Meu marido queria mesmo ser corno

Um conto erótico de Dayane
Categoria: Heterossexual
Data: 16/03/2023 21:25:22
Última revisão: 17/03/2023 16:27:16

Oi! Passei um bom tempo longe aqui do site, minha vida está super corrida. Se der tempo quero retomar a escrita de minhas aventuras sexuais. Bom, pra quem não sabe ainda, meu nome é Dayane, tenho, pele clara, cabelos e olhos castanhos, 1,65m, 58kg. Para conhecer minhas histórias, sugiro ler os contos anteriores, eles estão todos na ordem de acontecimento. Fiquem à vontade para votar e comentar, se vocês gostarem eu me esforçarei para escrever mais.

Depois do que aconteceu no último conto eu fiquei um tempo sem sair ou tentar qualquer coisa. Pra quem já leu minhas histórias sabe que eu e meu marido tínhamos uma espécie de relacionamento aberto, onde poderíamos sair mas não comentávamos nada sobre isso. E quem sugeriu tal coisa foi meu marido, mas mesmo assim eu preferia não dar bandeira. Nós moramos em uma cidade que não é tão grande assim e é fácil o povo começar a falar, então sigilo é algo que eu prezo bastante.

Meu marido Flávio e eu estávamos numa noite fazendo sexo e eu comecei a fazer um oral nele, quando ele fala:

- Gosta de chupar um pau, né?

- Gosto de chupar o seu pau sim, amor - respondi.

- Só o meu? E os outros paus?

- Como assim, outros? - perguntei já parando de fazer.

- Achei que você chupasse outros, pelo menos de vez em quando.

- Com assim?!

- Ah, você sabe. Temos um combinado e sei que você faz.

- Você disse que não queria comentar sobre isso e se você não quiser mais manter o relacionamento aberto, tudo bem eu topo parar, é só...

Flávio, meu marido, me interrompeu na hora e disse:

- Claro que não, meu bem. É que me dá um tesão imaginar você chupando outro pau.

- Sério isso?! - perguntei meio confusa.

- Sim, meu bem. Isso te incomoda?

- Não sei, é estranho. Você gosta mesmo?

- Sim, foi por isso que eu sugeri aquela vez. Dá o maior tesão te imaginar com outro cara. Mas se você não gosta da ideia, tudo bem, eu não quero que você faça nada que não queira, amor. Só expus meu fetiche, mas se você não quiser, tranquilo. Eu já sou bem feliz na cama com você. Isso aí só seria a cerejinha do bolo.

Começamos a rir e ele seguiu explicando como se sente e que me imaginar transando com outro dá tesão pra ele. Contou que ele sonhou na noite anterior que me viu chupando outro cara e adorou o sonho. Achei estranho, mas acabamos nos entendendo. Continuamos a fazer um sexo gostoso. Fomos para o banho e na hora de dormir eu perguntei:

- Você quer mesmo me ver chupando outro?

- Quem sabe um dia. Mas me daria tesão se um dia desses você chupasse o pau de alguém e depois me contasse. De um estranho, sabe?

- Sério, amor?

Ele completou:

- Meu aniversário tá chegando, seria um ótimo presente, né? Hahaha

Rimos e logo dormimos.

Aquilo ficou na minha cabeça. O aniversário dele estava mesmo chegando e eu já tinha até encomendado o presente. Que na verdade tinha dado o maior trabalho. Flávio gostava de skate e andava muito quando jovem. Ele tinha um que ficou na casa dos avós dele no interior, porém, sua avó havia doado para outra criança anos antes. Flavio gostava bastante daquele skate. Eu consegui o contato da família que tinha ficado com a peça. Liguei pra eles e ainda estava lá, sem uso. Pedi se poderiam me vender e eles falaram que era só pegar, pois já era do meu marido. Eu consegui um cara para restaurar o skate, de uma cidade vizinha a deles.

Na semana do aniversário, o restaurador me ligou falando que estava pronto. Eu pedi pra ele encaminhar pela transportadora mesmo, pois não tinha ninguém que eu conhecia que passaria por lá. Ele então falou que tinha um caminhoneiro que entregava peças pra ele e que passaria por perto de Florianópolis no final de semana. E que se eu quisesse ele mandava por ele. Pedi pra que ele falasse com o cara e se pudesse seria melhor. Mais tarde ele me liga de volta falando que o cara levaria sim e chegaria no sábado de manhã em uma cidade a uns 80km de Floripa. Daria uma hora mais ou menos de viagem pra eu buscar e eu aceitei.

O aniversário do meu marido era na segunda, mas comemoraríamos com familiares no domingo. No sábado de manhã eu fui para aquela cidade buscar o presente, falando para meu marido que tinha uns compromissos. Ele iria sair com alguns amigos para jogar futebol e depois almoçar, o que seria até bom pra não dar bandeira. Aproveitei para levar o notebook da empresa para trabalhar lá enquanto eu esperava o caminhoneiro.

