Perfeito… adorei.
Uma mãe compreensiva - Parte 7
Enfim, depois daquela sessão de sexo que ansiávamos após a longa viagem, levantei e caminhei até a pequena sacada. De lá, nua, suja de fluídos recíprocos meus e do meu filho, fitei o horizonte, admirando o contraste entre o azul impecável do céu e o inebriante verde da mata virgem. Minha contemplação foi interrompida pelo Miguel, que igualmente nu, me abraçou por trás. Mudos, corpos colados, relaxávamos e gozávamos (em todos os sentidos) de uma merecida lua-de-mel.
Adolescentes são engraçados, como eu já disse. Jamais meu marido teria todo esse fogo. No máximo, se estivéssemos com ele, teríamos feito um sexo burocrático de 10 minutos em um dos dias. No máximo! Com Miguel, não. O seu furor de jovem transformou aquela viagem de calma em uma viagem de sexo, de libido. E justamente todo esse fogo fez ele deslizar as mãos do meu ventre para o meu seio, apalpando o meu mamilo, duro pelo vento fresco. Já acostumado com o meu corpo, me beijou o pescoço e com a outra mão colocou o indicador na minha xoxota. Inclinei minha cabeça para trás e suspirei. Retomando os sentidos, falei:
-Vamos para a piscina?
-Sim, mãe...
-Uma coisa boa disso tudo, Miguel, é que pelo visto eu não terei trabalho nenhum quando voltarmos, né? Nenhuma roupa para lavar.
Rimos juntos. E é verdade...Não usaria roupas. No máximo, para conforto, uma calcinha quando fôssemos almoçar e ele uma cueca. Nada mais. Com ele, faria como estávamos acostumados em casa, nus.
Assim, nus, descemos e fomos até a parte externa. Vi aquele menino, meu filho, que saiu de mim, caminhando pelado e saltando na piscina me deixou com sentimentos mistos. Ao mesmo tempo que batia um certo remorso, não propriamente um arrependimento, mas uma vergonha íntima, me excitava vê-lo como um macho, que me dominava entre quatro paredes.
Mergulhei um pouco e brincamos, jogando água um no outro, nos beijando, e mãos indecorosas. Deitei para pegar um sol e fui acompanhada por ele. Pedi que ele pegasse meu biquini, para que eu pudesse fazer uma marquinha. Sob protestos, de quem só queria me ver pelada, ele me entregou e eu o vesti, sem logicamente amarrá-lo com força.
Lanchamos, rimos, bebemos um pouquinho, e conversamos com meu marido, com cuidado para que ele não visse o Miguel sem sunga.
-Amor, o sinal aqui é bem fraco. Só pega mesmo aqui na parte da piscina. Por isso, vamos nos falar só mesmo quando estiver aqui, tá? Até porque a noite esfria e nem por um decreto eu virei aqui fora.
Olhei discretamente o Miguel, que sorria pelo argumento mentiroso, mas eficiente. Combinamos que ao entrar em casa, colocaríamos os celulares em modo avião. Assim, teríamos todos os dias bem livres.
Ja era tarde e eu já estava bronzeada pela semana toda. Pedi a ele que já colocasse o modo avião e ousei:
-Miguel...Desliga esses celulares e coloca lá dentro. Depois volta aqui, tá...
-Pronto, mãe. O que você quer?
-Gozar
Miguel se ajoelhou na espreguiçadeira e puxou o biquini para o lado, caindo de boca na minha buceta, que já escorria néctar. Sua língua deslizava como um turbilhão, movimentando meu grelo para todos os lados e tocando cada pedaço dos meus lábios. A carne era separada por sua língua e estimulada com um jeito que só ele sabia fazer. Interrompia o ato às vezes apenas para lamber meus pelos e minha virilha, chegando quase no meu abdômen. Incomodada pelo biquini, soltei os nós simples que havia dado e o retirei com agilidade. Miguel retomou, agora completamente livre, a chupação. Aproveitei os braços livres, usados só para acariciar sua cabeça, e soltei o sutiã do biquini, revelando mamilos duríssimos, que chegavam a me incomodar.
-Miguel, molha meus biquinhos. Tão muito durinhos e ressecados.Ainnnn...Isso...Agora volta pra xoxota...Isso, Miguel...Ahhhnnn...Ahhhnnnn...Ahhnhnn..Ahhhn....Que tesão...Ahhhnnn...Mig...Miguel...Pega a toalha...Pega...Abre no chão...
Rapidamente ele pegou a toalha que estava na mesa e estendeu. Levantei, ainda sob torpor, e deitei, abrindo as pernas.
-Isso...Vem aqui...Mete...Não aguento mais...Preciso de pau.Isso...Ahhhhhhnnnn...Que delícia...Mete...Isso, Miguel...Ahhhnnn....Aiiiii....Aiiiii....AAAAAAiiiii...Nossa...Tá gostoso demais...Puta que pariu....Isso...Ahhhnnn...Ahhhnnn....Ahhhnnn...Mais forte...Força...Isso...Mete...Mete...Com força...Mete com força...Ahhhnnn...Ai, Miguel...Ainnnn, eu vou gozar...Vou gozar...Me faz gozar, Miguel....AAAAINNNNN, FILHO...TÔ GOZANDO...GOZA...GOZA COMIGO...
