Li todos os teus contos e adorei, em alguns eu até me identifiquei. Parabéns conta mais. E se puder leia e comente os meus.
Nos recônditos da mansão - parte 2
Mais putarias no quarto da babá.
Aos meus amados leitores dedico essas mal traçadas (mal digitadas, na verdade) linhas e, em especial, aos punheteiros que preferem textos às abundantes fotos e vídeos disponíveis na internet. Tem hora em que ler é mais gostoso do que ver.
Sempre que meus pais se ausentavam, eu ficava no quarto da Martinha, o que significava que eu iria ter ótimos momentos. Ela era a felicidade chegando. Eu adorava a minha babá, e o namoradinho dela, o Joel. Com eles eu me sentia no paraíso, eles sempre estavam me agradando.
Com eles eu podia usar todos as palavras que eles me ensinavam. Eu amava falar palavrões com eles, embora muitos deles eu ainda não entendesse bem, como foder e bater punheta. Mesmo não entendendo bem o que eu estava dizendo, eu gostava de dizer frases como “quero tomar no cu“, “ mija na minha boca”, “quero bater punheta”, "chupa o meu caralho", etc. Note que nenhuma frase era agressiva. Os palavrões estavam intimamente ligados com coisas prazerosas.
Eu sabia que punheta era quando o Joel arregaçava a piça dele, deixando a cabecinha descoberta, e movia a mão para cima e para baixo, e ora a cabecinha aparecia e ora ficava escondida. Eu gostava mais quando a cabecinha do caralho dele ficava aparecendo. Sabia, também que, quando ele ficava muito feliz, a piça dele ficava bem vermelha e inchada, e espirrava uma coisa parecida com leite condensado, mas não era doce. Mas eu gostava de lamber porque ele ficava ainda mais feliz quando eu lambia a cabecinha da piça dele. O que eu sabia é que ele gostava muito de bater punheta. Sabia também que ele gostava quando a Martinha fazia isso para ele.
Depois da nossa primeira “festinha”, que eu relatei na parte 1, em que o Joel estava batendo punheta e a Martinha mandou ele esporrear na minha boca, eu fiquei apaixonado pela piça dele. O caralho dele, que, até então, eu praticamente não tinha visto direito, apareceu claramente, enquanto ele esporreava, com a cabecinha vermelha e inchada, se cuspindo toda. Eu fiquei apaixonado. Era uma intimidade que estava muitíssimo acima da minha imaginação. E tudo foi muito rápido, pois ele esporreou, a Martinha enfiou o dedo fundo no meu cuzinho e eu tive o primeiro gozo da minha vida. Claro que eu gozei sem porra, mas confesso que cheguei a me mijar, pois estava com a bexiga cheia. E também me peidei todo quando a Martinha enfiou o dedo no meu cu. Depois de gozar, o Joel se arrumou rapidamente e saiu do quarto com medo de quem alguém chegasse, pois já estava ficando tarde.
Alguns dias depois, ele apareceu novamente no quarto na Martinha quando eu estava lá brincando. Nos dias em que ele não apareceu, eu sempre perguntava prá Martinha se ele não ia vir, pois estava louco para ver o pau dele novamente. Nos dias em que ele não apareceu, a Martinha sempre brincava comigo falando os palavrões que eu gostava, e sempre me deixava entrar no com ela no banheiro. Eu amava ver ela mijando. E quando eu pedia para fazer xixi, ela segurava o meu xixi, e sempre batia uma punhetinha em mim. Eu sempre sentia uma cosquinha maravilhosa quando ela me punheteava. Para me fazer gozar rapidinho ela sempre enfiava um dedo no meu cuzinho.
