar na minha buceta. Só você pode me comer sem camisinha e gozar onde você quiser.

Gozei. Gozei muito. Gozei gostoso. E gozei com a imagem na minha cabeça de um pau com camisinha metendo na buceta da minha mulher...

Ela deitou sobre mim, sem tirar meu pau de dentro dela. Me beijava e dizia:

- Eu te amo, eu te amo, eu te amo mais que tudo.

- Também te amo mais que tudo, safada – respondi. Fui tirar meu pau de dentro dele, e ela pediu:

- Deixa ele dentro, até ficar molinho. Adoro sentir ele amolecendo dentro de mim.

Ficamos abraçados e eu dormi com o pau dentro dela e ela deitada no meu peito. Acordei atrasado no dia seguinte, chamando:

- Vamos acordar, estamos atrasados.

- Vamos aproveitar um pouco aqui – disse ela me puxando pelo braço de volta pra cama.

Resisti e levantei da cama, dizendo.

- Não dá, tamo muito atrasado.

Já estava de pé ao lado da cama. Eu estava pelado e de pau duro. Ela me olhou, levantou um pouco, pegou meu pau e disse:

- Então deixa eu chupar só um pouquinho.

Sem que eu conseguisse responder, ela sentou na cama e começou a chupar meu pau, só a pontinha, e por pouco tempo. Parou e disse:

- Vai se vestir senão não te deixo sair do quarto hoje.

Nossa, até pensei em ligar pro trabalho e dizer que não estava me sentindo bem. Parar aquela mamada no meio, realmente, não estava me fazendo bem. Mas não podia correr o risco de perder o emprego, então nos vestimos e saímos pra trabalhar, sem nem tomar café da manhã.

À noite, ela chegou depois de mim, novamente, e toda empolgada. Falou que tinha feito um perfil de casal num aplicativo de ménage e suruba, e que já tinha conversado com alguns caras, mas nenhum que ela tenha gostado. Mostrou as conversas e as fotos. Pelas conversas, alguns caras queriam sair só com ela, alguns queriam que eu fosse corno e só olhasse. Outros estava só afim de mim. Nenhum queria o que ela pretendia.

E quanta foto ruim. Metade dos caras colocavam uma latinha de qualquer coisa do lado do pau, muito sem noção. Outros estavam sentados na privada, dava pra ver a privada... Um estava com uma cueca meio abaixada que parecia estar suja!

Nossas fotos, não. Eram poucas, mas estavam ótimas. Nas fotos abertas, ela pegou umas nossas de viagem e cortou a cabeça. Nas fotos privativas, tinha umas novas dela nua (também sem aparecer a cabeça) e umas do meu pinto que eu tinha mandado pra ela. Mas minhas fotos também estavam bonitinhas. Eu sei que minha mulher gosta dos detalhes, então fiz fotos com luz boa, com jogo de sombras, branco e preto, foto com o pau mole, que eu sei que ela adora.

Bom, mas isso foi só no primeiro dia. Nos dias seguintes, continuou falando com outros caras. O papo e as fotos foram melhorando. Mas algumas conversas acabavam do nada, outras não se encaixavam exatamente no nosso combinado.

Mas mesmo os piores papos e as piores fotos serviam para o nosso jogo e levavam nosso tesão a mil. Transamos gostoso todos esses dias.

Alguns dias depois, cheguei em casa depois dela, mal abri a porta e ela disse:

- Acho que achei o cara ideal!

- Boa noite! – falei, teatralmente – Tudo bem? Como foi seu dia? O meu foi ótimo, obrigado por perguntar...

Sentei do lado dela, no sofá. Ela sentou no meu colo, pernas aberta, de frente pra mim:

- Boa noite, meu amor! Que bom que seu dia foi ótimo! O meu também foi ótimo. Ainda melhor porque eu acho que encontrei o cara que preenche e concorda com todas as regras que o meu amorzinho pediu para nossa aventura! – falou, toda carinhosa, se esfregando inteira em mim.

- Não podemos nem comer primeiro – falei eu, quase suplicando.

Ela levantou e disse:

- Pede uma pizza que eu vou abrir um vinho pra gente.

Mal fiz o pedido no aplicativo, ela voltou com duas taças de vinho na mão, e o celular debaixo do braço.

Me entregou uma taça, pegou o celular e foi dizendo:

- Ele é um ano mais novo que você, pouca coisa mais alto. – pausou um instante – e o pau tem o mesmo tamanho.

Me mostrou a conversa, no ponto onde ele dizia o tamanho do pau, os mesmo exatos centímetros que o meu... Me mostrou as fotos.

Corpo bonito, não de modelo, mas razoavelmente definido, pele bem clara. Passamos pras fotos privadas. Ele tinha fotos de rosto. Era loiro de olhos azuis. Merda, ele era muito bonito. Devia ter colocado nas regras que o cara não podia ser bonito... E o pinto dele realmente parecia com o meu. Acho que era um pouco mais grosso e a pele que cobria a cabeça era um pouco maior que a minha. Até foto de pau mole ele tinha. Até uma da bunda... E fotos boas.

Puta que pariu, fiquei de pau duro vendo as fotos. Nunca tinha ficado de pau duro vendo fotos de um cara pelado. Ainda bem que eu estava sentado, então acho que não deu para minha mulher perceber.

Voltei para a conversa, e isso não fez com que meu pau baixasse. Ele dizia que era bissexual ativo, que achava estranho o marido ficar só olhando, e que achava ótimo transar só com a mulher, mas com o marido metendo junto. Que não teria problema nenhum não haver interação entre nós. Que achava normal só eu comer o cu, ele ia adorar ficar com a buceta pra ele. O pior seria não beijar na boca, mas ele entendia e topava.

A conversa era longa, e tudo estava de acordo com o combinado. Droga, comecei a achar que ia acontecer de verdade, e não sabia se estava gostando ou não. Estava com medo, isso era certo. Mas não sei se medo de ter outro cara comendo minha mulher ou medo de curtir isso...

Graças aos céus, a pizza chegou. Ela correu para buscar, eu fui para o banheiro lavar o rosto pra ver se acalmava, pensava em outra coisa e fazia meu pau baixar.

Quando ela chegou, eu já estava sentado à mesa. Comemos em silêncio. Ela não parava de sorrir e me encarar, mas não dizia nada. Mal consegui comer dois pedaços de pizza. Normalmente como quatro. Quando ela viu que eu tinha parado de comer, levantou, foi tirando os pratos e disse:

- Vai tomando uma ducha que eu te espero no quarto.

Obedeci, mas demorei no banho. Tentava pensar em outras coisas, nos problemas do trabalho, mas os aqueles pensamentos voltavam. Fui pro quarto com a toalha enrolada na cintura. Ela estava na cama, de camisola. Me olhou e falou:

- Não precisamos falar disso hoje, vamos deixar para outra hora – tentando soar compreensiva.

- Eu te conheço, você não vai sossegar. Vamos conversar. Qual é a do alemãozinho aí?

Conversamos muito. Ela estava super empolgada. Falamos sobre todo o papo que eles tiveram. Como tudo batia com o que queríamos (ou o que ela queria e eu topei, com condições). Analisamos foto a foto. Droga, fiquei de pau duro de novo. Dessa vez ela percebeu:

- Acho que você gostou dele... – disse, abrindo minha toalha e expondo meu pau duro.

Não consegui falar nada. Ela começou a acariciar e lamber meu pau. Pediu:

- Posso marcar um encontro com ele em um barzinho aqui perto, só pra se conhecer e conversar, pra ver se rola química?

Como dizer não com ela chupando meu pau tão gostosamente?

- Tá bom – concordei – mas fala que dessa primeira vez não vai rolar nada, só papo.

- Ótimo – respondeu, toda feliz – só papo. Agora, como você quer gozar? Quer que eu continue chupando ou você quer me comer? Quer meter onde?

Puta que pariu, que tesão. Arranquei a camisola dela e deitei-a na cama. Abri as penas e meti na buceta dela, furiosamente. Aquela buceta que logo ia ser penetrada por um pau que não o meu, que estava toda melada por ver as fotos do pau que ia meter lá.

Ela gozou antes de mim. Meti com toda força, raiva e tesão. Gozei dentro, novamente.

Marcamos o encontro para o sábado seguinte. Passei o resto dos dias da semana tenso, preocupado. Minha mulher estava ansiosa, mas feliz. Eu não estava triste, mas estava sentindo algo que parecia medo, receio.

Chegado o dia, ela se arrumou toda, fez as unhas, escova no cabelo. Tentei passar a imagem de despreocupado, que era um evento normal, mas enquanto ela estava no salão, aparei a minha barba, raspei algumas partes do pescoço, também raspei meu peito e meu saco. Não estava programado sexo, mas vai que...

Ela colocou um vestido bem bonito, e eu coloquei um jeans e uma camiseta. O jeans que me cai melhor e a minha camiseta favorita. Chegamos no barzinho na hora marcada, e ele já estava lá. Ele se levantou para nos cumprimentar. Usava uma camisa colorida, no estilo da moda hipster, uma bermuda bege e sandália de couro. Caralho, o cara era muito bonito. Eu não sabia se o que eu estava sentindo era ciúmes ou tesão.

Ele se apresentou, cumprimentou minha mulher com dois beijos no rosto e a mim com um firme aperto de mão. Nos sentamos, pedimos cerveja e começamos a conversar. Apesar de já ter contado tudo para minha mulher pelo aplicativo (e eu já tinha lido tudo), ele se apresentou mais profundamente pra mim. Disse que era arquiteto, tinha negócio próprio com um amigo como sócio, estava fazendo mestrado, que pretendia dar aula no futuro. Tinha 32 anos, havia morado com uma companheira por 5 anos, e teriam se separado no ano anterior. Ele tinha acabado de se mudar para o bairro, onde ficava o estúdio dele, e estava gostando muito.

Nos apresentamos da mesma forma, contando tudo o que ele já sabia. Começamos a conversar sobre nossos gostos, músicas, comidas, filmes, viagens que já tínhamos feito. Um dado momento, a conversa migrou para sexo. Minha mulher contou como aconteceu de termos vontade de ter mais alguém na nossa cama e o que desejávamos. Ele disse que sempre quis transar com um casal, mas nunca tinha tido oportunidade. Que era bissexual e já tinha ficado com alguns caras antes, que entendia que eu era hétero e então o sexo seria só com ela, mas que curtia muito a ideia dos três transando juntos.

O papo fluiu muito bem. Nos divertimos muito. Ele era muito divertido e agradável. Ficamos bebendo e conversando por quase quatro horas. Nos despedimos e, na hora da saída, avisei que ia para o banheiro. Minha mulher falou que ia aproveitar para ir ao banheiro também.

Quando eu estava no mictório, mijando, ele entrou e foi no mictório do meu lado. Eu gelei. Fez uma piada sobre agora haver divisórias entre mictórios em todo lugar. Eu respondi um “pois, é”, meio sem graça. Eu tinha acabado de mijar e estava dando aquela sacodida e ouvi que ele não estava mais mijando. Não tinha ninguém mais no banheiro e ele deu um passo atrás, ficando de frente para mim. Falou:

- Pode conferir que não é grande, não. Acho que é do tamanho do seu.

