Iniciando a Amanda

Vocês irão me conhecer por : Tio, Sou funcionário público, 47 anos, cabelos e barba grisalhos. Mas, careca por opção. 1,90 mtr, 110 kg, porte atlético, academia quase todos os dias. Estou lotado aonde mais parece um pedaço do paraíso. Um píer de acesso ao mar, uma construção rústica de um farol, patrimônio tombado. Fico aqui sozinho a noite. Nas minhas folgas, gosto de ir a academia, sair para passear com minha cachorra, uma Pitbull de 40 kg, mas muito bem adestrada por mim. Ela chama muito a atenção por sua imponência e obediência, uma doçura até que eu de ordem de ataque. Certa vez passeando com ela, avistei uma mocinha, baixinha, cabelos loiros, seios fartos e macios, coxas grossas, bundinha apesar de pequena é bem redondinha. Vi que ela parou para nós observar. Eu caminhava em direção de uma praça, aonde levo a cachorra para se exercitar e por em prática o adestramento. A mocinha nos seguiu, ficou observando a nossa interação. Quando veio em nossa direção, minha cachorra já deu sinal de atenção. Ordenei que sentasse. Quando com um sorriso lindo a mocinha se apresentou: ... Olá, sou Amanda, eu já tinha visto o senhor na academia, e agora estou observando com sua cachorra, muito linda e obediente, por sinal! Falei que sim, eu a adestro para que possamos sair em segurança. Ela emendou: minha irmã, tem um Pitbull, Estaria interessado em colocá-la para cruzar? Falei a ela: temos que conversar melhor sobre isso, mas no momento estou meio sem tempo, já tenho que ir embora para ir trabalhar. Ela pediu para anotar o whatsapp dela, e quando estiver mais tranquilo, poderia chama-la. Nos despedimos e fui embora. Já a noite, depois de assumir meu posto e verificar que tudo estava tranquilo, dei um olá para Amanda, que quase de imediato respondeu dizendo que estava aguardando eu chama-la. Pedi a ela fotos do cachorro de sua irmã. Mandou as fotos, um Pitbull bonito, e boa parte ela estava ao lado dele, usando um biquíni quase minúsculo. E enquanto reclamamos, ela mandava umas duas ou três fotos. Sendo que a última era ela deitada em uma espreguiçadeira na beira da piscina fazendo topless. Quando abri, era uma cena maravilhosa... Mas logo em seguida ela apagou, pedindo desculpas dizendo estar envergonhada, e parou de conversar... Passou o final de semana e nada... Numa terça feira, ela me manda um olá. E novamente um pedido de desculpas. Falei pra ela: ... Que isso, não esquenta! Vai me dizer que ficou todos esses dias sem falar comigo por causa da última foto? Ela respondeu que sim. Falei a ela: você é uma menina linda, não teria motivos para ficar com vergonha... E que entendia que no calor da conversa em mostrar o cachorro, que não estava selecionando as fotos com atenção. Ela botou um emoji de risada e disse que era isso mesmo que tinha acontecido. ... Pensei comigo: sei! Sou bobinho! Ela perguntou se poderíamos voltar a negociação. Falei pra ela que estava um pouco atarefado para conversar no celular, mas, que se ela quisesse vir até o meu serviço, a atenderia com o maior prazer. Ela perguntou aonde ficava. Passei pra ela: aqui no forte do farol. Ela respondeu: não acredito! É sério? Confirmei. Ela respondeu: meu sonho é conhecer esse forte. Falei a ela: agora seria o momento, estou no seu aguardo. Ela disse que se arrumaria e já estava a caminho. Mais ou menos uma hora e meia depois, ela me deu um toque que estava chegando. Fui abrir o portão, e lá estava aquela baixinha gostosa, de calça legging azul, um cropped fitnes, e tênis. Abri o portão, e ela foi entrando vindo em minha direção. Estendi minha mão para comprometa-la, ela pegou minha mão, e veio para me dar um beijo no rosto. Subiu um perfume delicioso, florata in Gold... Sou tarado nessa fragrância. Ela me falou: sempre quis conhecer esse local, e não acreditava que estava lá agora. Falei a ela: então não vamos perder mais tempo, você terá um tour completo. Meu nome é de origem grega, é muito enrolado... E ela sempre que tentava pronunciar, errava... Ela me pediu desculpas, e se eu me