História de Laura Patrícia: destruição total da sua dignidade

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Grupal
Contém 2603 palavras
Data: 27/05/2023 21:58:02

Meu nome é Laura Patrícia e hoje tenho 26 anos. Sou uma verdadeira gata de olhos azuis, cintura fina, baixinha e de seios médios. Sou viciada em porra, e gosto de ingerir esse líquido, pelo menos, três vezes ao dia. Quando não tem outro jeito, sempre recorro a alguns mendigos que invadiram uma casa aqui do lado da minha. Daí, eu chego lá, e os três, dois deles, ou só um, me fornecem a rola para chupar, e depois, gozam na minha boca, pois adoro essa situação. Às vezes, fico meses e meses sem meter, nem com meu marido, para ficar apenas, chupando a rola de qualquer desconhecido , ou conhecido também.

Foi meu padrasto que um dia, me deixou viciada em engolir porra. Pois ele falou, que ouvir dizer, que a moça que engolisse espermas desde mocinha, teria filhos lindo e saudáveis. E de fato, eu tive duas filhas lindas, hoje com 7 e 5 anos respectivamente. Acho que quando elas crescerem, vou passar a preciosa informação que recebi de meu padrasto. Ele, até hoje, continua dando generosas gozadas na minha garganta, que eu tenho o prazer de engolir sempre, pois a porra dele é muito boa.

Daí, quero contar uma história interessante que aconteceu comigo logo após eu estar casada. É que eu costumava chupar o pau do meu chefe, para lhe dar satisfação do meu trabalho, apesar de eu ser uma secretária executiva, bem renomada. Mas, eu ia duas vezes, durante o expediente, para chupar a rola do chefe e, receber as minhas duas doses diárias de porra. Ele gostava muito, mas até que um dia que meu marido ficou desempregado, e eu pedi ao chefe para ajustá-lo como faxineiro, copeiro, ou algo assim, ele mudou o semblante comigo. Achou que seria alguma chantagem. Dessa forma, ajustou o meu marido como chefe da manutenção, e eu continuei a lhe fazer as gulosas na sua sala, como sempre. No terceiro dia, de que ele permanecia de cara amarrada, quando eu entrei e passei a chave como sempre, ele me disse:

− Laura Patrícia, deixa essa porta destrancada.

Eu gelei, e vi que ele abaixou as calças, sentando na cadeira. E me disse:

− Vem minha bezerrinha, pode tirar leite dessa pica, que meu sócio está para chegar.

Não entendi, mas corri para debaixo da mesa e comecei a chupar a pica da qual estava íntima. Depois de uns 3 minutos chupando, o sócio dele entrou na sala. Recolhi um pé, que estava visível, mas o desgraçado do chefe falou:

− Hoje, a secretária boqueteira está aqui chupando a minha rola. Aquela de que te falei.

Eu tentei ignorar, voltando a pôr a boca no pinto dele, mas meu chefe me deu um tapa na cara, e depois, me puxando pelos cabelos, me tirou de debaixo da mesa, com a minha boca salivando porra. Limpei com a mão, dei um sorrisinho para o sócio e me sentei na mesa de reuniões. Meu chefe arrumou as calças e ligou para outros virem, colaboradores, fornecedores de materiais, investidores, repórteres de jornais, etc. Dali a pouco, tinham 22 homens na sala. Meu chefe falou em voz alta:

− Essa é Laura Patrícia, minha secretária boqueteira. Costuma chupar o meu cacete todos os dias que tem expediente, e faz isso muito bem.

Nessa pausa, percebi todos os olhares se voltarem para o meu rosto, quando um calorão me subiu, e eu não conseguia encarar ninguém. Meu chefe prosseguiu:

− O marido dela é, simplesmente, o chefe da manutenção, e não vai se incomodar com a “festa da chupação” que eu vou dar a vocês!

Festa da chupação. Esse termo ficou na minha mente, ecoando, e antes que eu pudesse entender perfeitamente do que se tratava, ele prosseguiu:

− Essa beleza de mulher que estão vendo é uma viciadinha engolidora de porra, e vai estar fazendo boquetes a todos vocês no próximo sábado.

