Primeira?

Depois que comecei a ir a saunas masculinas um cara num chat me disse todo animado, que tinha aos cinquenta e dois conseguido dar a bunda. Disse-me que tinha ido a uma sauna e três caras o comeram em sucessão. E deu os detalhes.

Resolvi experimentar esta sauna nova em Botafogo. Ia a outra, mas era só para felação, ainda não tinha fodido com homem mesmo.

Cheguei a sauna era bem mais arrumada do que a outra. Armários de madeira, claramente uma arquiteto tinha projetado o interior.

Fiquei de saiote e me deram uma nécessaire com pente, camisinha e sachê de gel lubrificante. Fui ao chuveiro, explorei as instalações e cheguei na sala escura, ao lado de um pequeno anfiteatro com uma tv passando filmes de sacanagem gay.

Tinha um cara bonito com jeito de viado, algo, nu, em um canto e de pau duro. Me cheguei e tentei pegar em seu pau e ele afastou minha mão de forma meio bruta. Deixei para lá. Vi um jovem meio gordinho olhando e um homem alto com cara de americano típico num canto com o saiote no ombro e uma pica enorme, nunca tinha visto igual. Bem, à época não conhecia muitas pirocas...

Me aproximei e peguei. Ele deixou e eu me abaixei e comecei a chupa-lo. Uma pica bem gostosa, nesta época eu já estava começando a ver que as picas tem gosto diferente umas das outras, nem todas são saborosas, algumas insossas, outras sem graça, a maioria com gosto bom. Mas esta era ótima, mas mal cabia na minha boca. Ele ficou no vai e vem e perguntou se eu queria come-lo ou queria dar. Olhei para a pica e vi que não ia caber camisinha alí. E eu confesso que fiquei com medo, pois ele ia me arrombar com certeza.

Afastei-me e fiquei olhando e o jovem se aproximou, se abaixou e começou a chupa-lo, ele já no meio da sala. Eu abracei o gordinho por trás, de pau duro e comecei a sarrar seu rego e cu. Ele rebolava e de repente senti alguém me abraçando por trás, de pau duro tentando me penetrar. Olhei e era um cinquentão moreno, gordo, de bigode, simpático, um tipo bem carioca. Eu larguei do gordinho e o americano lhe disse alguma coisa e eles saíram. Virei para o moreno e ele perguntou se eu queria dar para ele. Concordei e descemos.

No andar de baixo ficam as cabines e vi o americano e o jovem entrando em uma. Entramos em outra. Nus, nos abraçamos e beijamos. Era a primeira vez que beijava um homem sem ser travesti. Seu pau entrei nas minhas coxas muito duro e o meu broxou. Isto vinha acontecendo e acabou sendo norma, com homem, pau mole.

Ele sentou na cama e me puxou. Eu o chupei com gosto usando todas as técnicas que as mulheres sabidas me ensinaram. Aliás, com o tempo, acho que chupo pica melhor que qualquer mulher... rsssss.

Senti seu pau começando a pulsar, era muito grosso e bem grandinho. Ele me puxou e eu me ajeitei e sentei em seu colo e fui descendo e sentindo um prazer novo, já tinha dado muitas vezes para travestis, mas esta coisa de uma pica macia e grossa de um homem bem másculo me seu um prazer crescente em sentir meu cu sendo alargado e comecei a cavalgar. Fiquei certo tempo e ele me pediu para eu ficar de quatro. Sai do colo e olhei sua pica. Não sei por que arreguei, fiquei com medo de ter aquela pica dentro de mim. Claro, uma bobagem, ela tinha entrado e me arrombado, maneira de dizer, meu cu estava alargado e ainda sentia a sensação ótima que só que já deu sabe do que eu falo aqui.

Disse-lhe que não, que tinha medo dele me machucar. E tirei a camisinha dele e voltei a chupar. Aí parei, me abracei, comecei a beija-lo e a tocar punheta nele. Ele gemia e me abraçava e beijava. Não demorou e gozou, minha perna ficou completamente coberta de porra. Continuei abraçado com ele me me masturbei, gozando em cima dele logo.

Ele me deu um beijo, agradeceu e me disse que se nos encontrássemos novamente ele iria me querer de quatro. Concordei.

Esta foi minha primeira vez com homem sendo enrabado. Já tinha chupado não sei quantos e dado muito o cu para travesti, mas este foi o meu primeiro macho. Infelizmente nunca mais o encontrei, mas a partir deste dia não procurei mais os travestis e passei a ser de vez um viado passivo. E sempre de pau mole!

utq