Olhei para o lado e o vi, de frente para mim, de costas para a entrada, com a bermuda aberta e abaixando a cueca. Pinto completamente exposto. Pau mole, pele cobrindo a cabeça, pelos castanho claro aparados. Saco raspado. Engoli seco e falei:

- É, acho que é igual, sim.

Subindo e a cueca e esticando a cabeça na minha direção, perguntou:

- Posso conferir?

Meu jeans ainda estava aberto e com a cueca um pouco abaixada, de modo que meu pau permanecia inteiro pra fora.

- Legal – ele disse – na próxima vez você me mostra melhor pra ver se é mesmo do mesmo tamanho...

Subi minha cueca no susto, fechei o jeans e fui lavar a mão. Ele foi atrás. Saímos do banheiro juntos, ele foi embora enquanto eu esperava minha mulher. Não contei do ocorrido no banheiro para ela.

Fomo para casa conversando sobre nossas impressões. Tentei não deixar notar que eu tinha achado ele incrível. Ela deixou isso bem claro pra mim. Começamos a nos agarrar ainda no elevador. Entramos em casa já tirando a roupa antes de fechar a porta.

Nem deu tempo de carícias ou mesmo um oral, que eu adoro, tanto receber quanto fazer. Fomos direto meter, no sofá mesmo. Gozamos e continuamos a conversar sobre ele.

No barzinho, minha mulher fez um grupo de whatsapp para nós três. Passamos o domingo e toda a semana conversando. Minha mulher começou a mandar nudes no grupo, ele passou a corresponder e eu também comecei a mandar, não podia ficar de fora da brincadeira.

Em poucos dias, meu celular estava transbordando peitos, buceta, bundas e pintos, meu eu alheio. O que era estranho no início passou a ser uma delícia. Qualquer foto me excitava. Aliás, só a notificação de chegada de mensagem já começou a me excitar.

Não teve como adiar e marcamos o segundo encontro para sábado à tarde, na nossa casa. E agora ia ter sexo, não tinha como evitar. Minha mulher passou a manhã toda se arrumando, parecia que ia se casar, não fazer um ménage. Também me preparei, mas mais discretamente.

Cinco minutos antes da hora marcada, tocou o interfone. Era ele. Autorizamos a entrada e logo tocou a campainha. Abri a porta e ele entrou, com um vinho na mão. Estendi a mão para cumprimenta-lo, e ele me deu um caloroso abraço. Fechei a porta e ele cumprimentou minha mulher com um abraço e um beijo no rosto, depois de colocar o vinho no balcão. Minha mulher disse:

- Quem quer uma tacinha de vinho?

Nós dois aceitamos, e ela foi servir o vinho que eu tinha aberto há pouco tempo. Com malícia nos olhos, disse:

- Mas só ganha vinhozinho quem estiver peladinho...

Ela não estava para brincadeira e não queria perder tempo. Ele começou a desabotoar a camisa (menos colorida que a da semana passada), e eu tirei minha camiseta. Tirei os chinelos e a bermuda. Ele ainda estava acabando de tirar a camisa. Não dava pra ficar enrolando, então tirei a cueca e expus meu pau, já quase completamente duro.

Ele logo tirou a sandália, a bermuda e a cueca. O pau ainda estava meia bomba. Olhou para o meu pau, para minha mulher e para mim. Notou que ambos olhávamos pro pau dele e deu um sorrisinho.

Minha mulher puxou o laço de um ombro do vestido, depois de outro, e o vestido caiu ao chão, expondo seu lindo corpo completamente nu. Como ela é gostosa! Pegou as duas taças, entregou uma para mim e a outra para ele, se ajoelhou e pegou meu pau com a mão direita e o dele com a mão esquerda. Começou nos masturbar vagarosamente. Nossos paus já estavam completamente duros. Ela masturbava e admirava. Suavemente, nos puxou para mais perto dela e, consequentemente, para mais perto um do outro. Bem mais perto.

Encostou a cabeça do meu pau na cabeça do pau dele. Começou a roçar meu pau no dele. Olhei de canto de olho para ele, que olhava para baixo. Ela começou a lamber as cabeças de nossos paus que estavam coladas. Ele olhou pra mim e eu desviei o olhar, voltando a olhar pra baixo.

Ela enfiou meu pau na boca e começou a me chupar, enquanto masturbava ele. Depois inverteu, começou a chupar o pau dele e me masturbar.

Fechei os olhos e tomei uma boa golada do vinho. Cara, minha mulher estava chupando o pau de outro cara na minha frente. E eu estava gostando! Eu estava com um misto de ciúmes, raiva e tesão. Como é que eu topei isso? E como é que isso estava me dando tanto tesão?

Ela soltou nossos paus, se levantou e falou:

- Vamos continuar no quarto?

Ela foi em direção ao quarto e nós seguimos, após deixar as taças de vinho na mesinha da sala. Entramos no quarto e ela já estava deitada no meio da cama, com as pernas abertas. Olhou para ele e disse:

- Vem!

Quando já ia falar para ele pegar uma camisinha no pote que deixamos na mesinha de cabeceira, ela continuou:

- Me chupa!

Ele se agachou na cama e começou a beijar a buceta da minha mulher. Eu fiquei olhando. Parecia que ele estava dando um beijo de língua na buceta da minha mulher. Quando subiu para o clitóris, minha mulher me olhou e falou:

- Vem cá que eu quero te chupar...

Me ajoelhei com a cabeça dela no meio das minhas pernas. Ela começou a lamber meu saco, o que eu adora e ela sabe disso, e começou a me punhetar ao mesmo tempo. Depois de um tempo colocou a mão na minha perna, indicando para sair, o que obedeci. Colocou a mão na cabeça dele, indicando também para parar, e ele também obedeceu.

Eu sabia que ela que ela queria beijá-lo na boca agora. Ela adora que eu a beije depois de chupar. Ela gosta de sentir o gosto da buceta dela. Ela só não foi beijá-lo porque combinamos que não podia ter beijo. Ela ficou de quatro na cama e falou pra mim:

- Mete aqui pra ver como ele deixou minha buceta tão molhada...

Me posicionei atrás dela e meti. Meu pau deslisou pra dentro. A buceta dela não estava molhada, estava transbordando. Por um lado, eu estava com ciúmes (novamente) por ele ter deixado ela tão excitada. Por outro, gostei de comer a buceta dela antes dele fazer. Como se dissesse “a buceta é minha, só eu como primeiro, e você só mete nela se eu deixar”. Na mesma hora me percebi um idiota, porque a buceta era dela e ela dava pra quem ela decidisse, não eu. Ela que estava no controle da situação toda, e nós dois só estávamos fazendo o que ela mandava...

Ela olhou nos olhos dele, enquanto eu metia, e falou:

- Vem cá que eu quero te chupar de novo.

Ele colocou o pau na cara dela e ela começou a chupar com gosto. Ele me olhou, deu um sorriso e falou:

- Torre Eiffel?

Não entendi o que ele quis dizer, então ele levantou a mão direita, com para fazer um “high five”. Levantei a mão para bater na dele, mas ele segurou. Ficamos assim, ela de quatro, chupando o pau dele, eu metendo na buceta dela por trás, a nós dois de braços levantados e mãos dadas. Nesse momento entendi o “Torre Eiffel”. Sorri e ele sorriu de volta.

Ela parou de chupar o pau dele e disse.

- Quero vocês dois dentro de mim. – levantou e o empurrou para a cama – Deita que eu vou sentar em você.

Veio em minha direção e me beijou na boca. Beijei de volta. Beijei pensando que aquela boca tinha acabado de chupar um pau, que não era o meu. Nunca tive problema de beijá-la depois dela me chupar, afinal era o meu pau. Mas agora era uma boca com o gosto do pau de outro cara. Mas não recusei e beijei. Não sei se para não quebrar o clima ou se porque aquilo me excitava.

Nesse meio tempo, ele deitou na cama, ela pegou a camisinha do pote e começou a colocar no pau dele. Por um momento, pensei que eu que queria estar colocando a camisinha nele, mas logo tirei esse pensamento da cabeça.

Ela sentou no pau dele, de frente pra ele, e começou a cavalgar. Ele acariciava os seios dela. Ela se inclinou em direção a ele e falou pra mim, sem parar de cavalgar:

- Mete no meu cu. Mas bem devagarinho.

Passei lubrificante no meu pau e quando passava um pouco também no cuzinho dela, ela levantou o quadril demais na cavalgada e o pau dele saiu da buceta dela. Instintivamente, pequei o pau dele e coloquei de volta na entrada da buceta, e ela sentou nele. Só depois de fazer isso que notei que tinha pegado no pau dele. Nunca tinha pegado em outro pau na vida.

Parei de pensar e encostei meu pau no cuzinho dela. Ela parou de se movimentar e eu forcei a entrada. Fui entrando aos poucos e, quando já estava tudo dentro, perguntei:

- Tudo bem?

- Sim – respondeu – agora mete devagarinho.

Comecei a meter suavemente. Aos poucos ela foi se mexendo, rebolando, indo um pouco pra frente e pra trás, e eu fui acelerando um pouco. Eu estava novamente com meu pau naquele cuzinho quente e apertado. E sentia meu saco roçando no saco dele. Minha mulher começou a gemer alto de prazer. Não demorou a gozar. Nesse momento, ela se debruçou sobre ele e eu parei de me movimentar. Deixei meu pau dentro dela, meu saco encostado no dele, e me curvei sobre suas costas dando um abraço.

Ela me empurrou suavemente e eu tirei meu pau de entro dela. Ela se levantou do pau dele, ainda com respiração ofegante, se ajoelhou no chão e falou.

- Vem, que quero que vocês dois gozem no meu peito.

Ficamos lado a lado, nos masturbando, de frente para ela, que ficou admirando e acariciando nossos sacos. Fiquei com vontade de soltar meu pau e pegar no dele, para que eu passasse a masturbá-lo, e ele a mim, mas me contive. Tive vergonha dessa vontade. Gozei nesse momento. Ele gozou logo em seguida.

Minha mulher, ajolhada, recebeu os jatos de porra nos seios, pescoço e ombros, até um pouco no queixo. Esfregou nossas porras pelos seios. Eu vi que ele me olhava, mas não consegui olhar de volta. Nesse momento bateu uma vergonha, quase que um arrependimento...

Minha mulher levantou e falou:

- Eu preciso de uma ducha. Quem quer tomar um banho comigo?

Ela foi para o banheiro e nós seguimos. Entramos os três no box. Não era um box pequeno, mas também não era grande. Acabávamos nos roçando o tempo todo. Por mais de uma vez notei ele roçar as costas da mão no meu pinto, que já começava a crescer um pouco.

Ela pegou dois sabonetes e entrego um para mim e outro para ele. Pegou um terceiro para ela e começou a lavar o pinto dele, enquanto ele lavava os seios dela. Eu, por trás, comecei a lavar a bunda dela. Ela abriu as pernas, e eu comecei a lavar o cuzinho e a buceta, por trás.