Olhei para ele com cara de espanto, mas me lembrando que, eu sou mesmo, uma viciada em porra, até fiquei fantasiando, me acostumando com a idéia. Só uma dúvida me passou pela cabeça: “Quem contaria a meu marido?”. A reunião prosseguiu normalmente, com exceção de permanecer ainda, alguns olhares para mim, e eu abaixar a cabeça com vergonha. Quando saíram, lembrei de que ele ainda não tinha dado a minha dose de porra. Então, levantei-me para me ajoelhar perante ele, mas me repeliu dizendo:

− Calma, mocinha! Vai ter que se segurar até sábado.

Meu chefe é um homem de 40 anos bonitão, e achei sexy a maneira dele falar. Contudo, ainda era quarta-feira, faltando 3 dias para a tal “festa da chupação”, e eu não esperaria tanto tempo. Corri para o salão de refeitório, onde estava meu marido, e o interpelei, derrubando-o para chupar a sua rola. Isso, porque eu tentei atacar outros, que eu encontrei pelo caminho, mas esquivaram-se, talvez pela ordem do diretor da empresa. Filho da puta! Meu marido não teve outra opção, a não ser deixar-se deitar no chão daquele refeitório, e receber uma gulosa gostosa minha. Antes dele jogar uma toalha sobre a minha cabeça, ainda vi, pelo vidro, meu chefe jurando a minha cara, com um gesto de mão. Debaixo da toalha, fiz loucuras com a rola do meu marido na boca, tal qual nunca tinha feito com ele. Naquela tarde, foi ele que me forneceu a dose de porra, tão necessária para mim.

No outro dia, quinta-feira, quando entrei na sala, tinham 4 senhores sentados, e meu chefe veio me receber.

− Me desculpe por ontem. Eu...

Fui interrompida com uma bofetada violenta. Coloquei a mão no rosto, olhei para os senhores presentes e me senti humilhada. Contudo, eu já amava o meu chefe, menos do que porra, mas amava. Continuei:

− Eu sei que o senhor me restringiu até sábado, mas...

− Cala a boca! – Fui interrompida novamente. – Vai para o seu lugar!

Sentei-me na cadeira da cabeceira e fui anotar as reinvindicações, que aqueles senhores me diziam. Dali por diante, e pelo andar da conversa, percebi que, esses também, já estavam sabendo da festinha de 2 dias adiante. Comecei a ficar ruborizada, ao mesmo tempo que com tesão da situação. Fui para o estacionamento, percebendo, que até o inspetor me denunciava com o olhar, que estaria presente na festinha. Quando chego no meu carro, uma mão firme me impede de introduzir a chave, já me puxando para um carro grande, um utilitário, me fazendo entrar na porta de trás, entrando junto comigo. No caminho, me explicou que estava lá, para garantir que eu iria direto para casa, sem chupar nenhum pau. Ele era um negão bem apanhado, e vi que quem dirigia era uma senhora de uns 60 anos. Falei para o negão ficar no meio, de frente com o retrovisor e fui baixando a calça dele, dizendo:

− Ela e você, serão as duas testemunhas de que eu não vou chupar nenhum pau até chegar em casa.

Ele deixou-se dobrar pela minha persuasão, dando uma piscadinha para a motorista, quando saltei para entre as suas pernas. Eu chupava aquela rola preta, enquanto a senhora dirigia bem devagar, talvez para acompanhar a cena, na íntegra. Comecei a chupar ferozmente, quando o negão começou a dar tapas na minha cara. Quando o carro parou em frente à minha casa, recebi uma gozada farta do negão, que foi direta na minha garganta. Porra deliciosa, talvez pela situação de adrenalina. Entrei para tomar banho, e percebi que os 2 ficariam de plantão em frente à minha casa. Entrei e vi que meu marido não estava. Liguei para ele, e atendeu a 100 quilômetros, dizendo que estava em um parque resort com as nossas duas filhas, quando ficaria até domingo, dizendo ainda, que era presente do meu chefe. Olha só! Tudo foi armado para que eu ficasse, o sábado inteirinho, recebendo gozadas na boca, dos funcionários, cliente e associados do diretor da minha empresa. Achei fascinante a idéia, mas lembrei que ficaria sitiada aquela noite de quinta pra sexta, para não chupar nenhum pau. Porém ,olhei para a casa do lado, e estranhei estar iluminada, pois os mendigos que a invadiram não pagaram a conta de energia, e estavam no escuro. Pulei o muro, e descobri que eles tinham feito um gato na minha casa. Achei até bom, e fiquei chupando as rolas deles, a noite toda. Quem me acordou com uns tapas na cara, foi a senhora motorista, lá pelas 6 da manhã, dizendo:

− Acorda sua vadia, que eu vi você pular o muro e fiz vistas grossas. Volta para o carro, que se aquele negão descobre a sua trapaça, aí sim, a senhora está perdida.