importava de ser chamado de tio? Falei a ela: de forma alguma. Mesmo o porque, já estou acostumado. Dei aulas durante muitos anos, e meus alunos de curso profissionalizante, apesar de serem maiores de idade, me chamavam de tio. Levei-a até o píer, fomos até o beiral, a descida é íngreme, desci primeiro e pedi que ela sentasse no beiral, coloquei minhas mãos em sua cintura e desci ela, colocamos os pés na água do mar, muitos peixinhos, e até tartaruga veio nos visitar. Essa menina estava se realizando. Falei a ela para irmos para o farol. Subimos o morro, aquela fragrância de florata, me entorpecia. Chegamos no farol, abri para subirmos. Uma escada estreita em formato de caracol. Falei pra ela: pode ir subindo! Ela foi subindo e eu seguindo atrás... Durante a subida, quem está atrás, fica embaixo... Eu via aquela paisagem da bunda dela, a calcinha sendo engolida, a calça ficava quase transparente. Minha rola já estava levantando com aquela visão. Chegamos no topo, da pra ver a cidade inteira, além da baia inteira. O local é apertado. Para nós movimentar, tínhamos que trocar de lugares diversas vezes. E ela roçava o corpo em mim... Já não estava dando pra esconder meu estado... 20 cm de rola cabeçuda, cheia de veias... Ela notando, já falou novamente: gostaria de pedir desculpas pela foto... Foi sem querer... Falei pra ela, eu também lamento! Ela olhou nos meus olhos, ficando sem graça... E voltei a falar: lamento... Que você tenha mandado, e depois apagado. Era uma imagem maravilhosa! Ela abriu um sorriso, e falou: que susto, achei que o senhor iria me dar uma bronca. Falei a ela: mas, eu estou te dando uma bronca, você me mostra um pedaço do paraíso e apaga... Ela sorriu, e me perguntou como poderia se redimir... Falei a ela: somente me mostrando algo melhor do que tinha me mostrado. Ela perguntou se poderia ser duas fotos? Eu continuei a brincadeira, já que ela tinha aceitado... Duas? É muito pouco! Você me deu uns 5 segundos de uma visão maravilhosa, apagou, e quase uma semana depois veio falar comigo... Tem que ser muito melhor que duas fotos para você se redimir... Ela em tom pensativo, mordeu os lábios, e logo perguntou: se eu mostrar ao vivo, ela estaria perdoada. Falei que já era um bom começo. Ela falou: espera um pouco. Entrou no farol, demorou uns três minutos, e saiu. Tinha tirado o Topper, e ficado somente com o cropped. Ficou de frente pra mim na sacada e levantou o cropped... Aqueles seios maravilhosos bem na minha frente. Ela é estilo atriz pornô americana, seios bem volumosos... Fiquei apreciando aquele show particular. Fui em sua direção, passei minhas mãos pela cinturinha dela e puxei-a para um beijo, o qual foi muito bem correspondido. Minhas mãos desceram para sua bundinha... Eu alisava e apertava, por do sol atrás de nós... Cena perfeita. Desci minha boca beijando seu pescoço, levantei o cropped dela, e beijei seus seios, passeei com a língua por eles, chupei os biquinhos... Voltei a beija-la e ficamos ali por um bom tempo assim. Apontou um navio passando pela baia, ela se virou ficando de costas pra mim. Agarrei-a por trás, e a encoxei. Ela sentiu meu falo em sua bundinha... E falou: alguém está empolgado... Ela colocou a mãozinha e alisou. Perguntando qual era o tamanho... Falei pra ela, que se ela quisesse tirar a dúvida, ficasse a vontade. Ela abriu o zíper da calça e enfiou a mão dentro para puxar pra fora... Não uso cueca, isso ajudou bastante. Quando ela colocou pra fora e passou a mão... Se virou e com os olhos esbugalhados, falou: valei-me... Nunca tinha pego algo desse tamanho nas mãos... É assustador, é pesado. Ela pegou na mão, e a mãozinha dela não fechava... Ela olhou e falou: quantas veias, que cabeção... Se abaixou e deu um beijo na cabeça... Me deu um estalo, e perguntei: Amanda, quantos anos você tem? Ela me respondeu: fiz dezoito no sábado... Bom, menos mau. Falei pra ela: então você já pode brincar com um desse! Ela falou: tio, isso é muito grande, não sou virgem, mas nunca vi um igual a esse, estou acostumada com