Ela se virou pra mim, começou a me beijar enquanto lavava meu pau, já duro novamente, e puxou ele para perto. Ele a abraçou por trás, repousando as mãos nas minhas costas. Completei o abraço e coloquei as mãos nas costas dele.

Depois de um tempo, ela falou:

- Pronto, todo mundo limpinho. Vamos tomar um vinhozinho, comer uns petiscos que eu preparei, descansar um pouquinho pro segundo round...

Saiu do chuveiro, pegando uma toalha e deixando nós dois de pau duro dentro do box. Entregou uma toalha para cada um de nós e, após se enxugar, saiu do banheiro.

Nos enxugamos sem falar nada, ele enrolou a toalha na cintura e saiu. Fiz o mesmo.

Na sala, minha mulher já havia colocado na mesinha uma travessa com frios e queijos que tinha deixado pronta na geladeira. Serviu para ela uma taça de vinho e sentou no sofá, nua.

Ele foi em direção às roupas e se abaixou para pegar a cueca. Ela falou:

- Não, não, não. Meus garotos estão proibidos de colocar roupa. Quero os dois peladinhos pra mim... Podem ir me passando essas toalhas.

Ele contestou:

- Mas tá mole agora...

Eu sabia o que ela ia responder:

- Eu adoro quando ele fica molinho. Acho tão lindo...

Era verdade. Ela sempre disse que adorava me pau quando estava mole. Que duro era bom para usar, mas pra olhar ela preferia mole, achava muito mais bonito. Obedecemos, tiramos as toalhas e sentamos nos sofás, eu do lado dela, ele no outro sofá. Os dois já de pau mole.

Ela sorriu para mim, depois para ele e falou:

- Ai, eu adorei, adorei... Adorei tudo. Adorei chupar dois paus ao mesmo tempo. Adorei sentir vocês dois dentro de mim.

Virou para mim e deu um beijo nos meus lábios, sorrindo novamente. Ele falou:

- Eu também adorei tudo. Um sonho realizado. Sempre quis transar com um casal, e foi maravilhoso, vocês são maravilhosos, lindos. Não podia ter feito isso com pessoas melhores, mais legais, mais bonitas, gostosas... Mas, pra ser sincero, preciso confessar que foi muito difícil me segurar pra não beijar. Queria muito beijar na boca vocêsQuem sabe numa próxima vez – minha mulher disse – se você virar nosso amante fixo, nosso namoradinho?

- Aceito! Quero muito virar marmita de casal de vocês. – disse ele, sorrindo empolgado – Até porque, onde e como vou conseguir uma transa tão boa como essa? Impossível!

Não sabia o que falar. Minha mulher já estava convidando o cara para virar nosso amante fixo! Eu tinha curtido pra caralho, preciso ser sincero, mas ela nem falou comigo primeiro... Então falei:

- Também gostei muito. Tenho que confessar que fiquei com ciúmes em vários momentos. – olhei para ela – não foi fácil ver você chupando outro pau, sentando em outro pau e gostando... – ela colocou a mão no meu rosto, carinhosamente – mas o ciúmes não foi maior que o tesão. Tudo me excitou demais e eu gozei bem gostoso.

Ela sorriu nesse momento. Olhei pra ele e continuei:

- E você ser um alemãozinho assim tão bonito, puta que pariu, não ajudou nem um pouco com o meu ciúme. Mas você foi muito legal o tempo todo, respeitoso com nós dois, em nenhum momento tentou fazer algo que não estava no combinado. – respirei fundo, fazendo uma pausa, e segui – acho que pode rolar novamente sim...

Minha mulher falou sorrindo:

- Pode rolar novamente outro dia, né, porque hoje vai rolar novamente com certeza! Ainda não fiz tudo que queria...

O meu pau já estava meio duro, e vi que o dele também, apesar dele estar tentando esconder. Comecei a falar alguma coisa qualquer, pra mudar de assunto, falei que o vinho era gostoso, que nunca tinha tomado aquele, mas fui interrompido pela minha mulher, que falou para ele:

- Quer dizer que você teve vontade de beijar nós dois? – ele fez que sim com a cabeça e ela continuou perguntando? – O que você já fez com outro cara?

- Ah, eu falei que sou bissexual. Já fiz quase tudo. Já fiquei com caras, já beijei bastante. Já peguei no pau, já fiz mão amiga, mas nunca com uma mulher junto. Nunca tinha ficado com casal, como já tinha falado. Ou só com mulher ou só com cara.

- Já chupou? – ela já sabia que sim, mas queria ouvir ao vivo, com todos nós pelados e bebendo vinho...

- Já, claro. Acho uma delícia. Adoro 69, com homem e com mulher.

O pau dele estava ficando bem duro, não dava mais pra esconder, e o meu também. E eu também estava tentando esconder, e também não conseguia.

- Já deu? – Ela não desistia.

- Não. Nunca tive vontade. Ou coragem, não sei. Mas já comi alguns caras, não muitos.

- É diferente? – meu deus, ela não parava. Como eu faço pra fazer ela parar? Ele não se intimidou:

- Tudo é diferente, sempre. Beijar homem é diferente de beijar mulher. Chupar homem é diferente de chupar mulher, óbvio. E comer homem é diferente de comer mulher, também. Não tem melhor ou pior, é só diferente...

- Diferente como? – ela estava impossível!

- Normalmente, beijar mulher é mais delicado, suave. Mesmo quando tá com muito tesão, o beijo da mulher tem mais doçura, mais carinho. Com homem rola mais força, mais intensidade. Às vezes, tem quase uma agressividade. – ele continuava respondendo sem nenhum problema.

Eu só olhava para um e para o outro. Não entendia o porque dela ficar perguntando tudo aquilo, nem o porque dele responder tudo. Deixando de olhar pra ele e se virando para mim, ela falou, carinhosa mas desafiadoramente:

- Eu adoraria ver vocês dois se beijando...

- Quê? – falei, inconformado. Ela só sorriu. Ele não falou nada. Tive que falar eu – mas o combinado não era sem beijo?

- Mas era pra ele não me beijar, pra você não se sentir mal – falou ela – mas agora ele falou que queria beijar você, também... – seguiu, com voz manhosa e sexy – e pensar em ver vocês dois se beijando está me deixando com muito tesão – tomou um gole de vinho sensualmente – e se você topar eu faço qualquer coisa que você quiser...

Essa proposta nem valia mais nada, porque ela já tinha dito que faria qualquer coisa que eu quisesse se fizéssemos o ménage com ele! Eu já tinha o direito de pedir o que quisesse. O problema é que eu acho que estava querendo beijar ele. Porra, eu estava com tesão nele e não conseguia mais negar ou esconder. Meu pau pulsava. Notei que o dele também. Só consegui perguntar:

- Você tem certeza? – tentava fazer minha voz soar dúvida, mas acho que o tesão transpareceu. Ela só mordeu sensualmente o lábio e fez um leve aceno de cabeça, afirmativamente. Eu não tinha mais forças pra negar – Tá bom, então, vamos lá...

Ele perguntou para nós:

- Beijinho, selinho, ou beijo de verdade?

Sem que eu tivesse tempo de dizer qualquer coisa, ela respondeu:

- Beijo de verdade, com intensidade, como você falou!

Ele ficou de pé na nossa frente, exibindo tranquilamente o pau duraço, pulsante. Estendeu a mão para mim. Hesitei um instante, olhei para minha mulher, que retribuiu um olhar de aprovação e incentivo. Peguei na mão dele e me levantei. Meu pau pulsante também ficou completamente exposto.

Não tinha mais como tentar esconder absolutamente nada. Minha mulher já sabia que eu estava morrendo de tesão. Se ela já estava no controle da situação, a partir de agora ela era a dona da porra toda, podia exigir qualquer loucura da cabeça dela, que eu não tinha mais moral para negar.

Ele me puxou para junto dele. Nossos corpos se colaram. Nossos paus duros se colaram. Ele encostou os lábios contra os meus. Abriu a boca e abraçou meu lábio inferior com os lábios dele. Não resisti. Abri meus lábios. Ele colocou a mão esquerda nas minhas costas e a mão direita na minha nuca, aproximando ainda mais nossas bocas e começou a me beijar de um jeito que eu nunca havia sido beijado. Comecei a beijá-lo da mesma maneira, com as mãos nos mesmos lugares.

Ele estava certo, era uma força que eu nunca tinha experimentado. Ele puxava o meu corpo contra o dele e eu fazia o mesmo. Nos beijávamos intensamente, nos esfregávamos. Eu estava ficando sem fôlego, mas o beijo não acabava. Eu não queria que acabasse. Acho que ele também não, porque ele não me soltava, também.

De repente, minha mulher puxou nossas cabeças na direção dela e o beijo se transformou em um beijo triplo. Nunca tinha feito isso, e achei muito sexy. Mas não tão fácil de executar. Então o beijo triplo acabou e começamos a revezar beijos.

Primeiro ela me beijou. Por mais intensamente que ela me beijasse, realmente era diferente, não tinha a mesma potência do beijo dele. Ainda acho que o beijo dela é o melhor beijo do mundo, mas o dele tinha algo diferente. Ela parou de me beijar, me olhou nos olhos e partiu para a boca dele. Eu ainda sentia ciúmes, mas ele já era menor, o tesão estava cada vez mais roubando o espaço em mim. Nossos corpos estavam colados, tínhamos as mãos uns nas costas dos outros, mas, neste momento, a mão dele escorregou para minha nádega. Me assustei, mas fiz o mesmo, com ele e com ela.

Ela parou de beijá-lo. Colocou as mãos nas nossas cabeças, empurrando uma contra outra, sugerindo mais um beijo. Voltamos a nos beijar. Ela se ajoelhou e começou a chupar nossos paus enquanto nos beijávamos.

Perdi a noção do tempo, não sei quando durou aquele beijo coroado com um boquete maravilhoso que minha mulher fazia em nós dois. Em algum momento o boquete parou e ela falou:

- Para de beijar. Já estou ficando com ciúmes – riu e foi pegar a taça de vinho.

Tomou um gole de vinho e sentou na ponta do sofá. Se reclinou para trás, quase deitando, abriu bem as pernas e disse:

- Agora que as bocas já estão acostumadas juntas, quero os dois me chupando ao mesmo tempo!

Nos ajoelhamos e começamos a lamber a buceta dela. Nossos rostos estavam colados, canto da boca juntinhos. Nossas línguas se encontrando o tempo todo. Eu subi para o clitóris e ele começou a penetrá-la com a língua. Minha mão acariciava os seios dela. Depois de um tempo, trocamos de posição, ele foi cuidar do clitóris e eu passe a enfiar minha língua dela. Comecei a acariciar o cuzinho dela com meu dedão, sem penetrar, só fazendo pressão.

Ela começou a contrair os músculos e eu sabia que ela ia gozar. Os gemidos se transformaram em gritos e ela gozou, um orgasmo longo como eu nunca tinha visto ela ter igual.

Levantamos nossas cabeças e ela, muito ofegante, falou:

- Eu preciso de água...

