Eu já havia me desviado de Ana um zilhão de vezes em todos os cantos da empresa. Ela me perseguia na hora do cafézinho, na entrada, saída e e qualquer folguinha que pudêssemos ter durante a jornada de trabalho. Eu estava em meio a um projeto complicado de restauração de um prédio antigo a ser usado como casa de cultura de uma cidadezinha do interior, dista cerca de 150 km. da capital. Meus dias transcorriam normais até a chegada de Ana na empresa, sempre correndo atrás da máquina, resolvendo pendengas e me dedicando ao tal projeto mencionado anteriormente. Claudio, meu patrão, geralmente muito severo e exigente estava em viagem de férias pela europa, tendo deixado todo o planejamento em minhas mãos. Ana foi admitida exatamente para auxiliar no despacho da papelada, arquivamento e emissão de guias, art's e documentos afins de um projeto qualquer. Eu pouco havia prestado atenção naquela garota, até que ela começou a me cercar, perseguir e se insinuar. Do alto de meus quase sessenta anos, não pensava que uma garota daquela idade pudesse se interessar por mim. Não me considero um homem feio, sou ativo, faço exercícios, ando de bicicleta e caminho bastante. Tenho procurado sempre uma alimentação saudável e, recentemente comecei a tomar alguns suplementos muito bons. Sinto muita vontade de fazer sexo, penso muito e outras mulheres mas, procuro me abster de aventuras em respeito à minha esposa, o que tem sido um pouco difícil, tendo em vista a pressão que Ana tem exercido sobre minha pessoa. Não vou revelar a idade da menina, ela é muito nova er pode causar espanto ou até mesmo repulsa de algum leitor pois, sabemos que existem muitos preconceitos neste assunto.
Em março deste ano, o cliente através de um assessor da prefeitura da cidade onde o projeto está em fase inicial, intimou a empresa para uma visita técnica à cidade para uma avaliação de determinada estrutura a ser demolida para dar lugar há um espaço externo aberto para receber exposições diversas. Era necessário para tal visita, que eu levasse toda a documentação produzida em termos técnicos do projeto para uma apreciação prévia do técnico responsável pela fiscalização da futura obra. Selecionei e listei o que precisaria levar, só então me dei conta de que era uma montanha de coisas. Projetos, croquiz, memoriais descritivos, art's e programas como PCMAT, PCSMO, PPCI, etc. nomes que podem fugir ao conhecimentos de leigos e que pouco interessam no caso que narro.
Logo percebi que Ana, que já estava ao par dos assuntos em questão, seria a pessoa indicada para me acompanhar na missão, neste momento esqueci que a garota andava se insinuando e/ou fosse apenas uma impressão narcisista deste velho engenheiro. Calejado engenheiro.
Tudo acertado para o meio da semana, partimos cedo, tendo eu combinado de pegá-la junto a sua casa e com o carro já abarrotado com tudo que precisava levar. Era uma manhâ muito quente, logo avistei Ana perto de uma árvore na frente do prédio. Do carro pude ver que ela estava linda, com uma blusa branca, e uma saia short de um azul muito bonito. Abri a porta e ela entrou, seu perfume inebriante tomou conta da cabine, meus olhos correram para suas coxas torneadas, morenas e aveludadas..disfarcei com um papo meio bobo.
_Vamos trabalhar, nõ à um baile!
Ana sorriu e me olhou co um jeito maroto e muito sensual.
_Que bobagem, estou vestida informalmente, apenas isso. Mas estou levando um blazer para a hora do encontro com as autoridades.
O dia transcorreu de acordo com o planejado, tudo acertado em termos de trabalho, tudo correu da maneiro mai positiva possível e, acho que deixamos uma boa impressão e abrimos caminho para negociações futuras pacíficas e produtivas. A tardinha após uma última reunião nos pusemos à caminho de volta, pela linda estrada serpenteando a serra, num lindo por de sol às nossas costas, que tingia de amarelo os campos e coxilhas à nossa frente, o rádio tocava canções mito inspiradoras e relaxantes.
Num momento de silencio, em meio ao nosso bate papo descontraído, brincadeiras com a figura de algumas das autoridades do município, sua mão pousou morna sobre meu colo, procurando afagar meus genitais, sem cerimônia alguma. Pedi que não fizesse aquilo, pois despertaria em mim algo que eu poderia não controlar. Ana não obedeceu e quase num gemido me disse>
_Quero te dar amor, carinho...quero me entregar pra ti.
_Tu és pouco mais que uma menina, sou um velho! Exclamei.
_Tu és lindo, desde o primeiro dia que te vi me encantei com tua inteligencia, teu profissionalismo e carisma e...o volume que ostentas aqui. Disse fazendo pressão sobre meu membro já em completamente ereto. - Se tu queres, eu também quero. Tu é muito gostosa para que eu recuse. Te importas de pararmos no primeiro local que encontrar-mos?
_Não. Muito pelo contrário, vou adorar.