o do meu namorado, é bem menor, nem veia aparece no dele. Vi que ela ficou temerosa, e acabei com a brincadeira. Bom, então vamos descer, já está tarde, e com certeza já está na hora de você ir embora. Ela ficou sem graça, tirou o cropped para vestir o Topper. E fomos descendo. Silêncio no retorno... Levei ela até o portão e me despedi com um tchau. Entrei e fui aos meus afazeres. Continuei minha rotina de academia, adestramento... Cruzei com ela no mercado, ela olhou pra mim sorrindo, eu correspondi com um leve balançar de cabeça. Dois dias depois, recebo no whatsapp: olá! Tudo bem? Fiquei triste porque o senhor ficou bravo comigo. Não foi minha intenção instigar o senhor e depois pular fora. É que eu me assustei mesmo. Mas não parei de pensar no senhor por um minuto. Suas mãos fortes na minha cintura me pegando no colo, seus beijos fortes e molhados... E sua língua nos meus seios... Estou toda molhada desde que conheci o senhor. E me mandou cinco fotos, duas dos seios, duas de corpo inteiro nua, e uma da bucetinha lisinha... E mandou: será que com essas fotos consigo sua desculpa? Falei pra ela: sou carinhoso, porém sou rústico. Gosto de obediência. Se quiser vir, fale sobre o que quer tratar, e não me faça perder tempo. Então ela respondeu: vou aí pra conversar com o senhor, se eu ficar a vontade, prometo deixar as coisas fluírem... É que realmente fiquei assustada. Marquei com ela no dia seguinte. Levei vinho, uvas, morango e uns frios... Arrumei na beirada do píer. Ela me avisou que estava chegando. Fui recebê-la, ela estava com um vestidinho largo de alça, e uma sandalinha. Quando entrou, ela veio me cumprimentar com um beijo... Na boca. Ela entrou e pegou na minha mão com os dedos entrelaçados, e fomos em direção ao píer. Nos sentamos e ficamos apreciando o final de tarde, o sol ainda brilhava... Abri o vinho, servi uma taça pra ela, e outra pra mim... Ela experimentou as uvas, e o morango... Me pediu mais beijos... Beijei-a por vários minutos... A alcinha do vestidinho ia caindo, minha mão tocou seus seio, eu alisava, apertava e beijava sua boca com sofreguidão, deixando-a sem fôlego... Deixei-a deitada, e fui colocar mais vinho nas taças. Me sentei de frente pra ela, ela se recobrou, alcancei a taça de vinho, e ela bebeu... Se sentou com puxando as pernas deixando o vestido um pouco levantado, percebi que estava sem calcinha. Fui de frente pra ela e comecei a beija-la, puxei as alças do vestido deixando seus enormes seios pra fora, e chupei-os... Fui descendo e beijando suas pernas, subi para as coxas... Peguei um morango, e passei ele na bucetinha dela, estava toda molhada... Coloquei o morango na entradinha da xaninha, passeei com ele por toda extensão dela e ele voltou todo melado, e comi o morango... Abri as pernas dela e comecei a chupa-la, ela abriu bem as pernas, eu chupava sua xaninha, enfiava a língua dentro dela... Mordiscava os grandes e pequenos lábios... Ela começou a arrepiar o corpo, sua pele foi arrepiando toda, e gozou na minha boca. Sol se pondo, e uma nuvem de chuva se aproximando... Falei pra ela, vamos sair daqui, vem chuva... Ela atordoada se levanta sem se dar conta que seus seios estavam pra fora... Ela me falou: estou flutuando... Gozei gostoso. Quando chegamos no estaleiro, arrepiou a chuva. Fomos pra dentro do meu carro, arreei as poltronas, e ficamos ali abraçados como dois namorados, eu sentado e ela com a cabeça no meu peito ainda se recuperando do orgasmo. Ela abriu os botões da minha camisa e a tirou para mim... Beijou meu tórax, e foi descendo a mão até minha rola que estava estourando dentro da calça. Abriu o zíper, e puxou o bruto pra fora, passou saliva na mão e começou uma suave punheta que ia dá glande, até as bolas. Foi beijando meu tórax, meu abdômen e chegou na cabeçona... Deu um beijo molhado e enfiou na boquinha... Mamava a cabeça e punhetava lentamente minha rola. Ela estava de quatro mamando e comecei a alisar sua bundinha, alcancei sua bucetinha e comecei a dedilhar, toquei seu clitóris e de leve fiquei