Fui buscar uma garrafa d’água na geladeira, peguei três copos e levei para a sala. Eu andava de um lado para o outro de pau duro. Servi os três copos, dei um para ela e um para ele. Sentei no sofá e tomei minha água num gole só. Depois de tomar o copo dela, ela falou:

- Sei que vocês ainda não gozaram, os dois tão de pau duro ainda, mas eu preciso de um minutinho... Vou no banheiro enxugar aqui embaixo, que eu tô toda molhada. Já volto. – continuou, acho que tudo era um plano dela – Se vocês quiserem, podem dar uma mãozinha um pro outro enquanto eu dou uma lavadinha...

Entrou no banheiro e fechou a porta. Eu olhei para ele e ele olhou pra mim. Fiz cara de dúvida, e ele falou:

- Você já deu uma pegadinha no meu pau agora há pouco. Eu ainda não consegui pegar no seu...

Eu fiquei muito vermelho. É claro que ele tinha notado que eu havia pegado no pau dele e direcionado para a buceta dela, mas não achei que ele ia mencionar isso.

Ele sentou no sofá do meu lado, reclinando para trás e abrindo as pernas. Fiz igual. Não tinha mais por que tentar evitar qualquer coisa. Decidi aproveitar tudo que viesse. Foda-se.

Ele colocou a mão no meu saco, delicadamente. Fiz o mesmo. Ele subiu para o meu pau e começou a me masturbar, devagar. Fiz o mesmo.

Eu olhei para a mão dele no meu pau, depois para a minha no pau dele. Já não era a primeira vez que eu pegava no pau dele, mas agora não foi sem querer, rapidinho. Eu segurava com vontade, punhetava gostoso. Dane-se, eu estava gostando pra caralho de acariciar aquele caralho!

Olhei para o rosto dele. Ele olhava para mim. Ficamos olhando um para o outro enquanto nos masturbávamos, um ao outro.

Quando ouvi o barulho da porta do banheiro se abrindo tomei um susto e soltei o pau dele. Ele, sem soltar meu pau, sussurrou:

- Não para, ela vai curtir, vai ficar doidinha...

Voltei a punhetá-lo. Ela veio na nossa direção, peladinha, e falou:

- Meu deus, que coisa mais linda. Que tesão. Queria filmar pra ver isso todo os dias da minha vida!

- Não! – falei eu, assustado.

- Não vou... – falou ela, calmamente – mas vocês vão ter que fazer isso outras vezes pra matar minha vontade...

- Eu faço toda vez que você pedir, com todo prazer! – disse ele, empolgado.

Ela empurrou para trás o pratinho com queijos e frios, se sentou na mesinha, abriu as pernas e começou a bater uma siririca enquanto assistia nossa masturbação mútua. Continuamos num ritmo suave, enquanto ela acelerou os movimentos. Em alguns minutos, ela gozou novamente, pela terceira vez no dia. Nesse momento ele acelerou os movimentos no meu pau e eu fiz o mesmo. Ela se ajoelhou e começou a acariciar nossos sacos, cada um com uma mão.

Quando ela viu meus músculos se tensionando, tirou as mãos e começou a lamber meu saco. Gozei forte, chegou até o meu pescoço. Mas em nenhum momento soltei o pau dele, que assistia a cena sorrindo.

Ela saiu do meio das minhas pernas e foi lamber o saco dele, como tinha feito no meu. Me virei para o lado dele, troquei de mão. Antes, estava com minha mão esquerda no pau dele. Passei a masturbá-lo com a mão direita, mais velozmente. Com a mão esquerda, comecei a acariciar o peito dele. Ele anunciou:

- Vou gozar, vou gozar...

- Goza pra gente, alemãozinho lindo – falei, me arrependendo imediatamente. Acho que foi a maior vergonha que já senti na vida.

Ninguém falou nada, graças aos céus. Ele se contraiu inteiro. Os dedos dos pés se retorceram. Ele gozou. Gozou muito! Minha mulher se levantou e se sentou do outro lado dele. Eu continuei acariciando o pau dele, até que senti que começava a amolecer e achei que ia ficar estranho continuar com a mão ali, apesar de que eu queria continuar com a mão ali.

Sem achar nada estranho, minha mulher falou:

- Que lindo ver meus dois garotos se ajudando, um fazendo o outro gozar! – tinha sinceridade e doçura na voz dela – enquanto vocês vão se limpar, vou pedir uma pizza pra nós. Quem sabe temos um terceiro round? Quer dizer, né, quarto pra mim...

Pegamos nossas toalhas, que estavam no chão da sala e fomos para o banheiro. Entramos no box juntos. Liguei o chuveiro e ele perguntou:

- E aí, o que achou?

- Achei o que? – tentei me fazer de desentendido, o que obviamente não ia colar...

- Pegar num pau alheio, punhetar um cara, ter o pau punhetado por um cara... – falou, enquanto lavava o peito e o pinto. Depois de um suspiro, resolvi ser honesto e falei:

- Bem melhor do que eu jamais podia imaginar. Adorei te beijar, adorei sentir você com a mão no meu pau, adorei pegar no seu pau, adorei fazer você gozar! Nem sei mais o que gosto ou quem eu sou – acho que essa parte era para ter sido só um pensamento, mas falei alto, enquanto limpava a porra do meu corpo.

- Quem você é, só você pode dizer – ele tentava me acalmar, apesar de não estar nervoso ou preocupado – mas no meu mundo, isso chama bissexual. Eu sou bissexual porque tenho tesão e curto sexo com homens e mulheres. Mas você pode se achar heteroflexível, g0y, flúido, pansexual, alguma outra categoria ou até heterossexual. Só você pode dizer quem você é, não é uma transa que vai te definir!

- Ainda não sei o que sou, mas hétero tenho certeza que não sou mais. Não posso negar pra mim mesmo que curti demais e que quero fazer outras vezes! Talvez bi, mas também nem sei o que significa as outras coisas que você falou.

Desligando o chuveiro, já que já tínhamos terminado de nos lavar, falou, pegando a toalha:

- Se quiser, te explico durante a pizza...

Nos enxugamos e abrimos a porta do banheiro. Ele puxou minha a toalha da minha cintura, jogou sobre a pia e saímos pelados, como minha mulher havia pedido. Ela olhava para a porta e disse:

- Que ducha demorada, hein? Se vocês forem transar só os dois, tem que pedir autorização pra mim. E filmar, pra eu poder ver depois... – falou, com um sorrisinho no rosto.

Nesse momento, tocou o telefone. Era a pizza. Colocando o vestido (sem calcinha), ela disse:

- Já volto. Vocês continuam aí, peladinhos, tomando um vinhozinho. Se quiserem dar uma chupadinha no pau um do outro, podem. Mas só um pouquinho...

Saiu e já bateu a porta. Notei que ele me olhava com malícia. Suspirei, olhei pra ele e falei:

- Acho que eu quero, não sei. Mas não agora, calma. Preciso de um tempo pra me acostumar com a ideia...

- Todo o tempo do mundo – disse ele, vindo em minha direção e me beijando sem que eu esperasse. Mas desta vez era um beijo mais calmo, carinhoso, quase como o da minha mulher.

Ele parou de me beijar logo, acho que eu queria que ele continuasse um pouco mais. Mas foi bom ser curto, não queria que minha mulher entrasse e me pegasse de pau duro de novo.

A mesa já estava arrumada e nos sentamos. Ela logo entrou pela porta, puxou os laços e o vestido caiu novamente. Sentou-se nua, como nós estávamos.

Comemos conversando sem parar. Conversamos muito, por muito tempo. Falávamos de tudo, mas sempre o tema sexo voltava. Todos contamos quando foi a primeira vez, o lugar mais louco que já tínhamos transado, coisas assim. Minha mulher falou com quantos caras já tinha transado (não eram muitos, mas nunca tinha ouvido isso antes). Ele falou um número aproximado, de caras e mulheres, muito mais mulheres que caras. Menti dizendo que não tinha a menor ideia (era menos que os dois, então não quis falar). Mas de supetão, falei:

- Quer dizer, sei uma coisa. Sei com quantos caras transei. Um só, esse alemãozinho aqui. – falei, me arrependendo imediatamente mais uma vez. Não por ter dito que tinha transado com ele, já que algumas pessoas nem diriam que eu transei com ele, mas mão amiga pra mim já é sexo. Me arrependi do “alemãozinho”, já era a segunda ou terceira vez que usava o termo, já estava virando um apelido, que é coisa de casal. Estava ficando na cara que eu estava começando a ter sentimentos por ele, e não era só tesão... Tentei não deixar ninguém notar o que eu já havia notado e falei rapidamente:

- Mas quando foi que você se descobriu bissexual?

- Foi desde novo. Desde as primeiras vezes que vi fotos ou filmes pornôs, notei que ficava com tesão tanto nas garotas quanto nos caras. Na escola, apesar de só me apaixonar pelas garotas, e sempre as mais lindas, reparava quando tinha uns garotos bonitos, também. Nessa época, eu meio que já sabia, mas ainda não conseguia entender ou definir bem. Até por isso, durante anos só fiquei e transei com garotas. Só aos 23 fui ficar com um cara pela primeira vez. Foi só uma mão amiga, mas aí já tive certeza que era bi.

- Primeira ficada e já fez mão amiga? – falei, zoando, mas me ferrei...

- Igual você, não? – disse ele, olhando nos meus olhos, com um sorriso malicioso nos olhos.

Puta que pariu, mesmo com o cu permanecendo intacto, eu só tava tomando no rabo naquela noite. Eu mesmo me coloquei numa sinuca de bico e, claro, minha mulher aproveitou:

- Então você é bi, meu amor? – perguntou, com um sorrisinho safado no rosto.

- Não sei, no banho ele falou um monte coisa que eu posso ser bi ou várias outras coisas, que eu nem sei o que são. – tentei explicar o acontecido horas antes – por isso demoramos no banho. Não fizemos nada, não...

- Tudo bem se tivessem feito – disse ela, com uma voz meiguinha – mas a partir de agora, tem que filmar pra mim se forem só os dois, que eu vou querer assistir depois...

Ele começou a dar uma palestra, explicando todos os termos que tinha falado. E estava muito interessante, de verdade. Ao final, minha mulher me olhou e falou:

- E ai, qual letrinha é a sua.

- Acho que sou bi, também – a essa altura, eu já não tinha mais nada a esconder, nem de mim mesmo – gostei da definição de “alguém capaz de ter interesse amoroso e ou sexual por um ou mais gêneros além do seu próprio”...

- Ai meu deus, eu tenho um maridinho bissexual e nós temos um amante bissexual também – falou, com felicidade na voz e no olhar – é tudo que eu sempre sonhei na vida.

- Então fui aprovado como amante de vocês? – perguntou ele, também todo feliz.

- Mas está em estágio probatório, então se comporta. – falei brincando, mas como se estivesse dando uma bronca nele. Percebi que os olhos dos dois brilharam e eles sorriram.

Me levantei, dei um beijo nos lábios dele e depois nos dela e fui pegar a quinta garrafa de vinho da noite. A pizza já tinha acabado faz tempo, e também os queijos e frios (que não estavam mais frios quando comemos).