Ela puxava a pele que cobria a cabecinha do meu xixi o máximo que podia para trás. Na primeira vez foi difícil, mas logo depois ela conseguiu destacar bem a cabecinha, de modo que era possível bater uma punhetina com a cabecinha entrando e saindo do prepúcio. Antes eu batia punheta sem a cabeça sair para fora do prepúcio, mas agora a cabecinha ficava bem exposta e destacada do corpo do meu xixi, e bem ficava bem durinha. Martinha curtia ver a ver o meu pauzinho endurecer. Neste processo de soltar a cabecinha, sempre que ela forçava um pouquinho a pele para trás doía. Ela, então, me chupava o xixi até passar. A Martinha foi incansável e carinhosa, e nem se importava quando eu soltava um pouquinho de mijo na boca dela enquanto ela me chupava. Isso me dava o maior tesão, mijar na boquinha dela. Com o tesão que eu ficava quando ela mamava o meu xixi, eu endurecia muito, e logo a cabecinha do xixi ficou livre para endurecer e punhetear à vontade sem doer nada. Sem dúvida, o que esta moça fez por mim é impagável.
Lembro que com o meu cuzinho foi parecido: eu tentava abrir o cuzinho, mas eu nunca relaxava, de modo que eu até peidava, mas até que ela conseguisse enfiar um dedo no meu cu levou algum tempo, pois ela não queria me machucar de jeito nenhum. Várias vezes ela beijava o buraquinho, cuspia em cima, e ficava dedando o cuzinho, mas eu não relaxava. E ela só me dizia: Betinho, abre o cu e deixa eu enfiar o dedo. Tu vais gostar. É muito bom. E continuava coçando o meu cuzinho, até que uma hora ela sentiu que eu estava relaxando o cu e enfiou o dedo bem molhado dela em mim. Na hora eu gostei. Ela começou a me fuder com o dedo e eu adorei. Depois disso, não tive mais dificuldades de tomar um dedo no cu e gostava muito quando o dedo entrava e saia, principalmente quando entrava e doía um pouquinho.
Voltando para a parte da frente, o xixi:
Ela me ensinou a sentir quando eu ia gozar e mandava eu avisar. Quando eu dizia que ia gozar ela sempre dava um jeitinho de chupar o meu xixi. Uma vez eu cheguei a me mijar na boca dela, mas ela só deu rizada, e disse que eu já estava esporreando, e me explicou que esporrear é quando sai leitinho do pau por causa do gozo na piça. Ela também falou que estava na hora de eu me acostumar a tomar no cu.
- Martinha, o que é tomar no cu? Eu perguntei.
- Tomar no cu é quando o Joel põe o xixi dele dentro do teu cuzinho, assim como eu ponho o dedo dentro do teu cuzinho. Tu gosta de tomar o meu dedo no teu cu, não gosta?
- Eu gosto, eu gosto do teu dedo no meu cuzinho, eu gosto de tomar no cu, eu disse, e o xixi do Joel? Ele vai pôr o xixi dele no meu cuzinho?
- Se tu quiseres, ele põe, mas primeiro eu vou botar dois dedinhos no teu cu para alargar a teu buraquinho. E depois eu ponho três dedinhos, e depois eu ponho o xixi do Joel dentro do teu cuzinho. Ele vai adorar, ele já me disse que quer muito pôr o xixi dele dentro do teu cu. Tu deixa o Joel fuder o teu cuzinho? Ele vai adorar. E se ti deixar ele colocar a piça dele dentro do teu du, e deixo tu mamar bastante nas minhas tetas. O que tu achas? Vai deixar o Joel enfiar a piça no teu cu?
- Será que não vai doer? Ele vai mijar no meu cu?
- Não vai doer, não. Eu prometo que não vai doer. E o Joel vai te amar ainda mais. Se tu deixares ele enfiar o caralho dele dentro do teu cu, ele vai deixar tu mamar na piça quando tu quiseres.
E assim nós passávamos as horas que eu ficava no quarto dela, falando e brincando. Esses estavam sendo os melhores momentos de minha vida até então. Nada mais do que conversas de putaria de brincadeiras.
Na parte 3 vou continuar contando o que fizemos nos dias seguintes, quando eu fui brincar com um amiginho.