O segredo do cofre sem tranca. parte III

Bom, começo por dizer que este conto e erótico, eu poderia aprofunda diversos cenários para despistar em diversos seguimentos, mas deixaria de ser erótico. Na verdade, se eu for me atentar a dar mais detalhes, o conto ficara muito, muito, muito grande. Por que normalmente já escrevo muito. Estou escrevendo, mas como teste para minha escrita, para saber se minha escrita prende em qualquer tema que eu queira aborda. Retornando ao conto.

Eu continuava, ainda instável emocionalmente, mas com certeza, tinha me acalmado bastante desde do momento que Romildo tinha começado a falar sobre tudo. E eu disse.

- Não sei se estou, com cabeça pra isso.

- Você não quer saber?

- ... Quero, me mostra, quero saber de tudo.

Romildo, vagueou pelos vídeos e voltou a olhar pra mim, e disse.

- Seu irmão passou um tempo fazendo isso, após isso, fazendo a mesma coisa elogiando ela, mas sempre elogiava ainda mais em detrimento da vestimenta, mas nunca falava da vestimenta. Ele era esperto queria fazer o cérebro dela associar os elogios, a roupas mais sexy e dizer de forma indireta que ela estava gostosa. Se desse certo ou não, não era a prioridade seria um bônus se ela associasse. Ele queria estreitar o vínculo com ela, e logo começou a tentar conversa com ela sobre seus hormônios e outras coisas mais intimas. No começo, ela tentava desconversa, pedia para falar com teu pai, mas ele ou dizia que teu pai não entendia ou ele não saberia aborda isso com o pai dele já que era difícil os dois conversarem por serem diferentes.

Ele se virou para o computador e entrou em outra pasta.

- Esse dia foi interessante, depois do que fizera, ele passou a tentar ter mais contato, nesse caso físico. Ele abraçava mais, e no dia desse vídeo, sua mãe estava na piscina com um biquini fio dental para ela pegar um bronze, e seu irmão apareceu, bem veja você mesmo.

No vídeo, ela tinha uma toalha em uma mão e protetor em outra, este horário a empregada já tinha ido, e meu irmão estava na janela do banheiro que dava para o quintal no segundo andar. E de repente ele correu para o quintal, quando ele chegou diminuiu o passo e no momento a mamãe passava o protetor no braço, ele disse.

- Mãe deixa, eu passar o protetor em você.

- Não ah necessidade querido, eu mesmo passo, vai estudar que deve ter algumas questões para fazer.

- Nada mãe, você merece uma ajuda minha sempre, e já fiz todas que precisava. Me da aqui.

Nisso ela olha para ele por um segundo e da o protetor e vira de costa para ele. E ele passa nas costa dela fazendo movimentos circulares. Logo ele disse pronto, ela agradece e pega o protetor e começa a passar na frente, logo foi para as pernas, passou na frente, e ia passar atras, mas meu irmão pediu para passar, e que ia da uma massagem no pé, ela negou umas duas vezes, mas ele pedia elogiando ela e dizia que merecia um mimo. Ela acabou por aceitar, e deitou de bruços na espreguiçadeira, ele passava o protetor pelas pernas dela, começou nos pés devagar e fazia a massagem, depois foi para as panturrilhas, a pele dela era branquinha mais tinha uma certa cor alaranjada de bronzeamento e ele passava, subindo para coxas, pelo vídeo eu olha o rosto da minha mãe que estava meio de lado, ela não demonstrava nada estava de olhos fechados e sem expressão aparente. Meu irmão foi subindo e em uma determinada hora ele puxa o celular com uma das mãos e continuava com a outra e fica triando fotos da bunda dela. Logo, ele para e chama ela.

-Mãe... Mãe...

- Hum... Diz querido, obrigado por passar protetor gostei da massagem nos pés, agora me deixa uns minutos aqui pode ir.

- Mas faltou a bunda.

- Não sei, eu passo deixa.

- tu já ta deitada eu tô aqui, tem algum problema do teu filho passar?

- Não meu amor... Claro que pode passa rápido que quero descansar.

Nisso eu vejo que ele está duro, ela não vê, por que não tem visão da cintura dele, nisso ele abre um sorriso largo passa protetor nas duas mãos e da quatro voltas circulares na bunda dela e diz pronto e fala de nada e sai antes dela falar algo. Ele sobe a escada e vai direto pro banheiro, e lá começa abater punheta olhando para as fotos no celular da bunda da mamãe, ele tinha um pau até que razoável, entorno de 16 cm, e era na grossura padrão. Ele batia freneticamente, até eu entro no banheiro e me deparo com ele.

- Eu lembro desse dia.

- Não foi a muito tempo, seria estanho não lembrar.