O papo continuava animado, tão legal que nem fomos para o terceiro round. Bom, ela já havia gozado três vezes e nós, duas. Nos conhecer mais e aprofundar aquela relação que começava de maneira tão gostosa era mais importante naquele momento do que mais uma foda no dia. Em um dado momento, ele viu o relógio na parede e falou:

- Nossa, já tá muito tarde. Acho melhor ir embora e deixar o meu casal descansar...

- Por que você não dorme aqui? Nossa cama é Queen, cabemos os três, só um pouco apertadinho... – perguntou, olhando para mim.

- Sim. Até porque tá muito tarde pra você ficar andando na rua. Abraçadinhos, cabemos os três.

- Aí deixamos nosso terceiro round pra amanhã cedo. Não sei você, mas tem um maridinho aqui que acorda com um tesão incontrolável... – sugeriu ela.

- Eu também tenho muito tesão pela manhã... – falou ele, sorrindo – Mas não vou atrapalhar, mesmo? Não quero correr o risco de estragar algo que está indo tão bem e que eu quero muito que continue!

- Não vai estragar nada, fica tranquilo – disse eu. Até eu me surpreendi, achei que minha mulher que diria isso, mas já tinha aceitado ele como nosso amante, não precisava mais disfarçar e deixar para ela toda a responsabilidade pelo que deveria ser feito.

- Tá bom, vocês me convenceram – disse ele, que nem precisou de muito esforço para ser convencido de ficar – mas eu não trouxe nada.

- Mas vamos dormir os três pelados. A regra é ficar pelado sempre, nessa casa. Quer dizer, vocês dois. Eu posso colocar roupa se estiver frio, mas vocês, sempre peladinhos pra mim... – falou ela.

- Mas eu não tenho nem escova de dentes...

- Pode usar a minha, se você não tiver problema... – disse eu, afinal, o que é um peido pra quem está cagado!

- Claro que não tenho problema. Te beijei na boca mais de uma vez, chupamos sua mulher juntos e eu te chuparia com gosto, vou ter problema com sua escova de dentes? – falou ele, desafiadoramente, ao menos pra mim...

- Jura? – disse minha mulher, toda empolgada – amanhã promete ser um dia ainda mais gostoso! Quero ver até onde meu maridinho bi tem coragem de ir. – eu não parava de ser desafiado. Ele só balançou a cabeça afirmativamente, com um sorriso nos lábios e olhando de canto de olho para mim.

- Não sei, amanhã a gente conversa – tentei fazer voz séria – agora vamos dormir que tá tarde, não é mesmo?

Minha mulher pulou no meu pescoço e me deu um beijo, toda alegre. Falou:

- Tá bom, vamos dormir.

Entramos os três no banheiro, entreguei minha escova para ele. Fui pro quarto arrumar a cama e pegar mais um travesseiro enquanto os dois escovavam os dentes. Minha mulher voltou pro quarto e eu fui pro banheiro. Ele me entregou a escova e foi mijar. Escovei os dentes com a escova que acabara de sair da boca dele olhando pro pau dele mijando. Ele notou que tinha plateia, e ficou de um jeito que me desse a melhor visão. Descobri que acho muito legal ficar vendo ele mijar. Meu deus, que doideira está sendo este dia!

Ele foi pra cama, eu dei uma mijada e fui pro quarto também. Quando cheguei lá, os dois já estavam deitados. Nenhum de nós é muito grande, ela é bem mignonzinha, na verdade, mas só sobrava um pequeno espaço pra mim. E os dois já estavam apertadinhos. Dei um selinho em cada um, eles também deram um no outro, e eu me deitei na parte que me cabia naquele pequeno latifúndio que era nossa cama.

Dormimos abraçados e apertados. Mas estava muito bom, mesmo assim. Durante a noite acordei pra mijar e, quando voltei, notei os dois abraçados, como tinham que estar, mas que ele estava de pau duro, encostando na bunda dela. Foi difícil dormir, mas consegui.

Acordei pela manhã com minha mulher pulando sobre mim e correndo pro banheiro. Não sei como ela não foi no banheiro durante a noite, ela sempre vai. Vi que ele também acordava. Me deu bom dia, e eu retribuí. Ele reparou que eu olhava pro pau dele, que estava duro, e ele notou que o meu também estava. Me olhou nos olhos e sussurrou:

- Hoje eu te chupo, você não escapa.

Com os lábios, fiz um “eu também” sem emitir som nenhum. Nem eu mesmo acreditava mais no que eu estava falando e fazendo. Mas, acima de tudo, não acreditava no que eu estava desejando.

Ele sorriu, deu um beijinho nos meus lábios, fez uma leve carícia no meu pau e deitou de barriga pra cima assim que ouviu a porta do banheiro se abrindo. Fiz o mesmo, e minha mulher entrou no quarto e se deparou com os dois deitados, lado a lado, nus e de pau duro esperando por ela. Ela falou:

- Ah, um dia vocês vão ter que deixar eu tirar uma foto de vocês juntos. É lindo demais!

- Assim, de pau duro, não. Você não disse que, só pra olhar, prefere mole? Então vai tirar uma de nós dois de pau mole... – nem sei que eu sou mais. Com certeza não era mais a mesma pessoa. Acho que posso até escolher um nome novo, mais bonito que o meu...

- Combinado! – ela disse, se deitando entre nós e acariciando nossos paus, um com cada mão. Seguiu – eu sei que vocês acordam com muito tesão, eu também estou depois de ver vocês dois pelados juntinhos, mas eu estou morrendo de fome!

- É sempre assim – disse eu pra ele – eu acordo com muito tesão e ela com muita fome!

- Vamos tomar café então – ele falou pra ela – temos o dia inteiro pra fazer tudo o que você tiver vontade.

- Eba! – disse ela, dando um pulinho e dando um beijo nele e outro em mim – até podia deixar vocês dois curtindo sozinhos, acho muito legal, mas parece que vai ter novidades, e isso eu não perco por nada! Então vocês vão ter que vir comigo.

Graças aos céus, as coisas que ela quer que eu faça coincide com as coisas que estou descobrindo que tenho vontade de fazer, que fiz ou vou fazer daqui a pouco. Espero que continue assim. E espero que eu nunca me arrependa. E espero, acima de tudo, que ela nunca se arrependa de ter pedido para eu fazer essas coisas ou queira que eu nunca tivesse feito!

Saímos os três do quarto. Eu e ele de pau duro. Ela já foi pra cozinha arrumar tudo. Eu fui pro banheiro e ele me seguiu. Tentei barrar ele na porta, falando:

- Cara, tô de pau duro, vou ter que mijar sentado, agachado pra frente, não é uma cena que eu quero que você veja.

- Deixa de ser besta, bonitão. Essa é uma cena que eu espero ver muitas vezes pelo resto da minha vida – era quase um pedido de casamento, de uma certa maneira esquisita – aproveito pra escovar os dentes e depois é minha vez de mijar sentado que nem você.

E assim foi, enquanto um mijava sentado o outro escovava os dentes. Saímos juntos do banheiro, a mesa já estava quase pronta. Ela falou, meio que rindo:

- E depois é mulher que sempre vai junta no banheiro e demora. Vou ter que colocar porta de vidro ou uma câmera espiã pra ver o que tanto meus garotos fazem sozinhos no banheiro por tanto tempo...

Ele contou tudo. Até que eu peidei sem querer enquanto mijava! E eu nem fiquei com vergonha mais. Não só eu não era mais a mesma pessoa. Eu era quase o avesso do que um dia já tinha sido.

Rimos e fomos ajudar a terminar de arrumar a mesa. A cozinha não era grande, então quando nos movíamos, acabávamos esbarrando uns nos outros. Cada esbarrão virava um selinhho, uma carícia, uma mão boba, uma risada. E foram vários esbarrões até que praticamente toda o conteúdo da geladeira fosse parar na mesa. Tinha até tomate, pimenta, ketchup, mostarda. Nada do que comemos no café da manhã! Só o leite, o achocolatado, o pão de forma e a manteiga bastava.

Aliás, manteiga para o pão, vamos deixar claro. Não pretendíamos reproduzir a famosa cena de um filme antigo que faz um uso sexual para a manteiga. Mas estávamos quase fazendo uma versão da cena da comida em frente à geladeira do filme 9 ½ Semanas de Amor, mas agora a três!

O café da manhã demorou bastante, apesar de não termos comido muito. Foi muito papo e muita risada, regados por carícias e carinhos. Já podíamos sem problema pegar na mão um do outro, tocar. Ela limpou um pouco de manteiga que tinha ficado no cantinho da boca dele, ele pegou no meu braço quando falou que eu era musculoso, toquei no rosto dele quando disse que se ele quisesse, podia usar meu aparelho de barbear.

Estávamos guardando tudo na geladeira quando ela encostou nós dois na parede e falou:

- Se abracem e sorriam!

Obedecemos, ela sacou rapidamente um celular e tirou uma foto nossa, pelados, abraçados, sorrindo e de pau mole, como ela queria. Nos mostrou:

- Com rosto não... – eu falei.

- Eu não vou mandar pra ninguém, por que faria isso? Depois tiramos de nós três, também. – ela sugeriu.

- Mas e se roubarem o celular? – argumentei.

- Fica tranquilo, esse é meu celular antigo, que eu não tiro de casa porque tem os aplicativos de banco.

- Por mim, tudo bem – ele me tranquilizou.

- Tá bom, mas não deixa cair em nuvem ou rede social seja lá qual for, tá bom?

- Claro, fica sossegado. Esses pintos só eu posso ver, mais ninguém!

- OK. Deixa eu ver direito, então. – ela me passou o celular e eu reparei – não é que nossos pintos realmente se parecem...

- Tirando a cor dos pelos, praticamente iguais – concordou ele.

- Vamos medir juntos? – ela já estava se empolgando.

- Mas pra isso tem que tá duro... – falou ele, inocentemente.

- Deixa comigo – falou ela, já se ajoelhando.

Eu já sabia que ela ia fazer isso. Ela adora chupar meu pau mole e fazer ele crescer na boca dela. Ela diz que parece que ela tem superpoderes. O superpoder de fazer meu pau crescer e ficar duro. Quem sabe eu não experimente fazer o mesmo, chupar o pau dele e sentir crescer na minha boca. Meu deus, eu estou ficando descontrolado!

Bom, de qualquer forma, não ia ser desta vez. Essa era a vez dela. Ela ficava chupando nossos dois paus, um pouco cada, para ir sentindo os dois crescendo e endurecendo, até que ficaram completamente duros. Ela colou meu corpo no dele, um de frente para o outro, nossos pintos se encostaram, como no dia anterior, quando nos beijamos. Como sou ligeiramente mais baixo, ela pediu pra mim:

- Fica um pouquinho na ponta do pé – obedeci, e ela falou – nossa, nem precisa pegar régua, do mesmíssimo tamanho. Posso tirar essa foto, dessa vez só dos pintos, pra vocês verem?

Concordamos e mais do que rapidamente a foto foi feita, close dos nossos pintos encostados. Nos mostrou. Ficou muito boa mesmo a foto!

- Vamos continuar no quarto? – perguntou ela, já toda excitada.

