Simplesmente SENSACIONAL!!! Adorei demais!!!
A despedida da visita do casal da BR-020
Eu estava de sobreaviso no final de semana, era por volta das 3:00 am, quando fui acionado. Me arrumei, e falei para Lilian e Almir que, estaria saindo para uma missão, mas voltaria assim que terminasse. Portanto, ficassem a vontade, seria um bate e volta. Lilian se despediu com um gostoso beijo na boca. Por volta de 17:00 h, retornei para casa. Estavam os dois sentados na varanda, quando entrei portão a dentro. Lilian correu e pulou no meu colo. Ela é tem as atitudes de menina no corpo de uma mulher, um misto que faz um homem perder a cabeça.
Fui recebido aos beijos, com ela falando: adoro homens fardados! Ainda mais quando esse homem me controla. Deixei minha mochila no chão e fui carregando ela no colo, para dentro de casa. Ela estava toda excitada. Dava para ver que Almir, também tinha ficado excitado, em ver a mulher se derretendo em meus braços. Ela desceu me beijando o pescoço, meu tórax por cima da farda. Suas mãos deslizavam pelas minhas costas, bunda, coxas... Falei pra ela: deixa eu ir tomar um banho, estou suado. Ela negou, disse: não, eu estou sentindo um cheiro de macho, seu corpo suado me deixou melada... Ela enfiou a mão por dentro do shorts e tirou toda molhada. Peguei sua mão e sorvi todo caldo. Ela se ajoelhou na minha frente, descendo as mãos nas minhas pernas. Desamarrou as minhas botas e tirou uma, depois a outra. Ela começou a me beijar por cima da calça, beijando uma coxa, depois a outra. Minha rola já estava dura. Ela veio beijando por cima da calça. Almir se posicionou atrás dela e segurou seus cabelos com as mãos. Ela beijava minha rola por cima da calca, passava a língua, e mordia a cabeça por cima da calça. Suas mãos passeavam pelas minhas coxas e bunda. Ela tirou meu cinto, abriu o botão e desceu o zíper, arreou as calças até um pouco acima dos joelhos. Eu usava uma cueca box branca. Ela mandou Almir buscar o batom vermelho dela, ela a entregou. Ela passou o batom vermelho berrante, ficava muito bem realçado pelo tom da sua pele branquinha. Ela beijou a cabeçorra por cima da cueca, deixando bem marcado com o batom. Olhou nos meus olhos e disse: mostra pra todo mundo que eu deixei essa marca pra você. Ela olhou para o mastro e disse: vamos soltar esse monstro, antes que ele rasgue essa cueca. Ela puxou a cueca pra baixo, e minha rola pulou no rosto dela. Almir, novamente a segurou pelos cabelos, e a dirigiu pela cabeça, de encontro com minha rola. Lilian, deu um beijo na cabeçona deixando a marca de batom. Abriu e começou a colocar a cabeçorra na boca. Almir, ia empurrando a cabeça da esposa de encontro. Ele forçava até ela engasgar, e a puxava de volta. Na quarta puxada, ela já vinha babando, Almir se ajoelhou ao lado dela, e lambia sua boca. Empurrava pra ela engasgar, puxava e beijava sua boca... Lilian dava umas cinco ou seis chupadas fortes, e beijava a boca do marido. Logo meu pau já estava babando, ela sorvia o líquido e beijava seu marido. Agarrei ela pela cabeça, e comecei a foder sua boca. Fazia movimentos rápidos, umas dez bombadas e a última empurrava o quanto ela aguentava na garganta, até ela perder a respiração. Tirava e ela puxava o ar, saia com a babá escorrendo pelo queixo e Almir, ia beijando e lambendo. Ela falava pra ele: tá sentindo o gosto do meu macho? Seu puto! Tá vendo como um homem de verdade fode sua esposa? Eu a pegava e novamente fodia a boca dela. Comecei a me livrar da gandola e camisa. Ela colocou uma das minhas bolas na boca, chupava com força enquanto punhetava meu mastro. Passeava com a língua pelas bolas, segurava com as duas mãos punhetando, e falava para Almir, olha que cabeçona linda, chega a reluzir na luz. E novamente abocanhava. Ela começou a subir beijando meu abdômen, lambia e mordiscava meus mamilos. Botou a mãozinha na minha nuca e beijava meu pescoço, passando a língua no meu ouvido, me pediu: me fode? Coloca esse mastro dentro de mim... Me parte no meio, para esse corno ver minha bucetinha toda preenchida por uma rola de verdade. Sentei no sofá, e ela foi tirando o shorts, estava sem calcinha... Ela estava molhada, que escorria pelas pernas. Tirou o Topper, deixando seus pequenos seios livres. Veio de pé e colocou sua xaninha na minha boca, a qual sorvia seu líquido, e lambia os grandes lábios, os pequenos, e enfiava a língua dentro da grutinha. Ela veio sentando, a cabeçorra ficava entalada na entrada da bucetinha, ela ia descendo e gemendo. A cabeça se instalou, segurei-a pela bunda, pra deixar ela se acostumando. Logo ela já estava descendo novamente. Ela entrelaçou os braços no meu pescoço, e começou a subir e descer devagarinho. Passado alguns minutos, ela já estava sentando por completo. Ela falava: sinto ele empurrar meu útero pra cima... Dói, é bom. Deixei ela conduzir a foda, para não machuca-la. Ela alternava beijando minha boca, colocando os seios para eu chupar. Chupava com força, depois passava levemente a língua nos mamilos. Ela pediu para que eu deitasse no chão. Deitei e ela novamente vinha descendo. Almir, ficava alisando o corpo dela, acariciava suas