A Mulher que Sou!

Oi meus amores!

O que tenho hoje para os meus queridos leitores não é um conto e sim uma história sobre mim, gostaria de aproveitar este espaço para que vocês estejam completamente conectados comigo, sabendo quem realmente sou.

A oportunidade de relatar aqui histórias reais sobre mim abriram muito os olhos, estas histórias me fazem revisar a vida e entender se tudo valeu a pena e amadurecer mais!

Pois bem, foram apenas duas histórias publicadas e alguns rascunhos das demais que virão mas o tanto que minha cabeça viajou no tempo estes dias por causa delas, me trouxe um misto de alegria, satisfação e prazer com a vida, como cada segundo vivido valeu muito a pena e toda esta excitação me motiva ainda mais a escrever e quero que vocês realmente me conheçam e sintam prazer comigo em cada conto!

Quem está gostando muito de ler é meu marido, pois não é fácil relatar estas histórias e não ficar excitada e todo esse tesão descontei nele (risos). Em meio aos rascunhos foram muitas pausas para apagar o meu fogo e meus amigo, quando estou com fogo, nossa, eu que acabo fodendo ele (risos). Neste momento por exemplo estou aqui deitada em minha cama usando apenas uma camiseta dele, curtindo um solzinho gostoso entrando pela janela e com um plugue tamanho P no meu cuzinho, além do plugue também tenho meu vibrador do ponto G com massageador do clitóris e meu pau de borracha, todos eles além de brinquedinhos são também material de trabalho (risos).

Como vocês sabem, minha primeira vez foi com minha melhor amiga, não me vejam como uma putinha safada, me vejam como uma menina que estava se descobrindo tendo meus primeiros relacionamentos ou melhor dizendo: "estou abrindo para vocês a minha sexualidade e não minha personalidade".

Parte 1 - A Adolescente.

Quando adolescente sempre fui viciada em masturbação, a primeira vez que me toquei e senti aquele calorzinho na minha buceta molhar meus dedos é uma memória e uma sensação tão forte que me esfria a espinha quando lembro. Por várias vezes me vi tentada a brincar com um tubo de desodorante mas nunca consegui enfiar nada na buceta.

Com minha melhor amiga, ela que era minha cumplice em tudo e carrego em meu coração até hoje como uma irmã para mim tive o prazer de ter minha primeira experiência sexual, foram muitas siriricas juntas e transamos pouquíssimas vezes, aliás, era muito mais uma descoberta do que uma "vontade de transar", foram coisas do momento.

Com meus ficantes que não foram muitos ... friso aqui novamente, "não sou puta" (risos), o máximo que cheguei foi a apalpar o pau de um e outro deixei chupar meu peitinho.

E essa era a sexualidade da "Eu" adolescente, menininha comum, que vivia na igreja e que também se sentia mau devido à crença que carrego até hoje com todo amor no meu coração.

Parte 2 - A Jovem Crente da Bunda Quente.

Comecei a namorar de 17 para 18 anos, nessa época havia me mudado para outra cidade para cursar a faculdade e lá me encontrei em uma nova igreja e lá conheci meu atual namorado.

Morava sozinha em um apartamento que futuramente viria a se tornar uma república mista de outros estudantes lá da minha cidade natal e da região.

Na faculdade não cheguei a me envolver naquelas famosas festinhas e muitos foram os convites, estava realmente muito focada nos meus estudos e na minha vida profissional.

E como estava minha sexualidade? Estava a mil! Conheci meu namorado mais ou menos oito meses depois que me mudei e a necessidade de dar uma gozadinha para relaxar antes de dormir era meu hobie e até o dia do nosso terceiro encontro a relação da minha bucetinha era apenas com meus dedinhos e depois passou a ser muito sexo oral e anal.

ALERTA DE SPOILER DOS PRÓXIMOS CONTOS!

Além da nossa intimidade dentro do meu apartamento também rolou sexo oral em público, sexo no carro, sexo na piscina e nessa foda também estavam transando minha amiga e o futuro pastorzinho e outras travessuras mais.

Retomando minha fala do início quando disse que escrever sobre nós nos faz reviver o passado e com as experiências amadurecemos mais e digo mais, descobrimos também onde começou novos desejos, e aqui vai mais um spoiler de próximas histórias, meu namorado começou a desenvolver uma enorme vontade de ver sentir prazer e de ver outros homens sentindo tesão por mim, confesso que não foi fácil e estou começando a gostar mas mesmo assim realizei os desejos dele me exibindo na webcam, recebendo entregadores seminua, pagando peitinho na janela, cheguei a arredar minha cama para debaixo da janela e dormir peladinha para que meus vizinhos dos andares de cima pudessem me olhar e o mais longe que cheguei enquanto namorados foi abrir a blusa no meu local de trabalho de mostrar meus peitinhos para meu colega (aposto que essa história será uma das mais cobradas).

Parte 3 - A Esposa Submissa.

Como esposa vou apenas pontuar a minha postura:

-Mesmo estudando muito me tornei do lar, a minha real satisfação profissional. Fazer a minha casa feliz e principalmente o meu homem!

-Extremamente submissa, ele nunca mandou ou obrigou-me a nada, sempre fiz de bom grado tudo o que ele me pediu, tudo mesmo!

-Nunca neguei sexo, nem mesmo nos dias que não estava afim e até mesmo passando mal mas eu implorava e implorava muito que ele literalmente me usasse, lambuzava minha bucetinha ou meu cuzinho com o KY e me servia como um objeto para ele vir e se satisfazer a vontade. Me sentia obrigada a fazer isso, profissional exemplar muito bem sucedido que não deixava faltar nada em casa e sempre me regava de amor, de carinho e também de presentes, mimos e conforto e abrir as pernas sempre que ele me pedisse era o mínimo que podia fazer, aliás, não podia perder uma vida tão boa assim e manter um casamento forte três coisas precisam andar juntas que são o amor, o respeito e a buceta (não se discute isso) e se faltar um desses o fundo do poço é logo ali.

Parte 4 - A Mulher que soul.

Olhando assim parece vulgar uma mulher falar essas coisas, mas isso é o tesão, é apenas um momento de prazer, não quer dizer que sou assim todos os dias e o tempo todo, não sou uma atriz pornô que sai gritando e gemendo igual a gravação de uma cena, sou uma mulher normal, preciso também de estímulo, carinho, amor, aconchego e muitas outras coisas para ter uma relação sexual (mesmo que eu nunca negue), tenho as minhas obrigações como esposa e cuidadora do meu lar, ou seja, uma mulher como outra qualquer que veio relatar a sua sexualidade.