Minha tia Rabuda parte 2

Os dias se passaram e acabei esquecendo do compromisso com minha tia, só lembrei quando ela entrou em contato pra avisar que meu tio ainda não havia comprado o computador pra ela estudar e que também não tinha permitido o uso do dele porque era exclusivo de trabalho, também disse que teria que levar alguns documentos no polo da Faculdade e que eles tinham um laboratório que os alunos podiam usar, enfim, ela queria que eu fosse com ela. Marcamos o dia e nos encontramos no ponto de ônibus, ela estava sorridente e animada com os estudos, e enquanto ela falava contente e olhava em direção a avenida em busca do ônibus aproveitei para contemplá-la. Linda com o cabelo solto e uma calça azul apertada e uma camisa branca um pouco transparente mostrando um decote modesto além do desenho de um soutien azul, sem dúvidas uns dos seus maiores atrativos era a bunda imensa porém seus seios pequenos também tinham seu charme, pequenas sardas em sua pele dourada, enquanto eu me deliciava com aquela visão ela avisa que o ônibus estava chegando. O ônibus chegou lotado até a porta, e sem entrar muito em detalhes a cidade em que vivo possui algumas universidades e aquele era horário de pico, disse pra minha tia que deveríamos esperar o próximo, mas ela respondeu que era o último dia para entregar os documentos e a secretaria do polo ficava aberta até as 19 e não teria jeito.

Ela subiu primeiro e eu fui depois, não tinha muito espaço então me espremi atrás dela, ficou ainda pior depois que a porta fechou, estávamos na escada ela se segurando na barra do primeiro banco e eu atrás dela usando o corrimão para me equilibrar na escada, ela se ajeitou e meu pau ficou bem no meio da bunda dela, o motorista me olhou feio mas ela logo puxou assunto comigo me chamando pelo apelido e reclamando da lotação e ele acabou ficando quieto, olhei pro fundo e vi o esperado, uma porção de estudante a caminho da universidade e, sem esperança de sair do aperto tão cedo resolvi aproveitar. O veículo partiu fazendo meu corpo pressionar ainda mais o dela e qualquer movimento de um de nós não melhorava muito as coisas, deixei de me segurar e passei a pressionar ainda mais o corpo contra o dela me aproveitando do movimento do ônibus, depois de alguns instantes ela passou a fazer o mesmo jogando o corpo pra trás quando o motorista frenava ou partia. Meu pau estava muito duro e bem do meio do rabo dela, empurrando o tecido da calça azul fina ainda mais pra dentro daquela delícia. Querendo aproveitar ainda mais o momento de prazer comecei a dar umas pulsadas com meu pau e pra minha surpresa ela correspondeu, iniciamos um brincadeira, uma espécie de conversa onde cada pulsada minha era correspondida com uma piscada daquele bundão maravilhoso, continuamos brincando empurrando e pulsando, e logo ela inclinou a cabeça para trás encostando todo o seu corpo no meu me embriagando com cheiro floral de seu cabelo, me apertou com ainda mais força e cravou as unhas na minha perna me fazendo sentir dor e prazer ao mesmo tempo. O ponto dos estudantes e também o nosso estava chegando, criando uma movimentação do pessoal se preparando pra descer, ela paga a nossa passagem e nos encaminhamos em direção a saída do ônibus com os demais passageiros, eu colado nela o tempo todo tentando disfarçar meu pau ereto na calça de moletom.

Logo que descemos ela se desvencilhou de mim e se virou, estava muito vermelha e parecia com raiva. Me chamou a atenção e disse que não era certo eu ficar me encostando assim nas pessoas principalmente nela que era minha tia, eu em estado de choque e sem entender nada só fico parado olhando pra ela, que sustenta o olhar por um tempo e em seguida o direciona pro meu pau ainda duro dentro da calça, eu sem graça tento o melhor para escondê-lo, ela suspira e segue pra Faculdade e eu vou atrás, vendo ela tirar o tecido da calça de dentro da bunda. Caminhamos uns minutos e chegamos no polo da faculdade, fui ao banheiro e me masturbei pensando em toda aquela situação pra me livrar da dor nas bolas e conseguir me concentrar, enquanto ela entregava o que precisava na secretaria. Depois fomos ao laboratório onde uma funcionária do lugar nos explicou como usar a interface do aluno, no resto da noite eu expliquei o básico pra ela de como usar um computador e exploramos um pouco o sistema da faculdade, ela demonstrou insegurança e disse que ia precisar estudar bastante. Terminamos e caminhando em direção ao ponto em silêncio, um clima meio estranho e desconfortável até que vemos uma barraca de lanche e ela me pergunta se estou com fome, digo que sim e enquanto comemos ela inicia uma conversa falando de qualquer assunto cotidiano, e eu sinto alívio percebendo que ela não está mais tão brava e que não corro risco dela contar pro meu tio, na volta o ônibus estava vazio e fomos sentados conversando amenidades.

Esta foi a segunda parte do conto, deixe sua opinião!