O dia já estava claro, acordei sentindo a respiração de Fernanda. Ela já estava acordada e me observava e expressava felicidade. Perguntei se ela tinha tido bons sonhos e ela respondeu que sim e queria torna-los realidade naquele momento e me convidou para um banho. O dia estava claro e o calor já se fazia presente, fomos para o banheiro com Fernanda segurando o meu pau.
Melhor que começar o dia com um banho é começar o dia com uma mulher sedenta para transar. Entramos debaixo do chuveiro e sentimos a água morna escorrer pelos nossos corpos, Fernanda começou a me acariciar, eu não resisto a carícias, meu tesão que já era enorme foi ao limite com a sua língua passando pelo meu peito e brincando com os meus mamilos. Com uma das mãos ela segurava o meu pau duro com força. Foi deslizando a sua língua em zigue zague até chegar às minhas bolas, não se demorou, preferiu deslizar a sua língua até a cabeça do meu pau e engolir ele até onde pode e começou a mamar, com as mãos continuou me acariciando e seguiu até se saciar daquele pau delicioso que ela tinha a sua disposição.
Eu não poderia deixar de retribuir um bom dia desse, comecei mordiscando as suas orelhas escorri minha língua pelo seu pescoço, passava a língua e chupava, desci com a língua deslizando até os seus seios, contornava um e outro beijando e com a ponta da minha língua passava de um lado e outro pelos mamilos. Sentia as umas de Fernanda se agarrando aos meus ombros e elas eram o meu indicador para que intensificar ou relaxar a intensidade da minha língua. Queria sentir a sua bucetinha em minha boca, fui escorrendo minha língua ora por um lado ora pelo outro lado do seu corpo. Pelas curvas fui descendo, até chegar aos grandes e pequenos lábios e ao seu clítoris. Assim como nos seus seios, beijava e passava a ponta da língua. Senti as suas unhas em volta do meu pescoço agarrando, puxando com mais e menos força. Degustei a sua bucetinha como a melhor iguaria do dia, afinal literalmente era.
Virei Fernanda de costas abri levemente suas pernas, coloquei meu pau entre elas e fiquei roçando a sua bucetinha com a cabeça. Ela de maneira safada rebolava e por vezes sentia a cabeça na porta da sua bucetinha e pedia para eu fodê-la. Não queríamos nos demorar no banho, fomos para o quarto. Fernanda pegou um dos travesseiros, colocou no meio da cama, se deitou de barriga por cima do travesseiro, abriu as pernas e com a bunda empinada me ordenou de forma provocativa – Me fode seu safado! –.
Uma ordem naquele tom jamais seria desobedecida por mim, e não foi. Me posicionei por trás de Fernanda, com minhas mãos comecei a acariciar as suas coxas e com minha boca comecei a beijar sua bunda e escorregar minha língua e lábios para o seu rabinho. Chupei gostoso aquele cuzinho, ela só ela se contorcia e gemia. Coloquei uma camisinha, o meu pau na portinha da sua bucetinha e perguntei o que que ela queria? Ela respondeu – Quero que você me fode seu safado! –. Fui penetrando devagar para sentir todo o tesão dela e ela sentir a minha vara pulsando e preenchendo a sua bucetinha deliciosa. Coloquei toda a minha vara até o fundo daquela bucetinha gulosa, comecei fodendo devagar e fui mudando de ritmo. Fernanda forçava para sentir a minha vara socada o mais fundo que podia, gemia e repetia a frase de forma provocativa, estava com vontade de devorar minha vara com a sua bucetinha sedenta. Encontramos a sincronia perfeita e ficamos fodendo gostoso mais rápido, mais devagar, com mais força ou só sentindo o pau de a buceta deslizar.
Queríamos sentir um ao outro em outras das posições, a continuação foi com ela deitada de costas com as suas pernas nos meus ombros. Olhando nos olhos um dos outros encontramos o nosso ritmo, mais perfeito não poderia existir ficamos fodendo assim. Senti o meu tesão aumentando junto com a vontade de gozar, tínhamos muito mais pela frente então segurei o gozo para outro momento e demos uma relaxada enquanto trocávamos de posição, ela queria me cavalgar.
