Par Perfeito
Estou divorciado a mais de cinco anos e depois disso andei meio recluso, me readaptando a vida de solteiro que, na minha idade, 59 anos, mudou muito. Fui ficando isolado e sem pique para ficar saindo a noite, daí me acostumei a ficar sozinho. Entretanto a solidão vem me inquietando e resolvi voltar a me socializar novamente.
Conversando com um amigo, ele me sugeriu consultar os sites de relacionamento da internet. Assim o fiz. Pesquisei vários e escolhi um pago, pois acreditei que isso já dava uma filtrada na qualidade das companhias.
Preenchi meu perfil, com meu segundo nome, Expedito (fictício), com minhas características físicas e demais requisitos exigidos. Eu sou claro, cabelos castanhos, já grisalhos, boa aparência, físico quase atlético, 1,68 de altura. Descrevi sobre meu estado civil e que naquele momento não pretendia ter relacionamento sério.
Esclareci também sobre minha condição de aposentado do serviço público e com condição financeira satisfatória e estabilizada, apesar de ainda continuar trabalhando. Daí mandei algumas mensagens e fiquei aguardando as respostas.
Num belo dia recebi uma mensagem de uma pessoa a quem eu não tinha mandado mensagem. Pensei: esta deve ter gostado de alguma coisa no perfil...será o físico “quase atlético”...rsrsrsr.
Era uma morena escura, feições de beleza razoável, com 57 anos de idade, viúva, com filhos já casados, com poucos quilinhos a mais. Dizia ter gostado do meu perfil e que gostaria de continuar conversando comigo no chat.
Ficamos conversando por uns dias e acabamos por ter boas prosas no site e que depois continuou no whatsapp.
Nos nossos papos algumas coisas ficaram claras para mim: algumas mulheres, nessa faixa de idade, gostam de serem ouvidas, receber carinho, atenção, querem ter relacionamentos amorosos, sérios ou casuais. Querem momentos sensuais, sorrir...enfim: continuarem vivas, ativas e serem felizes
Algo que ficou evidente é que elas têm medo de se envolver com pessoas que podem causar mal, para sí e para os seus próximos. Medo de indivíduos de má índole, que querem se aproveitar de suas fraquezas e emoções. Assim, levam uma vida solitária e deficiente no terreno amoroso...bem como no caso sexual.
Bernadete era o nome dela, mas pediu-me para chamá-la de Tika, enquanto que eu pedi que ela me chamasse de Dito.
Marcamos nosso encontro. Creio que não foi célere, porque ela demorou a se acostumar comigo e perder o medo. Escolhemos um bar/restaurante de frequência popular , com mesas na calçada e ambiente acolhedor.
Cheguei primeiro e escolhi uma mesa onde poderíamos comer, beber e conversar com conforto e privacidade. Quando ela chegou, eu me surpreendi como ela estava bonita. Usava um vestido de algodão, fino que caia muito bem com seu corpo e que não mostrava os “quilinhos a mais“ que ela destacara. Para mim tava muito bem...e saborosa, rsrsrsr
__Você é mais baixinho do que eu imaginei, rsrsrs...disse ela
__E você é mais bonita que eu imaginei..., rsrsrs...falei eu.
Nós dois sorrimos e aí eu pude ver que lindo sorriso aquela negra tinha. Nos assentamos, pedimos nossos comes e bebes e ficamos ali conversando sobre os eventos que nos levaram a estar alí naquele dia. Pudemos falar de variados assuntos e descobrimos que até tínhamos amigos em comum. Sorrimos muito, até exageramos um pouco na bebida de tanto que estava bom aquele encontro.
Fui ao banheiro “esvaziar o tanque” e na volta puxei minha cadeira para perto dela, assentei, passei meus braços em volta do pescoço dela e disse no seu ouvido: acho que já tenho direito a um beijo.
Ela virou-se sorrindo e respondeu: __até dois.
Foi um beijo gostoso, mas não demorado, pois estávamos no bar. Quando acabou ela disse;__segura aí o outro. E me lascou um outro beijo, mais forte, ousado e demorado.
__O segundo foi o meu, disse ela, sorrindo com vontade.
__Meu pau começou a se interessar pela conversa e me arrisquei a passar a mão na coxa dela. Ela pousou sua mão sobre a minha e disse: “menino levado apanha e vai dormir sem comer”...e sorriu de novo.
Ao olhar no relógio notei que já tinha se passado mais de duas horas que estávamos alí e era chegado o momento de irmos para algum outro lugar.
__Vamos para outro lugar? Arrisquei eu.
__”Menino apressado, vai prá cama sem comer” disse ela séria...depois começou a sorrir tapando a boca, rsrsrsr
__Sou das antigas, disse ela, no primeiro encontro um beijo já tá bom demais...e você já ganhou dois...e uma passada de mão, rsrsrsr. Ademais, gostaria que você viesse em minha casa, pois meus princípios religiosos repelem alguns tipos de estabelecimento.