Obedeci pela prudência das suas palavras, mas orgulhosa por estar sentindo o gosto da porra dos mendigos. Entrei e tentei baixar a cabeça para o pau do negão, que estava ainda sonolento, mas ele me repeliu empurrando. A senhora tocou o carro, e dali a pouco, naquela sexta, cujo expediente seria puxado, estávamos nós, na empresa. Todos passaram o dia sem falar comigo, nem olharem para a minha cara. Passei umas 16 horas meio estressada, por não deixarem-me chupar nenhum pau. À certa altura, fui para a cozinha, e introduzi uma banana na boca, simulando a garganta profunda, na presença de 2 funcionários, mas que me ignoraram completamente. Era pra pernoitar na empresa, e ainda tomei uns tapas na cara do meu chefe, seguido de um safanão da sua assessora sapatão, quando tentei atacar os 2 guardinhas que estavam assistindo futebol.

Me levaram a um quartinho escuro, que só tinha um colchão no chão, me empurraram e trancaram a porta. Demorei para dormir e sonhei que estava numa fila imensa, aguardando a chamada de senha para começar chupar um pau, unzinho só, pela quantidade de outras mulheres na mesma situação. Acordei no dia seguinte, o aguardado sábado, com um comichão na periquita, ao ouvir a porta se abrir. Era a assessora sapatão, que me levou para tomar um leitinho morno e escovar os entes. Depois, acompanhada de um mordomo bicha, me levaram para debaixo de um chuveiro, me secaram com uma toalha grossa, colocando-me um espatilho, e só. Amarraram o meu cabelo, fazendo um coque, colocaram uma presilha com a inscrição, que dizia: LPRB (Laura Patrícia rainha boqueteira). Fui levada ao local da esta, dentro de um porta malas de carro.

Quando chegamos lá, e eu desci só de espartilho, já fui levada, passando por uma calçada comprida, com centenas de homens de cuecas, todos olhando para mim. Eu sabia que se tratava de funcionários da empresa de meu chefe, bem como outros, aqueles associados que falei, junto com parentes, amigos, ou sei lá o quê. Me colocaram num saguão ao ar livre, mas com alguma sombra, onde tinham tapetes e eu fiquei ajoelhada. Chegou o meu chefe, acompanhado de um som de uma cornetinha, e chegou dizendo:

− Rápido, levante-se que seu marido vai lhe falar:

Quando olhei, era meu marido em um telão, mas não estava junto das minhas duas filhas crianças. Meu chefe falou ao microfone:

− O senhor é marido da Laura Patrícia, que se encontra aqui, e hoje vai chupar centenas de paus, engolindo a porra de todos eles?

− Estou vendo que sim. – respondeu o corno.

− E o senhor também sabe, que ela anda chupando os paus de 3 mendigos que invadiram uma casa ao lado da sua, e que até fornece energia elétrica pra eles?

− Se o senhor fala, eu acredito. Inclusive, sua assessora já me mandou ontem, alguma prova desses acontecimentos.

A motorista cagueta estava ali e olhei para ela, com cara de desdém e nojo. Caí de joelhos de novo. Eu não tinha reação, mas apenas, dei uma última olhada para a cara de meu marido, no telão, antes de me preparar para chupar muitos paus. O primeiro foi meu chefe. Chegou, abaixou as calças e socou o pau na minha boca. Segurou as minha mandíbulas com uma mão, e com a outra, segurava na rola e enfiava girando no sentido anti-horário, e ao contrário também. Meu rosto ficou vermelho, eu vi pelo espelho das câmeras, mas como gosto de chupar, logo se estabilizou e passei a curtir o momento. Meu chefe gozou na minha boca e autorizou a fila se formar em espiral. Mas, tinha um espaço do foco da câmera no meu rosto, que tinham que respeitar. Mas, daí foi um por um, colocando e enfiando a pica na minha boca, sem respeito nenhum, já que tinham feito a minha popularidade de puta, até de mendigos invasores de casas. Os caras iam gozando, e a ordem era que eu engolisse sempre, com uma perda mínima que escorria pelos cantos da minha boca. Tinham me dado um leitinho no café da manhã, que eu descobri que era para forrar o estômago e conter a náusea. Porém, depois de mais ou menos, 60 engolidas, beteu-me um enjôozinho, e eu quase vomitei. Ergui a mão, pedindo uma pausa, e fui atendida por piedade.