Cheguei lá cedo mesmo e fui arrumando as coisas para trabalhar na cafeteria do posto. Mas não estava conseguindo conectar à internet. Falei com o pessoal do caixa e aparentemente não tinha problema nenhum e aí eles falaram que tinha uma loja de informática ali perto e que um cara de lá ia passar ali para ver um equipamento. Fui fazendo minhas coisas que não precisavam de internet e depois de uns 10min chega um garoto dessa loja e vem na mesa que eu estou. Garoto mesmo, novinho, espinhas na cara. Chegou e falou:

- Senhora, é você que tem problema de conexão? Precisa de ajuda?

- To com problema sim, mas nem se preocupe, só se for algo fácil.

Só que meu notebook era da empresa e estava bloqueado para alterações. Aí ele me mostrou um roteador USB que ele tinha trazido e pediu se eu queria tentar instalar. Ele poderia me emprestar se eu quisesse. Testamos e funcionou. O funcionário da loja deixou o aparelhinho lá comigo e me cobrou trinta reais, falando que se eu devolvesse na loja, eles entregavam o dinheiro de volta. Aceitei, pois pelo visto o caminhoneiro ia demorar um monte ainda.

Continuei meu trabalho, o caminhoneiro atrasou bastante mesmo, chegando logo depois do meio dia. Entregou a encomenda e seguiu viagem. Eu conferi e tava bem bonito mesmo, tinha certeza que meu marido iria gostar. Guardei minhas coisas, peguei o carro e fui em direção à loja. A porta estava entreaberta e estava lá o garoto que me atendeu com um equipamento na mão, falando:

- Ah, achei que era o cara que veio buscar esse videogame. Ele ligou que estava vindo.

Devolvi o roteador e ele falou que só ia lá atrás pegar dinheiro pois o caixa já tava fechado. Ele chegou com o dinheiro e perguntou se eu não queria testar o notebook na rede da loja, se funcionasse não seria um problema do notebook e eu não precisaria me preocupar. Até que era uma boa ideia, pois se o problema fosse o computador eu já teria que avisar a minha empresa. Voltei ao carro pegar o notebook e enquanto isso chegou o dono do videogame e saiu assim que eu entrei na loja. Aí eu vi o cartaz com os horários. A loja fechava às 12h e já eram quase 12h30. Pedi desculpas pro garoto e ele falou que tudo bem, que ele iria fechar a loja, mas continuar trabalhando lá atrás. Ele fechou a porta, fomos na parte de trás onde tem as mesas de trabalho e testamos o computador, funcionou. Perguntei se ele estava só e ele disse que sim, que o pai dele (dono da loja) tinha ido pra outra cidade arrumar um equipamento e que o funcionário já tinha ido pra casa. Pedi pra usar o banheiro. Enquanto eu estava lá me passou algo pela cabeça, parecia loucura, mas a cada segundo me dava mais vontade de fazer. Saí do banheiro, agradeci o garoto, me abaixei para pegar minha mochila, mas de um jeito que deixava meu bumbum empinado bem em direção à ele. Eu estava usando um short, percebi que ele olhava fixo pra mim, então virei pra ele perguntando o que ele estava olhando. O garoto ficou vermelho e começou a gaguejar:

- N-na nada não, moça.

- Sua namorada ia ficar brava se soubesse que tá olhando a bunda de outra.

- Desculpa, é que... sei lá. Mas não tenho namorada, viu?

Comecei a rir e falei que não tinha problema. Aí eu perguntei se ele gostou do que viu. Ele parecia não entender, perguntei de novo com uma cara de safada, aí acho que ele entendeu e respondeu que sim, que eu tinha uma bunda bem bonita. E era verdade, eu pegava pesado na academia pra isso mesmo.

Cheguei um pouco mais perto e perguntei se alguém viria ali naquele momento e ele respondeu que não, que só na outra semana. Dei um sorriso e chegando mais perto dei um beijo nele que retribuiu. Ele tava meio desengonçado no começo, mas depois fluiu melhor. Nos pegamos uns minutinhos ali e eu me ajoelhei na frente dele e comecei a abrir a calça do garoto. Ele parecia espantado, mas feliz. Tirei o pau semi duro pra fora e comecei a beijar. Fui beijando o pau todo, passando a língua, punhetando de leve enquanto o pau crescia na minha mão. Era um pau comprido, não era grosso, mas comprido. Aquilo me deixou com mais vontade, pois ia ser uma delícia de chupar. Botei a boca na cabecinha e fui chupando gostoso, descendo e subindo um pouquinho, apertando a cabecinha com a boca. Dava pra ouvir a respiração mais pesada dele e isso era um bom sinal. Continuei o meu 'trabalho', chupando gostoso até ficar bem duro, uma delícia. E já que meu marido pediu ele com certeza queria que eu fosse bem safada, então eu ia ser. Parei de chupar e olhei pro garoto perguntando se tava bom.

- Nossa, tá muito gostoso - ele disse.