Entendi como sendo motéis e que eu teria que “fazer justiça com as próprias mãos” naquela noite, rsrsrsr, o que acabei fazendo, rsrsrsr.
__Então vamos prá casa né? Cada um prá sua...né? Rsrsrsr gracejou ela.
__Sim, respondi eu enquanto pedia a conta.
O garçon chegou e ela quis dividir as despesas, o que eu a contrariei, mas devido a sua insistência, acabei por ceder.
Levei-a até o seu carro, que era do mesmo modelo do meu e, na porta deste, ela me abraçou e me deu um longo beijo, me apertando forte com seus braços. Ôôoo trem bão...ô nega gostosa!!!
Fui para casa feliz, imaginando o tempo que tinha perdido, ficando em casa sozinho, enquanto deveriam existir muitas Tikas por aí querendo ser felizes e fazer a felicidades de outros.
Quem vai entrar em contato primeiro? Pensei eu no outro dia, pela manha. Vou esperar. Nada...o dia passou e nada...nada. Só de pensar nela meu pau ficava duro e... fui vencido. Mandei uma mensagem escrita no Zap. “Boa tarde morena, dormiu bem?”
Só no finalzinho da tarde veio a resposta: “boa tarde. Fui parar no hospital ontem a noite. Acho que naquela comida tinha coentro. Eu tenho alergia a coentro. Ainda bem que desconfiei, logo que a garganta começou a arder e fui lá tomar um sossega leão. Passei a noite em observação e somente agora cheguei em casa. Desculpe se não te liguei, mas é porque eu não queria te deixar preocupado. Estou preparando minha casa para te receber um dia desses, se você tiver coragem e não for alérgico a gatos, rsrsrs.”
Continuamos conversando pelo Zap e acabamos marcando um outro encontro para a terça-feira, da semana seguinte. “Esse final de semana vai ser longo”, pensei eu.
A demora deu-me tempo para me preparar com mais esmero. Fiz barba, cortei o cabelo, comprei uma camisa nova...cortei até as unhas do pé, rsrsr .
Na bat-hora e no bat-local indicado lá estava eu...sem capa, mas com umas bat-camisinhas no bolso e, se não desse certo, eu iria enchê-las de ar e soltá-las na rua, rsrsrsr. Toquei a campainha e pacientemente esperei pela Mulher – Gata.
O perfume chegou primeiro, seguido pela voz que eu já gostava de ouvir. __ Tô indo.
Ela chegou sorrindo e com aquele tipo de vestido, batendo pouco abaixo dos joelhos, que lhe caía tão bem. A vontade de já voar em seus lábios ficou retida...afinal certamente dava para esperar uns dois minutos, rsrsr
Um beijinho nos lábios...um selinho, foi o que deu para sair.
Era por volta de 19:00 horas e ela me levou para o seu quintal , que tinha uma parte cimentada onde situava uma churrasqueira, com espetos rotativos, mesas, cadeiras, pia...etc. O cheirinho bom de carne assada já perfumava o ambiente. Ela foi até a geladeira e trouxe uma cerveja long neck, vestida de noiva...
“Acho que essa nega quer me dar” rsrsr pensei eu, sorrindo.
__Tá rindo de que? Perguntou ela, também sorrindo.
__Acho que você quer me dar...disse eu sorrindo, rsrsrsr
__Vai querer não?! Frouxo, rsrsr...retornou ela sorrindo. Gosto de abater o gado na minha casa, rsrsrsrsr
__Aí aquele beijo reprimido recebeu seu “salvo conduto” e os beiços da nega foram devorados pelos meus. Que beijaço gostoso, que abraço apertado, que pescoço cheiroso. O pinto ameaçava estourar o zíper e recebeu um papinha de leve, das mãos da nega que disse: __vamos tomar umas primeiro.
E a nega ainda sabia bem temperar uma carne, assar um pãozinho de alho, um queijinho provolone...tirei a sorte grande...
Ficamos ali no bate papo, bebericando, comendo...aí as coisas foram se liberando e quando passava perto dela já relava meu pinto na sua bunda, passava a mão nas suas pernas, puxava ela prá perto e beijava-lhe o rosto o pescoço. Ficamos ali numa alegria e diversão que há muito eu não tinha.
Com a barriguinha cheia, mas não muito, e a cabeça leve pelas cervejas assentei-me relaxadamente numa poltrona de três lugares, enquanto ela dava uma arrumada nos pertences do churrasco. Nisso uma gatinha branquinha surgiu, se emaranhou perto de mim, em cima da poltrona e ficou ali.
Já liberta de seus afazeres, Tika aproximou-me de nós dois, pegou a gatinha com as mãos, colocando-a no chão e disse: hoje é dia das pretas.
