A aventura no ginecologista

Um conto erótico de Leonor
Categoria: Heterossexual
Contém 1480 palavras
Data: 07/05/2023 20:42:58

Alô, aqui estou eu de novo para mais um conto. Episódio que se passou há uns anos atrás.

Se não me conhecem já, o meu nome é Leonor, Leo para os amigos, tenho 27 anos e sou portuguesa. Todas as minhas histórias são reais. Sou morena com cabelos castanhos escuros compridos e encaracolados, olhos verdes e algumas sardas no rosto. Tenho 1,65cm. Seios médios, cintura fina e coxas largas.

Na altura a minha vida sexual estava bem intensa, e estava na hora de voltar ao ginecologista e fazer os exames de rotina e ver o que se passava porque eu estava com alguma sensibilidade na hora de sexo, não era normal e tinha começado há algumas semanas.

Eu não adorava aquilo mas temos que zelar pela nossa saúde.

Liguei para a minha clínica e marquei a consulta com a doutora Teresa, minha médica, para uns dias depois.

Cheguei no consultório relativamente cedo e a secretária disse que teria que esperar um pouco porque a médica ainda não tinha chegado. Sentei-me e esperei. Comecei a estranhar ela nunca mais aparecer, até que me dirigi novamente à secretária.

- Desculpe, sabe se a Doutora Teresa ainda vai demorar muito?

- Oh Sra. Leonor acabámos de receber uma chamada dela, ela teve um imprevisto e não vai conseguir dar consultas hoje. Vai ter que remarcar - ela informou-me.

- Nossa que chatice, precisava dessa consulta o quanto antes. - eu realmente queria aquilo resolvido porque eu e o Rafa estávamos a ter problemas na hora do sexo por causa da minha sensibilidade, muitas vezes ficava dolorida e tínhamos que parar. Não era o ideal.

A senhora da secretaria olhou para mim e disse:

- Pode fazer a consulta com outro médico, o Doutor Jorge está livre daqui a uma hora.

Meio que entrei em pânico. Um médico homem? A mexer lá em baixo!? Não sei se consigo mas realmente era uma maneira de ficar com isto resolvido.

- Tudo bem, pode marcar então.

Ela mexeu no computador e escreveu umas coisas e terminou.

- Pronto, Sra. Leonor, pode regressar às 11h para a consulta com o Doutor Jorge.

Fui para o carro e sentei-me à espera que fossem horas. Esperava que fosse correr tudo bem porque nunca tinha sido observada por nenhum homem e a Dra. Teresa era a minha médica desde que fui a primeira vez a uma ginecologista.

Às 11 regressei ao consultório, esperei uns 20 minutos e então o Dr. me chamou. Entrei no consultório, igual ao da Dra. Teresa, o médico, era o maior gato. Era novo. Eu tinha uns 21 anos, na altura, e ele deveria ter uns 28. Estava oficialmente nervosa.

Ele perguntou como eu havia passado, eu disse que não estava muito bem porque estava com uma sensibilidade e dor que não era comum mas que queria também fazer os exames necessários de rotina. Conversámos um pouco e ele pediu-me para tirar a roupa e colocar aquela camisa médica por cima.

Sentei-me na maca e ele disse que ia primeiro realizar o exame ao peito e depois então iria para a zona vaginal. Os meus mamilos já estavam completamente rijos e já comecei a ficar com vergonha.

Ele tocou e observou com muito cuidado meu peito e por algum motivo aquilo hoje estava-me a deixar excitada mas super envergonhada ao mesmo tempo porque nunca me tinha acontecido uma coisa assim.

- Parece-me que está tudo bem - ele totalmente que ignorou o estado em que eu estava. Eu estava super agradecida por isso - Agora deite-se.

Ele colocou um suporte em minhas pernas fazendo elas ficarem abertas e começou a mexer e a fazer os exames, introduziu um aparelho dentro da minha buceta para passar um cotonete e recolher uma amostra. A sensação que eu estava a ter pela primeira vez na minha vida, era que eu estava molhada e excitada com isto.

Estava tudo tão sensível que qualquer coisa que tocava em mim já me apetecia gemer. Que vergonha dele perceber, ia achar que eu era alguma tarada.

De repente ele pergunta: está tudo bem? Sente algum incomodo?

Fiquei sem um pingo de sangue no resto do corpo, foi tudo para a cara.

- Está tudo bem, sim. Estou só um pouco sensível.

Fez um olhar compreensivo de volta e respondeu:

- Tudo bem, avise-me se lhe doer alguma coisa ou se a magoar.

Eu acenei com a cabeça e dei um leve sorriso mas na realidade queria morrer ali de vergonha.

Tirou o aparelho e introduziu dois dedos (com luva) na minha buceta, e ficou fazendo um movimento tipo girando pro lado e pro outro bem devagar.

Eu estava passando mal para não reagir aquilo. Respirava fundo e rezava para acabar logo, porque é que logo hoje tinha que ser um médico fazendo a consulta!?

Ele retirou as mãos e disse:

- Então, Sra Leonor, vamos ter que realizar uma intra-vaginal porque não estou conseguindo ver nada que possa estar a causa essa sensibilidade. Só para garantir que não me está a escapar nada e que não tenha problemas futuros.

- Tudo bem. Quando posso marcar então?

- Se tiver tempo agora, podemos fazer já, eu só tenho consultas de tarde, até lá posso realizar o exame.