Logo eu vejo pelas câmeras minha mãe escutando os gritos do meu irmão e colocou um shortinho curto de lycra e um top na cor azul bebê, que estavam na área de serviço que dava para o quintal e a piscina, colocou os dois, rápido e subiu. Lá falou comigo e saiu. Eu vi que ela depois de falar comigo, foi ate a geladeira e ficou olhando para dentro por alguns segundos, depois balançou a cabeça de forma negativa e fechou, e foi para seu quarto.

- Acho que você entendeu né? Depois que ela percebeu que você estava falando de punheta, ela desconfiou que ele podia estar batendo para ela, por que por pouquíssimos minutos ele tinha passado protetor nela e agora estava batendo uma punheta no banheiro, mas pelo visto ela que não quis acreditar, mas depois a história foi outra. – Disse o Romildo.

- O que veio depois?

- Ele foi a costumando com vários abraços, passadas de mão sem querer, no começo ela reclamava, das mãos bobas, mais depois que ele só encostava, ela não ligava mais, e isso perdurou por um tempo. Não vou mostrar todas as interações, por que são tentativas de repetições com leves mudanças.

- E o que ele tentou?

- Ele começou a se mostrar para ela, ele se depilou, e tentou por três vezes se mostrar, mas não teve êxito, mas na quarta ele conseguiu.

O vídeo mostra, ele no banheiro com box aberto e aporta semicerrada, ele ficava batendo punheta periodicamente, para o pau não abaixar, e ficou passando o sabonete no corpo varias vezes, na terceira vez que passava, ele deu mais um “tapa”, e nossa mãe passou com algmas roupas dela para o quarto dela, nisso e ela olhou rápido quando passava, mas no vídeo ela deu quatro passo depois parou, retrocedeu três e olhou apenas com a cabeça para dentro, arregalou os olhos, mas meu irmão tinha percebido. E nisso ele começou a bater um punheta, mas minha mãe foi para o quarto dela, deixou as roupas na cama e voltou pra o corredor, ela parou na porta do quarto dela, e deu passos de vagar ate ficar diante do banheiro com apenas a cabeça e viu meu irmão batendo punheta com os olhos fechados, nisso ela olhou por dez segundos, até ela saiu rápido nas pontas dos pés desceu as escadas fazendo o menor barulho possível no assoalho, e meu irmão finalizou sem ela ver.

- Não creio que ela parou para ver.

- Não só parou, como voltou e viu denovo

- Tu está como advogado do diabo eh?

- Não, só estou lhe mostrando que ela tem necessidades e seu irmão atiça a sua sexualidade.

- Meu pai quando está em casa, já cansei de ouvir, ele não deixa, ela na mão.

- Você mesmo disse, “ quando ele está em casa” Teu pia passa grande parte do tempo fora e fica dois ou três dias em casa no máximo, ela se masturba mais que transa, e eu sei do que estou falando.

Nessa hora peguei ele pela gola.

- Vai me bater por dizer a verdade? Ótimo faz isso, se te deixa feliz, mas não vai mudar o fato.

Eu larguei ele, ele se acomodou novamente.

- Este comportamento perdurou pelo resto da semana, seu irmão passou a tomar banho da mesma forma, as vezes sua mãe via as vezes não, mas sempre era depois que a empregada ia embora, e sua mãe até o questionou, mas ele desconversou, diz que não tem porbelam já que a empregada não está. E nenhum visita sobe para o segundo andar, ela mesmo assim brigava, e ele acabava aceitando e dizia e falava “ta legal, vou tentar lembrar de fechar”, mas sempre deixava aberta e ela voltava a brigar. Ela no final ficava olhando, e ele fingia não saber, nunca olhou para ela quando ela olhava.

- Se ele apanha-se tanto quanto eu do pai, ele não ficaria assim.

-Não sei se ficaria ou não, mas sexta feira daquela semana, aconteceu mesma coisa no banheiro, mas desta vez que ele foi bater uma com a porta aberta. Olha você mesmo.

Ele coloca o vídeo, e nele minha mãe está no corredor só com a cabeça no vão da porta, olha meu irmão, de acordo com Romildo ela estava já quarenta segundos olhando, ele batia com os olhos fechados, ele não falava nada antes mas desta vez falou.

- Vai rebola nesse pau, nossa que bunda grande e tesuda. OHHHHHH, KRL AHHHHH...

Ele veio no vidro do box eu estava aberto, e minha mãe tina visto tudo, mas algo chamou minha atenção, ela estava vestida com vestido florido solto, e eu vi ela colocando a mão no meio das pernas e depois de dois segundos, tirando.

- O que ela fez?

- Não sei, não tenho câmera na calcinha dela, ela só colocou a mão ali e tirou e saiu, não fez nada relevante foi pra cozinha cozinhar.

Ele calou e ficou vendo umas pasta, até encontrar, por que ele parou de procurar e se voltou pra mim

- E as coisas se encaminham as vezes para determinados fins, seu pai chegou no sábado, sua mãe estava com tudo, ela tentou, mas ele tinha chegado a tarde, e já tinha prometido ir pela manhã ao clube, então ele queria dormi enquanto ela queria brincar.

