Dominada pelo porteiro- Capítulo 4 - Negação

Passei a manhã toda daquele sabado pensando como iria pegar aquele celular, e resolvi fazer uma coisa maluca, de tardezinha liguei para a pizzaria e pedi uma pizza e mandei que entregassem ao porteiro sendo que somente ele poderia levá-la até minha casa.

Estava torcendo para ele sair e deixar na mesa o celular.

Vinte minutos depois ouço meu interfone tocar.

- Você realmente quer que eu leve a pizza até você? Está com saudade do meu pau confesse!

- Escuta aqui seu impertinente, trás a pizza pois, eu e meu namorado estamos com fome.

- Engraçado que não vi ele entrar.

- Ele está aqui é não é da sua conta como ele chegou ! Agora faça alguma coisa que preste e traga minha pizza.

- Certo minha querida , levarei num segundo.

Saí como uma louca e desci os 4 andares pela escada de emergência, quando ele percebesse que foi enganado voltaria irado!

Entrei na portaria e despachei o motoboy, revirei toda mesa e gavetas quando já estava desistindo de encontrar o celular vi ele em cima da cômoda ao lado.

Peguei o celular e torci para não ter senha e por sorte não tinha. Abri a galeria e encontrei uma pasta com o nome em negrito: " Ela" .

Minhas mãos estavam tremendo mas, apesar disso consegui apagar o vídeo.

Larguei o celular e quando me virei para sair da portaria Gregorio bloqueou a minha passagem.

- Você me enganou!

- Não achou que ia me chantagear para o resto da vida não é?

- Pensei que estávamos curtindo nosso lance!

- Não existe nós e agora saia da minha frente!

Tento passar por ele mas, Gregorio continua a me bloquear.

- Não seja estúpida! É óbvio que eu tenho cópias desse vídeo.

- Você está mentindo saia da minha frente! Ou eu juro que vou gritar.

Gregorio entra lentamente e liga o computador, com dois cliques o vídeo daquela noite aparece na tela.

Eu vejo ele em cima de mim e ouço meus gemidos e meu corpo todo treme.

Gregorio voa até onde estou e me pega pelos cabelos e me prensa na parede.

- Você achou o que? Que eu era idiota a ponto de não fazer cópias? Eu fiz muitas, computador da portaria, está na nuvem e mesmo que você apague esse eu vou ter mais.

Bate minha cabeça na parede e me beija com sofreguidão.

- Você é minha, só minha... Seu corpo é só meu e até o fim dessa noite sua mente vai ser também.

Eu estou com tanto ódio que tento empurra-lo com toda força.

Ele acaricia meu rosto, me solta e entrega uma chave .

- Você vai até meu quarto me esperar, hoje vou fechar mais cedo a portaria e vou até você. Essa noite você vai se entregar de corpo e alma para mim.

Saiu da portaria andando como se não tivesse chão, esse homem era louco! Eu nunca me libertaria dele.

Entro no seu quarto e me sento na sua cama, as horas não passam mas, não sei se pelo cansaço eu durmo e acordo com Gregorio lambendo minha buceta, eu tento me mexer mas minhas mãos estão amarradas e eu não posso me mexer!

Ele sabia o que estava fazendo, enfiava seus dedos e lambia de uma forma que mesmo que eu lutando para não me excitar eu estava perdendo.

Começo a gritar para que ele pare e Gregorio coloca um pano, uma peça de roupa não sei qual dentro da minha boca.

- Shiiiiiiiiii silêncio minha cadelazinha... Até o fim dessa noite você ainda vai implorar para que eu coma você.

Que ódio! Eu não podia deixar aquilo acontecer mas estava presa.

Gregorio me solta da cabeceira da cama e me prende as duas mãos juntas, me coloca de 4 quatro e começa a bolinar a minha buceta e meu cuzinho. Sinto algo gelado me penetrar mas não é o pênis de Gregorio é um vibrador que enche toda minha buceta, ele se movimenta e vai fazendo com que eu começe a babar, Gregorio então me pergunta se eu vou gritar novamente e eu digo que não, ele tira o tecido da minha boca e me beija.

- Hoje você vai ser minha de todo jeito.

Enfia seu pau na minha boca e começa a socar como se fosse a buceta, gozou na minha boca e me fez engolir tudo.

- Isso, isso engole, engole a porra do seu dono vai. A partir de hoje é isso que eu serei seu, seu dono, o único capaz de te levar as nuvens.

Imaginei que seria o fim mas, Gregorio pega um gel no criado mudo e passa no meu cuzinho nessa hora eu imploro pra ele não fazer aquilo pois, meu cuzinho era virgem mas, Gregorio só me silencia com um beijo e parte para o ataque.

Meu cuzinho foi invadido de um jeito devagarinho que a dor que eu sentir foi no final insignificante comparado ao prazer que tive sendo enrabada.

Ele gozou de novo mas, dessa vez no meu cuzinho que foi preenchido por litros do seu esperma.

Eu desmaiei de tanto prazer na cama e acordei deitada em cima dele com ele acariciando meu cabelo.

- Então , seu namoradinho alguma vez te fez gozar como eu?

- Não... Você é o único que me faz gozar desse jeito.

Sim, eu realmente proferir essas palavras.

Gregorio me beijou e eu caí no sono novamente, acordei na manhã seguinte na minha cama com um bilhete ao meu lado.

" Talvez eu devesse te libertar desse meu cativeiro mas, dar e receber esse prazer á você é algo que não posso mais me privar."

Ass: Gregorio

Deitada naquela cama eu não tive forças para levantar e tive a certeza que seja quem fosse que eu tivesse relacionamentos á partir daquele dia ninguém seria capaz de me dar mais prazer como o Gregorio e eu não queria.

Ouço a campanhinha tocar e vou atender e era o desgraçado do meu namorado Daniel.