Fomos os três para o quarto. Ela se ajoelhou na minha frente e começou a chupar meu pau. Chupou por um tempinho e foi até a cama, onde ele estava sentado. Deu um beijão na boca dele, com o gosto do meu pau na boca, como tinha feito comigo no dia anterior, aliás. Não falei nada, para não lembrar os dois daquilo.

Puxou ele pela mão e o levou pra perto de mim. Ele se ajoelhou na minha frente, bem perto do meu pau duro. Olhou para cima, para mim, como que pedindo autorização, e eu fiz que sim com a cabeça. Ele pegou meu pau com a mão direita e encostou os lábios na cabeça. Começou a me masturbar suavemente e a chupar a cabeça do meu pau. Depois foi colocando mais dentro e chupando com mais vontade. Às vezes parava e passava a lamber meu saco. Depois voltava para o pau. Algumas vezes, colocou praticamente inteiro na boca, o que não era um feito tão impressionante, já que nem eu nem ele éramos bem dotados.

Depois minha mulher se juntou a ele e começaram a chupar juntos meu pau. Que cena linda de se ver. Os dois ajoelhados, praticamente venerando minha rola com suas bocas, lábios e línguas. Eu podia ficar horas ali. Não, certamente eu ia gozar em pouco tempo se eles continuassem...

Mas eles pararam logo, ela se levantou e disse para mim:

- Agora é a sua vez. Está pronto? – perguntou.

- Tô pronto! – falei com firmeza na voz. Eu não tinha mais vergonha nenhuma, não tinha mais medo do que qualquer um dos dois ia pensar de mim, não tinha mais dúvida do que estava com vontade de fazer.

Ele se levantou e eu me ajoelhei. Fiquei a um centímetro de distância do pau dele. Encostei o meu nariz (por que o nariz?) na ponta do pau dele, rocei meu rosto, meu queixo, e toquei com meus lábios. Abri os lábios e toquei levemente minha língua no frênulo (fui pesquisar pra saber o nome daquela pelinha que liga bem a pontinha da cabeça do pau, perto da boquinha, à pele do prepúcio, e é sensível pra caralho). Segurei o pau dele com minha mão, e fui esfregando o meu rosto em direção ao saco. Acariciei o saco com meu nariz (de novo!), meus lábios. Cheirei o saco, a virilha. Que cheiro bom, me entorpecia.

Voltei para a cabeça e fiz como ele tinha feito. Coloquei a cabeça entre meus lábios e comecei a masturbá-lo vagarosamente. Fui aos poucos colocando mais na boca, lambia, sugava. Quando coloquei mais na boca, encostando na garganta, tive um pouco de ânsia e tirei da boca. Estava morrendo de tesão e queria continuar, ia continuar ainda muito, mas não queria que parecesse que estava ruim. Fui lamber o saco. Lambi bastante, do jeito que gosto que façam comigo. Voltei para o pau, fui colocando aos poucos na boca, curtindo cada pedacinho, e consegui colocar praticamente tudo na boca, ainda que por pouco tempo.

Eu estava chupando um cara, o pinto inteiro dele, aquele pau duro e babão, aquele saco lisinho e com um cheiro viciante. Aliás, nunca tinha lambido aquela babinha que sai do pau, nem mesmo a minha. Agora adoro. E eu estava adorando tudo, chupar e lamber o pinto todo. Pensando por que não tinha feito isso antes. Mas não sei se outro seria tão bom. Era bom porque era aquele pinto, de um cara tão legal, tão bonito. Eu estava ficando com medo de estar me apaixonando, se é que já não estava...

Nesse momento, minha mulher se ajoelhou ao meu lado, assim como tinha feito antes, e começou a chupar aquele pau comigo. A gente se beijava com o pau dele entre nossas bocas. Porra, que tesão. Como eu amo essa mulher, que está fazendo essa loucura comigo, que está me fazendo descobrir um tesão que eu nem sabia que eu tinha, que está curtindo junto e me incentivando a ultrapassar meus limites. Quero ela do meu lado até morrer. E quero o pau dele enfiado dentro do nosso beijo. Ele me tirou daquele transe:

- Para, para, para, senão eu vou gozar. E eu não quero gozar ainda. – falou tirando o pau de perto da gente.

- Não para, pode gozar. Goza na nossa cara... – minha mulher implorou. Não contestei. Até fiquei com vontade que ele gozasse na nossa cara quando ela falou...

- Eu gozo onde vocês quiserem, mais ainda não, daqui a pouco. – implorou – mas antes eu quero fazer uma coisa que sempre sonhei. Quero lamber vocês dois enquanto vocês transam. Deita aqui – falou para mim, já me empurrando na cama – e você cavalga ele, mas de costas pra ele – falou pra minha mulher.

Ele segurou meu pau pra ela sentar nele, o que ela fez. Enquanto ela cavalgava, ele lambia a partir do meu saco, subia pro meu pau e seguia até o clitóris dela. Ele subia e descia, sem pressa. Curtia cada parte. Curtia meu saco, a parte do meu pau que ficava saindo e entrando na buceta dela e, em especial, dedicava bastante tempo no clitóris dela.

Ela começou a gemer cada vez mais alto e a partir daí ele ficou só no clitóris dela até ela gozar. Depois que ela saiu de cima de mim, ele caiu de boca no meu pau. Falou:

- Quero te fazer gozar, também.

Começou a me chupar insanamente, me punhetava, lambia meu saco. Até levantei minha cabeça pra olhar pra ver o que tava acontecendo, onde ele estava com a mão, onde estava com a boca... Ver minha mulher ainda ofegante olhando para nós, e ver aquele cara lindo e tão legal me chupando tão deliciosamente fez com que eu não conseguisse resistir e gozei dentro da boca dele. Logo falei:

- Desculpa, desculpa, não consegui avisar pra você tirar a boca, desculpa...

Mas ele continuou com a cabeça do meu pau na boca, e continuava me punhetando, esperando toda porra sair de dentro de mim. Quando viu que eu tinha acabado de gozar, levantou e foi para o banheiro.

Ouvi o som dele cuspindo e depois lavando a boca na torneira. Me senti péssimo. Minha mulher estava me abraçando e me beijando, mas eu só estava esperando pra ver ele voltar.

Ele entrou no quarto e antes que eu conseguisse me desculpar mais uma vez, ele falou sorrindo:

- Nunca um cara tinha gozado na minha boca antes. Ainda bem que guardei isso pra você!

Ele deitou no meu braço que estava livre e beijou minha boca. Ele beijou com carinho, mas eu beijei com força, queria sentir o gosto, sugar tudo que estava ali para que ele nunca quisesse deixar de me chupar ou de me beijar. Minha mulher subiu em cima de mim e entrou no nosso beijo. Ela também queria acolher aquela boca que acabara de acolher minha porra, sem ser avisado.

Ela parou de nos beijar e falou, de uma maneira meio safada:

- Acho que tem alguém que ainda não gozou...

Quase falei: “não quer gozar na minha boca?”, mas me contive. Não ia ser por tesão, nem meu, nem dele, nem dela. Ia ser um esquisito e desnecessário pedido de desculpa, uma forma de ficarmos quites.

- Como vocês quiserem, pode ser como eu quase gozei, com vocês dois me chupando...

Nos ajoelhamos novamente e começamos a acariciar, lamber, masturbar, idolatrar aquele pau, aquele saco. Quando eu estava segurando o pau dele, com a cabeça na boca, ele tirou minha mão e enfiou o pau fundo na minha boca. Assustei e engasguei, mas consegui segurar a onda. Ele tirou o pau da minha garganta e minha mulher colocou na boca. Ele ainda segurava minha mão, e a colocou na bunda dele. Eu apertei aquela nádega dura, musculosa, diferente das carnes firmes porém macias da minha mulher.

Enquanto minha mulher continuava chupando o pau dele, desci a boca para o saco, e minha mão, exploradora, achou o cuzinho dele. Comecei a acariciar, fazer um pouco de pressão, mas não o suficiente para tentar enfiar. Ele se afastou um pouco, tirando ou o pau da boca da minha mulher e o saco da minha, mas indo em direção onde estava minha mão e meu dedo, que permaneceram lá, e anunciou:

- Vou gozar, vou gozar.

Começou a se masturbar ferozmente, minha mulher encostou a cabeça dela na minha, esperando o jato, que logo veio e nos atingiu. Mais minha cara que a dela, o que me sossegou. Acertou minha testa, meu nariz, meu olho (que já estava fechado, ainda bem), e a bochecha da minha mulher.

Quando notei que ele tinha parado de esporrar, tirei minha mão esquerda da bunda dele, abri meu olho esquerdo (que estava limpo), limpei meu olho direito todo cheio de porra com minha mão direita, mas não abri o olho. Ele viu e falou:

- Desculpa, acertei seu olho, desculpa. – falou, se ajoelhando pra ficar como estávamos.

- Tranquilo, eu gozei na sua goela sem avisar... – tentei descontrair.

- Mas eu gostei! – falou ele, dando um beijo em meus lábios um pouco melecados, e depois nos da minha mulher.

Ele se levantou, puxando nós dois para cima, e falou:

- Quem quer tomar uma ducha, além daqueles que estão com porra no olho e precisam lavar logo...? – me zoou, carinhosamente.

Fomos os três para o banheiro, entramos no box, me deixaram ficar um tempo embaixo do chuveiro, lavando bem o meu olho, antes de começarmos a revezar.

Terminamos o banho, nos enxugamos e voltamos pra sala. Sentamos no sofá e minha mulher me olhou e falou, pensativamente:

- Quem diria que um dia você ia chupar um pau e levar uma gozada na cara, porra no olho...

- Ei! – resmunguei eu.

- E você nem sabe como eu te amo mais por isso. Você se tornou um homem muito mais interessante, mais sexy. Não tem tédio com quem não é limitado, meu amor...

O que começou parecendo uma zoeira, uma depreciação, se tornou ao um belo elogio e uma declaração de amor ao mesmo tempo. Uma das coisas mais lindas que já ouvi.

Na sequência, olhou para ele e falou:

- E obrigado por você ter entrado na nossa vida e possibilitado essa revolução. Só um cara tão especial como você podia ter feito isso em tão pouco tempo.

- Para de elogiar tanto o alemãozinho aí (foda-se, já virou meu apelido carinhoso pra ele). Já é bonito demais, o ego já deve estar nas alturas, desde criança. – não gosto quando as coisas ficam muito emotivas, ainda mais quando eu não sou o centro das atenções...

- Cara, juro que não me acho tão bonito como você tá dizendo. – não parecia falsa modéstia, parecia que ele tava falando a verdade.

- Vocês dois são lindos! Meus garotos lindos! Bom, vou aqui do lado na rotisserie comprar uma massinha para o nosso almoço, daqui a pouco. Enquanto eu estiver fora, vocês podem fazer tudo o que eu já vi vocês fazerem, mas não podem fazer nada que eu não tenha visto, tá bom?

- Eu não quero ir mais além com um cara, pode ficar tranquila – falei eu – e ainda que um dia eu tope fazer alguma coisa a mais, hoje certamente não, já fui muito mais além do que eu estava preparado. Chega! – não soei bravo, mas com tranquilidade.