Eu queria despachar isto o mais rápido possível, por isso disse que sim e só rezei para não acontecer nada de pior durante este exame.

Vesti-me de volta e mudámos de sala para ir fazer a ultra-sonografia. Tirei de novo a minha calça e a minha calcinha e deitei na cama de pernas abertas.

Ele logo colocou a camisinha no aparelho, lubrificou e introduziu na minha buceta.

Quando ele introduziu o consolo (vamos chamar assim), eu senti uma sensação deliciosa. Me contorci levemente e coloquei o braço sobre os olhos numa tentativa de disfarçar, fiquei um pouco ofegante.

Eu não sei se ele percebeu mas começou a colocar o aparelho mais fundo e fundo. Ai, que tesão! Ele continuou a enfiar aquele consolo delicioso na minha vagina, que já estava lubrificada mas acho que não dava para perceber por causa do gel lubrificante que ele tinha colocado.

Ele ficou quase meia hora explorando cada pedacinho da minha buceta até que eu não aguentei; gozei ali mesmo, na mesma hora as minhas pernas começaram a tremer.

Ele, percebeu a situação, começou a se aproveitar, esbarrando o consolo no meu clitóris. A cada toque eu exteriorizava mais, porém sutilmente, e isso o deixou louco! Ele não se aguentou e acabou tocando a minha buceta sem luvas, bem ao de leve; acariciou a minha bunda, arreganhou ainda mais as minhas pernas, me deixando bem à mostra para ele, acariciou as minhas pernas. Confesso que ele tirou uma boa casquinha de mim.

Depois de algum tempo, ele me perguntou se estava doendo, porque eu estava esboçando reações que ele não conseguia identificar bem. Seiii… Como eu estava com a mão sobre os olhos, eu disse que estava me incomodando um pouco e que estava muito sensível lá na vagina e que de vez em quando me doía. Qual quê.. mas não queria dizer que ele estava me fazendo querer gozar de novo.

A sala estava naquele clima, meia luz, eu, semi nua toda arreganhada para ele, e ele de frente para a minha buceta toda aberta e desprotegida.

Acho que ele ficou imaginando como seria me comer ali, deitada na mesa de exames. Mandou-me virar no sentido diagonal da maca, me deixando totalmente virada para ele, e sem ter apoio em uma das pernas, acabei tendo de apoiar o pé na perna dele, que quando percebi o meu pé já estava sobre o pau dele.

Foi uma coisa louca! Eu senti aquela pica grossa e eu sentia ela ficando mais dura, e ele mexendo na minha buceta, se aproveitando de mim.

Quando ele se deu conta que não havia mais desculpa para dar, retirou o aparelho de mim e disse que estava tudo normal. Então sentei na maca e ele, muito subtil, disse que eu era um mulherão. Constrangida, sorri de lado quando na realidade só lhe queria saltar para cima e que ele me comesse.

Acabou que ele não encontrou motivo para a minha sensibilidade e disse que talvez fosse por estar a ter excesso de actividade sexual. Para reduzir um pouco e ver se passava, se não passa-se para regressar ali porque teríamos que fazer mais exames.

Eu estava completamente constrangida e sem jeito, vesti-me, agradeci peguei as coisas que ele me tinha receitado e sai dali o mais rápido que pude.

Cheguei a casa, fui a correr ter com o Rafa, meu namorado, e tivemos a tarde/noite de sexo mais intensa em muito tempo, eu estava completamente excitada com tudo o que tinha acontecido e precisava que alguém me comesse como deve ser. Não voltei a ver o Dr. Jorge depois daquela consulta, ele acabou por mudar de clínica e eu regressei à Dra. Teresa mas foi um episódio que nunca esqueci.


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Comentários

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Bela narrativa, o que podia ser um episodio de assédio foi narrado como algo super sensual e gostoso!

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Excelente conto, cada vez mais portugueses isso é bom.

Também já me aconteceu uma vez ir a uma consulta para ver se tinha algo nos testículos e quando me mexeram acabei por ficar excitado e foi uma vergonha total ahaha

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Olá

Sou uma bixona gorda paneleira de 57 anos de Portugal. Não tenho experiência no meio gay. Tenho uma pilinha minúscula do tamanho do meu polegar só serve para fazer xixi. Não tenho tesão. Tenho peitos grandes não depilados para soutien 40 C que uso diariamente. Quem me quiser :

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Parabéns!! Cada vez somos mais tugas por aqui e um obrigado a todos aqueles que nos recebem bem! Continua a escrever estás no bom caminho!!

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Muitos parabéns! Conoto muito erótico!

Já tive um ginecologista homem, mas nunca se passou nada de perto o que viveste! Imagino o quanto foi constrangedor mas ao mesmo tempo inesquecível!

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Boas Ana, mas alguma vez chegaste a ficar excitada numa consulta ?

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Com o ginecologista não!

Sempre foi profissional, e também já estava perto da reforma! rs

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Se com o ginecologista não, com quem então Rsrs ?

Adorei o estava perto da reforma hahaha

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Olá Leonor

Parabéns pelos teus contos.

Também sou português (do porto) e adorava que pudéssemos trocar experiências.

Podemos falar por skype, se quiseres:

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Excelente conto, Leonor. Escrevi um recentemente para o desafio das 500 palavras, chamado “No Limite”, cuja temática segue a mesma linha desse seu conto. Parabéns! ⭐️⭐️⭐️

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