Ela ajoelhou-se no chão, entre as minhas pernas e começou, com suas mãos, a alisar as minhas coxas, ia dos joelhou subindo pelas coxas, passando para a minha barriga, chegando ao meu tórax.
Ela olhando para mim e eu fitando sua expressão de desejo e vontade de fazer daquele ato, que estava para começar, um momento para ser guardado para sempre. Ela desceu as mãos e foi para a fivela do meu cinto. Tentei levantar, mas ela disse: __não se intrometa em meu serviço, rsrsrsr.
O cinto foi desafivelado, o primeiro botão foi aberto e o zíper descido. Minha cueca já estava babada e ela me lançou um olhar de reprovação/zueira. Começou a puxar minhas calças para baixo.
__Agora você pode dar uma ajudazinha, disse ela.
__Levantei a bunda do sofá e as calças chegaram até o chão, sendo travada pelo sapato, mas não por muito tempo.
__Vou te libertar dessa “fralda suja”, bebezão, rsrsrs
Minha cueca foi lançada ao ar e o pinto, agora, apontava para a lua que, nesse momento, testemunhava aquela perdição.
Ajoelhada ainda ela foi com as mãos no meu pinto. Deu uma limpada superficial e levou-o aos seus lábios. A sensação era como se tivesse um batalhão formado, e o hino nacional sendo tocado em minha homenagem. Que tesão, que delícia. E ela chupava, lambia dos bagos para cima, se detendo na cabeça do pau. E foi chupando, chupando e o “Hino tocando”. Pedi a ele que parasse, antes que o “impávido colosso” entrasse em erupção, rsrsrsr.
Ela se levantou e, puxando-me pela mão, me aprumou e moveu a poltrona, do jeito que ela virou uma cama. Enlacei-a pela cintura e joguei-a na cama deitada de costas para cima. Ajoelhei-me entre suas pernas e fui levantando aquele vestido devagar, saboreando visualmente aqueles supostos “quilinhos a mais” bem distribuídos naquela bunda. Fui alisando suas coxas até chegar na calçola, que fui tirando, com a ajuda dela, que ia remexendo aquele patrimônio.
Fui beijando aquelas coxas, subindo até chegar naquela bunda. O lençol já começava a se molhar pela umidade que brotava daquela buceta, que eu agora via roxinha e depiladinha. Puxei sua bunda para cima, do jeito que ela que ela ficou numa posição quase de gatinha. Aproximei minha boca daquela bunda e com a minha língua fui percorrendo aquela vagina e ânus num sobe e desce orquestrado, retribuindo o boquete tão bem executado.
Os gemidos e suspiros de Tika me faziam sentir como o poderoso do dia. A pistola dura como arueira, querendo procurar um local para se esconder.
__Aiiii Dito, que vontade de te dar naquele dia, mas a menstruação tava perto. Foi bom esperar...chupa meu gostoso... chupa. Tá bom demaiiiiss.
__Vou te penetrar, quero medir a profundeza dessa delícia, disse eu colocando uma bat-camisinha que, estrategicamente, já estava no bolso da camisa.
__Come meu gostoso...come , enfia tudo ...me faz gozar gritando muito....
Fui enfiando a pica devagar, mas ela, num golpe, empurrou a bunda para trás e o ferro entrou todo.
__Assim que eu gosto, que enfie de uma vez e com força. E meta com força também, e rápido...”a locomotiva vai sair dos trilhos”...
Fui metendo como ela pediu, com a pistola entrando e saindo, com força e velocidade. Ela começou a rebolar sensualmente e a gemer alto, fazendo um “huuuuuuuuuu.....
__a locomotiva saindo...huuuuuuuuuuuuuuuuuuuu.
E foi gemendo alto, uivando e o ferro entrando e saindo...que loucura, que tesão.
O apito mudou, Haaaaaaaaaaa...o movimento parou ...Que gozada gostooosa meu bem....haaaaaa.
__Lá vou eu!!! minha locomotiva escandalosa.
E soquei a pica sem dó, bombando com vontade e o gozo veio....que coisa gostosa. Parecia que o sêmem ia estourar a ureta com tanta pressão que saiu.
Continuei deitado em cima daquela locomotiva que agora jazia com os “pneus” furados. O lençol molhadinho... e nós também.
__Vamos ali no cantinho do quintal que tenho uma surpresa prá você.
Nos levantamos , eu saí na frente , em direção ao local que ela me indicou.
Mal tinha dado uns cinco passos, recebi um balde de água fria nas costas. Voltei-me estupefato e ela falou, sorrindo:
__Cê tem muito fogo...e gargalhou com vontade....e eu também.
__É mesmo??!!
__Vá lavar sua fralda bebezão!! rsrsrsr