Depois de uns 15 minutos, retomei a chupação, dessa vez mais ativa. Segurava firme as picas e socava na garganta, procurando ser eficiente. E era, pois as gozadas vinham rápido, mais quentes, eu sentia na garganta. Antes de engolir completamente, já pegava outra pica, e com os movimentos de mamada, eu sentia a porra descendo pelo esôfago. Eu só não tinha coragem de olhar para o telão, onde meu marido continuava assistindo ao vivo, essa “festa da porra”. Lá pelas 150 engolidas, eu já senti o estômago estufado e o cheiro da porra impregnado no ar. Qualquer mulher que preze a sua estima, se sentiria um lixo, depósito de porra, ou sei lá o termo que se dá. Mas eu, simplesmente, nem sabia o que pensar. Tratei de continuar, e tentar curtir, aquele momento. Acho que durou umas 3 horas, e vi quando calcularam, e avisaram meu marido que iriam desligar o vídeo, para ele voltar para casa, que eu estaria por lá em uma hora. Ainda faltavam vários homens a gozar, e eu procurei manter o ritmo, me sentindo até orgulhosa, por estar cumprindo a tarefa. Esperavam uma engolidora de porra do tipo recordista, e era o que estavam tendo. Engoli as últimas 30 doses, já nem me importando com o sabor. No fim, me informaram que o número de homens que gozaram na minha boca, foram 237. E já pensei em algo, em torno de 800 ml, que estavam no meu estômago.

Me levaram de volta, e nas primeiras horas, não tomei nem água. Além disso, refeição nenhuma naquele dia. Abracei de leve as minhas filhas, lembrando da porra que estava no meu estômago. Aproveitei que meu marido nem olhou na minha cara, mas disse que meu chefe subiu o salário dele em 20% para abafar o caso. Além disso, ele me ligou me dando uma semana de folga, e que eu poderia retornar ao trabalho normalmente, e que voltaria a chupar a rola dele só se eu quisesse. Mas, claro que eu queria, e voltei a chupá-lo com mais vontade ainda. Naquela tarde, ainda fui visitar os mendigos alojados na casa ao lado, levando uma refeiçãozinha a eles. Sentaram numa mesa em que tinham improvisado. Enquanto comiam, eu fiquei embaixo da mesa deles, fazendo as gulosas que eles mereciam. E agora que nada mais era segredo, eu poderia ser uma secretária executiva, tutora do meu marido, que aceitou os chifres por comodidade, ainda podendo sustentar 3 mendigos bons de caralhos e de gozadas. Tudo isso porque sou uma boqueteira engolidora de porra, sem autoestima nenhuma. Enquanto eu pensava assim, recebi as 3 gozadas na boca, que os mendigos me deram, para completar a carga diária, e fui para a cama, dormir gostosinho.


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Comentários

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Gostei muito do conto, ah vontade de ter vc e poder gozar na sua boca tamven, meu email é me add e se possivel me mande umas fotos

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Me desculpem. gosto de contos, mas isso é podre! Duvido que exista alguma mulher assim! Lógico que é super legal você transar com uma mulher que engole sua porra, mas sair por aí engolindo porra de todo mundo, com certeza vai pegar doença! Que coisa ridícula e sem lógica! Desculpe nenhuma estrela! Essa história nem tem cabimento!

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É que queríamos saber, e agora sabemos ! Você, por exemplo, não é o Eliezer66, mas um perfil duplificado de outro escritor, ou alguém a ele relacionado.

Tudo isso, é porque a escrita é livre, e vários escritores não querem que existam contos como este aqui. Vai que a moda pega (E já pegou, né)?

É natural: é como se fosse o artista realista reclamando do impressionista; o do barroco criticando a arte surreal; ou ainda, a rivalidade do MPB e do sertanejo. Tchau, beijos e obrigada!

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