Paramos num desses motéis com cabanas individuais logo a frente, fiz o ingresso com a moça da recepção e nos dirigimos à cabana 32, um lugar muito acolhedor, limpo e cheiroso. Toalhas sobre a cama e roupões. Tomei um banho demorado, Ana também. Fiquei deitado à sua espera, não pude evitar a ereção, vendo sua sombra refletida nos azulejos do banheiros, pois a porta ela deixou aberta. Ela secou-se demoradamente e veio em minha direção, nua enxugando os cabelo. Sentou na cama, me olhou demoradamente sem surpresa e disse:
_Nossa , teu pau é lindo. Dito isso se debruçou sobre mim e iniciou uma deliciosa brincadeira com a boca em emus genitais. Primeiramente beijando, mordiscando, cheirando e lambendo. Depois abocanhou a glande com perícia, sugava e gemia, visivelmente excitada. Mantenho todos os pelos muito aparados, rente a pele, o que pelo jeito agradava a garota, que lambia minhas bolas enquanto me masturbava suavemente. Puxei a garota pelos quadris, ela montou sobre minha cabeça e pude ver a bucetinha mais linda do mundo. Rosa, com pouos pelos e um cuzinho lindo de morrer. Vou dizer à todos, não sou um pervertido que anda por aí atrás de sexo mas, não recuso uma boa proposta, é aquela era uma das mais adoráveis. Beijei seus grandes lábios, passei a lingua em seu ânus e quando tudo estava bem umedecido por fora, introduzi a lingua em sua bela racha, senti o corpo de Ana estremecer e minha boca foi inundada com seus efluentes, deliciosos, quentes e carregados de hormônios da juventude. Ana afundou os quadris quase me sufocando, a medida que eu lambia seu clitóris, agora um apêndice duro de mais de um centímetro. Prendi aquela delícia com os meus lábios e pressionava a linguá contra ele esfregando com suavidade e energia, ora introduzindo a lingua na vagina úmida, ora apenas lambendo. O cheiro que emanava de suas partes era inebriante e me deixava alucinado. Com a mão e com toda a suavidade retirei meu pênis de sua boca, ajeitando-o ao longo de minha púbis, pois estava a um segundo de explodir em gozo. Ana compreendeu o gesto e repousou uma das faces sobre meu pau, sua respiração arfante atingindo meus testículos e virilhas estavam me liquidando, me concentrei e mantive o rítmo. Num espasmo, sua coluna se curvou, ela se agarrou em meus quadris, cravando as unhas em minhas nádegas, gozou com movimentos desconexos, gemendo alto.
Após alguns minutos, recuperada, voltou a me chupar. Agora num vai e vem com a boca molhada, a baba encharcando o lençol abaixo de nossos corpos. Flexionei a perna, ela agarrou meus testículos por baixo, puxando os e massageando de forma que sua própria saliva lubrificava tudo. Não tardei a chegar ao ponto sem retorno, por mais que eu controlasse, a natureza se fazia impor. Quando vi que estava prestes a gozar, tentei tirar o pau da boca de Ana, ela reagiu com firmeza e afastou meu gesto. Continuou chupando, relaxei e deixei acontecer. Eu não gozava há mais de um mes, e sentindo uma pontada agradável entre os testículos e o ânus, gozei aos borbotões. Uma, duas, três, quatro esguichos fortes de esperma foram injetados em sua boca, ela sorvia tudo, porções de esperma escapando pelos cantos de sua boa, ensopando minha púbis, morno, misturado a saliva de Ana. De sua buceta, um filete viscoso escorria por sobre meu pescoço, ela havia gozado de novo, notei que o cuzinho de Ana latejava, enquanto sua buceta tinha pequenos espasmos, finalmente relaxando e ficando-se suavemente, ficando apenas uma pequena cicatriz ente os ralos pelos que a cercavam. Ficamos assim, quase cochilando. Ela veio para meu lado, se acnchegou e dormimos por quase uma hora.
Percebi pela penumbra reinante no ambiente, que lá fora a noite se fazia larga. Beijei-a suavemente nos lábios, só então me dei conta de que não a tinha beijado, Ana acordou e me beijou com carinho e tesão, seu hálito era de puro sexo, fiquei em riste novamente, ela trepou para cima de mim e deu a mais linda cavalgada que recebi em toda minha vida. Ela rebolava, subia e descia, apertava e relaxava a vagina, me fazendo quase desfalecer de prazer. Eu havia gozado muito, e pude manter por bastante tempo o ritmo, até que ela se levantou a cabela, as mãos espalmadas sobre meu peito, com a boca entreaberta gemeu, depois se encolheu sobre mim, novamente se ergueu e gozou repetidas vezes, sua vagina exerceu tremenda pressão sobre meu pênis, quase causando desconforto. Também gozei forte, pressionando seus quadris. Ana desabou sobre mim, nos beijamos com paixão. Depois de algum tempo, nos recompomos, tomamos novo banho e fomos embora. A noite agradável, um luar inundando os campos, a música no rádio era antiga, melodiosa e muito estimulante. Eu era só felicidade, Ana com um sorriso de face a face era um retrato de beleza e perfeição juvenil.
Desde então temos repetido os encontros, cada vez melhores. Temos viajado bastante, a obra terá dois anos de execução, acho que faremos novas viagens em breve. Estamos ansiosos.