Oi, pessoal, Livia de volta aqui para continuar a contar minha história com o namorado da minha melhor amiga.
Nos contos anteriores, contei como acabei ficando com João no sábado de carnaval e o arrastei para meu apartamento. E, na cama em que durmo com meu marido, João fez de mim sua cadela, me fazendo gozar tanto que, praticamente, mijei na cama. Agora vou contar para vocês que aquela ficada em sábado de carnaval acabou não ficando restrita ao carnaval.
Após aquela noite de prazer e sexo, usei o domingo para me recuperar de tanta socada que eu tinha levado na buceta. A coitada estava toda inchada. Também, o tanto que trabalhou. Não sei se meu marido notou alguma coisa. E, se notou, preferiu não falar nada. Esse era nosso acordo: nenhum dos dois falam, nenhum dos dois perguntam e a vida segue. Fato é que passei aquele carnaval todo relembrando a foda com João. Aquele macho era uma delícia, gostoso, sabia meter com vontade, dominar. Era um garanhão. E eu, uma égua que adora ser montada.
Nos outros dias de carnaval ainda fiz mais uma estripulia: acabei pagando um boquete para um macho no meio do bloquinho. Mas nada além disso. Meus dias seguiram tranquilos (sim, pagar um boquete para algum desconhecido é algo rotineiro para mim).
Só que a foda com João não saia da minha cabeça. Eu estava doidinha para mandar uma mensagem para ele, mas me segurava. Ainda resistia à minha bucetona piscando. Até que, na sexta-feira após o carnaval, no meio da manhã, recebo um mensagem pelo WhatsApp:
- Oiê! – era João! Meu coração disparou na hora e minha buceta melou instantaneamente. Até pensei em demorar um pouquinho para responder, mas quem disse que meu tesão deixou? Respondi rapidinho. Então, começamos a trocar mensagens despretensiosamente, como amigos, com leves insinuações. Até que no meio do papo, ele mandou:
- Acho que foi o meu melhor carnaval, principalmente no sábado! – Entendi a indireta e embarquei. Dali em diante, a conversa esquentou. Já não era um papo de amigos, era um papo de amantes. Larguei tudo que eu estava fazendo e fui para meu quarto, já que meus três filhos estavam em casa. Deitada na minha cama, praticamente iniciei um sexo virtual com João. Fiquei peladinha, tocando uma siririca, enquanto teclava sacanagens com o namorado da minha melhor amiga. Nisso fui o resto da manhã toda. No meio da minha siririca, quando caminhava para gozar, escuto batidas na porta do quarto:
- Mãe, vou na padaria, tá? Em uma situação comum, não deixaria meu filho ir na padaria em um horário bem próximo do almoço. Mas eu estava teclando com meu macho, perto do gozar, não tinha plena noção do que eu estava falando:
- Tá bom! – falei rapidamente, mas não consegui fingir. Minha resposta saiu em meio a um gemido que escapou.
- Mãe? Tá tudo bem? – perguntou meu filho, notando o tom estranho da minha resposta.
- Tá sim! Vai lá... – me segurei para não gemer de novo e responder, fazendo meu filho sair logo de perto da porta.
Assim que meu filho bateu a porta da sala, indicando que tinha saído, eu enfiei a cara no travesseiro e comecei a gemer, esperando que aquele gemido fosse abafado. Estava gozando, querendo o pau de João. Eu, mulher casada, estava gozando enquanto teclava sacanagem com o namorado da minha amiga. Era muito tesão.
Depois de gozar, me aliviar, mandei um WhatsApp para ele:
- Olha, gozei muito aqui, mas não foi suficiente, ein! Não vai rolar ficar só aqui no zap. – falei para João.
- Topa hoje? – não imaginei que ele já iria propor de imediato um encontro presencial, mas ali, com aquela pergunta, percebi que ele tanto quanto eu um sexo gostoso.
- Topo! Hoje a tarde. Passo na sua casa.
- Ok! – Estava combinado! Eu iria me encontrar novamente com o namorado da minha amiga. Iria matar a saudade daquela foda, daquele macho. E, agora, não teria a desculpa de que tínhamos bebido muito. Iriamos transar porque estávamos morrendo de tesão um pelo outro.
Depois do almoço, tomei um banho demorado, fiquei bem cheirosa, perfumada, passei um creme na pele. Para vestir, coloquei uma calcinha vermelha, de renda, fio dental. Uma saia bem curtinha, estilo colegial (apesar de eu estar mais para uma MILF) e uma camiseta bem justinha, para marcar bem os bicos dos meus peitos. Me sentia me arrumando para o abate. E, de fato, era isso o que estava rolando lkkkkk.
Falei para os meus filhos que iria dar uma saída, peguei o carro e passei na casa de João. Ao entrar no carro, estava um gato, cheiroso, gostoso. Senti que aquela tarde prometia. Já de imediato, nos cumprimentamos com um celinho. E, no carro mesmo já fomos começando com as carícias, passadas de mãos, apalpadas. Os bicos dos meus peitos estavam quase furando a blusa de tão ouriçados. Decidimos ir direto para um motel, porque a vontade de ambos estava demais. Escolhi um motel bem bacana aqui na cidade, que fica no parte alta e dá uma visão panorâmica linda (conhecia bem, já tinha levado outros machos para lá).
