Meu lindo, desencana, teu conto tá ótimo. Bjs
Flagrado dentro de mim
Numa quinta-feira, Arthur teve a aula cancelada por um problema na escola, ele veio direto no portão de casa. Era a primeira vez que tínhamos a oportunidade de repetir nossas tardes clássicas de foda a sós, sem pressa, pois como sempre minha mãe deixou almoço e foi para o trabalho.
Ele entrou e puxei ele direto para a sala, como hoje seria especial, resolvi fazer uma coisa que sentia muita vontade. Peguei o pau dele e coloquei para fora do calção, e fui me ajoelhando em frente a ele, dei um beijo na cabecinha do pau dele, exatamente como tinha feito com Elias, fui colocando na boca, com a língua por baixo, chupando com força, mamando como se estivesse ali para matar a fome, sugava e lambia como via nos filmes, Arthur virava os olhos para trás, estava nas nuvens, eu fazia com mais força, com mais desejo, eu gosto de fazer o menino se satisfazer. Quando comecei a sentir o seu pau inchar, ele quis me afastar, disse que não queria gozar ainda, mas eu acelerei e apertei os lábios, fazendo ele perder o controle e derramar tudo que tinha na minha língua. Engoli olhando no olho dele para ele saber que eu curti.
E levantei e ele começou a passar condicionador no meu cú, delicadamente, enfiava um dedo e gemia, logo foram dois, quando percebi ele fazia movimentos de entra e sai com três dedos inteiros enterrados no meu rabo. O pau dele que a pouco havia se esvaziado na minha boca, já dava sinais de vida. Meu cú estava aberto esperando por ele. E sem demora me coloquei em posição, arrebitando a bunda. Senti suas mãos abrindo minhas nádegas e sua cabecinha roçando meu buraquinho, seu pau deslizou para dentro de mim, fácil, gostoso. Com as dedadas, eu estava aberto e relaxado. Arthur me abraçou por trás em pé e me conduziu ao sofá, onde fui colocado de joelhos no assento, e com os cotovelos no encosto, olhando pela janela, tudo isso sem tirar de dentro de mim. Ali ele começou a me fazer rebolar, ele metia em mim, dizia que minha bunda era uma delícia, que as outras que ele comia não eram tão gostosas e eu empurrava a bunda para trás, querendo senti-lo encaixado em mim. Estava delicioso, tínhamos um bom encaixe, suas bolas faziam uma batida gostosa na parte de trás das minhas coxas e isso me fazia acelerar a rebolada, estava engatado nele como uma cadela.
Meu amigo subiu em mim como se montasse em cavalo, e de cima para baixo começou a socar com muita força e gemer muito, eu não segurava o gemido, pois estava melhor do que antes, eu só senti o pau dele inchar e numa socada mais profunda, estourar todo aquele leite delicioso no fundo da minha bundinha. Eu já havia gozado, sem me tocar, somente com ele metendo em mim, então nesse momento cai no sofá acabado, enquanto ele tirava o pau pingando de mim, satisfeito em me usar.
Absolutamente do nada, a porta abriu e ouvi um “o que está acontecendo aqui”?
Minha mãe me pegou de quatro no sofá, exausto e todo gozado, com o cú aberto derramando porra do meu melhor amigo, enquanto ele tirava o pau de mim. Vamos combinar, não tinha muito o que explicar.
Ele pegou o calção, e minha mãe o mandou ir embora dali. Eu recebi a ordem de “lavar minha bunda e ir para sala”.
Tomei um banho e fui como se estivesse no corredor da morte. Chegando na sala, passei pelo constrangimento de ter as pregas conferidas para saber se eu tinha me machucado e minha mãe me olhando nos olhos, perguntou:
Ela - Ele te forçou?
Eu – Não, eu quis.
Ela - tu é gay?
Eu - Não, é tudo só uma brincadeira, eu não sinto nenhuma atração. (verdade isso)
Ela – Quanto tempo vocês fazem isso?
Eu – Umas três vezes só... (não ia dizer que era a putinha dele a mais de ano)
Ela – Para com isso, não vou contar pro teu pai e tu não conta para ninguém, senão todo mundo vai querer fazer isso em ti e tu vai virar o veadinho do bairro. (nisso concordamos).
Eu – Tá.
Nunca contei sobre o Elias, mas infelizmente depois daquele dia perdi para sempre a comida daquele que foi o primeiro dono do meu cú, pois Arthur se assustou e só fomos nos encontrar adultos...
Obrigado por ler este conto, nos próximos eu contarei como as coisas seguiram e como foi o melhor verão da minha vida.
Desculpe o comprimento do texto e os meus erros de português.
Comentários
Essa série de contos foi muito boa! Continue, quero saber o restante!..rs
Muito bom o seu conto eu gostei muito a sorte sua que a sua mãe foi paciente com você RS se fosse a minha mãe na minha infância eu já teria levado uma surra da minha mãe rs
POXA, UM POUCO FRACO, ESPERAVCA MAIS DESSE CAPÍTULO.