- Eu até tenho curiosidade de fazer algumas coisas que nunca fiz, mas vamos com calma, quem sabe um dia... – insinuou ele.

Minha mulher sorriu, deu uma piscadela e falou:

- Tá bom, já volto.

Colocou o vestido, só o vestido, sem nada por baixo, calçou um chinelinho, pegou o celular e saiu. Olhei para ele e falei:

- Quer um café?

- Opa, quero sim.

Fui para a cozinha e ele foi atrás. Continuávamos pelados, e aquilo parecia a forma mais correta de viver no mundo naquele momento. Fiz um café de cápsula para ele e outro para mim.

Entreguei o café e falei:

- Desculpa novamente por gozar na sua boca sem avisar...

- Qué isso... Eu que peço desculpa por gozar no seu olho.

- Tava fechado, mesmo. Lavou, tá novo! – dei uma pausa, e continuei – e desculpa se eu ultrapassei os limites e coloquei meu dedo em você... – achei que tinha que falar, mas fiquei com um pouco de vergonha novamente, nem consegui falar “cu”, “cuzinho”, “rabo”, ou qualquer coisa que indicasse o ânus. Falei “você” como sinônimo de “cu”. Parece que o cara inteiro era um cu. Loucura minha, ele entendeu o que eu queria dizer...

- Nossa, foi ótimo. Me fez gozar na hora. Nunca cheguei a falar, uma das poucas coisas que ela não perguntou – falou rindo, ri também, e ele seguiu – mas curto um fio-terra cuidadoso, no momento certo.

- Nunca fiz... – falei, completamente despido de preconceitos. Quem era eu para ter algum preconceito a essas alturas!

- Quanto quiser matar a curiosidade, é só pedir. Pra mim ou pra ela, tenho certeza que ela vai achar o máximo!

- Acho que vou querer fazer um dia, sim. Mas vamos com calma, como você falou.

Continuamos conversando, pelados, e ela logo voltou. Organizamos o almoço, os três juntos. Almoçamos, fomos dormir um pouco, todos agarrados e apertados. Acordamos, transamos novamente. Tudo maravilhoso, mas nada de diferente, apenas variações de tudo que já havíamos feito, então não vale a pena descrever de novo.

Mas mesmo toda repetição foi melhor. Já tínhamos mais intimidade, ninguém mais estava com receio da reação dos outras dois. Dava pra curtir sem nenhuma culpa. Dava pra rir no meio da foda.

No final da tarde, ele anunciou que precisava ir embora. Dia seguinte era segunda-feira, e apesar dele não entrar no trabalho tão cedo (os benefícios de ser seu próprio chefe), eu e minha mulher tínhamos horário.

Ele colocou as roupas, beijou minha mulher, me beijou e foi para a porta. Minha mulher falou:

- Quer vir jantar aqui amanhã? Prometo fazer uma comida saudável, não vou comprar algo pronto.

Ele riu e falou:

- Adoro pizza e massa, só preciso continuar gostoso, senão vocês me trocam por outro. – um pouco mais sério, continuou – mas não sei se devo invadir a vida de vocês, não quero mexer em time que tá ganhando...

- Deixa de besteira, rapaz – falei eu – saiu falando que me viu peidando enquanto mijava sentado e agora tá com frescura?

- Vem... – falou minha mulher, quase implorando.

- Tá bom – concordou ele, como se estivesse difícil concordar.

Foi embora. Ficamos nos olhando, eu e minha mulher. Pedimos uma pizza, de novo, e abrimos outro vinho. Comemos conversando sobre ele, claro.

Me abri completamente. Falei que tinha ficado brincando várias vezes, mas que tinha ficado com ciúmes de verdade. Primeiro, por ter visto ela chupando outro cara, dando pra outro cara. Falei que sabia que estava tudo combinado, que não estava bravo. Mas que achava que ela tinha que saber como senti no momento. E que, apesar do ciúme, o tesão sempre esteve presente, e aos poucos superou e venceu o ciúme.

Mas, mesmo com o tesão vencendo o ciúme, tinha medo que ela passasse a gostar mais dele do que de mim. Que ele era bonito demais, profissão legal. Quase chorei. E aí piorou, porque segui falando mais do que devia.

Confessei que o meu medo era perder não só ela, mas os dois. Que eu tinha ficado abalado por ele. Contei o meu pensamento sobre nosso beijo com o pau dele no meio, que eu queria aquilo pra sempre.

Ela me abraçou. Ficamos abraçados em silêncio, por um longo tempo. Eu sabia que ela estava quase chorando também.

Ela falou que aquele fim de semana tinha sido a coisa mais incrível da vida dela. Que ela também queria aquilo pra sempre. Que também ficou abalada por ele, mas que eu era o amor da vida dela.

Que ele já tinha experiência com caras antes, mas que me ver experimentar tudo frente dela, vencendo todos os tabus da sociedade, tinha sido a coisa mais intima que ela já tinha sido compartilhado com ela. Que nunca, ninguém ia ser capaz de se conectar com ela da mesma forma. E que tudo que fizemos, nós três, ou só eu e ele, a excitava demais, fazia ela gozar muito.

Que ela queria que nós três continuássemos juntos pra sempre, mas se um dia eu e ele brigássemos, ela ia ficar comigo, pois eu era o amor da vida dela.

Mas confessou que teve medo que eu descobrisse que gostava mais de transar com homens que com mulheres.

Beijei os lábios dela e falei:

- Minha vida não foi uma mentira. Faz dezessete anos, desde a minha primeira vez, que só transo com mulheres. Metade disso eu só transo com você! Por vontade própria! Gostei pra caralho de tudo que fizemos com ele, mas sua vulva é o meu lar. Quero morar aí pra sempre. Só saio se você me despejar.

Ela só me beijou e me abraçou novamente. Não consegui mais conter as lágrimas. Ela também começou a chorar. Fomos pra cama. Não arrumamos nada, a mesa ficou uma bagunça, o resto da pizza em cima da mesa.

Deitamos abraçados naquela cama que agora parecia gigante só para nós dois. Continuamos trocando juras de amor. Transamos. Não. Fizemos amor. O tesão não era tesão de paixão, era tesão de amor. De amor que se pretende eterno. Mas um amor que quer integrar uma paixão dentro dele, porém sem desequilibrar o amor que já existe.

Dormimos abraçados, apertados, deixando espaço para mais alguém. Acordamos correndo, como sempre, fomos trabalhar e passamos o dia como toda segunda feira. Ao final do dia, saí do trabalho e fui para o hortifruti comprar salada limpa, tomates e cebola.

Cheguei em casa com as sacolas, como troféu pela missão cumprida. Ela já estava cuidando do peixe que ela só faz para algumas visitas especiais. Fatiei o tomate e a cebola e organizei as folhas já limpas como ela gosta que eu faça. Tocou o interfone. Nós dois ficamos agitados. O peixe ainda não estava pronto, eu não tinha conseguido tomar um banho ainda. Parecíamos dois virgens.

A campainha tocou. Fui abrir a porta. Ele estava lá, com um sorriso no rosto, um vinho branco em uma mão e uma maletinha na outra. Acenei para ele entrar, fechei a porta, tirei as coisas das mãos dele e fui dar um abraço. Ele me parou, falando:

- Tô suado. Fui visitar obra o dia todo, nem consegui tomar um banho pra vir, tô vindo direto do trabalho...

- Ótimo – falou minha mulher – vão os dois tomar banho, poque ele também não teve tempo ainda, e nesse meio tempo o peixe fica pronto. Voltem peladinhos, hein? E não façam nada que eu não tenha visto ainda...

Rimos, dei um longo abraço nele. Nos soltamos, e falei:

- Boa noite – e dei um beijo nele.

- Boa noite – respondeu. Foi dar um beijo nela e falou – boa noite pra você, também...

Depois de dar um beijo nele, ela falou:

- Boa noite. Agora vão tomar banho, seus sujinhos, e me deixem terminar tudo aqui...

Fomos para o banho, pela primeira vez, só nós dois, e não depois de transar, só depois do trabalho. Entramos no chuveiro.

Enquanto tirava a roupa, pensava “não vou ficar de pau duro agora”. Mas ele também tirava a roupa e estava ficando difícil manter a concentração. Até que ele tirou a cueca e notei que o pau dele já estava endurecendo. Tirei a minha cueca e falei:

- Estava com medo de você não vir, ter cansado da gente.

- E eu estava com medo de vocês não me quererem mais.

- Acho que nossos paus crescendo mostram que o meu medo e o seu estavam errados.

Antes dele conseguir responder, puxei-o pra minha direção, nos beijamos debaixo do chuveiro. Depois de um tempo, ele se desgrudou de mim, e disse:

- Melhor a gente começar a tomar banho que daqui a pouco você vai ter que se explicar porque demoramos de novo.

Sorri quando notei que nós dois estávamos de pau duro, e tomamos o banho. Conversamos amenidades, como foi o dia, coisas assim. E, de repente, éramos dois amigos tomado banho juntos e conversando.

Saímos rindo, pelados como minha mulher tinha ordenado alguns dias antes, e fomos jantar. Ela, nua, apenas usando um avental, sorriu e falou:

- Que lindo ver meus garotos felizes, rindo juntos. Posso servir o jantar?

Sentamos. A salada (que eu fiz!) já estava lá. Ela colocou o peixe na mesa e serviu todos os pratos. Fui buscar o vinho pra servir. Comemos, conversando, contando como foi nosso dia, como um casal normal, mas era um trisal. Tinha acabado de conhecer o termo “trisal” e já estava vivendo em um. No primeiro dia, ele era um “date”, no segundo dia já era um amante e no terceiro dia ele já estava jantando em casa numa segunda-feira. Éramos um trisal, era uma realidade.

Tomamos duas garrafas de vinho, muito para uma segunda-feira, continuamos conversando, ela pegou uma barra de chocolate 70%, que seria a sobremesa possível, e a noite foi chegando.

Saímos da mesa já bem tarde. Fomos para o banheiro. Agora ele já trouxe uma escova de dentes, e escovamos os dentes juntos, os três. Parecia uma viagem com amigos, uma noite do pijama, ou qualquer coisa assim. Só que estávamos os três pelados. E eram amigos que se beijavam e transavam.

Mas naquela noite não. Estávamos os três cansados, e o tesão não estava em transar, mas em dormir juntos, como um casal, uma família. Um trisal.

Dormimos abraçados, agarrados, apertadinhos. Acordei cedo, com dor no braço, mas com o coração cheio. Acordei minha mulher, que levantou logo.

Cutuquei e beijei ele, que só rosnou um “hum” e virou de lado. Nós engolimos um café da manhã , como sempre fazíamos, e ele continuou dormindo. Tínhamos que ir embora, e ele continuava dormindo, de bruços, pernas abertas, dominando toda a cama. Era bem cedo e eu ainda não tinha conseguido extravasar o meu tesão matinal. Mas já estava tarde e precisávamos sair. Deixamos ele deitado, pelado, sem trancar a porta, com a minha chave do lado de dentro. Algum tempo depois, já no trabalho, recebi uma mensagem dele no grupo:

“Desculpe, não acordei quando vocês saíram. Saí e tranquei a porta. Depois entrego a chave pra vocês.”

