Quando Ela era Ele
Quando Ela era Ele
Eu não contava que aquela ida de metro à Maia iria realizar um sonho meu.
Na viagem de volta para Matosinhos, eu conheci a coreana Mi-suk. Mi-suk significa “linda-boa”. E era mesmo isso que Mi-suk era, linda e bem boa! Depois de tudo fiquei a saber que “ela” era prostituta mas o que iriamos fazer era um bónus para mim.
Entrei no metro e sentei-me num lugar de quatro que estava vazio. Na paragem seguinte entrou a Mi-suk e sentou-se à minha frente. Ela cumprimentou-me com uma ligeira vénia e eu respondi com um olá. Não deixei de reparar que ela era bem bonita. Olhos negros, cabelo negro e uma pele branca acetinada. Olhos pintados de um negro ligeiro e nos lábios um batão rosa fraco. A certa altura da viagem perguntou-me as horas e fiquei surpreendido pelo seu português fluente. Conversamos durante toda a viagem. Enquanto ela falava o meu olhar discreto, por vezes, descia um pouco até às sua mamas. As suas mamas tinham o tamanho de uma meloa cortada a meia. Belas tetinhas. Também reparei nas suas belas coxas, juntinhas, que a sua minissaia deixava ver. Por vezes ela reparava no desvio do meu olhar e parecia que libertava um ligeiro sorriso malicioso. Imaginei-me a fazer mil e uma coisas com ela. Eu tinha que sair na estação “Sete Bicas”, mas enfeitiçado pela sua voz suave e encantadora fui até à estação da “Trindade”, a estação onde a Mi-suk saiu. Como ainda era cedo convidei-a para irmos tomar um café. Ela disse que não podia porque tinha pouco tempo, pois ainda tinha que tomar banho para ir trabalhar, mas convidou-me para ir a casa dela que era uns cem metros à frente. A princípio mostrei-me um pouco relutante pois não conhecia Mi-suk de lado nenhum, mas, por outro lado, a ver aquele corpinho maravilhoso, não resisti e fui.
Já dentro de casa, Mi-suk puxou pela minha mão e beijou-me apaixonadamente. A sua língua entrelaçou-se na minha e assim ficamos por algum tempo. O nosso beijo húmido e quente transformou-se num imenso linguado e foi aí que percebi que Mi-suk era um trans. Com a tesão do beijo pode sentir o seu pau no meu.
- Desculpa Miguel. Poderia já te ter contado. Mas tinha medo que fugisses de mim. – disse ela meio embaraçada.
Eu respondi que não tinha problema e contei-lhe o meu desejo. Contei-lhe que por vezes vejo vídeos com trans a foder e a masturbarem-se e que isso sempre me deu imensa tesão e sempre que vejo bato uma bela punheta e venho-me com imenso prazer. Sempre tive essa vontade de ter uma relação com um trans. Excita-me imenso ver um homem com um belo par de mamas e com uma bela piça tesa.
Mi-suk ficou toda feliz, desapertou-me as calças e puxou pela mina piça, já meia dura, e levou-me para a casa de banho.
Começamos por tomar um bom banho relaxante e entre ensaboadelas mamamos um no outro. Bela piça tinha a Mi! De seguida Mi-suk levou-me para a sua cama e passou um creme hidratante bem cheiroso, de aroma a morango, pelo meu corpo todo tendo incidido mais na zona da piça e no rego do cu. Depois foi a minha vez de besuntar o seu corpinho com um creme idêntico só que o aroma era de baunilha. Como eu era virgem nesta situação, Mi-suk pediu-me para eu lhe fazer todo o que ela me fizesse. Mal tinha acabado de me pedir isso, Mi-suk já tinha a minha piça na sua boca. Ela chupava lenta e suavemente, assim o prazer era maior e com a ajuda da sua delicada mão ia massajando o meu membro super duro. Era um prazer único. A sua boca fazia-me sentir nas nuvens.
Agora era a minha vez. Eu nunca tinha chupado uma piça. Conas? Várias, mas piças nenhuma. A princípio foi um pouco estranho, mas depois de lhe tomar o gosto foi uma delícia sem par. Sentir aquele membro rígido na minha boca foi sublime. Sentir aquele pau na minha mão foi delicioso. Ela adorava as minhas chupadelas e as minhas sugadelas. Mi-suk estava louca de tesão. Enquanto eu a mamava ela ia brincado com as suas mamas o que me deixava ainda mais com tesão. Subi um pouco para poder mamar nas suas tetas enquanto lhe batia uma punheta. Mi-suk arfava no meu ouvido “isso Miguel… é bom… é bom… hmmmm que tesão boa amor!!!” e de repente já nos estávamos a beijar freneticamente e Mi-suk também já me estava a masturbar. Que delicia!!!
Paramos e ela perguntou se eu estava pronto. Eu respondi positivamente. Ela abriu a gaveta da mesinha de cabeceira e tirou de lá um gel lubrificante e um dildo anal e explicou-me o que iria fazer já que eu era virgem anal.
Pôs-me de “quatro” e besuntou abundantemente o meu rego do cu e ao mesmo tempo ela ia enfiando um ou dois dedos. Embora eu já tivesse enfiado no cu, por várias vezes, o cabo do martelo de partir as lagostas, nada se comparava a isto. A certa altura e já com o meu cu preparado, ela enfiou suavemente o dildo pelo meu cu a dentro. Foi um prazer sublime, nunca antes sentido por mim. Durante cinco minutos senti um prazer enorme e diferente ao sentir o dildo a entrar e a sair das minhas entranhas e então pedi-lhe: “come-me com a tua piça”. Mi-suk acedeu ao meu pedido e enfiou a sua dura piça no meu olho do cu. Dei um grito de mistura de prazer e de dor, mas a cada estocadela só o prazer prevaleceu. Como era bom sentir um membro duro e quente dentro de mim. Enquanto ela me estocava por trás eu ia-me masturbando, tudo isto era uma delícia, um prazer sublime, um prazer descomunal. A meio de tudo isto ela só pedia para eu não vir, pois queria o meu leite na sua boca.
Ela veio-se dentro de mim e quando isso aconteceu senti uma explosão de leite quente nas minhas entranhas. Mi-suk libertou um grito de prazer e satisfação. Quando ela tirou o seu pau do meu cu eu abocanhei-o e chupei o leite que ainda saia dele deixando-o limpinho.
Agora era a minha vez e a minha piça parecia de pedra e prestes a explodir. Ela deu-me o gel para eu lhe besuntar o cu e a minha piça. Mesmo sem pratica a minha piça deslizou suavemente por aquele olho do cu. A cada estocada era soltos gritos de prazer e não foi preciso muito para eu me vir, pudera… com a tesão eu estava! Quando eu lhe disse que me ia vir ela pegou na minha piça e engoliu-a toda até aos quilhões e esperou que eu me viesse. Dei umas quatro ou cinco esguichadelas de leite dentro da sua boca que se mantinha fechada com o meu pau lá dentro. No fim ela abriu a boca, mostrou-me todo o meu leite e de uma só vez o engoliu todinho.
Depois desta boa e maravilhosa foda ficamos, exaustos, deitados e abraçados de conchinha na sua cama durante uma hora. Ainda sobrou tempo para ela me enrabar novamente.
Depois disto sempre que queríamos estar juntos era só enviar mensagem no chat do facebook. Ficamos amantes!