Primeira experiência com outro homem

Tive minha primeira experiência com outro homem, sou casado e tenho filhos, nunca achei que faria isso.

Quando comecei fazer faculdade, conheci um grande amigo, o Diego, ele é casado, tem família.

Normalmente a gente conversava sobre tudo, inclusive de fetiches e fantasias, sempre comentava com ele que tinha vontade de ver minha esposa com outro

, e ele sempre brincava, falando que queria ser o primeiro quando fosse acontecer.

Certo dia estávamos fazendo um trabalho, e quanfo estamos indo embora, fomos debatendo os assuntos até meu carro, quando começou a chover , como ele ia embora de moto, falei pra ele entrar no meu carro, e esperar a chuva passar, até ai sem maldade nenhuma.

Começamos a falar do trabalho, e falei pra ele que já tinha um pedaço escrito no meu celular, e dei pra ele ler, começou a ler, quando terminou, continuou mexendo no meu celular, quando abriu minha galeria de fotos , e viu varias fotos da minha esposa nua, ficou louco, perguntando quem era, eu disse que era minha esposa, e ele poderia ver todas as fotos de vídeos, tinha de todo tipo, inclusive vídeos dela se masturbando, e da gente transando.

Ele ficou louco, e comecoua se empolgar, estava vestido com uma calça tipo tactel, o pau dele começou a acordar, era inevitável ver o volume.

Levei na brincadeira, falei que era normal, todo homem vendo aquela gostosa, ficaria de pau duro mesmo.

Nessa hora ele perguntou, se eu poderia enviar as fotos, pra ele bater punheta em casa, eu disse que isso não poderia fazer, mas se ele quisesse bater uma ali mesmo, eu não me importaria.

Como a gente tinha intimidade, e falava de tudo, ele não pensou duas vezes, baixou a calça até o joelho, e começou aquele masturbação lenta e gostosa, naquela hora, o silêncio tomou de conta, olhei pra aquele pau enorme, tinha uns 20 centímetros fácil, e bem grosso, chega me deu água na boca.

Vira e mexe, eu disfarçando mexendo no rádio, dava uma olhada rápida e virava, mas inevitavelmente comecei a me excitar também.

O carro estava numa rua deserta, e com o insulfilm não dava pra ver de fora.

Depois de algum tempo, o tesão dele era tanto, que ele tirou a roupa toda e deitou o banco, começou a gemer, nessa hora não aguenteu mais, a cai de boca naquele pau enorme, chupei igual uma puta profissional, ele só falava que daquele jeito ia gozar na boca.

Estava muito gostoso, mas vi que não queria ficar só naquilo, tirei minha calça e continuei chupando, e enfiar o dedo no meu cu, levantei, tirei o resto da roupa, e sentei nele, tava bem babado, mas era muito grosso, entrou rasgando, mas como estava com muito tesão, a dor não era nada, cavalguei com vontade, parecia que tava me rasgando por dentro, mas era bom demais.

Passado uns minutos, ele disse que tava com vontade de gozar, tirei de dentro e deitei meu corpo sobre o dele, e começamos a nos beijar por alguns minutos, depois pedi pra ele levantar, e eu deitar no lugar que estava, levantei minhas pernas ao máximo, e ele se encaixou em mim, entrou até o talo, coloquei as pernas nos ombros dele, e ele começou a meter com muita força, nessas horas já estava todo estourado, as vezes ainda inclinava seu corpo e me beijava na boca, passado um tempo, falou que ia gozar.

Ficou de pé na minha frente, e eu comecei a chupa-lo, quando num gemido alto, ele gozou um litro de porra na minha boca, engoli tudo.

Falei que precisava gozar também, ele abocanhou meu pau e começou a chupar com força, não demorei muito, gozei na boca dele, porém ele não quis engolir, cuspiu pra fora do carro.

Nos vestimos, e fiquei falando que ele tinha me arrombado, ele só riu, e disse que tinha gostado.

Pra finalizar, saímos do carro, e ficamos ali nos beijando loucamente, como se fossemos namorados, e sem se importar se alguém ia ver,

Até passou uns carros e viu gente se beijando.

Foi a única experiência que tive com outro homem até o momento, mas com certeza, foi a melhor transa que tive na vida, hoje em dia a gente ainda mantém contato, mas nunca repetimos a dose, até já tentamos marcar, mas devido a correria do dia a dia, nunca fizemos, e nossas esposas nem sonham com isso.