Dizia ele sorrindo, e continuou.

- Mas o que aconteceu no final de semana daquela mesma semana, mudou deu choque na relação, quando vocês foram para o clube Sogipa, ali ele agiu, eu não tinha muitos ângulos de visão eu usei o celular para escutar e uma câmera com pouco ângulo deles. – Romildo dizia, quando ele abriu um vídeo curto.

No vídeo, mostra nós quatro em volta da grande piscina, o clube não estava com muito fluxo, tinha pequenos grupos envolta da piscina, e uma are retangular com várias espreguiçadeiras uma do lado da outra. Minha mãe estava com o Maiô Cabresto de Biquíni Criss cross Com Cobertura, e tinha um chapéu grande em uma mão e um bolsa grande na outra, ele chamou eu e meu irmão e passamos protetor, depois meu irmão se ofereceu para passar nela, meu pai foi jogar sinuca com alguns amigos dele do clube. Minha mãe e irmão estavam sentados logo próximo a entrada, eu me distanciei e fui andando pelo clube, ele perguntou que escutei pelo celular se era melhor ir para a área onde tinha menos movimento onde tinha as espreguiçadeiras enfileiradas, por que aqui vai ficar passando gente direto. Minha mãe ficou quieta, parecia pensativa, depois concordou com a cabeça e se levantou, meu irmão pegou a bolsa dela e ela seu chapéu, ele saiu na frente indo até a ultima espreguiçadeira e minha mãe veio atrás e se sentou, a câmera não pegava muito bem, por que era a última cadeira espreguiçadeira.

Logo meu irmão pegou a mesinha que ficava do lado na parede e puxou para colocar a bolsa, deixando onde eles estavam meio que atras da mesinha e a bolsa, dava para velos mais ele deixou, a mesa onde estava sentado e onde ficava a cintura da mamãe com ela deitada, e o áudio que Romildo pegou através do celular que estava na mão da minha mãe foi assim.

- Por que você arredou a mesinha?

- Para fica mais perto de pegar o protetor e deixar.

- Onde estava, já estava ótimo.

- Verdade, mas já arredei. Vai mãe deita.

Ela deitou, ele começou a passar o protetor, mas não só passava como massageava e ficou na região dos ombros.

- Hum, gostei da massagem, e relaxante.

- O mínimo que você merece, só relaxa e curte.

- Olha que eu vou me acostumar mal em. haha.

- Não tem problema, sempre que quiser estarei disponível para você.

- Que atencioso, sua futura esposa terá muita sorte em ter você.

Ele massageava os ombros, mantendo a intensidade, pela microfone do celular, por não estar muito perto, era difícil escutar bem o que falavam, mas era perceptível, ela gostando.

- HUMMMM, HUUMMMM, HUMMMMMMMM...

- Até minha futura esposa me ter... Eu sou todo seu.

Ela que estava com rosto virado para onde estava a câmera, sorriu, mas não disse nada. E então ela virou o rosto para o outro lado. Meu irmão tirou as mãos do ombro e foi decendo as costa devagar, e passava. Ela continuava gostando.

- HUMMMMMMMMMMMMMM.

- Vou descer para as pernas.

- Você e o profissional aqui. Rsrs

Ele foi para os pés, alisava entre os dedos dela, nisso ele ficou de lado e era evidente sua excitação, mas ela estava de bruços e olhando para o outro lado. Ele subiu para suas panturrilhas, e apertava elas, ele dava atenção para cada uma das panturrilhas com as duas mãos subindo do tornozelo ate o joelho.

- HUMMMMM, tá boa demais essa massagem em.

Então ele subiu para as coxas, mas não dava para ver por que ele estava sentado bem na frente da câmera do local, mas ainda se podia ouvir.

- HUMMMMM, Di, HUMMM.

- Que foi?

- Tá ótima, mas não coloca muito por dentro as mãos.

Eu vi só as costas dele. E por questão de um a três minutos depois dela falar, eu ouvi.

- Di, HUMMM, se tá muito por dentro querido, HUMMMM, DI cuidado, HUMMM... DIEGOOO!!! Você não pode me tocar ai, eu disse para você não ..... ARG, sai daqui me deixa.

Disse ela se levantado quando gritou o nome dele, depois o Diego saiu e deixou ela lá encostada na espreguiçadeira, que não ficou muito tempo depois saiu também. Ela foi falar com algumas amigas dela, e o Diego ficou andando pelo Clube, mas logo ela também parecia procurar o que faze depois até que nós fomos embora.

- Durante aquele mês, sua mãe diminuiu o contato com Diego, ela não ficava em casa depois que a empregada ia embora, e sai também para ir para casa de um amiga deixando Diego sozinho.

CONTINUA...