Ao chegarmos ao motel, conseguimos extravasar toda nossa vontade. Foram beijos, chupadas, lambidas. Matei a vontade de mamar a rola de João. Fiz um boquete delicioso, minha baba escorria, pingava na cama, me engasgava. Quase vomitei no pau de João. Ele segurava minha cabeça, de modo que eu sentia a rola dele indo fundo na minha garganta. Novamente, estava sendo dominada por aquele macho gostoso.
Depois foi a vez dele chupar minha buceta. E aí, pude gritar a vontade de tanto prazer, porque a chupada dele era deliciosa demais. Eu gritava naquele motel de tanto tesão. Ele ficou vários minutos me chupando. João, realmente, gostava de chupar minha buceta. Sorte da minha amiga. Estava tão gostoso, que gozei na boca dele com vontade, com intensidade. E como ele gostava de tomar meu mel.
Passado o momento das chupadas, foi chegado o momento de eu virar a cadelinha no cio dele e ser montada por aquele cachorro. E ele me cobriu com gosto. Eu praticamente uivava com ele martelando o pau na minha buceta:
- Come sua buceta, safado! Seu cachorro!
- Vou comer muito, te deixar toda arrombada, sua vadia! Sua puta!
- Isto! Vai, xinga sua amante vai!
- Exato! Minha amante, minha puta, minha biscate. Abandonou a casa para passar a tarde toda dando para seu macho. Sua cadela no cio!
- SUA cadela no cio. Come sua cadela. Sua vadia, sua prostituta! – Eu amo que me xinguem, que me dominem, que me maltratem na cama.
João então começou a me comer na posição frango assado. Isto dava condições da rola dele entrar inteiramente na minha xoxota. Além disso, ele conseguia mamar gostoso nos meus peitos, o que me deixava alucinada. Mas o que mais me excitou nessa posição foi que a palma de sua mão alcançou certinho meu rosto. João começou a passar a mão pelo meu rosto, alisar com mais força, passando os dedos pela minha boca. Eu sabia o que ele tinha mente:
- Vai, continua, pode ir em frente! – dei a permissão.
- O que você quer ein? – ele perguntou, dando uma de desentendido.
- O mesmo que você! Bate! Pode bater!
- Bater onde ein? Pede! – era visível que ele gostava de me ver submissa, implorando para ele.
- Bate na minha cara, amor! – era a primeira vez que o chamava de amor. Mas, ao mesmo tempo que o chamava de amor, pedia para ele bater na minha cara. Ou seja, não era amorzinho, era intensidade, força, submissão. João então, frente ao pedido, deu o primeiro tapa na minha cara. Aquilo acendeu o meu estágio mais alto de vadia, de puta.
- BATE! BATE! BATE MAIS SEU FILHO DA PUTA! – eu comecei a gritar ordenando pra ele me bater. Ele então começou a bater mais, com mais força.
- TÁ COM DÓ, SEU CACHORRO? BATE SEM DÓ! BATE SEM PENA NA SUA CADELA! NA SUA PUTA! ME MACHUCA – eu gritava para ele que ao mesmo tempo em que batia mais forte, socava também com mais intensidade sua rola na minha buceta.
Ficamos totalmente descontrolados, entregues ao tesão, à promiscuidade. Naquele ritmo intenso, dominada, eu comecei a me mijar gozando e João também não aguentou, sacou a rola da minha buceta, e jorrou seu leite por mim toda. A gozada dele foi tão forte, que lambuzou minha barriga, meus peitos, chegou até meu rosto, lambuzando toda minha cara.
Depois do primeiro round, fomos suados para a banheira namorar um pouco, lá retomamos a foda. Saímos molhados da hidro e pulamos direto na cama para continuar nosso sexo.
Passamos a tarde inteira transando, gemendo. Fui completamente dominada. João me comeu de várias, em várias posições. Gozou nos meus peitos, na minha cara, na minha buceta. Voltando para a casa ainda fiz um último boquete, para engolir o resto de leite que ele tinha. Ou seja, foi uma tarde completa de prazer e sexo. A intensidade daquela tarde consolidou o que seria nossa relação dali em diante.
Acabou que o calor entre a gente e a intensidade do nosso tesão fez com que nos tornássemos amantes fixos. Passamos a nos encontrar semanalmente para transarmos. As vezes, o tesão era tanto, principalmente quando eu estava no cio, que rolava vários encontros na semana. Transávamos em tudo quanto é lugar: no carro, no motel, na minha casa, na casa dele. Na minha casa, transamos, literalmente, em todos os cômodos. Meu sofá foi palco de muito sexo entre nós dois. Meu quarto e de meu marido, então... nem se fala... Várias vezes João dormiu lá. Várias noites virei mulher dele na cama que eu dormia com meu marido. Até uma rapidinha no quarto dos meus filhos tinha rolado. Um certo dia, enquanto meu marido estava dormindo no nosso quarto, João chegou e demos uma foda gostosa na cozinha, com meu macho me comendo sobre a mesa.
Enquanto rolava nosso caso, João passou a morar com Ana, minha amiga. E, lógico, a nova casa deles também presenciou nosso sexo. Foi uma delícia transar na cama deles. Lá, um dia, eu abri as gavetas de calcinha dela e vesti uma bem sexy. Aquilo aumentou demais o tesão, João comia minha buceta comigo vestindo a calcinha de Ana.
Fato é que foram meses e meses de sexo, transas, muito tesão e gozos. O ápice do nosso caso foi quando viajamos juntos e aí pudemos nos tornar, ainda que temporariamente, marido e mulher. Mas isso contarei no próximo e último episódio desta série. Até lá 😉