Respondi:

“Eu estou sem chave. Vocês dois vão pra casa. Se eu chegar antes, vou ficar tomando uma cerveja no boteco da esquina”.

A casa já era de nós três. Isso se consolidou nos três meses seguintes. Ele praticamente se mudou para nossa casa. Dormia umas cinco noite por semanas lá. Transávamos quase toda noite, mas e eu gostava também dos dias que não rolava sexo, só dormir juntinhos. Não quebramos mais nenhuma barreira sexual neste tempo, mas sempre continuávamos aprimorando o que já tínhamos feito.

Uma noite, no meio do jantar, falei:

- Por que você não se muda de vez pra cá? – não era uma bronca, era um convite. Ele respondeu:

- Porque não cabe todas as minhas coisas aqui...

Era verdade. E ele nem tinha tanta coisa no apartamento dele. A essa altura, já tínhamos ido lá algumas vezes. Mas só conseguimos liberar duas gavetas para ele em casa. Decidi:

- Vamos alugar um apartamento para nós três, por que não?

Minha mulher quase caiu da cadeira, mas de alegria:

- Mas tem que ser maior, tem que caber uma cama king, mais armários pra nósTopo uma cama maior – ele falou.

- Tem extra king, super king, king plus? – perguntei eu, rindo.

Começamos a procurar um apartamento que fosse ideal, mas no bairro. Em menos de duas semanas, já assinamos o contrato.

Era uma cobertura num prédio velho, duas ruas para baixo. Tinha um quarto só, mas era bem grande, uma sala boa e uma cozinha também grande. Essa configuração antiga era perfeita para nossa configuração moderna. E tinha um pequeno terraço bem bonito.

Mudamos apenas com a geladeira (que já era dele), os sofás e a mesinha da sala (nossos), o resto fomos comprando aos poucos. Passamos a morar lá assim que chegou o colchão king size, que nos acolhia perfeitamente.

No sábado que chegou o colchão novo, fomos para lá e abrimos uma espumante que eu tinha levado para brindar nosso novo lar. Olhando para a cama, falei:

- Agora sim cabemos os três. Já temos tudo precisamos.

- Não falta mais nada – disse ele, apesar de faltar muitos móveis ainda.

- Ainda falta uma coisinha... – disse ela, com uma voz safada. Só olhamos, e ela continuou – falta vocês vencerem a última barreira. Faz mais de mês que vocês toparam mas pediram um tempo pra ficarem prontos. Acho que estão me enrolando... Não é justo só o meu cuzinho estar na brincadeira... – a essa altura, não era mais só eu que comia o cuzinho dela, ele já tinha ganhado permissão pra fazer tudo.

- Não é só o seu, não. Tô levando dedadas aqui atrás toda vez... – falei, me rindo.

- Bom, mas isso ainda é pouco. Tem que ser o pauzinho um do outro entrando no cuzinho um do outro – falou ela, docemente – ou então pode entrar isso aqui – e tirou um pinto de borracha da bolsa dela – comprei pra vocês, porque eu já tenho dois de verdade entrando em mim toda hora...

Ela comprou um pinto de borracha do tamanho do nosso pau, ainda bem, caso ela realmente decida usar em nós. Bom, mas se era pra ser penetrado, que fosse por um pau de verdade, de alguém que eu gostava. Falei:

- Tá bom, eu topo. Casa nova, vida nova. Novas experiências, sem limitações. – os dois me olharam surpresos, enquanto eu virava a taça de espumante, cheio de coragem – Agora ou mais tarde?

- Eu já trouxe camisinha, lubrificante... – falou ela, tirando várias coisas da bolsa.

Começamos a nos despir, ela foi chupar nossos paus juntos, como da primeira vez. Mas agora, quando isso acontecia, eu e ele nos beijávamos.

- Tem certeza? – sussurrou ele, colocando a mão no meu rosto.

Sorri e balancei a cabeça, afirmativamente. Ele voltou a me beijar. Ela levantou e veio integrar nosso beijo.

Deitei na cama, de barriga pra cima, abri minhas pernas e falei:

- Vem, mas coloca camisinha, porque eu não me preparei pra isso. Não tá tudo limpinho. Da próxima vez me preparo direitinho o você me come sem camisinha. – eu tava virando uma vadia, mesmo.

Ele colocou a camisinha enquanto ela passava lubrificante no meu cu. Ele passou lubrificante sobre a camisinha e veio na minha direção. Senti o pau dele encostando no meu cu.

- Pode enfiar, mas devagarzinho – implorei.

Ele começou a enfiar. Estava doendo, porém menos do que imaginei que doeria. Acho que as dedadas me acostumaram um pouco. Mas era uma sensação bem estranha. Ainda bem que eu estava com muito tesão. E ainda bem que o pau dele não é grande. Ela assistia a tudo, me beijava, me masturbava. Um momento ele enfiou um pouco rápido demais.

- Devagar, caralho – gritei eu.

- Desculpa, desculpa – falou ele.

- Tudo bem, tudo bem, continua.

Em pouco tempo, ela falou:

- Entrou tudo. Tá tudo bem?

- Ok, é muito estranho, mas ok. Pode socar, mas soca fofo, peloamordedeus!

Ele começou movimentos de vai e vem bem suaves. Ela sentou em mim, colocou meu pau duro na buceta dela, e começou a me cavalgar. Se eu estava com medo de perder a masculinidade por estar sendo comido por um cara, comer ela ao mesmo tempo me relaxou, tirou esse medo besta.

Mas pouco tempo depois, falei:

- Tá começando a doer bastante – o que era verdade.

Ela saiu de cima de mim e ele tirou o pau de dentro de mim, devagar.

Os dois pularam em cima de mim e começaram a me beijar. Ela só me elogiava:

- Ai, meu amor, que tesão, meu homem. Que homem macho, que deu a bunda sem reclamar e ainda comeu a mulherzinha dele ao mesmo tempo. Eu te amo, eu te amo, eu te amo!

- Eu também te amo – respondi olhando para ela e, virando para ele, falei – e eu também te amo.

Ele me beijou e falou:

- Eu também amo vocês dois! – e foi beijá-la também.

- Eu também te amo – disse ela para ele, depois do beijo – mas agora é sua vez, ou vai dizer que não está pronto?

- Tô pronto – falou – aliás, sempre achei que eu ia ser o primeiro a liberar entre nós dois.

- Passei na sua frente... – falei.

Ele deitou de barriga pra cima, abriu as pernas e falou:

- Mas eu quero tudo igualzinho como fizemos com você.

E assim foi, ela passou lubrificante no cu dele enquanto eu colocava camisinha, passei mais lubrificante na camisinha e encostei a cabeça do meu pau no cu dele. Ele fez um sinal positivo com a cabeça e comecei a penetrar. Ele prendeu a respiração, apertou os olhos e tensionou um pouco os músculos, mas continuei enfiando vagarosamente meu pau naquele cu virgem dele. Ela passou a beijá-lo e masturba-lo, como fez comigo.

Logo entrou tudo e eu comecei os movimentos de vai e vem, carinhosamente. Ela sentou nele, enfiando o pau dele na buceta dela. Era a primeira vez que ele metia nela sem camisinha. Eu achei ótimo. Ela já não era mais “minha mulher”, mas “nossa mulher”. Assim como ele era nosso alemãozinho.

Depois de pouco tempo, ele falou:

- Não consigo segurar muito, vou gozar logo.

- Então goza nela que eu vou gozar no seu cuzinho – falei, louco de tesão.

Em instantes ele gozou. Nem precisava falar nada, senti o cu dele apertando ainda mais meu pau. Nessa hora, soquei forte, sem dó, e gozei em seguida.

Nossa mulher saiu de cima dele, eu tirei o pau do seu cu e corri pro banheiro jogar a camisinha no lixo. Voltei e pulei na cama onde ela já estava beijando e elogiando ele. Comecei a beijar os dois. Nessa hora, ele olhou para ela e disse:

- Você não gozou ainda...

- Nem preciso – ela respondeu – tudo que vi vocês fazerem e o que fiz junto com vocês já me deu prazer demais. Nem preciso de orgasmo agora. Vocês não imaginam o quanto me fez feliz ver vocês se entregando assim, sem medo e sem vergonha. Acho que agora, e aqui nesta casa, não somos mais um casal com um amante. Somos um trisal de verdade.

Ficamos emocionados de verdade, nos beijamos, mas ele brincou:

- Só agora? Precisei dar o cu pra ser promovido? – riu. Todos rimos. Ela beijou os lábios dele. Eu falei:

- E ainda vamos ter que ficar com o cu melado, porque não tem nem toalha pra poder tomar um banho.

- Vamos buscar tudo que precisamos nas casas velhas. – falou ela – Vamos fazer mudança com buceta e cus melados...

Só tínhamos contratado um carreto para trazer a geladeira e os sofás. O resto que era nosso, traríamos nós mesmos.

Os três apartamentos eram próximos, então passamos o dia todo andando de um lado pro outro, carregando caixas e malas, todos melados, lembrando que começamos uma nova vida a três sem nenhum limite.

Ao final do dia, voltamos para nossa casa e tomamos um banho juntos. O box era um pouco maior, mas continuamos nos esfregando o tempo todo, talvez de propósito. Pedimos uma pizza e comemos na cama (ainda não tínhamos comprado uma mesa nova), tomando um vinho, pelados, claro.

Estávamos exaustos. Ninguém nem pensou em transar. Só queríamos dormir na nossa nova e enorme cama. Mas dormimos os três agarrados, apertados como antes...

Apesar de nada durar para sempre, espero que nosso amor e tesão a três seja eterno.


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Comentários

Foto de perfil de Amandha CD Putinha

Amo este conto... é fantástico... puro tesão... leio e releio várias vezes... em cada lida dá muito tesão...

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Um dos melhores contos que já li, valeu a pena cada palavra. Meu pau babou muito e tive uma gozada incrível, obrigado!!

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Relendo com imenso tesão . . .mantenho meu dez e três merecidas estrelas.

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Esse foi o melhor conto que já li no site. E olha que entro aqui pelo menos 4x na semana.

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Muito bem escrito e com detalhes absolutamente deliciosos,curto um lance a três, mas somos os três machos.

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De longe o melhor conto que já li. Parabéns muito detalhado e com enredo interessante e excitante. Preciso de continuação. Adoreiiii

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Esse conto é perfeito, fiquei louca lendo e imaginando tudo

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É uma experiência incrível ler essa história. Muito bem escrita e detalhada, você é incrivel! Tesão demais nesses três!!!

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De longe, o melhor conto que já li aqui. Me identifico muito com vc, só "invejo" de vc ter uma mulher que estimule a sua bissexualidade. Se esse conto for real, é maravilhoso. Se vcs forem de SP, capital, queria muito conhecê-los.

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Que conto a absurdo de gostoso, o que eu gozei aqui não tá escrito, um tesão maravilhoso, sensacional!!!!!

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