Fernanda passou uma perna por cima de mim e se preparou para montar. Segurei a minha vara e fui pincelando a sua bucetinha, de repente ela montou de uma vez, socou toda a minha vara na sua bucetinha. Senti os seus seios quentes colando no meu peito, nos beijamos eu acariciando as costas e o rabo dela. Me concentrei em fazer minha vara pulsar gostoso dentro dela, em troca, com sua bucetinha, ela devorava o meu pau. Delicia sentir uma gostosa fodendo como ela quer. Fernanda se apoiou no meu peito com as mãos e começou a socar a buceta no meu pau, rebolava só a raba e ia socando. Comecei a acariciar os seus seios com as pontas dos meus dedos, era um tesão enorme sentir Fernanda totalmente entregue ao prazer, ela balançava a cabeça de um lado para o outro com os olhos revirados, seus cabelos passavam de um lado para outro sobre o meu peito.
Um ruído, repentinamente, tirou nossa concentração, sem que percebêssemos Flávio havia entrado no quarto e nos assistia, tocando uma punheta. Fernanda quando notou a presença do seu marido incorporou a sua sarcacidade, começou a tirar da sua buceta e colocar quase toda minha vara, virava a sua cabeça encarava Flávio e começou a perguntar se ele estava com saudade da esposinha dele, se ele tinha sentido a falta dela naquela noite, se tinha tido muitos sonhos, se estava gostando do que estava vendo, se gostava de ver ela fodendo daquele jeito, se não estava com ciúmes, se queria ver ela gozando no meu pau, se ele gostava de ver outro macho fodendo a esposinha dele...
Com cada uma das respostas Fernanda se mostrava mais safada e mais excitada. Eu provocava dizendo para ela foder gostoso para o corninho dela ver, para sentir o meu pau grosso pulsando dentro da bucetinha dela, para ela ser bem safada e se divertir na minha vara. Fernanda anunciou ao corninho que iria gozar na vara do macho safado para ele ver. Estava tão excitada que começou a tremer e simplesmente deixou o seu corpo cair sobre o meu. Eu a segurei firme pela cintura e senti minhas pernas em contrações, comecei a gozar, o momento pareceu infinito, sentia a cabeça do meu pau sensível e um êxtase sem fim. Fernanda continuou sobre o meu corpo, com o meu pau dentro da bucetinha dela. A nossa sensação de felicidade e satisfação era imensa.
Seguimos em um descanso, estávamos precisando recuperar energias, pois não estávamos satisfeitos. Cochichei no ouvido dela que eu queria comê-la de 4 e também o seu cuzinho, ela disse que adoraria, mas não conseguiria naquele momento, estava ainda fora de si. Disse para Flávio que o comedor safado ia, de novo, comer o cuzinho dela. Com o pau na mão e tocando uma punheta Flávio disse que queria muito continuar assistindo o comedor e ela fodendo mais uma vez, pois imaginava que havia perdido grande parte das cenas daquela manhã.
Na sequência Flávio disse que já tinha organizado quase toda a bagagem deles, perguntou se poderia deixa-las no meu quarto após o check out, sugeriu irmos tomar café da manhã por perto e depois irmos à praia passar um tempo, pois o voo deles estava marcado para 16:45h. Assenti que sim que ficassem a vontade que que poderiam usar o quarto como quisessem, para banho inclusive.
Entre um assunto e outro o tempo para recompormos as energias se passou, Fernanda e eu nos acariciávamos e já sentíamos novamente o tesão a flor da pele. Flávio se mostrava na expectativa para o que viria pela frente. Fernanda pediu para eu colocar um preservativo, se posicionou de 4, deu uma olhada safada para o seu corninho e perguntou se ele estava pronto. Flávio só balançou a cabeça sorrindo e com os olhos brilhando incentivou a sua amada a meter gostoso.