coxas, costas, beijava a boca de sua esposa. Ela começou a ter espasmos pelo corpo e ter um orgasmo, ela me molhou todo e jogou o corpo em cima de mim se tremendo toda, tirando meu membro de dentro dela. Ao se recuperar, me beijava, ia rebolando querendo encaixar novamente. Senti uma mão pegando meu mastro... Era Almir, pegando e colocando dentro da bucetinha da esposa... Me deu uma raiva... Quase parei tudo. Ela sentiu isso, me beijou a boca e disse: você não vai ser menos homem por causa disso. (Confesso que é estranho saber que outro homem, pôs a mão em você. Mas deixei rolar, pois ela voltou a atenção pra ela). Mas, a safada fazia questão de subir e deixar o mastro sair de dentro dela, para fazer o corno colocar de novo. Ela olhava pra ele, e falava: vai corno, coloca o pau do macho da sua esposa, de volta na buceta dela. Almir, chegava a punhetar para colocar dentro dela. Lilian, se virou ficando de costas pra mim, jogou seu corpo pra trás e cavalgava de frente. Agora olhando para a cara do corno do marido. Ela apoiou suas mãozinhas no meu tórax, e eu a segurava pelas ancas. Ela falava para o seu marido: olha o tamanho disso! Olha a grossura! Nessa posição, tá me rasgando, mas está delicioso. Ela mandou Almir, chupar sua buceta, preenchida pelo pau do seu macho. Ela sentou encostando a bunda em mim, e me beijava, enquanto Almir, chupava sua buceta. O corninho, viado, além de lamber a buceta da esposa, “escapava” a língua no meu pau... Lilian, virada pra mim, me pergunta: quer comer meu cuzinho? E acelerava as reboladas em cima de mim. Quer? Você vai ter que deixar, meu corninho pegar no seu mastro, colocar dentro do meu cuzinho. “a essa altura, quem vai negar?”. Falei que tudo bem. Ela ordenou: corno! Tira essa rola enorme da minha bucetinha, e coloca no eu cuzinho! Ela foi levantando, ele pegou e foi tirando de dentro dela. Ele cuspiu na cabeçorra e foi colocando na entradinha do cuzinho... Ela foi gemendo e me beijando. Não entrava. O corno foi buscar gel lubrificante. Passou no cuzinho da esposa, e lambuzou meu pau, punhetando ele. Direcionou novamente para o cuzinho. Ela foi descendo... A cabeçorra foi entrando... Minhas mãos em sua cintura ia controlando a descida. Ela soltava leves gritinhos e delirava: tá me rasgando... Tá me arrombando. Olha corno! Olha o que um pau de verdade faz em uma mulher. Ele ia passando mais gel no meu mastro... Ela rebolava aquela bunda gostosa... Logo ela solta: vai corno! Chupa minha buceta! E lá estava Almir, chupando a buceta da esposa, que tinha o cuzinho ocupado pelo meu mastro. Lilian não consegue se conter, e começa a ter outro orgasmo. Tive que segurar seu corpinho, para não machuca-la... Quando ela se acalmou, pedi que se levantasse. A levei contra a parede, ela colocou as duas mãos na parede, mandei Almir segurar a perna dela levantada. E comecei a socar forte nela. Minhas bolas batiam na sua buceta, as estocadas eram fundas e fortes. Lilian puxou Almir pelos cabelos, e começou a beija-lo. Lilian, começou a sentir meu pau pulsar dentro dela. Ela mandou Almir se ajoelhar, e perguntou pra mim: vai gozar, meu macho gostoso? Vai? Da leitinho pra mim! (Não tem quem consiga segurar por muito tempo, quando uma mulher perde toda manhosa, pra gozar, dar leitinho pra ela). Ela se ajoelhou ao lado de Almir, e falou: goza! Goza pra mim! Goza em nós dois, solta bastante porra nesse casal putinho. Acelerei minha mão, e comecei a jorrar esperma no rosto dos dois. Lilian e Almir abriam a boca e ia engolindo cada jato de porra que podiam. Lilian enfiou meu pau na boca, e ia sugando todo leite que vinha, e dividia com Almir. Ela passava minha porra espeça pra sua língua... Lilian enfiava a rola até aonde aguentava e vinha ordenhando com a boca, sugou até a última gota. Almir por sua vez, ia lambendo toda porra no corpo de sua esposa. Eu sentei no sofá, e Lilian veio sentar no meu colo, se acomodou e falou com lágrimas nos olhos: nossos dias estão se acabando, sentirei saudades de você. Tomamos banho, e levei o casal pra jantar. Quando voltamos, eu estava cansado, cai na cama e desmaiei. Acordei de manhã, com Lilian mamando meu mastro. Mamava com vontade, com fome. Batia punheta direcionada na boca. Ela viu que abri os olhos e me disse: bom dia!!! E continuou. Ela forçava e tentava engolir, não passava da metade. Mas, estava em um esforço enorme. Entalada até ficar sem ar, e tirava buscando o ar. Tentei puxar ela. Ela olhou pra mim e disse: não! Agora é só leitinho pra mim. Gozei em sua boca, ela engoliu cada jato de porra que ia garganta a dentro. Deitou a cabeça no meu tórax, e agradeceu a noite anterior, pelo prazer dado a ela e ao marido. Me confidenciou que ele sempre teve vontade, mas nunca teve coragem. E que comigo tinha ficado a vontade.
Tomamos banho juntos. A fodi gostoso embaixo do chuveiro, descemos para o café, e já íamos nos despedindo, pois o final de semana tinha chegado ao fim, e eles precisavam voltar pra sua casa, viagem longa de quase 12 horas. Até hoje mantemos contato, pelo menos uma vez por ano, ainda passam um fim de semana na minha casa. É uma amizade de mais de dez anos.