Comecei a bater com o pau dele na minha língua fazendo cara de safada e ele adorando. Babei no pau todinho, deixando ele bem molhado. Abri a boca e fui engolindo bem devagar, aos pouquinhos, cada centímetro daquele pau gostoso. Deu trabalho mas consegui colocar tudo na boca, até o final. Dava pra sentir o pau no fundo da garganta. Ouvi um gemido alto, forte, de surpresa e de prazer. Fiquei assim por uns segundos e aí tirei tudo da boca, respirando ofegante. O pau estava lisinho, cheio de saliva e parecia maior do que quando tinha entrado, indicando que o tesão dele estava maior. Olhei para cima e a cara do garoto era de tesão e vontade e deu pra perceber no olhar dele que ele desejava que eu fizesse aquilo de novo. E eu, como estava lá só para dar prazer, respirei fundo e engoli de novo. Só que dessa vez fiquei mais tempo com aquele pau todo na boca, até consegui passar a pontinha da língua no saco dele, arrancando gemidos do mocinho. Tirei o pau da boca, recuperei o fôlego e retomei o boquete, chupando a cabecinha gostoso, passando a língua nela e descendo no pau todo. E ele gemendo cada vez mais alto até que ele fala pra mim:

- Faz de novo?

- Fazer o que? - perguntei isso me fazendo de boba.

- Aquilo que você fez antes e engoliu meu pau todo.

Nem sei porque eu respondi isto, mas veio na minha cabeça e eu não segurei:

- Posso fazer, mas se você quiser é só pegar. Vai.

Ele fez uma expressão de espanto e depois tesão com raiva. Com uma mão pegou minha cabeça e a outra no pau e eu respirei fundo pois sabia o que viria. Ele colocou o pau na minha boca e foi entrando até o final, ficando lá uns segundos e depois tirou. Fez isso de novo e de novo. E ele gemia mais alto e mais gostoso

Ele colocou tudo de novo e, com as duas mãos segurou minha cabeça. E aí começou o vai e vem, entrando e saindo devagar, mas logo acelerou bastante. Ele estava praticamente fodendo a minha boca e não parava, cada vez mais rápido. Cogitei segurar ele pra parar, mas para minha surpresa, eu estava aguentando aquilo e só pediria para parar se chegasse no meu limite. Foi aí que ele começou a gemer bem mais alto e a xingar bastante. O garoto enterrou aquele pau de vez na minha garganta e parou lá, segurando firme. Foi naquele momento que eu senti uma sensação totalmente nova pra mim: um calorzinho por dentro, logo depois de onde estava o pau, quase na laringe e esse calor ia descendo bem devagar. O pau dele pulsava, veio a falta de ar e a sensação de que eu ia vomitar. Aí que eu percebi: ele estava gozando direto na minha garganta! Coloquei as mãos no quadril dele e o empurrei pra trás. O pau saiu ainda soltando alguns jatos de porra enquanto eu recuperava o fôlego e engolia o que já estava dentro de mim. Me recuperei e olhei pra ele na minha frente, com o pau duro, pingando porra. O filho da mãe tinha gozado um monte, tanto dentro quanto fora. A cara dele era o retrato da felicidade.

Não falamos nada, eu tinha porra na cara, na blusinha, nas coxas e por isso levantei e fui direto ao banheiro me limpar. Saí e foi a vez dele enquanto eu me arrumava. Ele voltou e dava pra ver que não sabia o que falar. Então eu falei pra ele não contar pra ninguém, peguei minhas coisas, embarquei no carro e fui embora.

No dia do aniversário entreguei o presente ao meu marido e ele adorou. À noite, então, contei pra ele o ocorrido: que eu tinha chupado o pau do funcionário de uma loja de informática que tinha me ajudado, mas omiti alguns detalhes pois até eu estava um pouco assustada com o que eu mesma tinha feito. Meu marido ficou muito, mas muito feliz e com tesão. Transamos ali de um jeito gostoso, ele estava um fogo só. Foi demais. Eu percebi que não tinha mais volta, eu era uma puta.


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Comentários

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Oi Day , puta vc sempre foi e eu cheguei a comentar aqui q ser puta , vagabunda e o melhor q tem em uma mulher.

Apenas seja vc , desfrute e de o prazer q seu corno merece .

Não nos abandone , se quiser manter um contato melhor comigo/ , coloque Day putinha

Bjs

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👎🏽😒

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Delicia de conto

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Sensacional... bjs e leia os meus tb

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Excelente DAYANE e gostaria muito de te conhecer, trocar relatos e coisas assim. Outras MULHERES ou TRANS MENINAS que curtam boquete façam contato. Peço BOQUETEIRAS REAIS sem frescuras. Escrevam com o zap para: e coloca NOME E BOQUETE. Beijos sigilosos

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Bom , muito bom este conto

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Extremamente bem escrito

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UUaaauuuuuu !!! Vc é sensacional, Dayane ! Já li todos os seus contos e adorei cada um deles. Sou muito admirador seu.

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eu e meu marido tínhamos uma espécie de relacionamento aberto, onde poderíamos sair mas não comentávamos nada sobre isso..

Outro tapa na cara dos traidores. Quando há cumplicidade, não há traição.

A traição está em descumprir o acordo, em não ter acordo e fazer o que bem entender sem pensar em mais nada, apenas no seu bel prazer.

Parabens ao casal que construiu uma relação onde as regras foram determinadas entre eles.

Para que trair??

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