Fernanda segurou minha vara e a conduziu para sua bucetinha, enfiei a até a metade, ela demonstrou satisfação em mais uma vez estar sendo preenchida, enfiei o que restava, com as mãos segurei a sua cintura e fui socando devagar, ela socava sua buceta de volta. Fomos alternando o ritmo com Flávio nos assistindo de perto. Fernanda socava sua buceta e rebolava, a segurei pelos cabelos e seguimos fodendo ora eu a segurando, ora só a vara deslizando buceta adentro. Comecei a deslizar um dos meus dedos e estimular o seu anelzinho, ela, com olhar safado balançava a cabeça em sinal que queria ser preenchida pelo cuzinho. Tirei meu pau da sua buceta e comecei a passar a cabeça de cima para baixo e vice-versa do seu cuzinho. Cada vez que ele passava pelo seu cuzinho ela jogava o corpo um pouquinho para trás para sentir a pressão dele. Flávio estava na punheta desde o início que agora mais atento para não perder este momento. Segurei meu pau e a deixei vir com o seu rabo engolindo o meu pau pelo cuzinho. Não tivemos pressa, ele penetrava, deslizando lentamente e ela empurrando cada vez mais o seu rabo, assim foi até ela sentir ele todo enterrado dentro do seu cuzinho.
Com tudo dentro e com a nossa sincronia ela foi ficando mais relaxada, eu socava com mais força, ela empurrava a bunda com força, eu sentia Fernanda pressionando o meu pau, eu bombava com vontade. Para provocar Flávio ela começou a dizer para ele como estava sentindo o meu pau, dizia que era grosso, tarado, grande, duro, que fodia gostoso, perguntou se ele estava feliz em vê-la naquela vara, se era assim que ela queria a vê-la... A cada provocação dela a ele eu fodia com mais vontade, meu tesão era tanto que eu tinha que diminuir o ritmo para conseguir sentir ela gozando pelo cuzinho antes de eu gozar. Fernanda desfrutando aquele momento e minha vara da melhor forma que poderia já estava em outra dimensão, não demorou para ela gozar deliciosamente. Segurando o seu quadril segui socando minha vara no naquele cuzinho com Fernanda já toda molinha. Sentia aquele cuzinho bem relaxadinho com meu pau indo bem fundo, fui conduzindo no meu ritmo, disse a ela que iria gozar, ela fez um último esforço para se recompor, mas já estava sem forças suficientes. Senti meu gozo vindo e a segurei pelo quadril junto a mim para meu pau pulsar bem fundo no cuzinho de Fernanda e expelir a minha porra. Deitei por cima de Fernanda a beijei como que em agradecimento por me proporcionar aquele momento delicioso. Ela se mostrava satisfeita e Flávio encantado e feliz elogiou a sua amada apaixonadamente.
Relaxamos um pouco e eles foram para o quarto deles tomar banho, terminar de arrumar a bagagem. Eu fui feliz tomar banho me contentando com o fim daquela aventura inesperada. Fizeram o check out, deixaram a bagagem no meu quarto e seguimos para o que aquela hora já era um brunch, estávamos famintos. Saciamos nossa fome com calma e ainda sobrou um tempo para a despedida deles na Pedra do Arpoador com o sol sobre nossas cabeças e a brisa que soprava. Contemplando a vista conversamos sobre a oportunidade de termos nos encontrado e realizado aquela fantasia dele. Disseram que curtiram muito todos os momentos e que gostariam que nos encontrássemos novamente para mais uma aventura.
A conversa ia bem, porém o tempo passou rápido, se aproximava a hora de eles partirem, perguntei se eles gostariam de tomar um banho antes de irem para o aeroporto. Chegaram à conclusão de que seria uma boa ideia. Voltamos para o apartamento e sem se demorar eles seguiram para o banheiro, com banho tomado guardaram o que tinham usado e se apressaram para chamar um Uber.
Eu os acompanhei até a calçada do prédio, nos despedimos de forma calorosa, ansiosos por um próximo encontro. No dia seguinte foi a minha vez de partir. Eu sigo indo ao Rio com a mesma frequência e nós seguimos mantendo contato, em breve eu pretendo ir a BH. Fato é que bons momentos não vão faltar por lá.
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