Minhas pernas trepidavam. As entrelacei em seu dorso, comprimindo-o em meu corpo, todo aberto. Isso o fez penetrar ainda mais profundamente. Soltei seus braços e o abracei, puxando seu rosto para o meu, proporcionando um beijo apaixonado. Acostumada ao sexo, percebi palpitações em seu pênis, denunciando o orgasmo próximo. Colei seu corpo no meu, sem parar de beijá-lo e recebi seu sêmen em meu útero, o atestado máximo, irrefutável, do prazer. Ofegantes, nus, sob um céu rosado de uma bela tarde sol, nos abraçamos, vitoriosos de uma maratona de sexo.
Ficamos assim por alguns minutos e logo nos levantamos. Fui para o quarto e tomei um banho.Hidratei meu corpo enquanto olhava o seu banho, admirando aquele corpo atlético, ainda menor de idade. Era como um carro esportivo novo...
-O que foi mãe? (Disse ele enquanto se enxugava)
-Nada, filho. Não posso te olhar, não?
-Claro que pode.
-Ah tá...Pensei que só você pudesse...
Rimos. Ele tomou o creme das minhas mãos e terminou o serviço, me deixando perfumada. Vesti uma calcinha normal, de ficar em casa, e desci para preparar a nossa janta.
Pedi para ele acender a lareira e abri um vinho. Conversamos com descontração e lembramos nossos episódios, sexuais e normais. Nos divertimos lembrando do nervosismo dele ao me pedir sexo e como havíamos evoluído, embora tenham se passado apenas alguns meses.
Já relaxados no sofá, apenas com as taças de vinho, nos beijamos sob a iluminação da lareira. A compressão de sua mão em meu seio logo me revelou que ele queria mais sexo. E ele teria. Naquela viagem, ele teria todo o sexo que quisesse e que eu pudesse proporcionar.
A apalpação do meu peito evoluiu para uma mamada. Ele sugava meu bico, sem pudor, mas com cuidado para não me machucar. Meu mamilo já estava sensível. Já havíamos transado três vezes naquele dia. Após tanto estímulo dele, abaixei a minha mão e levei ao seu short, puxando-o para baixo. Alcancei seu pau e iniciei uma masturbação leve.
-Já quer novamente, garoto? Você é insaciável...Você me terá por 5 dias aqui...Calma...Não vou fugir...
-Claro, que não vai...E vou te foder sem parar todos eles...
-Isso é uma promessa, mocinho?
-Sim...
-Então tira a minha calcinha, tira...Isso...Me deixa peladinha...
-Mãe...Me chupa um pouco?
-Claro...Assim tá bom? Hmmm...Glup...Glup...Tá gostoso?
Ele nem precisava responder...Sua cabeça inclinada para trás, olhos fechados, e arfadas denunciava o tesão que sentia.
Parei de sugá-lo e subi em cima dele, encaixando minha xoxota no pênis duríssimo dele.
-Ahhhnnn...Nossa....Como é gostoso esse pau...Puta que pariu...Eu não me canso...Ahhnnn...Miguel...Seu pai que nos perdoe...Mas é gostoso demais...Não consigo parar...
-Fala mais, mãe....
-Nossa, Miguel...Ele nunca me fodeu como você faz...Puta que pariu...E você era virgem...Como pode?...Ahhhnnn...Deixa que eu controlo...Não se mexe...Só eu mexo...Ahhnnn...Que gostoso....Se ele soubesse como tá gostoso...Nossa...Ahhnnn...Aiiii...Aiiinnnn...Puta que pariu, Miguel, eu vou gozar novamente...Caralho...Que tesão do caralho...Nossa, Miguel...EU VOU GOZAR!!!!!
Gozei...E foi muito gostoso. Continuei quicando nele, acelerando. Meus seios, caídos pela idade, subiam e desciam com violência. As vezes eles eram parados por suas mãos, que tanto os apertava com força quanto dedilhava o biquinho.
Miguel segurou minhas nádegas e me forçou a meter com mais força. Eu acelerei a cavalgada. A sala, aquecida pela lareira, cheirava a sexo, a porra, a buceta, e tudo. Eu sentava, sentava, sentava e, enfim, ele gozou...Fato que não me encheu de porra...Já era a quarta foda do dia...Mas foi o suficiente para escorrer um gozo sobre a gente...
De mãos dadas, subimos e tomamos um banho juntos. Deitamos, ainda com as portas do quarto abertas para o luar. No mesmo cenário, mas sob nova perspectiva, cochilamos um pouco. Ainda não era 00:00 quando Miguel me acordou delicadamente, me acariciando. Acabamos transando novamente, de quatro.
Olhei para ele dormindo e não acreditava que aquilo era apenas o primeiro dia...
Comentários
Adorei
Adorei muito bom nota mil parabéns
Na ficção tudo pode acontecer, tudo