massageando. Fui penetrando um dedo na sua xaninha... Ela suspirou, minha outra mão foi à sua cabeça e comecei a forçar a cabeça dela cada vez mais pra baixo pra ir enterrando na sua garganta, ela engasgava e tirava... Coloquei o segundo dedo na sua xaninha, ela gemeu... Puxei ela pelos quadris, e fizemos um 69, abri sua bucetinha, e lambia todo aquele caldo que transbordava. Segurei as costas dela e comecei a empurrar, fodia a boca dela e chupava sua buceta... Novamente ela gozou na minha boca... Ela se virou pra mim e deitou no meu peito... Sua bucetinha, estava bem em cima da minha rola, ela esfregava contra, sentia seu clitóris sendo massageado no meu pau. Ela veio no meu ouvido, e falou: tio, coloca devagar... Levantei ela um pouco, e fui colocando na entradinha da sua buceta melada. Acomodei a cabeça e mandei ela ir rebolando... Ela obedeceu. Conforme ia entrando, ela ia respirando devagar, minhas mãos na sua bunda iam ditando o ritmo dela ir descendo. Metade já estava dentro, ela sentou colocando seus seios no meu rosto... Eu chupava e fodia ela... Chamei ela de putinha do tio, minha vadiazinha... Você é minha cadelinha e vou te adestrar, dei um tapa na bunda dela, e ela gozou novamente... E falou: vai tio! Fode sua putinha... Eu vou te obedecer em tudo! Peguei ela pela cintura, e dei uma forçada enterrando tudo dentro dela, ela urrou, minha rola socava seu útero. Fui empurrando com força e puxando ela pela cintura. Ela começou falar: aí tio... Tu me arrombou, tô sentindo tudo aberto, tá gostoso, não para... E veio beijar minha boca... Eu empurrando cada vez mais rápido... Sua bunda batia no meu colo...meu pau começou a pulsar dentro dela... Ela falou: tio, parece que teu coração está nesse seu pau enorme, estou sentindo ele pulsar... Segurando ela pela cintura empurrei tudo, minha rola tocando seu útero e meu pau começou a jorrar esperma dentro dela. Foram uns seis jatos de esperma... Ela gozou novamente sentindo seu útero cheio... Desabou no meu colo toda suada. Nos recompomos, e saímos do carro. Meu esperma começou a descer pelas suas pernas. Ela falou: tio, nunca vi tanto leite, meu namorado goza, mas goza só um pouquinho, e você parece que encheu um copo, e foi gostoso sentir sua porra batendo dentro de mim. A chuva foi refrescando nossos corpos. Abri minha mochila, peguei uma toalha, e fui secar aquele corpinho delicioso de menininha. Ficamos conversando, ela contando suas peripécias com o namorado... E eu alisando sua bundinha. Meu pau começou a dar sinal de vida novamente. Ela olhou pra mim e falou: tio!!! Eu não consigo de novo. Apesar de ter sido gostoso, eu tô toda doida. Falei pra ela: calma, faz carinho e mama! Ela colocou na boca e começou uma chupeta suave, boquinha de veludo, subia e descia. Se ela continuasse naquela posição deitada em cima de mim, mamando, eu ia começar a mexer na sua xaninha de novo, e iria machuca-la. Sai do carro, coloquei-a sentada no banco e pegeui-a pela cabeça, comecei a foder sua boquinha. Falei pra ela: você vai tomar o leitinho do tio! Vai beber tudinho! Empurrava no fundo de sua garganta e tirava, cada vez mais demorando na garganta... Meu pau começou a pulsar, e os primeiros jatos foi no fundo da garganta. Fui tirando e gozando... Sua boquinha estava cheia e ela não dava conta de engolir tudo. Olhei sério pra ela e mandei: engole, engole tudo! Ela foi engolindo e engasgando... Agora limpa o que ficou nele! Ela foi passando a língua e engolindo. Já passavam da uma da manhã. Falei pra ela que iria levá-la pra casa. Mas ela só colocaria a roupa perto de sua casa. E assim fomos. A deixei em frente a sua casa, ela me deu um beijo de boa noite. E falou: hoje estou realizada, me sinto mulher. Fui pra casa também. No dia seguinte as 14:00 recebo uma mensagem no whatsapp: bom dia, tio! Acabei de acordar, estou moída, você me deixou em pedaços... Minha bucetinha está toda vermelha, aberta e dolorida, mas, já está com saudades do senhor. Quero mais!

Na próxima se vocês quiserem, conto como fiz dela uma submissa.